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O patrão ficou maluco! Promoção do Bar do Adão tem pastéis a R$ 1,99

Uma semana de pastéis a R$ 1,99 é o que vai oferecer o Bar do Adão, para celebrar a data de 4 de outubro, o Dia do Pastel.

+ De Cordon Bleu ao Bondinho, as feirinhas gastronômicas do fim de semana

Durante sete dias as casas da rede vão escolher um sabor de destaque por dia, na ação que começou na quinta (28) e vai até 4/10, quando o queridinho do público será protagonista: o Francês, de camarão, catupiry e alho poró.

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Ao longo da semana, os outros sabores promovidos serão Banana com canela (29/9), Chocolate (30/9), Provolone com cebola (1/10), Burguer (02/10), e Costelinha com barbecue (3/10).

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O consumo é limitado a três unidades por pessoa e válido no período de 15h às 21h, enquanto durarem os estoques das casas.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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De Cordon Bleu ao Bondinho, as feirinhas gastronômicas do fim de semana

De sexta (29) a domingo (1), o CasaShopping será palco da feira de vinhos Brancos e Rosados, com 24 expositores e mais de 300 rótulos. A feira produzida pelo Grupo Baco terá ainda atrações musicais como o cantor Tibí, revelação do programa The Voice Brasil, estandes de gastronomia e palestras com nomes de referência no mundo do vinho, como Marcelo Copello, curador do evento, e Vanja Hertcert, que assina projetos de arquitetura em vinícolas do país. Vanja vai ministrar uma palestra para profissionais de arquitetura e decoração um dia antes da abertura do evento. A entrada será gratuita para circular por estandes ou assistir a palestras e atrações musicais. Para as degustações serão vendidas taças com direito à primeira dose de um vinho à escolha.

+ Saiba quais são as comidinhas finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER 2023

O sábado (30) e no domingo (1), das 13h às 22h, o shopping Nova América recebe o Misturando Sabores, a primeira feira gastronômica promovida pela Casas Pedro. O evento, com entrada franca terá gastronomia, música ao vivo e programação infantil, além de workshops variados como o Hambúrguer de Verdade, com o chef Igor Maurício Barreto, da Ogro Steaks. Para o público infantil, o evento vai oferecer atividades especiais, como o espaço kids, com atividades, além do workshop Sanduíche Chef Gourmet, onde as crianças irão colocar a mão na massa e preparar um prato especial. As inscrições para os workshops são gratuitas e poderão ser realizadas no site do Sympla.

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Novidade sobre o morro, o Parque Bondinho Pão de Açúcar vai promover uma feira gastronômica com temática portuguesa em parceria com o Cadeg. O evento celebrará a cultura lusitana através de gastronomia, arte e entretenimento, desta quarta (27) até domingo (1), das 8h30 às 20h. Diversos restaurantes do Cadeg, o Mercado Municipal em Benfica, estarão no local com suas especialidades, e uma oficina de plantio de girassóis para crianças será promovida, entre 15h e 18h, no Jardim dos Discos, durante todo o período do evento, com 200 sementes por dia. O Bondinho fica na Av. Pasteur, 520, Urca. Ingressos para o acesso ao Parque podem ser comprados pelo site do Bondinho.

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No sábado (30), o campus carioca da Le Cordon Bleu (Rua da Passagem, 149, Botafogo) abre as portas para receber grandes chefs da cidade, das 10h às 15h, para 15 aulas nas cozinhas do Instituto. Haverá também cerca de 40 estandes vendendo quitutes de alunos, ex-alunos e chefs renomados. Elia Schramm, Flávia Quaresma, Jimmy Ogro, Roland Villard, Jerome Dardillac, David Mansaud, Frederic Monnier, Danilo Parah, Dandara Batista, Barão, Toninho do Momo, Carlos Ohata e o sommelier de cervejas José Padilha serão os responsáveis pelas aulas, que contam ainda com os head chefs da escola: Philippe Brye, Yann Kamps e o chef Pablo Peralta, responsáveis por três aulas práticas nas cozinhas. O evento tem entrada gratuita e ocorre das 10h às 20h. As inscrições para os workshops podem ser feitas no site do Le Cordon Bleu, com ingressos entre R$ 80,00 e R$ 120,00.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Lua cheia inspira samba, show e até petisco especial em restaurante chinês

O restaurante chinês Dim Sum Rio (Largo do Machado, 48, 99434-4264) promove o Festival de Lua Cheia, na sexta (29) e no domingo (1). Seguindo tradição asiática de celebração da união, os bolinhos da lua são feitos pelo chef Vladmir Reis, decorados e assados, com recheio de feijão azuki e ameixas (R$ 20, a unidade).

+ Saiba quais são as comidinhas finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER 2023

No Xepa Bar, em Botafogo, o Samba da Lua Cheia será no domingo (1), das 14h às 19h. A roda é comandada pelo cavaquinista Leandro Lima, com sucessos de Fundo Beth Carvalho, Zeca Pagodinho e outros. A feijoada (R$ 42,00 por pessoa) é servida das 12h às 18h, e acompanha arroz, couve, farofa, torresmo, laranja e uma dose de cachaça.

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Na vista linda do Emiliano Rooftop, no Hotel Emiliano (Av. Atlântica, 3804, Copacabana), a lua será recebida na noite de sexta (29) com menu exclusivo do chef Camilo Vanazzi, harmonizado com vinhos especiais. Fazem parte da sequência pratos como o minarroz negro caldoso com agrião e ervilhas frescas; e o robalo crocante de amêndoas, quinoa, aspargos e molho de espumante. O valor do menu é de R$ 460,00, com harmonização opcional de R$ 265,00. Reservas pelo telefone: (21) 99255-9920.

A parrilla de lua cheia é atração de sexta (29) no Venga Chiringuito (Av. Atlântica, 3880, Copacabana). Ao som do DJ Zé do Roque, haverá petiscos e pratos como as ostras com gremolata cítrica (R$ 25,00, duas unidades), o polvo com tomate (R$ 44,00), e a parrilla mista (R$ 220,00, para duas pessoas). E drinques como o Ata-me (R$ 39,00), feito com gim Larios 12, vermute, Cointreau, suco de tangerina.

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Em Búzios, está marcado o encontro entre o chef Gustavo Rinkevich, do Rocka, e o convidado Ronaldo Canha. Com a lua cheia vista de uma das mais belas paisaagens da península, na Praia Brava, o menu terá coleção de snacks e mais seis etapas. Pratos como o medalhão de polvo e batata, minicenoura e couve flor, ao molho de mexilhões; e o somen de lula de Arraial do Cabo e palmito pupunha com ovas de truta. O menu sai por R$ 399,00 (mais 12% de taxa de serviço), com opções adicionais de caviar Ossetra Giaveri (R$ 99,00), e harmonização com vinhos (R$ 199,00). Reservas pelo WhatsApp: (22) 98813-8198.

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Mourão quer vinho sem imposto: ‘Diferença entre remédio e veneno é a dose’

Hamilton Mourão apresentou uma emenda à PEC da reforma tributária para isentar vinhos e espumantes do imposto seletivo, pensado para tributar a mais produtos considerados prejudiciais à saúde – principalmente álcool e cigarros. É apenas uma das 244 mudanças que senadores propuseram ao texto que está sob a relatoria do líder do MDB, Eduardo Braga.

“Há diversos estudos respeitados que demonstram os benefícios que os vinhos e os espumantes trazem à saúde. Entretanto, por serem bebidas alcoólicas, é inevitável que o consumo em  excesso, de forma permanente, acabe por ser prejudicial à saúde. Essa realidade, por si só, não torna o vinho ou o espumante prejudicial à saúde. Como se diz coloquialmente: a diferença entre o remédio e o veneno é a dose”, escreveu o ex-vice-presidente na justificativa de sua emenda.

Eleito pelo Rio Grande do Sul, um dos polos de produção de vinhos e espumantes no Brasil, Mourão elencou ainda um motivo comercial para proteger os rótulos nacionais do chamado “imposto do pecado”. 

“Os vinhos e espumantes brasileiros enfrentam grande concorrência dos vinhos e espumantes estrangeiros, principalmente daqueles oriundos de países mais próximos, como a Argentina e o Chile, nos quais o custo de transporte não é tão relevante. Assim, a imposição de mais um custo tributário sobre a produção e a comercialização dos vinhos e dos espumantes brasileiros acaba por prejudicar suas competitividades”, disse o general da reserva do Exército em sua proposta de mudança da PEC.

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O relator da reforma tributária estima atualmente que o texto esteja pronto para votação na CCJ do Senado depois do feriado de 12 de outubro.

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Vinho – VEJA
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Saiba quais são as comidinhas finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER 2023

Está chegando a hora! O Oscar do sabor se aproxima, e a tentação é enorme diante das delícias que concorrem ao prêmio VEJA RIO COMER & BEBER 2023/24. A 27ª edição da mais aguardada e importante publicação gastronômica da cidade traz mais de 400 endereços entre restaurantes, bares e estabelecimentos de comidinhas, representando a excelência da boa mesa carioca. Os estabelecimentos selecionados vão concorrer em 35 categorias, oito delas inéditas.

Para chegar aos vencedores, VEJA RIO compilou os votos de 12 jurados, entre jornalistas da publicação e profissionais de diferentes áreas, que escolheram, em ordem decrescente, os três melhores em cada uma das categorias definidas pela redação.

A gostosa e aguardada seção de comidinhas, além do prêmio de confeiteiro do ano, traz como novidade a escolha do melhor éclair da cidade, além da volta das categorias café da manhã, salgado, sanduíche, e açaí.

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Teremos as seguintes categorias e indicados, na ordem alfabética:

Açaí

Asa Açaí

Bibi Sucos

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Tacacá do Norte

Café da manhã

Café da Carol

Dainer

Empório Jardim

Éclair

Absurda

Frédéric Epicerie

L’Éclair Shop

Pão

João Padeiro & Co.

Sova

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The Slow Bakery

Salgado

La Joelheria

La Panata

Rotisseria Sírio Libaneza

Sanduíche

Cria

Da Roberta

Parada de Copa

Sorvete

Bacio di Latte

Mil Frutas

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Momo

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Com ‘moela bourguignon’, nova casa de João Diamante privilegia miúdos

Depois de abrir o projeto colaborativo É Nóis, pequena loja que vai de vento em popa na Tijuca, potencializando o trabalho de profissionais de regiões menos privilegiadas da cidade, que ali ganharam visibilidade e um ponto de venda, João Diamante está inaugurando na vizinhança um projeto inédito em sua carreira: o Diamante Gastrobar.

+ Feira na Lagoa oferece degustação de vinhos da França, Espanha e Grécia

O espírito é de boteco, o ambiente aconchegante e a cozinha esperta, disposta a tirar do lugar comum a freguesia, sob o olhar contemporâneo do chef. É dessa forma que os miúdos ganham protagonismo, em releituras como a moela bourguignon, os corações de galinha à parmegiana, a tempura de sardinha e uma língua bovina em estilo oriental, finamente fatiada e grelhada, com molho agridoce da casa.

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“Usamos carnes que as pessoas falam que são de segunda, mas isso não existe. Com técnica e conhecimento, são transformadas em iguarias“, diz João Diamante, que conta com a maior parte de sua equipe formada por alunos do projeto Diamantes na Cozinha, de transformação social e oportunidades através da gastronomia.

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O novo bar fica na Rua Visconde de Itamarati, 42, na esquina com a São Francisco Xavier, endereço que era ocupado pela casa de carnes Chaco, a poucos metros do estádio do Maracanã.

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“Briga” de chef grande na nova temporada The Taste Brasil, no Globoplay

Começa amanhã a sexta temporada do The Taste Brasil, programa de culinária que segue o formato do original americano”The Taste”, um dos realities de gastronomia de maior sucesso no mundo, encabeçado aqui por dois dos chefs mais famosos do Brasil: Claude Troigros e Felipe Bronze. Trata-se de uma disputa entre cozinheiros profissionais e amadores que competem entre si para impressionar os mentores com suas habilidades culinárias e criar os pratos mais saborosos. A dinâmica do programa envolve provas às cegas, onde o júri prova a comida em uma colher – em vez de um prato –  sem saber quem a preparou. Eles baseiam suas decisões unicamente no sabor e na apresentação do prato. Sendo assim, os mentores orientam seus times ao longo da competição, ajudando-os a aprimorar suas técnicas e criatividade na cozinha. E desta vez o programa ganha mais duas novas profissionais tarimbadas: Manu Ferraz, mineira e dona do premiado A Baianeira, no subsolo do Masp e na Barra Funda, e sua xará Manu Buffara, proprietária do restaurante Manu em Curitiba, eleita a melhor chef mulher da América Latina em 2022 pelo 50 BEST Latin America.

The Taste Brasil Globoplay
Estúdio The Taste BrasilAdalberto de Melo “Pygmeu”/Divulgação

Ou seja, um time de primeiraça vai agitar os episódios do The Taste Brasil. Aliás, nos últimos 15 anos, a gastronomia no Brasil cresceu na velocidade da luz. O consumidor percebeu que o Brasil é um país muito rico em produtos de grande qualidade, que a nossa gastronomia é diferenciada em cada região do país. O crescimento e o interesse de cozinhar em casa, preparar bons pratos e pesquisar novas ideias é impulsionado pela televisão brasileira. Palavras sábias do chef Claude com que temos que concordar.

Os chefs do The Taste Brasil

Conversei com os dois talentosos e queridos chefs para saber o que podemos esperar desta nova temporada. Enquanto Bronze confessa que  tenta entrar no estúdio bem relaxado, sem fazer planos, e escolhe seu time baseado no feeling, Claude conta que não tem preparação: “Eu sou o que sou de verdade e entro no The Taste Brasil com a energia pra ganhar, competir e dar o meu melhor”. Além disso, o chef francês mais célebre do Brasil conta que prioriza a energia transportada pelas colheres e leva em conta “a história, a emoção, a técnica do cozinheiro. Já o carioca Felipe Bronze confessa que um dos seus segredos é nunca escolher a colher pelo gosto, por mais estranho que isso possa soar. Ele sai em busca de técnica, ideias, algo que o surpreenda. “Acerto de gosto é mais fácil de fazer do que ensinar técnica e criatividade em tão pouco tempo.” Vamos saber mais?

Adalberto de Melo “Pygmeu”
Felipe BronzeAdalberto de Melo “Pygmeu”/Divulgação
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FELIPE BRONZE

Qual é a sensação de encarar mais uma temporada de The Taste Brasil?  

A sensação é de uma estreia, como se fosse a primeira vez. O The Taste é vibrante, nunca uma edição é igual a outra. Amo entrar naquela cozinha e vou curtir cada momento como se fosse minha primeira vez.

Você compõe o quadro de júri desde o início do programa. O que a nova temporada tem de diferente e marcante em comparação com as anteriores?

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Cada temporada do The Taste é única, completamente diferente das outras, simplesmente porque os competidores e chefs convidados mudam drasticamente a dinâmica. É um programa sempre imprevisível.

Tem alguma curiosidade sobre as gravações do programa que você gostaria de nos contar?

Todos os chefs são absurdamente competitivos e reagem de formas diferentes aos resultados. Mas sempre fazemos questão de comer juntos, saímos para um drinque ou algo assim após os programas mais tensos, para podermos nos lembrar que a competição é entre os times, e não entre nós.

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Você já teve experiência à frente de outros programas gastronômicos. Na sua avaliação, qual é o principal diferencial do The Taste e por que vale a pena assistir à sexta temporada?

O The Taste é único, pois põe os mentores, chefs consagrados, no mesmíssimo barco dos seus times. É um programa muito humanizado, emotivo… é único. E cada temporada segue essa mesma lógica.

Adalberto de Melo “Pygmeu”
Claude TroigrosAdalberto de Melo “Pygmeu”/Divulgação
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CLAUDE TROIGROS

Qual é a sensação de encarar mais uma temporada de The Taste Brasil?
Amo fazer o The Taste Brasil! É uma alegria poder gravar mais uma temporada do melhor reality show de culinária do Brasil e poder dividir esses momentos para ajudar a fazer evoluir a nossa gastronomia, sempre me enche de felicidade e orgulho.

Você já teve experiência à frente de outros programas e realities gastronômicos. Na sua avaliação, qual é o principal diferencial do The Taste e por que vale a pena assistir a sexta temporada?
O The Taste Brasil se diferencia como um reality de gastronomia onde o cozinheiro tem um contato direito com seu mentor, em provas que valorizam sempre o produto e o sabor. A evolução de cada concorrente é nítida durante o curso do programa, os mentores competem entre si numa competição saudável e emocionante.

Renata Araújo e Claude Troigros
Renata Araújo e Claude TroigrosReggie Oliveira/Divulgação
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Dessa vez, duas novas chefs embarcaram na competição. Como foi trabalhar e conviver com Manu Ferraz e Manu Buffara?
As duas Manus são minhas amigas há muito tempo. Elas têm estilos diferentes, com grande capacidade técnica e um humor fora do comum. Trabalhar com elas foi de um grande aprendizado, e elas vão dar um show de sabedoria e sabores nessa temporada.

A nova temporada do The Taste Brasil estreia dia 26 de setembro. São dez episódios no total, sendo dois por semana, sempre às terças e quintas, às 18h no Globoplay e às 22h30 no GNT.

Renata Araújo é jornalista, autora do site de turismo e gastronomia You Must Go! e dá pagina de instagram @youmustgoblog

 

 

 

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O Vinho na Jordânia

Na jornada de conhecimentos sobre a cultura vínica a região do Levante onde se encontra a Jordânia, tem uma grande importância na história da Vitis e do Vinho, sendo um dos locais onde a Vitis sylvestris sofreu domesticação há milhares de anos atrás e teve uma importância histórico-cultural para várias civilizações que nestas terras habitaram desde o período Paleolítico. O país faz fronteira com a Palestina, com Israel, com a Síria, com a Arábia Saudita e com o Iraque, passou por diversas transformações ao longo do tempo. Quando o Império Otomano dominou a região dizimou com a cultura vínica que havia, devido a sua religião muçulmana ser aversa ao consumo de bebidas alcoólicas.

1. Dados Atualizados Sobre a Produção de Vinhos na Jordânia

Segundo a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV,2021) existem na atualidade 3.253 ha de vinhedos plantados na Jordânia, seus dados de produção nem são mencionados estando zerados, o seu consumo de vinho representa 0,0% ficando na posição 153° a nível mundial, a importação de vinho representa 0,1% ficando na 66° posição do mundo e apresenta a exportação de vinhos que fica na 82° posição do globo.

Dados explicados de forma prática devido hoje cerca de até 98% da população seja muçulmana, lembrando que uma porcentagem destes, não são praticantes a semelhança do que acontece na religião católica onde diversas pessoas se denominam católicos, mas não seguem os ritos da religião ao pé da letra, o que nos leva a pensar que além de produzirem uma pequenina quantidade de vinho para a exportação e para o turismo local, algum início de introdução a tentativa de consumo de vinho pela população está acontecendo de forma ainda muito inexpressiva.

2. Petra a Capital dos Nabateus

A cidade de Petra localizada no Sul é o destino turístico mais visitado do país, o local foi a capital dos Nabateus, povos que habitavam a região desde 1200 a.C.. A linda cidade foi esculpida toda em rochas de pedras arenito e era um trajeto obrigatório para comerciantes que atravessavam o deserto para chegarem ao porto de Gaza onde a partir dali enviavam suas mercadorias para outros locais como a Europa, a cidade estava estrategicamente localizada numa intercessão de várias rotas comerciais como a do incensos, a dos perfumes, das especiarias e a da seda.

Os Nabateus eram especialistas em recolher e transportar água de incríveis distâncias usando aquedutos esculpidos nas rochas e também armazenar-la, criando assim um verdadeiro oásis e um local seguro para as caravanas descansarem. Mas não se enganem com as pretenções, pois todos que usavam das mordomias da cidade tinham que pagar uma espécie de pedágio, inclusive os animais que bebiam a água armazenada. E foi assim eles dominaram a disputada das rotas comerciais e acumularam uma riqueza extraordinária, tornando o território onde localiza-se a Jordânia um dos maiores centros comerciais do Oriente Médio. Hoje a sua moeda é a quarta moeda mais forte do mundo, o Dinar Jordaniano que vale 1,45 dólares e cerca de 1,33 euros.

3. Cultura Vínica e os Nabateus

Os Nabateus decoravam suas estruturas arquitetônicas ao modo clássico, mas usavam de criatividade para colocar elementos distintos ao seu próprio estilo. A cidade de Bayda nas proximidades de Raqmu-Petra, era a área de maior produção de vinho para esse povo e nesta cidade adornavam molduras das portas como o exemplo da peça exposta no Museu em Petra que pertencia a um grande salão de uma residência nabateia com imagens de Vitis e com a cabeça de Dionísio, o deus do vinho para os gregos e para os nabateus associavam ao seu deus chefe Dhu Shara. Outras peças vínicas como ânforas também foram encontradas no sítio arqueológico de Petra e podem ser visualizadas no Museu de Petra.

Outro detalhe interessante que associa os Nabateus ao Vinho era o fato que eles tinham o hábito de higienizar seus mortos com vinho antes de coloca-los em suas tumbas, buracos cravados nas rochas da região. Eles acreditavam que ao limpar os defuntos, eles o purificavam de todo o pecado antes de adentrarem ao paraíso.

4. A Árvore de Madaba

A cidade de Madaba na Jordânia é conhecida pelos seus magníficos mosaicos e um dos mais tradicionais e populares é o da Árvore de Madaba, que diz a lenda que foi batizado por esse nome devido na história antiga a árvore produzia cachos de uva tão grandes que eram necessários dois homens para carregar um de cada vez. É uma excelente lembrança da história e do local, inclusive por essas terras está no caminho para a Terra Santa mencionada diversas vezes na bíblia.

5. Monte Nebo

O Monte Nebo encontra-se bem próximo a Madaba e este local foi onde Moisés avistou a Terra Santa prometida por Deus, lá existem mosaicos da era bizantina que também contém a Vitis presente, evidenciando o quão importante essa planta e seus frutos eram para a região. No local se encontra um museu com peças de diversas épocas inclusive ânforas que armazenavam e transportavam vinho. Do topo do monte pude avistar em meio ao deserto um pequeno produtor de vinho que utiliza tecnologia de transporte de água para produzir a Vitis na atualidade.

6. Considerações Finais

Sem dúvida foi um grande prazer visitar in loco todos esses locais e poder constatar esses detalhes da cultura vínica presente nas evidências históricas da região, e também como as culturas mudam mediante as normas impostas pelos que dirigem as leis de um país, de uma região e até no mundo como estamos tendo a oportunidade de vermos na atualidade com a globalização, muitas vezes utilizando como plano de fundo vários argumentos, como por exemplo deste país o fundamentalismo religioso para justificar as suas atrocidades realizadas contra culturas milenares dos locais, como a cultura vínica.

Desejo boas provas a quem conseguir ter o privilégio de provar os vinhos jordanianos que na atualidade são produzidos em pequena escala com castas francesas em maioria. Uma sugestão é o produtor J.R. River que já está enviando seus vinhos para República Tcheca e que dispõem ao consumo de turistas nos restaurantes e hotéis em Amã, capital da Jordânia.

Saudações Báquicas!!!

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Mundo dos Vinhos por Dayane Casal
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Feira na Lagoa oferece degustação de vinhos da França, Espanha e Grécia

Vinhos franceses selecionados e de bons produtores estarão abertos para a degustação no Espaço Lagoa, no Clube Monte Líbano (Av. Borges de Medeiros, 701), na feira Foire aux Vins, que ocorre nesta terça (26), das 17h às 21h.

+ Chef da Ferro e Farinha abre japonês com alta coquetelaria no Leblon

O evento oferece uma seleção criteriosa de bons rótulos, com descontos para as vendas, e abrange também outros países do velho mundo como Portugal, Espanha e Grécia. Na feira, todos os vinhos presentes poderão ser degutados pelo público. A gastronomia também marca presença com foco na França, incluindo parcerias com chefs e produtos variados.

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Os ingressos estão à venda a R$ 190,00 (mais taxa de R$ 14,25), no link do Sympla. Todos eles dão direito a um voucher de R$ 30, que será entregue na entrada, para ser usado na compra de vinhos.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Feiras do fim de semana vão da cerveja artesanal aos alimentos orgânicos

No fim de semana, das 12h às 20h, a feira Prosa no Mercado reúne 10 expositores de bons produtos e comidinhas no Mercado de Produtores no Uptown Barra. No sábado (23) haverá show de pop rock, e no domingo (24) um telão vai transmitir a final da Copa do Brasil entre Flamengo e São Paulo. O evento tem curadoria de Manu Zappa e terá convidados como Tasca Carvalho, de comida portuguesa; Beatriz Caldas, com pipocas gourmet; Compartir e Grazi Boulangerie, com pães artesanais e delícias para o café da manhã; as Geleias da Carol; e a chef Malu Melo com bolinhos de costela, pastel de camarão e quitutes vegetarianos. O Uptown fica na Av. Ayrton Senna, 5500, bloco 12, Barra da Tijuca.

+ Lambuze e abuse: opções deliciosas para comemorar o Dia do Sorvete no Rio

Nos mesmos dias 23 e 24, o Rock 80 Festival retorna à Quinta da Boa Vista com o BBQ Festival e a Cerveja Rio de Janeiro. O evento começa às 10h, com música ao vivo, parrilla de carnes e hambúrgueres, além de diversos rótulos de cervejas artesanais. Na programação musica estão confirmadas atrações como as bandas Alternativa 80, Noato Oficial, Lavender Rock Experience, Cyrus, The Mister, Taxa Zero, Motorock, Annapolis, Zona Rock e A Conexão 80. Os pais com filhos pequenos contarão com a Cidade das Crianças, um espaço com infláveis, vídeos gratuitos e outras atividades. O evento convida o público a doar 2 quilos de alimentos não perecíveis destinados a instituições de trabalho social.

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No domingo (24), a feira Junta Local aterrissa novamente na Praça Xavier de Brito, a “Praça dos Cavalinhos”, na Tijuca, das 10h às 17h. A famosa feira que coloca bons produtores artesanais em contato com os consumidores, ao som de DJs com muita música boa, se destaca na área de gastronomia com pães, café, queijo, chocolates, kombuchas, cervejas artesanais e outros itens.

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