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Alguns dos melhores whiskies do mundo precisam do vinho

Esta semana trago o segundo artigo do Mestre Tierri Gabriel (https://www.youtube.com/@tierri), no qual é tratado, com didática e objetividade incríveis, um tema muito bacana: a utilização dos barris viníferos na maturação do whisky; onde o destilado mais nobre do mundo dá as mãos ao fermentado mais especial, para se obter a excelência que tanto agrada os paladares mais apurados e democráticos do mundo. O texto é delicioso e segue: 


Alguns dos melhores whiskies do mundo precisam do vinho para se expressarem com perfeição. Apenas no final do século XVIII e começo do século XIX aconteceu a descoberta da maturação do whisky; clientes de mercearias como a George Ballantine & Son e Empório Chivas Brothers começaram a se interessar mais pelos whiskies que ficavam armazenados nos fundos do estoque, com um pouco de bom senso percebeu-se que o tempo que o whisky passava dentro do barril fazia o mesmo se tornar mais palatável, macio e rico!

Com a descoberta da maturação, experiências foram feitas e as empresas perceberam que cada tipo de barril trazia para o whisky nuances diferentes e bem características. No século XIX, a Inglaterra era uma grande consumidora de vinho xerez (vinho fortificado feito na Espanha). Esse vinho era transportado em barris que, a princípio, valiam pouco, sendo inviáveis de serem devolvidos ao seu país de origem. Com isso tais barris acabavam sendo usados ali mesmo no Reino Unido. Os barris que outrora transportavam vinho espanhol traziam para o whisky nuances de frutos negros, compotas de frutos vermelhos, passas e obviamente notas amadeiradas. Tais características fizeram com que os barris ex-vinho xerez se tornassem os queridinhos da indústria do whisky.

Atualmente, destilarias como The Macallan usam dos barris ex-vinho xerez para maturarem os melhores whiskies do mundo. Por causa do aumento expressivo da demanda de barris ex-sherry (como são chamados os barris que primeiramente maturaram vinho xerez), os mesmos são alguns dos mais caros para a indústria. Em contrapartida, a demanda mundial do vinho xerez diminuiu ao ponto de algumas destilarias escocesas comprarem vinícolas na Espanha com o objetivo de assegurarem barris “temperados” para suportarem sua operação de whisky! Se você quer ter contato com whiskies que trazem claras nuances oriundas dos barris de xerez, indicamos experimentar Chivas 18 anos, Macallan sherry cask, Glenfiddich 15 anos ou Aberlour 14 anos, todos facilmente encontrados no Brasil!

SALUT!

Fonte:

vinho – Jovem Pan
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Especial Serra Gaúcha – Brasil

Dados Sobre Brasil e Serra Gaúcha

Segundo dados da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV,2021), o Brasil possui uma área de vinhedos de 80 633 ha, sendo o 14° maior produtor de vinhos do mundo representando 1,1% da produção global, e está na 13° posição de maior consumidor, com a parcela 1,8% do consumo global de vinhos. O consumo per capta gira em torno de 2,5 litros, o que evidencia o enorme potencial de crescimento deste setor. Grande parte da produção nacional de vinhos se concentra no Estado do Rio Grande do Sul, e dentro da Serra Gaúcha estão localizadas as principais e mais antigas vinícolas do país.

Breve Histórico

A história do vinho produzido na Serra Gaúcha localizada no Sul do Brasil, inicia-se em 1875 com imigrantes italianos, que vinham em maioria da região do Vêneto e Trentino. Instalaram-se sobretudo nas cidades de Bento Gonçalves, Garibaldi, Caxias do Sul e Monte Belo do Sul, onde iniciaram a atividades agrícolas por subsistência e a viticultura para produção de vinho, alimento já tão tradicional em sua cultura natal.

Terroir Serra Gaúcha

O terroir da Serra Gaúcha localizado no paralelo 29°S, se caracteriza por relevo montanhoso com solos basálticos, argilosos e pedregosos, possibilitando uma boa drenagem. O clima é subtropical úmido com inverno seco e verão temperado, é influenciado pela massa polar atlântica, que determina temperatura média de 18°C e a amplitude térmica anual elevada, de cerca de 10°C. Apresenta as quatro estações do ano bem marcadas. A região recebe influência também do vale do rio das Antas e do vale Aurora.

Principais Castas

São diversas as castas que estão sendo produzidas na Serra Gaúcha, algumas em pequenos experimentos pontuais de produtores entusiastas e outras já com uma boa densidade de implantação como a Merlot, Malbec, Cabernet Sauvignon, Syrah, Cabernet Franc, Pinot Noir, Chardonnay, Riesling Itálico, Moscatel e Sauvignon Blanc. Uma das castas mais bem adaptadas produzindo vinhos de excelente qualidade e com constância é a Merlot, ao qual muitos especialistas afirmam ser a casta ícone da região. Há outros que consideram o terroir da Serra Gaúcha com maior aptidão aos vinhos espumantes, onde as uvas são vindimadas mais cedo, buscando-se maior acidez dos bagos e não sofrendo as inconstâncias dos períodos mais chuvosos no final do ciclo de maturação. Em 2022 ocorreu a consolidação de um trabalho de décadas com o reconhecimento oficial da única Denominação de Origem de vinhos espumantes do novo mundo, a D.O. Altos de Pinto Bandeira, que brevemente publicarei um artigo específico sobre esse terroir.

Gastronomia da Serra Gaúcha

Além da tradição vitivinícola, os imigrantes italianos também trouxeram pratos típicos da sua cultura e que na atualidade fazem parte da gastronomia da região como sopa de capelete, galeto ao primo canto, polenta, radiche com bacon, saladas e variados tipos de massas. Esses pratos são encontrados nos variados restaurantes da região e harmonizam perfeitamente com os vinhos elaborados na Serra Gaúcha.

Enoturismo na Serra Gaúcha

A região é um polo de turismo do Brasil e que antes da pandemia em 2019 recebeu 500 mil turistas, estes visitam a Serra Gaúcha pela sua beleza natural tão diferente do restante do país assim como pelas mais variadas atrações de enoturismo, que atende aos mais variados estilos de amantes do universo do Mundo de Baco, de pequeninos produtores as grandes empresas vitivinícolas, todos trabalhando em sintonia para elevar a produção vitivinícola do país.

Espero que você leitor tenha gostado destas informações sobre a linda Serra Gaúcha brasileira e que tenha lhe estimulado a conhecer esse pedacinho do continente Brasil. Desejo excelente viagem ao Mundo de Baco através dos vinhos brasileiros e fica o convite à você degustar o terroir da Serra Gaúcha, tenho certeza que você irá se surpreender com os mais variados estilos de vinhos e cheios de qualidades vínicas que já se produz em solo brasileiro.

Saudações Báquicas e Saúde!

Fonte:

Mundo dos Vinhos por Dayane Casal
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Festival na Feira de São Cristóvão oferece pratos típicos a R$ 24,90

O Festival Sabores Nordestinos chega à Feira de São Cristóvão para apresentar as típicas receitas dos estabelecimentos locais em dois fins de semana, a partir desta sexta (20), além dos dias 21, 22, 27, 28 e 29 de outubro.

O evento oferece pratos a partir de R$ 24,90, nos seguintes restaurantes:

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Império Nordestino (com a Costela do Império); Flor do Nordeste (com o Carne Seca com Abóbora Arretada); Gigante da Bahia (com o Bobó à Moda Gigante); Chico Nordestino (com o Mini Chico Burguer); Porto Serigado (com o Baião de Três); Asa Branca (com o Baião Nevado com Aipim Pipoca e Carne de Sol); A Casa da Severina (com o Baião na Caixinha); Maria Bonita (com o Arrumadinho Maria Bonita); Conexão Mandacaru (com o Combinado nordestino do Mandacaru); Raiz do Cajueiro (com o Combinado Raiz); e Barraca Guarabira (com o Cuscuz Chamego Bom).

A Feira funciona sexta e sábado, das 10h às 4h da manhã; e domingo, das 10 às 20h. Ingressos a R$ 10,00.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Vinhos: o argentino que os brasileiros aprenderam a amar

Qual a uva mais cultivada e consumida do mundo? Estamos falando de vitis vinífera, tipo de uva destinada à produção de vinho fino (seco). A resposta é fácil: Cabernet Sauvignon! Ela é sem dúvida a mais popular e responsável por 5% de toda área mundial de vinhas. No Brasil, porém, um mercado em franco crescimento e amadurecimento, o consumo da Cabernet Sauvignon perde para uma estrela argentina: a Malbec. No ranking das mais consumidas temos a Malbec com 45% dos tintos, seguidos por 44% da Cabernet Sauvignon, empatada com a Merlot.

Para os argentinos, o negócio ganhou tanta importância que foi instituída até uma data comemorativa, o Malbec World Day, festejado no dia 17 de abril em vários países (principalmente no Brasil, claro). Alguns especialistas acreditam que, essa uva de origem francesa que se adaptou tão bem em solos hermanos (sobretudo em Mendoza), pode ter caído no gosto dos brasileiros pelo histórico do país com os vinhos suaves. A Malbec, com suas notas frutadas, nos dá a sensação de adocicado. No começo dos anos 2000, acreditava-se que a “onda da Malbec” seria uma moda passageira. Ledo engano. Na última Prowine, importante evento do mercado de vinhos, a Trivento, vinícola argentina da marca Concha Y Toro, anunciou ser a marca argentina mais vendida em São Paulo, com boa parte do portfólio dedicado ao Malbec. Entre eles o Eolo, vinho produzido por vinhas de mais de 100 anos, em Luján de Cuyo, berço dos melhores Malbec do mundo.

Para Juan Manuel González, enólogo da Penedo Borges, vinícola boutique da região de Mendoza, no Brasil aconteceu o mesmo que se passou nos EUA. “A Malbec veio como uma brisa fresca a tanto Cabernet Sauvignon duros e repletos de madeira”, contou ele em entrevista à coluna AL VINO. Segundo o especialista, os taninos mais doces e suaves da Malbec tornam o vinho mais fácil e de beber e também simples de harmonizar.
O quesito harmonização, segundo o fundador da Penedo Borges e diretor da Associação Brasileira de Sommeliers do Rio de Janeiro, Euclides Penedo Borges, foi decisivo para posicionar essa uva no topo do ranking de preferida dos brasileiros. “Ela é perfeita para o churrasco, outra paixão que compartilhamos com os argentinos”, disse à AL VINO. “Vinhos que vão bem com assados precisam de taninos não agressivos e a Malbec tem esse componente bem aveludado, que não vai brigar com o sal e trazer aquela sensação de ‘amarrar’ na boca”, explicou. Com seu humor carioca, Euclides fez apenas questão de “alertar”: “Importante pegar sempre o segundo corte da carne, combinado?”. Mas, por que professor? “Porque é o que tem menos sal”, completou, rindo.
Os vinhos que se faz hoje com a Malbec também mudaram muito de estilo. No começo dos anos 2000, havia muita madeira, vinhos muito extraídos, potentes e sem acidez. Na década seguinte, aconteceu o extremo oposto, colhia-se muito cedo para ter mais acidez e nada de madeira. “Acredito que hoje, estamos no caminho do equilíbrio. Colhe-se a uva bem madura para aproveitar os taninos doces dessa qualidade, usamos a madeira de forma a não ocultar a fruta e assim temos vinhos mais agradáveis e elegantes”, contou González.
Nós, os consumidores, agradecemos. Para brindar ao sucesso do argentino que os brasileiros aprenderam a amar, AL VINO fez a seguinte seleção de rótulos de Malbec de dois estilos em alta. Saúde!

Malbec da nova geração

Mairena, Malbec – Familia Blanco Wines
Vinho jovem, vibrante com passagem por 6 meses de barrica de carvalho.
R$ 160

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Prisma Gran Malbec – Penedo Borges
Saboroso, com bom frescor e final amável. Amadurecimento em barricas de carvalho de primeiro, segundo e terceiro uso por 12 meses.
R$ 220

Malbec da velha guarda

Luigi Bosca Malbec DOC De Sangre 2020
Primeiro vinho a ser lançado como DOC Lujan de Cuyo, encorpado, 12 meses de passagem por barrica de carvalho, 14,5% de percentual alcóolico.
R$ 257,90

Trivento Eolo Malbec 2018
15 meses em barricas de carvalho francês e mais 12 meses envelhecido em garrafa, produzido por vinhas centenárias.
R$ 999

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Vinho – VEJA
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A importância dó rótulo – quando o vinho nos conquista pelo olhar

Existe uma enorme, quase infinita, variedade de vinhos disponíveis no mercado mundial, que ocupam metros e metros nas gôndolas dos supermercados. Ao mesmo tempo o consumidor conhece pouco de vinho. É uma minoria que conhece castas, regiões, produtores, e que sabe escolher seu vinho com segurança. Estes ingredientes fazem com que fatores literalmente superficiais, como a aparência da embalagem, a garrafa e, principalmente o rótulo, sejam fatores fundamentais para seduzir os consumidores.

 

Várias pesquisas já apontaram para a “beleza do rótulo” como um dos principais motivos que levam a compra de um vinho. Neste caso, quando mais barato o vinho e mais iniciante o consumidor, mais importante a aparência da embalagem. Grandes vinhos clássicos, como os grandes de Bordeaux tem rótulos pouco chamativos e que não mudam há séculos. Afinal, quem paga milhares de reais por um Petrus ou Lafite, não se importa com a beleza do rótulo, e sim com o conteúdo da garrafa e, no caso, com a fama e raridade do produto.

 

Um dos maiores casos de sucesso no universo dos rótulos de vinho é o Yellow Tail. Este vinho australiano é simplesmente o mais vendido do mundo e traz um canguru estampado. O sucesso é tanto que criou-se um nicho. Hoje há uma profusão de vinhos que ostentam animais, uma arca de Noé completa: pássaros, gatos, cachorros, camaleões, cavalos, peixes e até elefantes.

 

Como exemplo da importância e peculiaridade cultural dos rótulos podemos citar a China. Lá já não são os animais que fazem tanta diferença, afinal lá todos acabam na panela. Ao criar um rótulo para o império do centro, são elementos importantes as letras douradas, cor de fundo de preferência vermelha, e figuras como um dragão ou brasões que remetam a nobreza. Ajuda também nas vendas do vinho a associação com o número 8, que para ele significa sorte e sucesso.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Vai um pão com Nutella? Marca italiana abre quiosque-relâmpago na Lagoa

Queridinha por alguns para rechear pães, bolos e tortas, a Nutella ganha os holofotes numa experiência que acontece na Lagoa Rodrigo de Freitas, Zona Sul do Rio, entre os dias 20 e 22 de outubro. Em sua segunda edição, o evento Nutella Ama Pão oferece ao público diferentes combinações do creme de avelã com pães.

+ Do Cadeg ao Jardim Botânico, três circuitos gastronômicos para se deliciar

As opções vão do clássico pão francês ao pão de queijo, passando pelo pão australiano e rústico multigrãos. Além da Nutella, os lanches podem ganhar frutas por cima, como banana, kiwi e morango. Os lanches completos no pão francês (R$ 7,00) ou nos outros pães (R$ 12,00) também podem vir acompanhados de bebida (R$ 12,00 e R$ 15,00, respectivamente). Potes de diferentes tamanhos do creme de avelã e objetos como ecobag e caneca também estarão à venda.

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A marca promete ainda um espaço com pontos “instagramáveis”. A novidade para este ano é um ambiente que simula uma padaria para tirar fotos. Usando aventais e toucas, os visitantes podem colocar a mão na massa e brincar com itens de cozinha, como sacos de farinha, rolos de massa e outros utensílios.

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Parque dos Patins (quiosque 2). Av. Borges de Medeiros s/n, Lagoa Rodrigo de Freitas. Sex (20) a sáb (22), 9h/17h. 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Do Cadeg ao Jardim Botânico, três circuitos gastronômicos para se deliciar

O Botafogo Praia Shopping promove, a partir desta quinta (19) e até o dia 29 de outubro, um circuito gastronômico que exalta a nova vista dos restaurantes de frente para a orla, após a conclusão, neste mesma quinta-feira, das obras de abertura da fachada. São seis estabelecimentos, que vão oferecer combos de pratos com valores fixos de R$ 69 e R$ 89. O time tem Mamma Jamma, Empório do Galeto, Outback, Hatch, Ogro Steaks e Spesso.

+ VEJA RIO COMER & BEBER exalta e premia a gastronomia do interior do estado

Os menus:

O Mamma Jamma oferecerá o combo de Spaghetti Alla Carbonara + Mousse de Chocolate (R$ 69,00).

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O Outback Steakhouse ofertará os seguintes combos: Steakhouse Pasta + Aussie Cake (R$ 69,00); e Jr Ribs + Aussie Cake + Café (R$ 89,00).

O Empório do Galeto terá duas opções de combos: Caesar Salad + Baby beef na brasa com legumes salteados e batatas rústicas + pudim (R$ 69,00); ou Mix de linguiça de churrasco e queijo coalho fatiados + Picanha com purê de batatas caseiro e arroz biro biro + mini cartola (R$ 89,00).

O Hatch terá Kakiague de milho + Oshizushi (R$ 69,00); ou Hatch Soba + Mousse (R$ 89).

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O Ogro Steaks oferecerá: Trio Momanis + 1 Brownie (R$ 69,00); e 2 Trios Smash + 2 Brownies (R$ 89,00).

O Spesso entra no circuito com Parmegiana + Chá Gelado + Tortinha (R$ 69,00); além de Polpetone + Chá gelado + Tortinha e Café (R$ 89,00)

Praia Shopping: fachada agora está toda aberta para a orla de Botafogo
Praia Shopping: fachada agora está toda aberta para a orla de Botafogo//Divulgação

No Horto, a feirinha Prosa Curadoria (Rua Alberto Ribeiro, 26) traz novidades na edição de sábado (21) e domingo (22), a partir das 12h . Além de pequenos produtores e chefs, haverá estandes de moda e literatura, além do Canto do Design Brasileiro, espaço permanente comandado pelo designer Tulio Mariante, com trabalhos de artistas nacionais.

Estreando no evento, a marca MIN vai levar suas roupas leves e minimalistas, em tecidos de fibras naturais, e a Janela Livraria faz participação especial com bons livros. Entre as muitas atrações gastronômicas estarão presentes o Velho Adonis, clássico de Benfica, o chef Phil Fonseca (ex-Lilia), com suas ostras, e o Afro Gourmet, da chef Dandara Batista.

Na sexta (20), o Cadeg vai realizar a 11ª edição do Festival do Bacalhau Cadeg-Caxamar. Durante um mês, o Mercado Municipal do Rio oferecerá aos clientes 20 ofertas e pratos exclusivos. Além de atrações gastronômicas, haverá também uma exposição inédita de arte, com obras dos artistas plásticos Joesio Silveira e Márcia Holanda, nos dias 20, 21, 27 e 28 de outubro, das 11h às 16h, na sobreloja (auditório) do Cadeg.

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A Feira de Antiguidades e Artes também estará presente nesse Festival em todos os domingos de evento e, no dia 19 de novembro, ocorrerá o Encontro de Carros Antigos da AGMH.

Confira a relação de todos os restaurantes e pratos no site do Cadeg.

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Intercâmbio à mesa: semana é marcada por encontros de chefs pela cidade

A noite de quinta (19) é promissora no Marine, restaurante do hotel Fairmont, quando o chef executivo Jérôme Dardillac vai receber para jantar, às 19h, o premiado chef Felipe Schaedler, do Banzeiro (São Paulo e Manaus), um dos melhores restaurantes brasileiros de gastronomia do Norte e sabores amazônicos. O menu tem snack de formiga saúva com creme de batata baroa; lâminas de magret pato com vinagrete de açaí, pimenta do cheiro e pólen de abelha brasileira; mexilhão na brasa com tucupi de tapioca; e costela de tambaqui defumado com feijão manteiguinha e ponzu de cogumelo Yanomami, entre outros pratos. A sobremesa da chef Jenifer Ortega é feita com cacau e frutas da Amazônia. O menu custa R$ 420,00 por pessoa, mais taxa de serviço. Reservas pelos telefones: 2525-1154 e 2525-1232 (WhatsApp), ou no e-mail: eventos@fairmont.com.

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Marine: peixes da Amazônia invadem o Fairmont com Felipe Schaedler//Divulgação

+ VEJA RIO COMER & BEBER exalta e premia a gastronomia do interior do estado

Nesta quarta (18), às 19h, o chef Danilo Parah vai receber Yan Ramos, chef do Labuta Mar, para um jantar a quatro mãos no restaurante Rudä (Rua Garcia D’Ávila, 118, Ipanema). As opções à la carte passam por pratos como a dupla de ostras com manga verde, limão e coentro (R$ 29,00); o bolovo de siri e aipim, maionese kewpie e cebolete (R$ 27,00); a carne de onça em crocante de sementes, e queijo comté Serra das Antas (R$ 51,00); o peixe grelhado com escabeche de legumes, rabanetes e brotos (R$ 73,00); e o pastrami de copa lombo, polenta cremosa e cenouras orgânicas (R$ 82,00). De sobremesa tem biscoito artesanal com ganache de coco, gel de abacaxi e sorvete de erva mate (R$ 28,00). As reservas podem ser feitas pelo WhatsApp: 98385-7051.

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O Lilia, no Centro (Rua do Senado, 45, Lapa), recebe nesta terça (17), das 19h30 às 22h30, o chef Checho Gonzales, do restaurante paulistano Mescla, nome importante na trajetória de Lucio Vieira, criador do Lilia. Boliviano que vive há mais de 40 anos no Brasil, Checho estará na casa com sua cozinha de identidade própria e forte acento latino. O menu à la carte tem receitas como quenelle de lentilha (R$ 37,00); lula recheada (R$ 46,00); cordeiro em nogada (R$ 60,00); peixe com vinagrete de azeitona e leite de castanhas (R$ 80,00); e arroz de camarão, cogumelos e lula (R$ 92,00). De sobremesa tem o clássico bolo três leches (R$ 45,00). Reservas pelos telefones 3852-5423 e 98777-5660 (WhatsApp).

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Lilia: a quenelle de lentilha de Checho Gonzales//Divulgação

Confirmando o próspero cenário de encontros na cidade, o japonês San vai receber, a partir desta terça (18), um timaço de chefs nacionais e estrangeiros, de distintas especialidades culinárias. Em cada data, o chef convidado falará sobre a sua visão da gastronomia e sua área de atuação. Nesta terça, a casa recebe a visita de César Calzavarra, especialista em qualidade de pescado, com uma carreira que abrange desde a pesca até a indústria. Ele dará uma aula completa sobre o atum, trazendo um peixe especial, ao lado do chef da casa, André Kawai. No dia 20, a noite é dedicada ao saquê: Ishibashi Shiba, Master Sake Sommelier, dará sua aula propondo uma harmonização com rótulos exclusivos para a data. No dia 25, Japão e Argentina se encontram com a presença do chef Agustín Brañas, do Rufino, no Leblon, em um Omakase a quatro mãos para 16 clientes. Dias 26 e 27, o premiado chef pâtissier César Yukio realiza uma apresentação das sobremesas japonesas.

L'ulivo: Gabriel Nigro e seus bolinhos em cartaz
L’ulivo: Gabriel Nigro e seus bolinhos em cartaz//Divulgação

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No restaurante L’ulivo Cucina e Vini (Rua Miguel Lemos 54-B, Copacabana), o chef Gabriel Nigro está em temporada com menu autoral, até o dia 31 de outubro. São três receitas (entrada, prato principal e sobremesa) e um coquetel. Para começar, a sugestão são os bolinhos de arroz recheados com gorgonzola servidos com marmelada de figo (R$ 34,00). De principal tem gnocchi de batata baroa recheado de cogumelos selados na manteiga noisette e sálvia, servidos com pó de alho e queijo boursin de cabra curado (R$ 62,00). A doçura fica por conta do mil-folhas de morangos frescos em redução de balsâmico com creme de mascarpone e massa de pastel de chocolate (R$ 34,00). O coquetel é o Nigroni (R$ 32), um negroni com a assinatura do chef.

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VEJA RIO COMER & BEBER exalta e premia a gastronomia do interior do estado

Está chegando a hora da cerimônia de premiação do VEJA RIO COMER & BEBER 2023/24, o Oscar da gastronomia. E a ótima nova é que a 27ª edição do guia mais gostoso da cidade, que chega trazendo mais de 400 estabelecimento entre restaurantes, comidinhas e bares, faz neste ano uma deliciosa viagem pelo interior do estado.

+ VEJA RIO COMER & BEBER: os restaurantes na disputa pelo cobiçado prêmio

Um caderno especial indica 30 opções de boa mesa da serra ao litoral, incluindo um panorama crescente de qualidade em diversas cidades, entre clássicos e novidades que revelam as belas paisagens onde nasceram e o saudável trabalho com ingredientes de produtores locais.

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Em lindos cenários, propícios ao relaxamento nas viagens de fim de semana entre vales, florestas, cachoeiras e o mar, o guia elege os três melhores estabelecimentos nas áreas de serra, praia e no município de Nitéroi, que abriga restaurantes imperdíveis.

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Neste ano de 2023, a revelação dos vencedores na disputa das diversas categorias dentro das tradicionais seções de restaurantes, bares e comidinhas ocorrerá no dia 24 de outubro, em cerimônia no hotel Fairmont Rio. A festa vai premiar também dois nomes de destaque nas áreas de sustentabilidade e causa social.

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Leilão em SP terá vinho raro de R$ 100 mil e foto autografada por Pelé

Divulgação

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Foto de bicicleta do Pelé em 1965, com autógrafo do craque, irá a leilão em São Paulo nesta semana

Na próxima quarta-feira (18), amantes de vinho e de futebol terão a chance de arrematar itens raros para chamar de seus – e por uma boa causa. Isso porque o projeto social Alimentando o Bem, que acolhe e desenvolve mulheres e crianças no Guarujá, realizará um leilão beneficente na capital paulista, repleto de objetos valiosos.

Um dos destaques da noite será um raro exemplar lacrado do vinho francês Château Petrus, de 1979, com valor de mercado de R$ 100 mil. Mas a peça de maior expectativa certamente é uma foto que capturou um dos feitos mais icônicos da trajetória de Pelé: a sua bicicleta durante a goleada de 5 a 0 do Brasil sobre a Bélgica, em 1965. Tirada pelo fotógrafo Alberto Ferreira, o registro histórico ainda conta com a assinatura do rei do futebol.

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A fotografia foi doada ao evento pelo banqueiro e filantropo Roberto Setubal, e terá um lance inicial de R$ 70 mil. A estimativa, porém, é que o item chegue a ser vendido por R$ 250 mil.

Além do leilão, o evento contará com menu especial assinado pelo chef Felipe Bronze e uma apresentação do coral Canto das Guerreiras, formado por mulheres em situação de vulnerabilidade que estão sendo acolhidas pela organização.

O nome por trás do evento é a designer de joias e empreendedora social Emar Batalha, que fundou o Instituto Alimentando o Bem em 2020. “O litoral Sul de São Paulo é a minha segunda casa e ter iniciado esse projeto, que ainda tem uma atuação muito regional, mas que faz a diferença na vida na vida de tantas pessoas, tem um significado muito forte. Hoje, nossas principais causas são o acolhimento e capacitação de mulheres, além de auxílio em questões habitacionais para deslocar pessoas que ainda vivem em palafitas para moradias dignas e seguras”, explica.

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Emar Batalha fundou o Instituto Alimentando o Bem em 2020

Hoje com 21 colaboradores, a organização já realizou mais de 700 atendimentos socioassistenciais, e atualmente atende 70 famílias no projeto Morada Digna, especialmente na comunidade do Perequê, no Guarujá.

Em sua segunda edição, a expectativa é que o evento beneficente de 2023 supere os números do ano passado – quando reuniu 200 apoiadores e R$ 1,5 milhão em doações. Para este ano, estima-se a presença de 300 convidados e R$ 2 milhões arrecadados em convites (que variam de R$ 2.000 a R$ 3.000 por pessoa) e lances no leilão. Todo o valor será destinado para o Instituto Alimentando o Bem.

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Fonte:

Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil