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Olha a festa! Premiados Botica e Rocka capricham em menus de aniversário

Foram muitas noites de música e petiscos elogiados no primeiro ano de atividades, e o Botica vai caprichar na festa de aniversário. Vencedor na categoria melhor cozinha de boteco, no VEJA RIO COMER & BEBER 2023, o bar que tem à frente do cardápio o chef Cezar Cavaliere prepara uma feijoada completa para o sábado (18), a partir das 13h.

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O prato leva carne seca, costela e paio, e tem pé, orelha e rabo para quem quiser, além de farofa, couve e arroz (R$ 56,00, individual, ou R$ 98,00, para dois). Às 17h, começa o samba de Pratinha e Alice Passos (com Paulino Dias na percussão). No domingo tem feijoada de novo, com batida de maracujá com capim limão, criada pelo bartender Igor Renovato.

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Ao longo do mês festivo, o Botica abrigará duas exposições no salão. A primeira a ocupar as paredes do bar será de Paula Villar, com seu trabalho vintage surrealista, entre os dias 8 e 21, seguida pelo traço ácido e crítico de Arnaldo Branco, de 22 a 6 de dezembro.

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Aniversário do Rocka

Melhor restaurante das regiões de praia na seção Vale a Viagem do VEJA RIO COMER & BEBER 2023, o Rocka Beach Lounge, em Búzios, comemora seu aniversário com tarde para lá de especial, em sua área privilegiada na encosta da Praia Brava.

No feriado de segunda (20), a partir das 12h, o chef Gustavo Rinkevich vai preparar um almoço latino-americano de aniversário com a participação de chefs convidados: o chileno Félix Sanchez (Místico Restaurant – Búzios), o uruguaio Esteban Mateu e o peruano Marco Espinoza (Lima Cocina Peruana, Cantón e Kinjo), além dos bartenders Yago Soares (Místico), Gerald Garcia (Lima), Sebastián Alarcon, Ygor Portal e Iván Matias (Rocka).

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O menu especial terá snacks (R$ 42,00), entradas (R$ 69,00), pratos principais (R$ 89,00), sobremesas (R$ 42,00) e drinks (R$ 40,00). Haverá pratos como o leitão confitado à pururuca com vinagrete de fubá, creme de milho, maçã assada e molho de tamarindo, do anfitrião Gustavo, e aperitivos como o crocante de canjiquinha com cremoso de castanha de caju e pato, do chef Félix. Esteban Mateu vai preparar o cocktail de frutos do mar como entrada e escolheu, para a sobremesa, o morango com creme e espumante. Entre coquetéis diversos, o beach house, de Sebastián Alarcon, traz uísque, vermute, suco de acerola e bitters. Reservas pelo WhatsApp: (22) 98813-8198.

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Petiscos, cerveja artesanal e fermentados em cinco feiras na cidade

Junta Local e Fermenta!

No sábado (18), uma edição especial do evento Fermenta!, dedicada à cerveja, ocorrerá na sede da Junta Local (Rua do Mercado, 35, Centro), das 14h às 19h. Com ingressos a partir de R$ 155,00, o público poderá degustar livremente mais de 50 cervejas de fermentação selvagem produzidas em áreas rurais e diversos estados brasileiros, com ingredientes típicos, valorizando frutas nativas e lúpulos brasileiros, com a participação de produtos de marcas premiadas como a Companhia dos Fermentados e a The Slow Bakery. Ingressos a venda no Shotgun.

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No domingo (19), das 10h às 17h, a Junta Local montará seu circo de sabores na Rua Capistrano de Abreu, em Botafogo, com a participação de diversos produtores que vieram ao Rio para o evento de sábado, e comidas de marcas como Kim Korean Food e a Cozinha Tupis, turma de Belo Horizonte que brilha no Mercado Novo da capital mineira e participará de todos os encontros da Junta no fim de semana.

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Festival Cervejeiro Carioca

No Parque das Figueiras, na Lagoa, o Festival Cervejeiro Carioca aporta sábado (18) e domingo (19), das 12h às 22h. Além de muita cerveja artesanal, o evento terá gastronomia, moda, design e música.

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Os amantes de uma boa cerveja poderão degustar diferentes estilos da bebida, com a presença de marcas como a Pakas, Indigo e Criatura, todas vencedoras de medalhas no Mondial de La Biere 2023. Para matar a fome, o público poderá saborear delícias da versão pocket do BBQ Beer Festival.

A feira O Fuxico vai participar, ao som dos DJs Saddam, no sábado, e Daniel Faria, no domingo, além de bandas ao vivo. O espaço kids (a partir de R$ 10,00) terá brinquedos e recreadores.

Pequenos Produtores no Prosa

Tem de tudo um pouco na seleção eclética de bares, cozinheiros e ingredientes da Feira de Pequenos Produtores, na sede do Prosa na Cozinha, no Horto (Rua Alberto Ribeiro, 26). O evento ocorre sábado (18) e domingo (19), das 12h às 20h.

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No sábado, a cozinha estará por conta do Bar do Bode Cheiroso, alçado recentemente ao posto de patrimônio cultural carioca, com petiscos e um prato principal, e no domingo o Bar Madrid estará nas panela da casa preparando seus quitutes. Nas barraquinhas de sabores, estão confirmadas marcas como Queijaria 50, Vinha Unna, Cochon Rouge, Lemô, Alda Maria, e o chef Phil Fons com ostras.

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Gávea Blues Festival

Também nos dias 18 e 19, o Gávea Blues Festival levará shows gratuitos para comemorar os 53 anos do Planetário do Rio (Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100, Gávea). Serão 13 bandas, gastronomia variada, cerveja artesanal, stands de moda, artesanato e atrações para as crianças. Das 12h às 22h, se apresentarão grupos como Brigitte Merlot, Pé de Cabra Rock Band, e Terra Blues Band.

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Evento dedicado aos vinhos de ânfora faz sucesso em Portugal

Adorei ter participado do Amphora Wine Day no dia 11/11, na Herdade do Rocim, no Alentejo-Portugal. Esta feira de vinhos, criada em 2018, reúne apenas produtores de vinhos feitos em ânforas, ou talhas, como chamam em Portugal. Este ano houve recorde de público (1700 pessoas) e de produtores, 58, de 6 países, sendo 36 de Portugal, 12 de Geórgia e os demais da Espanha, França, África do Sul e Itália.

 

Dia 11 de novembro é dia de São Martinho e marca a data oficial quando tradicionalmente os produtores abrem suas ânforas com os vinhos do ano, em uma grande festa, com canto, comida típica, e vinho, claro, fresquinho saindo das ânforas.

 

Não custa lembrar que as ânforas são recipientes de argila/barro. Hoje o mais comum é fermentar os vinhos em recipientes de aço inox e depois amadurecê-los em barricas de carvalho. Os antigos romanos fermentavam e amadureciam seus vinhos em ânforas, uma técnica que nunca foi abandonada em lugares como o Alentejo, no sul de Portugal e, principalmente Geórgia, país do leste europeu, tido como berço do vinho. Uma curiosidade, lá as ânforas são chamadas de Qvevri.

O evento me ofereceu uma sala privada onde pude provar vinho excelentes, em uma gama de estilos diferentes. A ânfora concede sabor diferenciado ao vinho, por sua porosidade os vinhos ficam prontos para beber mais rápido, além de certo gosto e textura dada pela argila.

 

No Brasil não é difícil achar vinho de ânfora ou de talha. Os vinhos da Herdade do Rocim são importados pela World Wine, enquanto a marca Bojador está com a Grand Cru, enquanto os vinhos da Herdade do Esporão são importado pela Qualimpor e os da José de Sousa estão com a Decanter.

 

O Brasil também faz vinhos em ânfora. O produtor brasileiro Lídio Carraro, já lançou o seu, enquanto a InnVernia, produtor do estado de São Paulo lançará em breve seu primeiro tannat em ânfora.

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Cariocas estreiam na lista de 100 melhores restaurantes da América Latina

Grata surpresa entre aquisições recentes da gastronomia carioca, o restaurante Ocyá, do chef Gerônimo Athuel, surgiu pela primeira vez na lista dos 100 melhores da América Latina, segundo o The World’s 50 Best, que divulgou nesta quinta (16) os colocados entre as posições 51 e 100.

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O luxuoso Cipriani, do chef Nello Cassese, joia do Copacabana Palace, também aparece na relação. Os dois restaurantes alcançaram o lugar mais alto do pódio no VEJA RIO COMER & BEBER 2023, respectivamente, nas categorias melhor restaurante de frutos do mar e melhor italiano.

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O Cipriani está na 95ª posição, e o Ocyá surge ao lado, na 96ª, na relação que inclui endereços em 27 cidades. As cidades de Santiago (Chile) e São Paulo lideram com seis restaurantes, seguidos por Bogotá e Buenos Aires, com quatro cada.

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O trabalho feito pelo chef Gerônimo Athuel com peixes maturados, alguns pescados pelo próprio cozinheiro, vem chamando a atenção desde a abertura da casa na Ilha Primeira, na Barra, e a primeira filial no Leblon.

O Cipriani, por sua vez, brilha no centenário do Copacabana Palace no talento do italiano Nello, um dos chefs mais respeitados em atividade no Brasil, que oferece uma alta gastronomia contemporânea de técnicas e apresentações que impressionam, sempre buscando as raízes italianas dos sabores.

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A divulgação dos 50 primeiros restaurantes da lista será no dia 28 de novembro, em cerimônia inédita no Rio que terá como palco o Copacabana Palace.

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Onde provar ceviches diferentes para se refrescar na onda de calor

Avistada lá no alto, pelas equinas cariocas (cuidado com a cabeça!), a jaca é a boa escolha da La Carioca (loja do Jardim Botânico na Rua Maria Angélica, 113-A, tel.: 2226-8821) para o seu novo ceviche vegano (R$ 36,00). O produto vem da Madre Frutos, uma empresa social liderada por mulheres que colhe, beneficia e comercializa produtos naturais manufaturados a partir da jaca verde. O ceviche de coco (R$ 32,00), na marinada tradicional da casa, é outra pedida saudável e refrescante que pode ser degustada no belo quiosque da marca na Praia de Ipanema.

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Bruno de Lima
Q Ceviche: frutas, leite de tigre de coco e cenoura no pratoBruno de Lima/Divulgação

A passagem da primavera ao verão traz novidades também no Q Ceviche, em frente à Praia de Copacabana (Av. Atlântica, 2.554-A). O peruano Javier Beltran é o novo chef e sugere uma combinação vegana instigante para o prato com chuchu, manga, melancia, cebolinha, leite de tigre de coco e gergelim, e cenoura assada (R$ 44,00).

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Internet
Lima: aposta na combinação irresistível de salmão e maracujáInternet/Reprodução

No Lima Cocina Peruana (loja de Botafogo na Rua Visconde de Caravelas, 89, tel.: 3647-3411), eleito pelo VEJA RIO COMER& BEBER 2023, como o melhor restaurante peruano da cidade, uma opção tropical e colorida é o salmon passion (R$ 66,00), feito com salmão, abacate, cebola, pepino japonês, leite de tigre de maracujá e mix de chips.

Nosso: a garfada no ceviche traz a surpresa do sorbet de pimenta

Nosso: a garfada no ceviche traz a surpresa do sorbet de pimentaDepois de muitos anos, o Nosso (Rua Maria Quitéria, 91, Ipanema) trocou sua receita de ceviche, um dos pratos mais queridos da casa, e a novidade do chef Bruno Katz para o verão é uma delícia preparada com peixe branco do dia, pimenta aji amarillo, batata doce em cubos, milho torrado, cebola roxa, azeite de coentro e um sorbet de pimenta de cheiro (R$ 52,00).

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Se a ideia é ter na boca diversas texturas de diferentes frutos do mar, o ceviche misto do Panka (Rua da Lapa, 243, Glória, tel.: 2147-4333) traz peixe branco, camarão, polvo ao leite de tigre, batata doce, milho fresco e milho crocante peruano R$ 58,00.

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Thomas Troisgros: “No Toto tem a comida que gosto de comer”

Toto é novo endereço do clã Troisgros em Ipanema. Uma operação que segue a linha de uma família que ajuda a construir a história de restaurantes na cidade. E por que Toto? Era assim que seu avô, Pierre Troisgros, famoso na década de 1950 ao revolucionar a gastronomia francesa, chamava seu neto.

Divulgação
<span class=”hidden”>–</span>Divulgação/Divulgação

A nova casa trás o molde dos “neobistrôs” parisienses, com bom custo benefício, menu descomplicado e ao mesmo tempo gostoso e comfort food. Um modelo que vem dando certo em Ipanema. O Babbo Osteria, por exemplo, que ganhou melhor trattoria moderna pelo Comer&Beber 2023/2024, entendeu uma dinâmica muito peculiar da região da cidade. Filas são vistas na porta todos os dias. O mesmo já se observa nesse voo solo de Thomas.

Com uma cozinha leve e autoral,  o chef aplica técnicas francesas com influências asiáticas e carrega na base e uso de ingredientes brasileiros. São sugestões simples, saborosas e bem feitas com produtos locais e insumos sazonais, respeitando a diversidade. Sem muito mistério. E como inspiração, resolvi colocar em prática as minhas viagens pelo mundo, que é o que mais adoro fazer e onde mais aprendo.”, conta Thomas.

Para o menu, o chef faz a junção de suas lembranças gastronômicas por aí afora traduzidas em receitas que unem cultura, sabor, textura, aroma e, principalmente, memória afetiva. São diferentes experiências pelo olhar de Thomas, resumidas em pratos como o Coração de galinha, pimenta de cheiro, coentro, gengibre; Gyoza costela assada, ponzu, agrião; Humus do dia; Bun, camarão, maionese katsuoboshi, nira, picles; Pargo à Meunière de tangerina, palmito assado, tomate; Galeto assado, molho Pierre troisgros , cogumelos, brócolis e o Porco à milanesa acompanhado de salada de raízes com maionese de ovo cozido.

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Para acompanhar o conceito do cardápio, um projeto arquitetônico assinado pela TADU Arquitetura, que oferece um clima de uma decoração industrial com cores neutras, sofá de couro e uso da madeira nas mesas e no teto, elemento responsável por dar uma sensação de conforto ao espaço.

No segundo andar do endereço, a partir de dezembro, os comensais poderão desfrutar de uma outra experiência com o chef. O Oseille, que em francês significa azedinha, folha que é um clássico na culinária dos Troisgros, tem um balcão de 16 lugares, e funcionará apenas com menu degustação e só para o jantar.

Serviço Toto:

Rua Joana Angélica, 155 – Ipanema

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Horário de funcionamento: Todos os dias, de 12h às 00h.

Telefone: (21) 3854-1819

Capacidade: 60 lugares

Reservas: de segunda à  quinta, às 12h e 19h; sexta, sábado e domingo, às 12h

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Qual é o único bar carioca presente na lista dos 500 melhores do mundo

O ranking Top 500 Bars, que agrega dados da internet no mundo todo para chegar à lista dos bares mais bem cotados, fez seu ranking com estabelecimentos de 122 cidades em 53 países. O Meza Bar, aberto em 2008, endereço que fez história na noite do Rio, aparece na 440ª posição.

+ Chefs franceses participam de feira gastronômica com pratos a 40 reais

Em seu segundo ano de atuação, a lista do Top 500 Bars é feita a partir de um algoritmo que utiliza dados de mais de duas mil fontes, incluindo rankings do setor, artigos, plataformas e redes sociais. O ranking é divulgado pela dupla à frente do Le Cocktail Connoisseur, de Londres.

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Seis bares brasileiros estão entre os 500, e o mais bem colocado é o paulistano Tan Tan, na 61ª posição. O número um do ranking é o Maybe Sammy, situado em Sydney, na Austrália, bar com inspiração nos anos 1950.

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No radar: João Diamante lança Terça Preta e chef mineiro cozinha no Lilia

Henrique Gilberto no Lilia

À frente de um dos restaurantes de trabalho mais importante e elogiado de Belo Horizonte, o Cozinha Tupis, o chef Henrique Gilberto vem ao Rio para comandar dois jantares: na terça (14), no Lilia, e na quinta (16), no Braseiro Labuta, ambos no Centro. O chef faz parte do grupo Vilela, responsável por encabeçar a reocupação do Mercado Novo, na região central da capital mineira.

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Para o Lilia, o chef idealizou um menu degustação (R$ 380,00 por pessoa) com oito pratos inéditos, com itens como tomatinhos defumados, stracciatella, laranja, tomate verde e bottarga, saído da brasa. Para o Braseiro Labuta, haverá opções como o prato língua e tomate verde (R$ 56,00), e as folhas mineiras na manteiga de aliche (R$ 36,00).

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Terça-Preta de João Diamante

Durante o mês de novembro, o Chef João Diamante terá convidados especiais na Terça-feira Preta, sempre às terças, a partir das 17h, para ocupar a lanchonete É Nóis (Rua Visconde de Itamarati, 42-B, Tijuca) e o Diamante GastroBar (Rua Visconde de Itamarati, 42, tel.: 97361-1382).

O Cheirinho de Dendê, tabuleiro de Rosa Perdigão, estará no É Nóis, em novembro com acarajé tradicional (R$ 22,00), abará tradicional (R$ ,0025), acarajé no prato (R$ 36,90), abará no prato (R$ 39,90) e porção de mini-acarajés (R$49,90), com versões veganas. Entre os Doces há sugestões como Cocadas tradicionais (R$ 12,00), pé de moleque (R$ 12,00), doces no pote (R$ 15,00) e pamonha (R$ 18,90). Bebidas terão preços promocionais, como gim (R$ 20,00), caipirinha (R$ 20,00) e chope (R$ 7,00).

No Bar do GastroBar, dividindo o balcão com o Bartender da casa, Jorge Salcedo, um time de peso: Luízie Lisbôa, do Saravá (07/11); Thiago Teixeira, do Brewteco (14/11); Edson Mathias (21/11) e a mixologista Flávia Di, da Dreams Di, fechando o dia 28/11.

Settimana Della Cucina Italiana

O Consulado-Geral da Itália e o Instituto Italiano de Cultura promovem no Rio de Janeiro, entre os dias 13 e 18 de novembro, a oitava edição da Settimana Della Cucina Italiana nel Mondo (Semana da Gastronomia Italiana no Mundo). Um restaurante temporário, instalado no Terraço da Casa D’Italia, na Avenida Presidente Antonio Carlos, no Centro, com menu exclusivo no horário do almoço, é um dos destaques da programação que inclui feira enogastronômica, aulas de culinária, degustação de vinho e outras atividades.

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O restaurante será comandado pelo chef italiano Michele Petenzi, do restaurante Alloro al Miramar. Será aberto ao público para almoço, das 11h30 às 15h30, de terça à sexta-feira. Haverá opções de menu fixo com preços que vão de R$ 75 a R$ 140. À noite, também sob o comando de Michele, o restaurante temporário vai funcionar de forma temática: na terça-feira será aperitivo all’Italiana, típico happy-hour italiano sinônimo de beber e comer em boa companhia; na quinta-feira haverá uma noite de pizzas, e na sexta-feira, uma degustação de vinhos.

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Chefs franceses participam de feira gastronômica com pratos a 40 reais

A feira Rio je t’aime está de volta, promovendo um saboroso encontro de chefs franceses e brasileiros no Reserva Cultural de Niterói (Av. Visconde do Rio Branco, 880, São Domingos, próximo às barcas), nos dias 18 e 19 de novembro, das 11 às 22h. Haverá atrações gastronômicas a preços populares, música, atividades culturais programação infantil.

+ No radar: João Diamante lança Terça Preta e chef mineiro cozinha no Lilia

O evento reúne chefs como Ricardo Lapeyre, Frédéric de Maeyer, Juan Bertoni, Lola Rabin, Joana Carvalho, Francisco Hannequim, Fabiana Schmaedecke, Philippe Lanié, Zela Brum, Vicente Maia, Cesar Antunes, Luciano Pessina, Emanuel Pinheiro, Silvia Paludo, Sergio Gustavo Vivas, Márcio Arruda, e Daniel Ramos, entre outros.

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O chef Olivier Cozan, um dos organizadores e que também participa da feira com estande, diz que a proposta é levar iguarias francesas e brasileiras variadas, de alta qualidade, e valores de até R$ 40,00.

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O encontro também contará com programação musical para gostos variados, com o grupo Ventos do Mundo. O repertório inclui música francesa com a cantora lírica Daniela Mesquita, mezzo-soprano do coro do Theatro Municipal do Rio. Outra atração será o Tango Revirado, que levará a atmosfera dos bailes portenhos ao Reserva, unindo a tradição do tango, da milonga e valsa. Já as crianças poderão se aventurar no mundo da gastronomia, com destaque para aulas gratuitas da Le Cordon Bleu.

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World of Wine Porto faz uma viagem inigualável pelo mundo do vinho

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O World of Wine (WOW) Porto foi construído em velhos depósitos de maturação do vinho do Porto

Charmosa, onde é comum ouvir ou ler em placas e garrafas os nomes Taylor’s, Croft, Symington, Graham’s, Cockburn’s, Dow’s ou Niepoort, a cidade do Porto é a origem do extraordinário vinho que hoje continua a ser sua maior referência. Andando por suas vielas medievais, ruas pavimentadas, praças e avenidas, vejo uma vida moderna e com fortes traços culturais se mesclando a um casario bem preservado, monumentos e pontes sobre o rio Douro. Na outra margem, fica Vila Nova de Gaia, endereço da mais nova atração local, o WOW Porto: um megaempreendimento em velhos depósitos de maturação do vinho do Porto, reconstruídos para abrigar sete museus, 12 restaurantes e bares, uma escola de vinho, lojas e galerias.

Ao longo dos anos, as antigas caves foram substituídas por armazéns climatizados em outros locais. Com isso, muitas ficaram abandonadas. Um cenário que não agradou a Adrian Bridge, CEO do grupo Fladgate, que tem em seu portfólio as vinícolas Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn, assim como hotéis de luxo, incluindo o The Yeatman (leia no final da matéria). Conversei com Adrian no wine bar Angel’s Share do WOW, enquanto bebíamos Pink Tonic, feito com vinho do Porto rosé Croft. Primeiro, mostrou todo seu orgulho ao falar do Yeatman, o hotel inaugurado em 2010 “que logo se tornou consagrado não só em Portugal, mas também na Europa, com nosso restaurante duas estrelas Michelin”. Em 2013, ele começou a fermentar o plano de transformar em museus os armazéns logo abaixo do hotel.

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Cocktails no balcão do Angel’s Share Wine Bar – vá de Porto tonic

“Vimos que era necessário incluir restaurantes, lojas, galerias e escola de vinho, necessários para determinar o WOW como um destino em si” e relembrou, rindo, que, ao apresentar o projeto na Câmara Municipal, alguém disse: “Não queremos uma Disneyland do vinho aqui”. Ao custo de 110 milhões de euros, o projeto foi inaugurado em 2020 e turbinou o turismo local, deixando o Porto ainda mais irresistível. Adrian, que também é mentor do Protocolo do Porto (iniciativa da indústria vinícola para diminuir os efeitos da mudança climática), resume: “Estamos aqui há muito tempo (a Taylor’s foi fundada em 1692), este é um negócio de gerações. Ao investir na cultura, estamos lançando luz sobre a região que nos abriga e deixando um legado para as gerações futuras.”

Quem chega ao WOW fica impactado imediatamente com as múltiplas possibilidades que se desenham. Sou recebida por Ana Maria Lourenço, Relações Públicas, que me leva, primeiro, ao museu Região do Porto Através do Tempo. Ali estão réplicas em miniatura de como seriam as construções de celtas e outros povos antigos, mapas, fotos, uma sala de cinema, vídeo mapping e registros de documentos mostrando várias fases da história local.

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A jornada ao passado continuou na visita seguinte, desta vez rumo a uma fascinante viagem por copos, taças e recipientes destinados a servir o vinho, com algumas peças datando de 7.000 a.C.. Elas estão na The Bridge Collection e foram pacientemente garimpadas por Adrian Bridge. As cerca de 2.000 peças revelam o inacreditável esforço criativo de artesãos para embelezar o ritual da bebida de reis, nobres, milionários, papas e gente comum.

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Peças da The Bridge Collection

Próxima parada: Planet Cork. Hora de desvendar um mundo praticamente desconhecido da cortiça (a casca da árvore de sobreiro), que se revela muito mais amplo do que as rolhas para garrafas de vinhos. Super interativo, com salas e temas surpreendendo adultos quanto crianças, o museu destaca a sustentabilidade da cortiça e seu uso versátil – até em foguetes.

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A árvore de sobreiro do Planet Cork, o “Museu da Cortiça”

Mas é na Wine School, a Escola de Vinhos do WOW, com certificação da WSET, que se mergulha nas taças. Com um leque de degustações — desde walk-in rápidas, que podem ser feitas quando se chega, passando por workshops, por degustações harmonizadas com menus estrelados de Ricardo Costa, chef do The Yeatman, e até masterclasses com mestres de vinho e de outras bebidas, como saquê e uísque. Marta Campos, formada pelo WSET London, conduz o workshop em que degustei vinhos de três regiões: Açores (Canada do Monte do Açores 2019); Alentejo (Glória Reynolds Cathedral 2004) e Porto (Fonseca’s Vintage 1983) – todos ótimos, mas este último excepcional, talvez o mais macio provei na vida, puro veludo.

Na mesma vibe, a The Wine Experience é o maior museu do WOW, com uma infinidade de informações sobre o vinho, suas origens, características únicas do cultivo, produção e, naturalmente, degustações. As várias salas elevam o conceito de interatividade a outro nível, com exibições sobre o cultivo, colheita e produção, percepção de aromas e sabor enquanto se percorre ruas cenográficas das 14 regiões vinícolas do país. O lado lúdico da abordagem ao vinho fica no Pink Palace: museu onde adultos se tornam crianças ao interagir com cenários em torno das regiões do rosé, enquanto bebem cinco doses de diferentes produtores e até se jogam na piscina de bolinhas cor de rosa.

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No dia seguinte, outra imersão: Chocolate Story, Museu do Chocolate. Percorremos 5.500 anos do consumo de chocolate — desde os rituais do xocolatl dos olmecas, maias e astecas até chegar às cortes da Europa e depois se espalhar pelo mundo. Com direito a workshop de degustação de vários tipos de chocolate (por teor de doçura ou região de origem) e uma visita à fábrica da Vinte/Vinte (marca própria do WOW), o passeio contempla uma parada na loja.

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Cardápios variados – e deliciosos

E a incomparável comida portuguesa? Ela está no T&C, num bonito e comprido salão que permite ver como eram os galpões de armazenamento do vinho do Porto, com grossas toras de madeira em todo o teto. No menu, pratos tradicionais bem executados. Outros restaurantes de destaque do WOW são o 1828, steakhouse com carnes excelentes; o PIP, mais familiar, com saladas, pizzas, pratos italianos e hamburguer; o Subenshi, com sushis variados e muito bem-feitos; o Golden Catch, com menu dedicado ao mar, com ostras, polvo e peixes; e o Mira-Mira, que se abre em vistas sobre o complexo cultural e é perfeito para drinques e comidinhas saudáveis.

Meio fora do tema vinho, mas muito interessante, é o Museu da Moda e do Têxtil. Susana Correia, Relações Públicas Culturais do WOW, explica que o norte de Portugal é conhecido secularmente pela indústria têxtil, fazendo par com o vinho do Porto como motores da economia da região. Salas e mais salas se sucedem mostrando objetos, teares antigos, muitos looks, peças de diferentes épocas e calçados, além de joias típicas em filigrana.

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Por onde se anda há boutiques de artigos portugueses, com cerâmicas, livros, gravuras, objetos de decoração, perfumes, sabonetes, joias feitas com pedaços de azulejos encontrados em escavações e vinhos, of course. Ao final da visita ao WOW e impressionada com tantas informações e belezas em um só local, atravesso a ponte Ponte D. Luís I, construída em 1886 por um discípulo de Gustave Eiffel, lembrando a estrutura da famosa torre de Paris. E volto para o Porto, passando primeiro pelo Cais da Ribeira, patrimônio da Unesco, com bares e restaurantes animados pela música ao vivo, depois subindo a ladeira ao lado de palácios neoclássicos e cafés art nouveau, à espera de um mundo de atrações históricas e contemporâneas, como a espetacular Fundação Serralves e seus abrangentes espaços e exposições. Mas aí já é conversa para uma outra hora.

The Yeatman Hotel: hotel referência de vinho

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Piscina do The Yeatman Hotel, dos mesmos donos do WOW Porto

Ancorado no alto da colina, o elegante Relais & Châteaux é um dos principais hotéis de vinho da Europa, com uma adega premiada de 1.300 rótulos e espaçosas suítes com terraço e vista panorâmica dos jardins, do rio Douro e do Porto. O café da manhã é servido no L´Orangerie, que também é um convite a longos almoços com pratos portugueses e serviço primoroso. O Dicks Bar tem piano ao cair da noite para drinques e comidinhas. Já o The Restaurant, com duas estrelas Michelin, é onde o chef Ricardo Costa revela seu talento ao revisitar a cozinha portuguesa no amplo salão com terraço. Tem duas piscinas (uma delas aquecida), sala de ginástica, biblioteca, boutique e o mega spa Caudalie, mostrando que wellness e vinhos combinam sim, muito bem. Tudo com o conhecimento e a gentileza de um serviço impecável.

Reportagem publicada na edição 106 da revista, disponível nos aplicativos na App Store e na Play Store e também no site da Forbes.

O post World of Wine Porto faz uma viagem inigualável pelo mundo do vinho apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil