Dentro do Jockey Club Brasileiro,o Páreo Restaurante(Rua Mário Ribeiro, 410) traz de volta a receita, servida mediante reserva, em versões como filé-mignon, salmão crocante, queijo e chocolate (de R$ 96,00 a R$ 249,00).
Especializada na gastronomia nipônica, a Casa Ueda (Rua Hans Staden, 10, Botafogo) aposta no shabu shabu, com caldo de peixe servido à mesa para o cliente preparar carnes e legumes da estação (R$ 600,00, para quatro pessoas, mediante reserva).
Casa Ueda: shabu shabu, com caldo de peixe servido à mesa para o cliente preparar carnes e legumes da estação.Casa Ueda/Divulgação
No Royal Grill(CasaShopping, Barra), fondues de carne, queijo e chocolate (de R$ 150,00 a R$ 250,00) são servidos diariamente a partir das 18h. Para uma experiência completa, há sequências com duas ou três versões, com ou sem vinho (de R$ 530,00 a R$ 620,00).
Royal Grill: fondue de queijo.Royal Grill/Divulgação
Estrela dos dias mais frios, o fondue do Hansl (R. Prof. Júlio Lohman, 132, Joá) aparece em versões para todos os gostos. Servido com batata rösti à vontade, vai do filé-mignon (a partir de R$ 149,00) ao de frutos do mar (a partir de R$ 179,00).
Hansl: fondue com batata rösti à vontade, vai do filé-mignon ao de frutos do mar.Hansl/Divulgação
O festival do Rosita Café(Shopping Downtown, Barra) é destaque de segunda a sábado, com versões para duas pessoas — do queijo perfumado com ervas frescas (R$ 250,00) ao doce de leite argentino (R$ 80,00).
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Rosita: queijo perfumado com ervas frescas.Rosita/Divulgação
No Julieta Restaurante (Praia do Flamengo, 340), ele entra em cena de quinta a sábado, sob reserva, no elegante Salão Blason. Há sugestões salgadas e doces, como queijo (R$ 225,00) e doce de leite, acompanhado de queijo de minas e frutas (R$ 149,00).
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Julieta da Serpa: fondue de doce de leite, acompanhado de queijo de minas e frutas.Julieta de Serpa/Divulgação
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Com passagens por casas renomadas como Maní, Tuju, Tan Tan e Kotori, o chef Guilherme Gerard assumiu a cozinha do asiático Spicy Fish. Para além dos preparos coreanos e japoneses, o menu agora passeia por novas fronteiras gastronômicas, com pratos que trazem sabores da Tailândia, Índia e China.
Entre as criações do chef, o dumpling de camarão (R$ 78,00), com vegetais, é cozido na água, e finalizado com maionese de tinta de lula, chili crunch e nori.
Já o polvo agridoce (R$ 78,00), vem grelhado na brasa e envolvido por molho agridoce à base de caldo de polvo, servido em cima de uma porção de batata frita com togarashi. Acompanha pimenta de cheiro tostada e nabo salgado.
Acompanho a trajetória de Rubens Menin há muitos anos e sempre o admirei como empresário inquieto e visionário. Seu nome já é sinônimo de sucesso em áreas como construção civil, mídia, finanças e até futebol. Mas foi com surpresa — e curiosidade — que vi seu nome surgir no mundo do vinho. Resolvi, então, conversar com ele sobre essa nova paixão, que de hobby virou negócio milionário.
Com investimentos que já somam €60 milhões em Portugal, Menin construiu a Menin Wine Company com a mesma ambição e precisão com que ergueu seus outros impérios. Falamos sobre retorno financeiro, terroir, barricas de altíssimo padrão e o poder do enoturismo. E, claro, também sobre tempo, paciência e prazer — atributos que o vinho, mais do que qualquer outra atividade, ensina a cultivar.
A seguir, compartilho essa entrevista exclusiva e reveladora, com um dos nomes mais influentes do empresariado brasileiro, agora também enófilo profissional.
Marcelo Copello: O senhor construiu sua reputação no setor imobiliário e financeiro. O que o motivou a entrar no mundo do vinho e por que escolheu Portugal como base para esse investimento?
Rubem Menin: Foi numa viagem em 2013 a Portugal. Dei uma passada no Estádio do Dragão, do FC Porto. Descobri que o Douro era um lugar simplesmente espetacular para fazer vinho. Já havia viajado o mundo, mas nada batia a beleza e o potencial desse local. E, olha só, as terras de lá eram muito mais baratas do que o resto da Europa. Foi paixão à primeira vista e uma grande oportunidade de negócio também. A partir daí, começamos a estruturar tudo e iniciamos a operação em 2018.
MC: Qual foi o tamanho do investimento inicial na vinícola portuguesa e qual é o plano de retorno? Trata-se de uma aposta de longo prazo ou há metas específicas de rentabilidade?
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RM: O investimento inicial foi de € 30 milhões, hoje já chagou a € 60 milhões. A ideia é ter um ROI de 20% ao ano. O foco está em construir um negócio sólido e sustentável, com crescimento contínuo. E com vinho bom, a margem é excelente. O breakeven está entre 6 e 7 euros por garrafa. Mas desenvolvemos um produto com tanta qualidade que conseguimos vender acima de 20 euros. Portanto a margem é muito boa.
MC: Como empresário brasileiro investindo no exterior, quais foram os principais desafios regulatórios e operacionais enfrentados ao montar uma vinícola em solo europeu?
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RM: Tivemos desafios naturais de qualquer novo empreendimento, como compreender a burocracia local, montar uma equipe qualificada e definir os melhores insumos — incluindo as barricas T5, de altíssimo padrão. Só para se ter uma ideia, custam cerca de 2.200 euros (cerca de R$ 14.000 no câmbio atual). Também foi essencial estruturar com cuidado a produção. Mas, acima de tudo, o ponto mais importante foi entender e respeitar o terroir para produzir um vinho de alta qualidade. Entrar nesse mercado com um produto realmente diferenciado nos permite atuar em um segmento premium, com margem saudável e posicionamento sólido.
MC: A recente aquisição da Quinta Bulas representa um marco importante para a Menin Wine Company. Quais são os planos específicos para integrar essa nova propriedade ao portfólio e estratégias existentes?
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RM: Essa compra foi um golaço estratégico. A vinícola fica na região do Cima Corgo, no Douro, a mais antiga região vitivinícola regulamentada do mundo. São 53 hectares, com nove de vinhas velhas, o que aumenta nosso total para mais de 200 hectares e mais de 29 de vinhas antigas. É uma compra que vai fortalecer nosso portfólio e ainda traz uma uva rara para o grupo, a Rabigato Moreno, inédita nas nossas propriedades. Além disso, reforça nosso foco na produção de vinhos de qualidade e no enoturismo, que é uma frente importante para a gente. Foi um investimento de 6,5 milhões de euros, que mostra o quanto acreditamos no potencial da região e no crescimento da Menin Wine Company. A nova quinta permitirá um aumento de mais de 30% na capacidade de produção atual de garrafas e vem reforçar o investimento e nosso compromisso na valorização do Douro e na projeção dos vinhos portugueses no mundo.
MC: Enoturismo, marca própria e posicionamento premium: qual é o modelo de negócios da vinícola e quais frentes devem gerar maior receita?
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RM: A combinação das três frentes é o que sustenta nosso modelo de negócios e garante potencial real de crescimento. Apostamos firme no vinho premium, focando em qualidade e no terroir. A produção está projetada para cerca de 650 mil garrafas por ano. Entretanto, nosso foco não é volume, mas oferecer um produto de excelência que o consumidor reconhece e valoriza.
Mas o negócio vai além da produção. O enoturismo tem sido uma frente fundamental para a gente. Criamos experiências completas, com degustação e visitas guiadas, que fortalecem o vínculo com o consumidor e ajudam a consolidar nossa marca. Isso também traz receita e valoriza a cultura do vinho e a região onde atuamos. É assim que enxergamos o caminho para crescer de forma sustentável e consistente.
MC: Quais indicadores de desempenho o senhor acompanha para avaliar o sucesso da operação vinícola? E qual é a sua meta de faturamento para os próximos anos?
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RM: Nosso foco principal é o ROI, que buscamos manter em torno de 20% ao ano. Também acompanho de perto a margem EBITDA, que está em um patamar bastante elevado, demonstrando que o negócio não só oferece um retorno atrativo, mas também opera com eficiência e sustentabilidade. Com essa base sólida, temos plena confiança no potencial de crescimento e na capacidade de gerar valor de forma consistente ao longo do tempo. Nossa meta de faturamento acompanha esse ritmo de crescimento, com o objetivo de consolidar a Menin Wine Company como uma referência no segmento.
MC: O Grupo Menin atua em setores diversos como construção civil, mídia, finanças e futebol. Há sinergias sendo exploradas entre esses negócios e a vinícola — seja em distribuição, comunicação ou relacionamento com clientes de alto padrão?
RM: É importante destacar que não constituímos um grupo. Eu, como empresário, investi em diferentes setores. Claro que dá para cruzar as coisas. No fim das contas, tudo tem a ver com geração de valor, seja para o acionista, clientes, a sociedade… Seja construindo estádio, banco digital ou vinho, o princípio é o mesmo: fazer bem-feito, com gente boa e muito qualificada no time. E quando dá, um negócio ajuda o outro.
MC: Além do prazer pessoal, que ensinamentos empresariais a experiência com o vinho trouxe ao senhor? Há algo que outros setores podem aprender com esse mercado?
RM: Com certeza. No vinho, como no futebol, você aprende a respeitar o tempo. Não adianta querer apressar a natureza. É preciso paciência, atenção aos detalhes. Aprendi a observar mais, a escutar mais. E, como em qualquer bom negócio, tem que ter paixão.
MC: Para encerrar com leveza: Para brindar um título do Atlético com um grande vinho, qual rótulo escolheria para levantar a taça com o time?
Acompanho a trajetória de Rubens Menin há muitos anos e sempre o admirei como empresário inquieto e visionário. Seu nome já é sinônimo de sucesso em áreas como construção civil, mídia, finanças e até futebol. Mas foi com surpresa — e curiosidade — que vi seu nome surgir no mundo do vinho. Resolvi, então, conversar com ele sobre essa nova paixão, que de hobby virou negócio milionário.
Com investimentos que já somam €60 milhões em Portugal, Menin construiu a Menin Wine Company com a mesma ambição e precisão com que ergueu seus outros impérios. Falamos sobre retorno financeiro, terroir, barricas de altíssimo padrão e o poder do enoturismo. E, claro, também sobre tempo, paciência e prazer — atributos que o vinho, mais do que qualquer outra atividade, ensina a cultivar.
A seguir, compartilho essa entrevista exclusiva e reveladora, com um dos nomes mais influentes do empresariado brasileiro, agora também enófilo profissional.
Marcelo Copello: O senhor construiu sua reputação no setor imobiliário e financeiro. O que o motivou a entrar no mundo do vinho e por que escolheu Portugal como base para esse investimento?
Rubem Menin: Foi numa viagem em 2013 a Portugal. Dei uma passada no Estádio do Dragão, do FC Porto. Descobri que o Douro era um lugar simplesmente espetacular para fazer vinho. Já havia viajado o mundo, mas nada batia a beleza e o potencial desse local. E, olha só, as terras de lá eram muito mais baratas do que o resto da Europa. Foi paixão à primeira vista e uma grande oportunidade de negócio também. A partir daí, começamos a estruturar tudo e iniciamos a operação em 2018.
MC: Qual foi o tamanho do investimento inicial na vinícola portuguesa e qual é o plano de retorno? Trata-se de uma aposta de longo prazo ou há metas específicas de rentabilidade?
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RM: O investimento inicial foi de € 30 milhões, hoje já chagou a € 60 milhões. A ideia é ter um ROI de 20% ao ano. O foco está em construir um negócio sólido e sustentável, com crescimento contínuo. E com vinho bom, a margem é excelente. O breakeven está entre 6 e 7 euros por garrafa. Mas desenvolvemos um produto com tanta qualidade que conseguimos vender acima de 20 euros. Portanto a margem é muito boa.
MC: Como empresário brasileiro investindo no exterior, quais foram os principais desafios regulatórios e operacionais enfrentados ao montar uma vinícola em solo europeu?
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RM: Tivemos desafios naturais de qualquer novo empreendimento, como compreender a burocracia local, montar uma equipe qualificada e definir os melhores insumos — incluindo as barricas T5, de altíssimo padrão. Só para se ter uma ideia, custam cerca de 2.200 euros (cerca de R$ 14.000 no câmbio atual). Também foi essencial estruturar com cuidado a produção. Mas, acima de tudo, o ponto mais importante foi entender e respeitar o terroir para produzir um vinho de alta qualidade. Entrar nesse mercado com um produto realmente diferenciado nos permite atuar em um segmento premium, com margem saudável e posicionamento sólido.
MC: A recente aquisição da Quinta Bulas representa um marco importante para a Menin Wine Company. Quais são os planos específicos para integrar essa nova propriedade ao portfólio e estratégias existentes?
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RM: Essa compra foi um golaço estratégico. A vinícola fica na região do Cima Corgo, no Douro, a mais antiga região vitivinícola regulamentada do mundo. São 53 hectares, com nove de vinhas velhas, o que aumenta nosso total para mais de 200 hectares e mais de 29 de vinhas antigas. É uma compra que vai fortalecer nosso portfólio e ainda traz uma uva rara para o grupo, a Rabigato Moreno, inédita nas nossas propriedades. Além disso, reforça nosso foco na produção de vinhos de qualidade e no enoturismo, que é uma frente importante para a gente. Foi um investimento de 6,5 milhões de euros, que mostra o quanto acreditamos no potencial da região e no crescimento da Menin Wine Company. A nova quinta permitirá um aumento de mais de 30% na capacidade de produção atual de garrafas e vem reforçar o investimento e nosso compromisso na valorização do Douro e na projeção dos vinhos portugueses no mundo.
MC: Enoturismo, marca própria e posicionamento premium: qual é o modelo de negócios da vinícola e quais frentes devem gerar maior receita?
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Mas o negócio vai além da produção. O enoturismo tem sido uma frente fundamental para a gente. Criamos experiências completas, com degustação e visitas guiadas, que fortalecem o vínculo com o consumidor e ajudam a consolidar nossa marca. Isso também traz receita e valoriza a cultura do vinho e a região onde atuamos. É assim que enxergamos o caminho para crescer de forma sustentável e consistente.
MC: Quais indicadores de desempenho o senhor acompanha para avaliar o sucesso da operação vinícola? E qual é a sua meta de faturamento para os próximos anos?
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MC: O Grupo Menin atua em setores diversos como construção civil, mídia, finanças e futebol. Há sinergias sendo exploradas entre esses negócios e a vinícola — seja em distribuição, comunicação ou relacionamento com clientes de alto padrão?
RM: É importante destacar que não constituímos um grupo. Eu, como empresário, investi em diferentes setores. Claro que dá para cruzar as coisas. No fim das contas, tudo tem a ver com geração de valor, seja para o acionista, clientes, a sociedade… Seja construindo estádio, banco digital ou vinho, o princípio é o mesmo: fazer bem-feito, com gente boa e muito qualificada no time. E quando dá, um negócio ajuda o outro.
MC: Além do prazer pessoal, que ensinamentos empresariais a experiência com o vinho trouxe ao senhor? Há algo que outros setores podem aprender com esse mercado?
RM: Com certeza. No vinho, como no futebol, você aprende a respeitar o tempo. Não adianta querer apressar a natureza. É preciso paciência, atenção aos detalhes. Aprendi a observar mais, a escutar mais. E, como em qualquer bom negócio, tem que ter paixão.
MC: Para encerrar com leveza: Para brindar um título do Atlético com um grande vinho, qual rótulo escolheria para levantar a taça com o time?
Quem cresceu frequentando a Chaika, confeitaria icônica de Ipanema que marcou gerações com seus sundaes, tortas e sanduíches, vai se emocionar com as novidades da Polis Sucos Mais, no mesmo bairro. a loja acaba de receber um reforço de peso: o antigo confeiteiro da casa, Luiz monteiro, nome por trás das receitas que adoçaram por cinco décadas a infância dos cariocas. Com 35 anos de experiência, ele resgata delícias do antigo balcão, como as tortas de abacaxi com coco (R$ 20,00, a fatia; e R$ 200,00, a inteira), de limão (R$, 16,00 e R$ 160,00), de brigadeiro (R$ 15,00 e R$ 150,00), entre outras. Sob encomenda, há ainda um cardápio especial com mais quinze clássicos daquela época, incluindo a torta floresta negra, o pavê de morango e o lendário rocambole com a fruta. Uma doce (e deliciosa) novidade.
Rua Visconde de Pirajá, 447, Ipanema (60 lugares). 7h/22h.
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Brunch caprichado e menu descontraído compõem a fórmula do recém-inaugurado Guimas Brunch & Bar, na Gávea. O espaço dá novo fôlego gastronômico à região, sem abrir mão da herança afetiva da família Mascarenhas, que há quatro décadas comanda o tradicional restaurante do bairro.
Croque Madame do Guimas: quem comanda a cozinha é o chef Gonzalo VidalRodrigo Azevedo/Divulgação
À frente do projeto estão as irmãs Isabel e Luísa, filhas do fundador, Chico. O cardápio de comfort food foi desenvolvido com a consultoria do chef argentino Gonzalo Vidal, que sugere os croques, monsieur (R$ 45,00) e madame (R$ 48,00; foto acima); os ovos beneditinos no brioche com salmão gravlax (R$ 48,00; no detalhe); e as pitas artesanais com recheios criativos. Boas pedidas são a burratine, com hummus de beterraba (R$ 36,00), e a dog, de salsicha berna e creme de queijo gratinado (R$ 36,00).
Rua Marquês de São Vicente, 18 (45 lugares). 11h/23h (sáb.9h/23h; dom. 9h/20h; fecha seg.). guimasbrunchebar.
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Crocante por fora, macio por dentro, o croissant coleciona fãs, que fazem fila atrás de suas variações doces e salgadas.
O pão é a base para alguns sanduíches do Nusa Café Brunch & Bistrô (Rua Rita Ludolf, 87, Leblon), como o beneditino de parma com ovo e molho hollandaise (R$ 48,00; e o de queijo de cabra e tomate confit (R$ 43,00).
Nusa Café serve os beneditinos com molho hollandaiseTheSocial Eye/Divulgação
Padaria artesanal em Botafogo, a Clô & Saint (Avenida Lauro Sodré, 150, loja D) tem sanduíches quentinhos, em sabores como queijo e presunto (R$ 24,50) e brie com
laranja (R$ 25,00).
Brie, geleia de damasco e lombo canadense no croissant (R$ 28,00) e o misto com queijo e presunto (R$ 26,00) são carros-chefe do Ensaio Café (Rua Professor Estelita Lins, 20, Laranjeiras).
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Preparem-se: o Florir Café (Rua Paula Freitas, 45), em Copacabana, serve o croissant mergulhado em caldas de chocolate Callebaut branco com pistache ou amêndoas (R$ 22,90); e ao leite, com chips de coco (R$ 22,90).
Croissants recheados com sorvetes: parceira da Boulangerie com a gelateria Cuor di Crema./Divulgação
A Boulangerie Carioca (Shopping Metropolitano) criou uma sobremesa gelada para compartilhar: a novidade une o pãozinho folhado à cremosidade dos sorvetes da Cuor di Crema (R$ 35,90, no sabor chocolate belga; R$ 49,00, no pistache).
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O Sem Culpa Gastronomia(Rua Governador Irineu Bornhausen, loja R1, Largo do Machado) vai do clássico (R$ 18,00) aos recheados com avelã, pistache e chocolate belga (R$ 25,00, cada).
Doce de leite: versão doce é da Padelli, em CopacabanaEduardo Duarte/Divulgação
A Padelli(Avenida Atlântica, 3564), em Copacabana, serve o salgado simples (R$ 15,00) com complementos à escolha, como creme de ricota (mais R$ 6,00), e versões com doce de leite e castanhas ou Nutella com morangos (R$ 33,00, cada).
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Um baralho de dez cartas sela o destino — ou pelo menos indica a sua próxima bebida no Spirit Copa, bar do hotel Fairmont Rio, que conta com uma linda vista da orla de Copacabana. A experiência What’s Your Spirit? (ou “Qual é o seu Espírito?”, em bom português) é inspirada no universo do tarô e apresenta as novas receitas do mixologista Cassiano Melo, que busca traduzir diferentes energias nas taças. O b.m. garden (R$ 65,00) leva tequila com ervas aromáticas, creme de coco artesanal, mix de cítricos e granita de maracujá com pimentas brasileiras, fazendo um chamado à natureza. Já a ousadia está presente em madame satã (R$ 55,00; foto), feito com vodca, merlot, maracujá, canela, grapefruit, hibisco e bitter, enquanto o presente de isabel (R$ 55,00), que mistura cachaça Tiquira, maracujá, cajá, cardamomo e limão siciliano, evoca o espírito da mudança.
Avenida Atlântica, 4240, 6o andar, Copacabana (120 lugares). 11h/23h (sex. e sáb. até 0h). @fairmontrio.
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Celebrando 11 anos de uma bela trajetória entre os melhores endereços japoneses da cidade, o Haru Ichiban traz novidades na ala doce do menu. Para criar três sobremesas exclusivas, o chef pâtissier Thiago Ferrer mergulhou na confeitaria yogashi, que mistura influências ocidentais e técnicas francesas.
Já o mitsuri kanroji (R$ 38,00) é uma ode às frutas vermelhas, com morango infusionado em licor de ameixa japonesa, sponge cake de amora, sorbet com hibisco e togarashi, telha de beterraba e óleo de capim-limão.
Criado como um prato de pescadores há pelo menos dois mil anos, no litoral norte do Peru, o ceviche, originalmente, consistia num preparo à base de peixe fresco marinado no suco de frutos cítricos da região, como a curuba — uma fruta andina de sabor ácido, semelhante ao maracujá. Com o passar dos anos e a introdução de novos ingredientes à culinária local, passou a ser marinado no limão, como o conhecemos hoje. Refrescante e versátil, o prato conquistou espaço em cardápios ao redor do mundo — inclusive no Brasil —, seja como entrada, principal ou acompanhamento de drinques bem executados. Não à toa, ganhou um dia para ser chamar de seu: o 28 de junho, data que marca o Dia do Ceviche no Peru, e que serve como pretexto para se deliciar com esse clássico latino. Confira dez opções de receitas de ceviches para comemorar a ocasião em grande estilo.
Baleia Rio’s: o ceviche tropical (R$ 82,00) preparado com peixe do dia é uma das entradas da casaPrestto/Divulgação
1.Baleia Rio’s
O restaurante com vista privilegiada tem menu de sabores frescos do Mediterrâneo. Entre as criações do chef Bruno Barros para as entradas da casa está o ceviche tropical (R$ 82,00), preparado com peixe do dia, leite de tigre de caju e pedaços de caju fresco.
Avenida Infante Dom Henrique, s/n, Flamengo. 12h/23h30 (dom. e fer. 12h/21h). @baleiario
Sem leite de tigre, o ceviche do Bar Belisco é feito com namorado, marinado em calda cítricaTais Barros/Divulgação
2. Bar Belisco
Comandado pela chef Monique Gabiatti e pela sommelière Gabriela Teixeira, o premiado bar de vinhos da Rua Arnaldo Quintela apresenta sugestões para compartilhar e harmonizar com a carta. No menu, a chef Monique criou o ceviche de namorado com sabor suave, sem leite de tigre, marinado na calda cítrica de limão tahiti, siciliano e laranja, com óleo de gergelim, pimenta dedo de moça, cebola roxa, tomate e wakame, servido com chips de batata (R$45,00).
Opção do Polvo Bar o ceviche thai (R$ 53) combina leite de tigre de coco, coentro, gengibre, cebola roxa, chili oil e manga, acompanhado de chips crocantesTais Barros/Divulgação
3. Polvo Bar
Outros dois estabelecimentos com menus assinados por Monique Gabiatti, o Polvo Bar e o Polvo Marisqueria têm versões como o thai (R$ 53,00), com leite de tigre de coco, coentro, gengibre, cebola roxa, chili oil e manga, acompanhado de chips crocantes; e o ceviche de peixe do dia (R$ 59,00), com leite de tigre de tomate, servido com bastonete de aipim, milho branco com limão confit e milho peruano crocante.
Polvo Bar. Rua General Polidoro, 156, Botafogo. 18h/0h (ter. a qui.). 12h/1h (sex. e sáb.). E 12h/20h (dom.)
Nikkei com atum R$ 48, 00, do Ceviche da Fabi: peixe no molho ponzu com cebola roxa, sorbet de manga, tortilhas e milho crocanteCeviche da Fabi/Divulgação
4.Ceviche da Fabi
Para comemorar o Dia Nacional do Ceviche e os 10 anos de história da marca, o quiosque Ceviche da Fabi, no Mercado de Produtores do Uptown, preparou uma programação especial para o fim de semana. No sábado (28) e no domingo (29), quem pedir uma das receitas comemorativas ganha um Pisco Sour ou uma refrescante limonada de coco de cortesia. São duas versões disponíveis (ambas por R$ 48,00): o ceviche andino com camarão, que leva peixe branco, abacate, camarão, cebola-roxa e pimenta dedo-de-moça, além de tortilhas e milho crocante; e o ceviche nikkei com atum, servido com molho ponzu, cebola-roxa, sorbet de manga, tortilhas e milho crocante.
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Mercado dos Produtores (Uptown). Avenida Ayrton Senna, 5500, bloco 12, Barra da Tijuca. Sáb (28), 12h/23h. Dom. (29), 12h/21h30.@cevichedafabi
Kinjo: o ceviche que leva o nome da Casa é feito com atum ou salmão, kyuri e quinoa ao molho cítrico./Divulgação
5. Kinjo
A casa nikkei em Copacabana serve o ceviche com acento oriental. Entre as opções, destaque para o clássico Kinjo (R$ 68,00), com peixe branco, lula, leite de tigre e batata doce; o Kunsei (R$ 65,00), atum na brasa, cebolinha, nori crocante e molho ponzu; e o ceviche da casa Kinjo (R$ 65,00), com atum ou salmão, kyuri e quinoa ao molho cítrico.
Rua Duvivier 21, loja A. 12h/17h e 18h30/23h (seg. a qui.). 12h/17h/ 18h30/0h (sex.). 12h/0h (sáb. ) e 12h/23h (dom. e fer.)
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Do Suibi: feito com abacaxi, ponzu, malá e wakame e servido com crocante de nori tempuráRodrigo Azevedo/Divulgação
6.Suibi
No restaurante japonês comandado por Sei Shiroma, a inspiração vem da ilha de Okinawa: o peixe branco aparece com abacaxi, ponzu, malá e wakame, servido com crocante de nori tempurá (R$ 62,00).
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Rua Dias Ferreira, 45, Leblon. 18h/0h (seg. a qui.). 18h/01h (sex. e sáb.). 13h/0h (dom.). @suibi.restaurante
De salmão, da La Cevicheria: com shoyu especial da casa, tangerina, pimentões, cebolinha e crispy de gengibreLu Mattos/Divulgação
7. La Carioca Cevicheria
O cardápio criativo apresenta cerca de 15 versões do prato, dos clássicos a releituras com influências asiáticas, tropicais e até veganas. Entre os favoritos estão os de salmão, com shoyu especial da casa, tangerina, pimentões, cebolinha e crispy de gengibre (R$ 62,00); fruto do mar (R$ 69,00), com polvo, camarão, lula e vieira; barranquito (R$ 53,00), com peixe branco e abacate; tahiti (R$ 58,00), com leite de coco e gengibre; e o vegano ceviche de coco (R$ 35,00), feito com polpa da fruta. Todos os ceviches vêm acompanhados de chips de batata-doce — crocantes e fresquinhos, como pede o verão carioca.
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Rua Maria Angélica, 113, Jardim Botânico. 18h30/0h (seg.); 11h/0h (ter. a sáb.); 11h/22h (dom.). @lacariocacevicheria
O Pato com Laranja faz um ceviche amazônico, com peixe do dia e leite de tigre de tucupiTomás Rangel/Divulgação
O restaurante sob o comando da chef Andréa Tinoco tem um ceviche com sabor de Amazônia. Feito com o peixe do dia e leite de tigre de tucupi, a iguaria acompanha chips de aipim (R$ 49,00).
Avenida do Pepê, 780, Barra da Tijuca. 12h/0h (seg. a qui. e dom.). 12h/01 (sex. e sáb.). @patocomlaranja
Ceviche de Salmão do Peixoto Sushi: acompanha chips caseiras crocantesDaniel Chiacos/Divulgação
9. Peixoto Sushi
A casa oferece duas versões do prato refrescante e cheio de personalidade:ceviche de salmão (R$ 60,00); e de peixe branco (R$ 45,00. Ambos são acompanhados por chips caseiras crocantes, que completam a experiência com sabor e textura.
Rua Dezenove de Fevereiro, 49, Botafogo. 12h/23h (dom. 12h/ 22h).
Cantón: ceviche clássico traz peixe branco, leite de tigre e milho crocante./Divulgação
Outro restaurante chifa em Copacabana, o Cantón serve a iguaria com temperos inspirados na fusão das cozinhas peruana e chinesa. O CevicheClássico (R$ 62,00) traz peixe branco, leite de tigre, cebola roxa, milho e batata doce; já o Tusan (R$ 65,00) leva salmão, leite de tigre oriental, pepino, cebola, ervilha torta e wonton frito.
Rua Rodolfo Dantas, 26, Copacabana. 12h/16h e 18h/23h (seg. a qui.). 12h/17h e 18h/0h (sex.). 12h/18h e 19h/0h (sáb.). 12h/22h (dom.)
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