Posted on

Radar gastronômico: Roberta Sudbrack promove brunch sensorial

Julho está recheado de atrações gastronômicas pela cidade, com eventos que homenageiam tradições francesas, destacam sabores do mar e propõem encontros marcados pela sensibilidade e excelência. De um brunch sensorial com Roberta Sudbrack a menus especiais em homenagem à Queda da Bastilha, passando por um jantar a seis mãos no Arp Bar, há uma lista de experiências que vão além do paladar e convidam à imersão em histórias, afetos e territórios.

+Pode vir quente: maçarico traz mais aroma e textura às receitas

 

Brunch sensorial com Roberta Sudbrack 

Na quarta (16), o Sud O Passaro Verde, de Roberta Sudbrack, chef premiada e defensora da gastronomia brasileira, recebe Teresinha Shimada, mestra de chás brasileiros,  para um almoço-brunch com harmonização de chás. O brunch sensorial terá 5 tempos, harmonizado com 5 chás de alta gama criteriosamente selecionados e preparados por especialistas de referência nacional em infusões artesanais.

Rua Jardim Botânico, 1008, Jardim Botânico. Quarta, 16 de julho, às 13h30. R$ 390. Vagas limitadas. Ingressos: jbrj.eleventickets.com. @sudopassaroverde

+Sazu Café aposta em infusões florais, torras leves e pratos criativos

 

Jabuticabeira, do Origem
Jabuticabeira: sobremesa do Origem com sorvete de jabuticaba está incluída no menuLeonardo Freire/Divulgação

Jantar especial no Arp Bar 

Nesta terça (15), o chef Lucas Lemos recebe Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do renomado Grupo Origem (BA), para um jantar especial no Arp Bar, em Ipanema. O menu em cinco etapas exalta os frutos do mar e mescla sabores do litoral fluminense com a identidade gastronômica da Bahia. Entre os destaques, lagosta com aspargos e o “black angus do sol” com baião e espuma de meia cura e, finalizando o menu, a sobremesa Jabuticabeira, com sorvete de jabuticaba, sorvete de iogurte, uva preta, redução de vinho tinto e crispy crocante de chocolate branco.

Continua após a publicidade

Rua Francisco Otaviano, 177, Ipanema. Ter., (15), às 20h. R$ 235,00 por pessoa. Reservas: cityandsea.shop/experiencias. Tel.: (21) 3600-4041. WhatsApp: (21) 97156-6589. @arpbar

Signatures celebra a Queda da Bastilha com jantar harmonizado 

Em comemoração ao feriado francês e aos 130 anos do Le Cordon Bleu, o restaurante-escola Signatures oferece na segunda (14) um menu inédito assinado pelos chefs Yann Kamps e Philippe Brye. O percurso inclui clássicos como vol-au-vent trufado, magret de pato ao molho de laranja e opéra de chocolate com vinho do Porto, com opção de harmonização completa. Destaque também para o delicado velouté d’asperge morno, molho branco clássico da culinária francesa, com creme monté e ovos mujol. Para harmonizar, a sugestão é o espumante francês Veuve du Vernay Brut.

Rua da Passagem, 179, Botafogo. Seg. (14), às 19h. R$ 540,00 (sem harmonização) e R$ 690,00 (com harmonização). Reservas: (21) 97236-3218. signatures_rj

Café gourmand do Térèze
Térèze: até o fim do mês, restaurante apresenta sobremesa inspirada em tradição francesa, o café gourmand./Divulgação

Sobremesa francesa com toque tropical no Santa Teresa MGallery 

O restaurante Térèze, dentro do hotel Santa Teresa MGallery, propõe uma homenagem prolongada à Queda da Bastilha com a sobremesa Café Gourmand. A versão criada pelas chefs Luana Malheiros e Danielle Lavor combina café expresso servido com três mini delícias: pâte de fruits de jabuticaba, éclair de chocolate e tartelete de cajá com caqui — união da confeitaria francesa com ingredientes brasileiros.

Continua após a publicidade


Rua Felício dos Santos, s/nº, Santa Teresa. Até 31 de julho. Tel.: (21) 3380-0200.  @santateresamgallery

O sétimo ingrediente
O sétimo ingrediente: drinque de Tai Barbin leva Campari, Cynar, Cynar 70, Averna, brandy grego, flor de sabugueiro e pixuriNubra Fasari/Divulgação

Compartilhe essa matéria via:

Invernos Botânicos no Liz 

O Liz Cocktail & Co., no Leblon, inicia nova temporada de experiências com a ação Invernos Botânicos, em parceria com a Campari. Durante quatro quartas-feiras — de 16 de julho a 6 de agosto —, a casa promove um ritual de coquetelaria inspirado nos amaros italianos Averna, Cynar e Cynar 70, pilares herbais e aromáticos da estação mais introspectiva do ano. Sob a condução do mixologista Tai Barbin, o bar apresenta quatro coquetéis exclusivos: o Sombras de Palermo (Averna, bourbon, falernum, mel, hortelã e limão; R$ 48,00), o coração de alcachofra (Cynar, flor de sabugueiro, mel, limão e bitters de laranja; R$ 46) e o intenso noite raiz, com Cynar 70, cacau, licor de café, espresso e brandy de Jerez (R$ 48,00). Fechando a sequência, O Sétimo Ingrediente, que mistura os três amaros com brandy grego, flor de sabugueiro e pixuri (R$ 49,00).

Rua Dias Ferreira, 679A- Leblon. Quartas, de 16/7 a 6/8, a partir das 18h. Reservas: liz-cocktail-co.cluvi.com.br e pelo WhatsApp (21) 98224-3611. @lizcocktails.

Continua após a publicidade

Patê de campagne
Patê de campagne do La Villa, em Botafogo: típico bistrô tem pratos clássicos francesesRodrigo Azevedo/Divulgação

Típico bistrô francês, o La Villa, em Botafogo, tem clássicos da gastronomia do país homenageado na semana, como o patê de campagne servido com a cesta de pães da casa (R$ 42,00), além da carta de vinhos, especialmente selecionados pelo chef Grégoire Fortat. As fornadas de pães de fermentação natural são preparadas pelo próprio Fortat, que recomenda, para a semana do feriado francês, outro prato clássico:  os escargôs servidos na concha com manteiga de ervas (R$ 99,00). Aos domingos, o restaurante oferece um churrasco franco-brasileiro no jardim.

Rua Álvaro Ramos, 408, Botafogo.  Ter. a sex., 12h/15h e 18h30/ 23h. Sáb., 12h/ 16h e 19h/23h. Dom., 12h/17h. Reservas pelo site www.lavillabistro.com.br. @lavillario

Continua após a publicidade

Continua após a publicidade

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Novidades no Rio: bistrô vegetal e novas delícias para veganos (ou não)

Quem acompanha de perto a cena gastronômica carioca sabe: a cada semana, surgem novidades pela cidade, entre novos bares, brunches para o dia inteiro (a febre do momento), menus renovados e outras boas-novas. Mas, para o público vegetariano e vegano, ainda é um desafio identificar quais delas também incluem opções plant-based no cardápio.

Sem problemas: a coluna Pauta Verde está de olho nas inaugurações que têm movimentado a gastronomia no Rio e destaca os endereços com sugestões para quem não consome (ou quer evitar, ao menos por uma refeição) carnes, ovos, leite e outros produtos de origem animal.

Para alegria dos veganos, algumas casas recém-abertas na cidade apostam em menus 100% vegetais — um alívio para quem quer comer bem sem precisar checar com a cozinha cada ingrediente. É o caso do Tula Bistrô Vegetal (Rua Miguel Lemos, 21), situado a poucos passos da Praia de Copacabana, em um ambiente charmoso e com bastante verde. Aberto pelo empresário Marcos Garcia Filho, o bistrô e café traz delícias elaboradas pelas chefs Pati Carvalho e Paula Caldara, com a pegada de brunch o dia inteiro.

tuna-melt
Tuna Melt: sabor que lembra atum e base de grão-de-bico./Divulgação

O que você não pode deixar de provar? O croque madame (R$ 46,00): sanduíche recheado de tofu defumado e mussarela vegetal, gratinado com molho bechamel de castanha de caju e parmesão vegano, finalizado com um tofu mexido bem temperado — numa adaptação do clássico francês. Outro destaque é o tuna melt (R$ 46,00), sanduba com pasta à base de grão-de-bico, algas, alcaparras e maionese de tofu (com sabor que lembra atum) e cheddar vegano para arrematar. Waffles sem glúten, bolos, brownies, tortas e alguns pratos para o almoço também fazem parte do cardápio, que pode ser espiado pelo Instagram @tulabistrocafe.

Continua após a publicidade

Ainda na leva de inaugurações 100% veganas, a boulangerie Experimentalis abriu sua primeira loja física em Vila Isabel (Rua Dona Maria, 87), com releituras 100% vegetais de receitas clássicas da panificação — do croissant ao pain au chocolat, passando pelo cinnamon roll. O menu inclui combos de brunch com folhados e sanduíches, como o croque monsieur (R$ 32), feito com seitan defumado, queijo vegano e molho bechamel de castanhas no brioche. Já a versão croque madame (R$ 35) leva ainda um “ovo vegano”, que imita a aparência do ovo frito tradicional. Aos fins de semana, a casa costuma promover festivais temáticos, dedicados a diferentes especialidades.

boulangerie-experimentalis-veg
Experimentalis: boulangerie inaugura loja física@aanapaes/Instagram

De volta à Zona Sul, o Brisa Café — já conhecido como point pós-praia no Posto 6, em Copacabana — ganhou uma unidade no Leme com o mesmo cardápio da unidade matriz. A boa notícia: há diversas opções veganas, todas bem sinalizadas, e bebidas feitas com leite de aveia. O sanduíche de focaccia com berinjela temperada, tomate assado e rúcula, por exemplo, pode virar vegano com a troca por manteiga vegetal e hummus tahine (R$ 38). Boa pedida para acompanhar um cappuccino (R$ 16,50) ou um iced latte (R$ 22). Mais informações no @brisacafe.rio.

Continua após a publicidade

brisa-cafe-sanduba-vegano
Brisa Café: sanduíche de focaccia pode levar substitutos veganosLuiza Maia/Veja Rio

Já em Botafogo, o novo café queridinho da região, o Chora (Rua Oliveira Fausto, 28), traz o trio veggie (R$ 42,00): mix de cogumelos, guacamole e tomatinhos marinados servidos com fatias de pão. Ideal para acompanhar um matcha latte (R$ 16,00) com leite de aveia. Para uma refeição mais robusta, o estrogonofe vegano (R$ 55) leva mix de cogumelos e funghi, servido com arroz branco e fritas da casa. Mais informações no @choracafe.

chora-cafe-cogumelos
Chora: estrogonofe de cogumelos entre as sugestões de almoçoReprodução/Instagram
Continua após a publicidade

O Guimas Brunch & Bar (Rua Marquês de São Vicente, 18) chegou à Gávea apostando no clima de brunch e oferece variedade de opções vegetarianas — e algumas veganas. Mais uma vez, o hummus vira destaque: o trio hummus traz três versões da pasta de grão-de-bico — tradicional, cenoura e berinjela — acompanhadas de pão pita feito na casa. Outra pedida leve é a cumbuca de açaí da marca ASA, com banana, morango, chips de coco e granola artesanal (R$ 32,00). Na ala dos cafés, bebidas como o cappuccino italiano (R$ 14,00) podem ser preparadas com leite vegetal, com acréscimo de R$ 7,00. Cardápio completo no @guimasbrunchebar.

pita-hummus
Guimas: trio de hummus vem com pita da casaReprodução/Instagram

Passando de Comidinhas para Restaurantes, o Rocco (Rua Aníbal de Mendonça, 112, Ipanema) merece destaque com sua cozinha contemporânea e sabores inspirados em diferentes partes do mundo. Elaborado pelo chef Mateus de Aquino, o menu oferece pratos que podem ser adaptados para versões sem ingredientes animais — basta solicitar à cozinha. Para começar, peça o tataki vegano de melancia (R$ 33,00), preparado com melancia marinada, de textura surpreendente, maionese veg (no lugar do sour cream), farelo de harumaki e folha de radicchio. Como principal, o nhoque crocante de banana-da-terra (R$ 95,00) é servido com com molho de moqueca, tofu (no lugar do queijo de cabra) e brotos de coentro.

Continua após a publicidade

tataki-melancia-rocco
Rocco: tataki de melancia é destaqueLuiza Maia/Veja Rio

Novos endereços chegam em breve, como a Taqueria La Popular, o bar e lanchonete Guadalupe e o Salva Bar, todos em Botafogo. Será que teremos mais comidinhas para entrar nessa lista? Será que ela rende uma parte dois? Seguimos com o olhar atento.

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Da massa à sobremesa: Três estreias saborosas em São Paulo

A cena gastronômica de São Paulo segue em constante ebulição, sempre surpreendendo com novas casas que reforçam o status da cidade como um dos polos culinários mais dinâmicos do país. Para quem está com a ponte aérea programada, vale ficar de olho nas novidades. Há espaço para todos: de endereços que revisitam os clássicos da culinária italiana com personalidade e toques autorais, a propostas mais ousadas, como um restaurante totalmente dedicado às sobremesas. A diversidade de estilos, perfis e sabores segue encantando quem gosta de comer bem.

Osteria Sardegna

Aberto em junho no Shops Jardins, o restaurante vem ganhando destaque rápido entre os amantes da gastronomia por seu clima animado e cardápio autoral inspirado na Sardenha. Mesmo em endereço nobre, a proposta da Osteria é ser casual e acessível. A varanda recém-inaugurada voltada para a Haddock Lobo é um dos pontos altos do espaço. Ampla, arejada e perfeita para um almoço sem pressa ou um drinque ao entardecer.

renata araujo osteria sardegna
Renata Araújo na Osteria Sardegna no Shops JardinsRenata Araújo/Divulgação
ambiente osteria sardegna
Detalhes do salão interno à noiteDivulgação/Divulgação

O menu do restaurante italiano é dividido em três pilares: a cozinha tradicional da ilha, com pratos que valorizam frutos do mar; uma fase criativa e sazonal, que usa ingredientes frescos de pequenos produtores; e os clássicos italianos que trazem conforto, como a cotoletta alla milanese e a lasanha à bolonhesa. Destaque para a amatriciana di mare, com polvo, camarão, lula, peixe e pancetta crocante, a sobremesa que virou queridinha: o biscoito quente servido com sorvete artesanal. Além disso, a casa funciona durante o dia como caffè, ideal para quem quer dar uma pausa entre os compromissos, seja com um espresso, uma taça de vinho ou um panini.

amatriciana restaurante italiano sp
Sensacional a Amatriciana da Osteria!Divulgação/Divulgação
Continua após a publicidade

osteria sardegna sao paulo
Ambiente da Osteria Sardegna nos JardinsDivulgação/Divulgação

Endereço: Rua Haddock Lobo, 1626 – Cerqueira César,

Grotta Cucina

Também nos Jardins, o Grotta Cucina chama atenção desde a fachada imponente até o interior surpreendente, com três andares bem distintos e ambientes que remetem às Grutas de Castellana, no sul da Itália. No subsolo, a charmosa “grotta” revestida de pedras garante o clima intimista. No comando da cozinha, o chef Daniel Ricciardi propõe uma gastronomia que parte da tradição italiana e incorpora elementos de outras culturas.

grotta cucina jardins
Fachada do Grotta Cucina, nos JardinsRenata Araújo/Divulgação
Continua após a publicidade

equipe grotta cucina
Equipe na cozinha do GrottaRenata Araújo/Divulgação

O resultado são pratos criativos e bem apresentados, como a burrata recheada com tartar de file mignon, o raviolone gigante com fonduta de pecorino trufado e o gnocchi com manteiga de trufa branca e presunto cru. Para fechar, o tiramisù com toque de Bailey’s foge do lugar comum com elegância.

renata araujo grota cucina
Excelentes massas no Grotta CucinaRenata Araújo/Divulgação
tiramisu grotta cucina
O clássico Tiramisù com o toque do Bailey’sRenata Araújo/Divulgação
Continua após a publicidade

Endereço: R. José Maria Lisboa, 257 – Jardim Paulista

Ara

São Paulo agora tem um restaurante dedicado exclusivamente a sobremesas. Em uma discreta esquina de Pinheiros, o Ara é o primeiro do gênero no país, com ambiente intimista, poucas mesas e um balcão de onde se acompanha tudo que acontece na pequena cozinha aberta. À frente do projeto, o chef-confeiteiro Rodrigo Ribeiro cria composições surpreendentes que equilibram doçura, acidez, amargor e até um toque de sal.

renata araujo no ara
Renata Araújo no Ara, em PinheirosRenata Araújo/Divulgação
chef confeiteiro rodrigo ribeiro
O chef-confeiteiro Rodrigo Ribeiro, do ARARenata Araújo/Divulgação
Continua após a publicidade

Entre os destaques, está o “Terrário”, com ganache de chocolate, cogumelo, gel de cambuci e sálvia. A casa oferece menu degustação ou pedidos à la carte, além de uma seleção de brigadeiros, bombons e cookies artesanais para levar. Uma experiência fora do comum — doce, criativa e nada óbvia.

ara restaurante sobremesas
Brigadeiros autorais no ARARenata Araújo/Divulgação
renata araujo no ara
Renata Araújo e a sobremesa ”Terrário”Renata Araújo/Divulgação

Endereço: R. Simão Álvares, 421, Pinheiros

Continua após a publicidade

Renata Araújo é jornalista, editora do site You Must Go! e da página no Instagram @youmustgoblog

 

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Sazu Café aposta em infusões florais, torras leves e pratos criativos

Refúgio charmoso no Recreio, o Sazu Café tem grãos e chás especiais, pequenas refeições e uma série de novidades a cada estação.

Na seara das bebidas, fazem sucesso o chazu (R$ 14,90, 200ml), que combina capim-limão, maçã, flor de feijão-borboleta, broto de jasmim e pera; e o inusitado white coffee (R$ 16,90), mais claro e suave que o café tradicional, resultado de uma torra leve e interrompida no início da caramelização.

Outra pedida é o florescer (R$ 42,90, 200ml), servido em um ritual que surpreende: o sachê de folhas e pétalas desabrocha em flor ao entrar em contato com a água quente.

Na ala dos comes, a tartine de ratatouille (R$ 38,90) vem no pão sourdough tostado no azeite com sementes de abóbora.


Avenida Genaro de Carvalho, 1513, Recreio. 8h15/20h (seg. e ter. até 19h).@sazucafebr

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Pode vir quente: maçarico traz mais aroma e textura às receitas

Finalizadas com o maçarico, receitas ganham mais aroma e sabor, além de texturas únicas.

café da casa com creme de leite, ovos e crosta de açúcar maçaricada na hora
Coffee crème brûlé: bebida do Nolita Roastery combina café da casa com creme de leite, ovos e crosta de açúcar maçaricada na hora./Divulgação

O Nolita Roastery (New York City Center, Barra) lançou o coffee crème brûlé (R$ 32,00),  sobremesa de café com crosta de açúcar queimado. Outra novidade é o cappuccino brûlé (R$ 29,00; foto), com a espuma tostadinha. @nolitanyroastery

Em uma releitura, o DarkCoffee (Rua São Bento, 29, Centro) tem no menu o doce de leite brûlé (R$ 13,00), além do croque monsieur (R$ 32,00; foto), no pão Petrópolis, com molho bechamel, queijo gruyère e presunto, também finalizado na chama. Duas delícias. @darkcoffeebr

Trem maluco
Trem maluco: sobremesa do Carambola Café traz bolo de fubá com queijo da canastra maçaricado e calda de goiabada por cima./Divulgação
Continua após a publicidade

Atração sazonal do Carambola Café (Estrada do Pontal, 2277, Recreio), o trem maluco (R$ 25,00) é um bolo de fubá com queijo da canastra maçaricado e calda de goiabada por cima. É preciso fazer reserva pelo telefone 97058-9955. @carambolaespacoeventos

creme brûlé da Frederic Epicerie
Frederic Epicerie: o creme brûlé é um dos clássicos que fazem sucesso na casaKarina Zanette/Divulgação

No Leme, o Frederic Epicerie (Rua Gustavo Sampaio, 802) oferece o creme brûlé com sotaque brasileiro: é aromatizado com fava de cumaru, que traz notas de baunilha, coco e especiarias (R$ 29,00). @fredericepicerie

Continua após a publicidade

Tarte lemon pie
Tarte Lemon Pie: sobremesa da Rio Sucrée tem cobertura de merengue italiano maçaricadoMenta Foods/Divulgação

 

Na tarte lemon pie (R$ 23,00), da Rio Sucrée (Avenida das Américas, 3301, Barra), a massa sablée dá sustentação à mistura de limão e geleia de frutas vermelhas, com merengue italiano no topo. @riosucree

Conversatório Bistrô
Conversatório Bistrô: creme de baroa com ragu de costela traz meia cura finalizado com maçarico./Divulgação

Continua após a publicidade

 

Além de tortas, sanduíches e cafés especiais, o cardápio do Conversatório Bistrô (Rua José Higino, 156, Tijuca) tem comidinhas para aquecer, como o caldo de batata-baroa com ragu de costela e queijo meia-cura (R$ 34,00). @conversatorio_rj

 

 

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Nam Thai comemora 27 anos com menu especial servido até agosto

Aberto desde 1998, o Nam Thai foi o primeiro da cidade a receber o selo Thai Select, que reconhece a autenticidade de seus pratos.

Sob comando do chef David Zisman, o endereço celebra mais um aniversário com menu especial entre julho e agosto.

+ Chaco Parrilla, de Marco Espinoza, leva preparos na brasa ao RioSul

Para iniciar a experiência, o thai salmão gravlax (R$ 79,00), marinado por 24 horas no shoyo, gengibre e especiarias, é servido com creme fresco.

De principal, os camarões no vapor (R$ 110,00) são marinados em óleo de gergelim torrado, molho de ostra e shoyu, dispostos sobre rodelas de abobrinha (foto), e guarnecidos de arroz vietnamina, feito com pasta de capim-limão, cebola e camarão seco socado.

Continua após a publicidade

+ Árvore de Natal da Enseada de Botafogo terá 90 metros de altura

Já o mignon malio (R$ 110,00) traz influências da Malásia: a carne tenra é preparada com anis, canela, cardamomo e cravo.

Rua Rainha Guilhermina, 95, loja B, Leblon, ☎ 97042-6575. 12h/22h (qui. a sáb., até 23h; seg., a partir das 18h). @restaurante_nam_thai.

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Um roteiro aconchegante de lámen no Rio de Janeiro

O festival do Azumi (Rua Dias Ferreira, 480, Leblon) chega à sétima edição e apresenta criações da chef Alissa Ohara. O menu vai do clássico gomoku lámen, com chashu (barriga de porco), ovo e vegetais (foto), ao kare lámen, que leva shiitake, cebolinha e curry cremoso de vegetais (R$ 68,00, cada).

lamen-azumi
Azumi: casa de ALissa Ohara tem festival da receita./Divulgação

Chef revelação de VEJA RIO COMER & BEBER 2024/2025, Eric Ueda oferece sugestões elaboradas à base de macarrão caseiro de trigo na Casa Ueda (Rua Hans Staden, 10, Botafogo). O vegetariano (R$ 58,00) é feito com missô, cogumelos, verduras e legumes diversos.

lamen-casa-ueda
Casa Ueda: preparo é vegetarianoSelmy Yassuda/Divulgação

Conhecido pelo rodízio premium, o Meng (Rua Conde de Bonfim, 793, Tijuca) também traz pedidas à la carte, como o niku shoyu (R$ 53,00). A massa artesanal é servida em um caldo de carne, no qual cozinha lentamente com shoyu, tiras de carne bovina, ovo de gema cremosa, broto de feijão e cebolinha. Quentinho e gostoso.

Continua após a publicidade

meng-lamen
Meng: shoyu, tiras de carne bovina, ovo de gema cremosa, broto de feijão e cebolinha./Divulgação

No menu de inverno do Suibi (Rua Dias Ferreira, 45, Leblon), o shoyu lámen (R$ 68,00) do chef Sei Shiroma mistura pasta fresca da casa e sopa de peixe com espécies do litoral fluminense. Acompanha chashu, ovo marinado e daikon, conhecido como rabanete japonês.

lamen-suibi
Suibi: criação do chef Sei Shiroma leva pasta frescaRodrigo Azevedo/Divulgação
Continua após a publicidade

Dedicado à cozinha asiática contemporânea, o elegante Yusha (VillageMall, Barra da Tijuca) revisita a tradição no showu lámen (R$ 76,00), com massa tradicional japonesa, carne suína, ovo cozido, kamaboko (pasta de peixe cozida no vapor), agrião, alga nori e cebolinha.

yusha-lamen
Yusha: delícia quentinha leva pasta de peixe cozida no vapor./Divulgação

+ Chaco Parrilla, de Marco Espinoza, leva preparos na brasa ao RioSul

Continua após a publicidade

No restaurante nikkei Kinjo (Rua Duvivier, 21-A, Copacabana), que une sabores peruanos e japoneses, um dos destaques é o kinjo lámen (R$ 65,00), encorpado com feijão chinês, ovo e porco char siu – tiras marinadas em molho agridoce e assadas, de textura macia e suculenta.

Compartilhe essa matéria via:

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Nem Solange resistiu! De onde são os doces do casamento da Fátima

Logo após a aguardada cena de Vale Tudo em que Solange dá um tapa em Fátima durante a festa de casamento, a ex-namorada do noivo Afonso vai direto pra mesa de doces. O detalhe não passou desapercebido pelas redes sociais com muitos comentários sobre o fato da personagem ser diabética no remake.

“É recomendado que o paciente faça um controle do consumo de açúcar para evitar complicações. Mas isso não é fácil, pois quanto mais se restringe, mais o paciente se sente tentado a consumir”, explica a terapeuta nutricional Thayla Teixeira. A especialista explica que cenas como a de personagem são extremamente comuns em pessoas diabéticas e lembra que em outro capítulo ela tomou um porre de álcool, o que não é recomendado.

+ Vale Tudo: A resposta de Alok nas redes sobre investida de Odete Roitman

Mesmo com Solange afirmando que estaria pegando os doces para levar para o amigo Sardinha, vale lembrar que em casos de Diabetes tipo I  a deita não é mais pautada em restrições alimentares, e sim em um planejamento alimentar saudável com possibilidade de flexibilização nas escolhas alimentares.

“Paciente que vive com diabetes pode comer doce, desde que seja em momentos bem específicos, calculado dentro da dieta e quando fizer uso de insulina”, explica Nathércia Percegoni, nutricionista e professora da UFJF.

Continua após a publicidade

+ Aguinaldo Silva sobre Vale Tudo: “Bebia caipirinha e escrevia calibrado”

Mas o que fez os dois não pararem de pegar doces da mesa de casamento? Para descobrir a resposta a VEJA RIO foi atrás da responsável pelos quitutes. “Quando o convidado entra na festa a mesa de doces já precisa encantar, mesmo antes da primeira mordida. Investimos em sabores surpreendentes, em cores bem escolhidas, volumes, alturas e peças decorativas também comestíveis”, explica Louzier Lessa, proprietária da Louzieh Doces.

A empresa foi contratada pela TV Globo para o casamento de Fátima e Afonso. “Foi um processo de criação muito livre e especial. A produção da novela apenas me passou a paleta de cores e confiou totalmente em mim”, explica.

Continua após a publicidade

+ O detalhe da cena da briga de Maria de Fátima e Raquel que ganhou destaque

A doceira quis fazer algo à altura do casamento do filho de Odete Roitman e a reação foi excelente. Louzier conta que ficaram tão encantados com a mesa que decidiram ampliar as gravações nas cenas próximas a ela. Seria isso o motivo de Solange ser flagrada com os doces?

Se você não foi convidado para a festa  e ficou com vontade de experimentar, poderá ter um gostinho. É que o resultado foi tão bom que os doces do casamento de Fátima e Afonso serão disponibilizados a loja que fica em Ipanema.

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Festival Sabores da Orla tem mais de 150 quiosques na disputa em 2025

Em sua oitava edição, o concurso Sabores da Orla agita mais de 150 quiosques com inventivas criações. Até o fim de julho, a disputa acontece em seis categorias: prato estrela, pastel do pódio, rei do petisco, sanduba do mestre, sobremesa dos sonhos e caipi das caipis.

+ Saca a rolha: bares de vinho trazem boas novas para comer e beber no Rio

No Clássico Beach Club (Avenida Atlântica, Leme), o concorrente a principal é o terra mar, que traz peixe e camarões frescos cozidos em azeite de dendê e leite de coco (R$ 99,00). No Sel d’Ipanema (Avenida Vieira Souto), uma das apostas é o sanduíche de frango à milanesa crocante, com maionese cítrica, jalapeño, guacamole, coentro fresco e alface romana (R$ 70,00).

Compartilhe essa matéria via:

Os vencedores serão revelados no dia 21 de agosto, eleitos por um júri liderado pelo chef João Diamante, que em 2025 terá a sustentabilidade como um critério de avaliação. O cardápio completo está em saboresdaorla.com.br, onde também é possível dar o seu voto. @saboresdaorla.

Continua após a publicidade

+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Elas no comando: chefs cariocas ganham espaço e desafiam o machismo

Em 1998, o jornal New York Times cometeu um ato falho ao noticiar que o chef Alain Ducasse, sucessor de Paul Bocuse (1926-2018) na linhagem masculina da gastronomia francesa, era o primeiro a amealhar seis estrelas do Guia Michelin, divididas em dois endereços. No entanto, 65 anos antes tal feito já havia sido conquistado, e por uma mulher: Eugénie Brazier (1895-1977) alcançou a vitória dupla em 1933, à frente de duas unidades do La Mère Brazier. Eugénie era mãe solteira e trabalhou em casas de famílias até tornar-se chef laureada. Pois alguns dos “leões” que a mãe da culinária francesa degolou estão vivos até hoje. Menos de 10% dos restaurantes condecorados pelo famoso guia são comandados por mulheres. “Somos mais resilientes. Quando entrei no Cipriani, éramos duas na cozinha e, em seis anos, o número quintuplicou”, conta Julia Lottus, 37 anos, hoje brilhando no Sult, em Botafogo, onde um quarteto fantástico de jovens chefs se encontrou, a convite de VEJA RIO, para uma sincera conversa sobre a presença feminina na linha de frente de estabelecimentos premiados. Degustando, entre taças de vinho, o crudo de vieiras do menu de Julia Lottus, completaram a mesa Roberta Antonia, Aline Sasaqui e Julia Guimarães.

 

Cavatelli do Sult
Julia Lottus, do Sult: “Gosto de traduzir histórias e viagens nas minhas invenções na cozinha. O cavatelli ao siri surgiu depois que eu provei um arroz cremoso, delicioso, em Santa Catarina. Resolvi trocar o dendê pelo urucum, adicionei picles de pimenta-de-cheiro e enfeitei com salicórnia”./Divulgação

 

Elas afirmam em uníssono: não é fácil a vida de quem precisa provar todos os dias que é capaz de tomar decisões entre os fogões, mesmo entregando alta performance. Esse traço cruel, no entanto, fortalece talentos femininos. “Se uma menina chora ao falhar no serviço, no dia seguinte ela chega mais cedo para refazer, enquanto um homem tira o avental e vai embora reclamando”, destaca Julia Guimarães, 32. Após um tempo na The Slow Bakery, ela voltou à chefia executiva de confeitaria e outras operações de Babbo Osteria, Jurubeba e a futura Francese Brasserie, ao lado de Elia Schramm.

 

Sobremesa da Baboo
Julia Guimarães, do Babbo Osteria: “Quando criança, adorava ajudar a minha avó a fazer bolos e, durante a faculdade de arquitetura, vendia doces para poder viajar. Desenvolvi a meringata di origine, com tomates, morangos, balsâmico, sorvete de burrata e suspiros, uma sobremesa fora do óbvio, mas seguindo as bases francesas da minha formação”Rodrigo Azevedo/Divulgação

 

Chef do consagrado bar Botica, com passagem pelo estrelado Oro, de Felipe Bronze, Aline Sasaqui, 32 anos, vai além: “Percebo que, muitas vezes, a nova geração masculina erra por não respeitar processos. Mulheres estão mais dispostas a percorrer os caminhos, sabendo que serão longos e com menos reconhecimento.” A legitimação através de prêmios de destaque internacional também pipocou durante o bate-papo.

Continua após a publicidade

 

Dumplin
Aline Sasaqui, do Botica: “Regado ao molho picante, o dumplin define o momento atual da minha trajetória. Tenho prazer em imprimir, nos pratos, minha ascendência japonesa, apresentando sabores intensos” com pegada divertida e sem formalidades”, resume../Divulgação

 

Instituído em 2002, o The World’s 50 Best Restaurants incluiu a categoria melhor chef feminina nove anos depois. Vencedora em 2016, a francesa Dominique Crenn, primeira a obter três estrelas Michelin nos Estados Unidos, disse à época que não encarava a mudança como positiva. As cariocas concordam com o raciocínio. “É como se as mulheres não pudessem nem concorrer ao posto principal, que fica sempre com os homens. Parece cota”, observa Roberta Antonia, que chefiou Pope e Suru Bar, chegou à aclamada Casa 201, detentora de uma estrela, e pilota agora o bistrô-bar Balcão 201.

 

Pão de queijo frito do Suru Bar: criação de Roberta Antonia
Roberta Antonia, do Balcão 201: “Tenho muito orgulho do trabalho que desempenhei no Suru Bar e dos prêmios que ganhamos por lá. O pão de queijo frito tem massa de queijos canastra e provolone, e é servido com melaço picante, uma homenagem à comida de boteco mineira”, entusiasma-se.rodrigo azevedo/Divulgação
Continua após a publicidade

Os diferentes tratamentos entre os gêneros aparecem ainda, segundo elas, nos ecos nefastos da temida frase “lugar de mulher é na cozinha”, em referência ao âmbito doméstico, enquanto homens são celebrados por uma pretensa “comida afetiva”. “É problemático atribuir essa ternura aos homens, porque a expressão se refere à comida caseira das mães e avós”, observa Aline. “Vejo isso como uma piada”, completa Julia Lottus.

Compartilhe essa matéria via:

Assim como os laços afetivos, o vigor e a resistência perpassam a história das principais personagens do setor, que vão da citada Eugénie à americana Alice Waters, criadora do conceito “farm to table”, no final dos anos 1960, que se tornou mandamento nos mais reverenciados restaurantes do mundo. Alice bradava contra a Guerra do Vietnã enquanto gestava o Chez Panisse, até hoje de portas abertas na Califórnia. As mulheres também abriram caminho para a democratização das panelas através da televisão, ponto em que é impossível prescindir de Julia Child (1912-2004), considerada por Anthony Bourdain (1956-2018) “a figura mais influente da história da culinária americana.” Outro ótimo exemplo é a brasileira Rita Lobo, há 25 anos na telinha, passando ao largo de reality shows que glamorizam, de forma exagerada, a profissão. “Gastronomia não é pratinho bonito para fazer foto. Tem que respeitar as bases”, conclui Aline Sasaqui. Combinando talento, bagagem, determinação e pé no chão, a nova geração de chefs mulheres cariocas tem um caminho brilhante pela frente.

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO