Posted on

Comer & Beber Experience: os sons e os sabores de um sábado cheio de atrações

Depois de uma abertura emocionante, com show de Leila Pinheiro acompanhada da Orquestra Sinfônica Brasileira relembrando clássicos da bossa nova, o Festival Bossa & Sabores, parceiro do Comer & Beber Experience Petrópolis, abre às 11h neste sábado (20).

+ Saiba quem são os chefs participantes do Comer & Beber Experience

É possível experimentar delícias preparadas por dez chef premiados em VEJA RIO COMER & BEBER.

Eric Ueda, chef revelação de 2024, preparou, entre outras maravilhas da Casa Ueda, a guioza suína: pasteizinhos selados na frigideira e cozidos no vapor recheado de carne de porco (R$ 48,00, seis unidades).

Mariana Rezende, do Bar da Frente, subiu a Serra com os indefectíveis porquinhos de quimono – massa de harumaki recheada com costelinha suína e requeijão de ervas; acompanha barbecue da casa (R$ 28,00, duas unidades) e também o nhoque de carne assada desfiada servido com nhoque ao molho da própria carne (R$ 45,00).

Kátia Barbosa, do Sofia, trouxe seus bolinhos de feijoada (R$ 50,00, quatro unidades) e a irresistível coxa de frango assada lentamente, envolta em bacon, sobre cama de fonduta de queijo canastra (R$ 28,00).

Continua após a publicidade

O Empório Jardim, da chef Paula Prandini, tem o leve e saboroso salpicão de frango defumado com palha de baroa (R$ 48,00).

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Já a chef petropolitana Lydia Gonzalez, à frente do Angá Ateliê Culinário, preparou uma deliciosa barriga de porco assada lentamente com quirera de milho branco, salada de ervas e mariola (R$ 50,00).

Imperdível também é a berinjela alla parmigiana (R$ 48,00) da Capricciosa.

Continua após a publicidade

Já pensou em comer um sanduíche preparado por um chef com duas estrelas Michelin? A Bonaccia Osteria, de Rafa Costa e Silva, serve o pão com mortadela: ciabatta, stracciatella, o embutido e mel (R$ 55,00).

O tradicional Rancho Português oferece, entre outras receitas tradicionais, o bolinho de bacalhau (R$ 55,00, quatro unidades) que jamais decepciona.

Considerado o restaurante detentor das melhores sobremesas do Rio por VEJA RIO COMER & BEBER 2024, o Koral, do chef Pedro Coronha, serve aos petropolitanos e turistas o fondant de chocolate, com creme anglaise de pistache e flor de sal (R$ 44,00). Vale cada bocada.

Quem conhece o Bar do Momo, na Tijuca, sabe que os petiscos são perfeitos, mas o pudim de leite (R$ 16,00), receita da Dona Glória, matriarca da família Laffargue, é lisinho e delicioso.

Continua após a publicidade

 + Confira o cardápio completo do Comer & Beber Experience

Na seara musical, tem sets da DJ Ya’ya e, às 16h, Roberto Menescal e Analu Sampaio sobem ao palco, desfilando o melhor da MPB e da Bossa Nova. Às 18h, é a vez de Wanda Sá e, às 20h, fechando a noite, Toquinho canta e toca seus principais sucessos.

Comer & Beber Experience Petrópolis em parceria com o Festival Bossa & Sabores é uma realização de VEJA Rio com patrocínio da Setur e do governo do Estado do Rio de Janeiro, com apoio da prefeitura de Petrópolis.

BOSSA NOSSA

A programação musical do evento

Continua após a publicidade

SÁBADO, 20/9

16h Roberto Menescal e Analu Sampaio
18h Wanda Sá
20h Toquinho

DOMINGO, 21/9

13h30 Roda de samba com Cacique de Ramos
14h30 Theo Bial
16h Bossacucanova
17h João Felippe
19h Danilo Caymmi

ONDE
Avenida Tiradentes e Rua São Pedro de Alcântara, Centro Histórico, Petrópolis

ENTRADA
Grátis

Compartilhe essa matéria via:

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Presidente Emérita OIV – Prof.ª Regina Vanderlinde, PhD – EP 122 | Transcrição BacoCast

Ela foi a primeira brasileira a ocupar o cargo de Presidente da entidade intergovernamental mais importante do setor global dos vinhos, a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) localizada em Paris. Possui uma brilhante trajetória profissional, rica em resultados nas áreas da pesquisa e desenvolvimento. Este episódio consiste numa valiosa conversa entre Dayane Casal e a Prof.ª Regina Vanderlinde, PhD sobre a sua trajetória profissional do Brasil à França, a conversa abordou também os temas sobre a OIV, assuntos do cenário vitivinícola mundial, e sobre projetos pessoais da ilustre convidada.

🎬 Assistir no YouTube

🎧 Ouvir no Spotify

Transcrição ainda não disponível.

Neste episódio Dayane Casal, fundadora e hostess do BacoCast recebe a Prof.ª Regina Vanderlinde, PhD, assista agora mesmo esta rica partilha que envolve o setor dos vinhos.

📌 Nos acompanhe também através do Instagram :
https://www.instagram.com/dayanecasal/
https://www.instagram.com/bacocast/

Fonte:

Mundo de Baco por Dayane Casal
Posted on

Top 100 Master Winemakers, Tiago Alves de Sousa, PhD – EP 121 | Transcrição BacoCast

Um dos mais reconhecidos e premiados enólogos do mundo, com altíssima qualificação profissional e com um espírito comprometido em ajudar na formação dos novos enólogos. É com grande prazer partilhar este novo episódio do BacoCast com todos que amam o universo da enologia e do mundo dos vinhos. O Tiago Alves de Sousa, PhD é o convidado ilustre do BacoCast .

🎬 Assistir no YouTube : https://youtu.be/XBZBsfqvC14?si=ZfAWpQ7ELkm8UnmS

🎧 Ouvir no Spotify :  https://open.spotify.com/episode/6lAvc07JvglGr9rBYE3CJK?si=c447baca6f744e36

Transcrição ainda não disponível.

Neste episódio Dayane Casal, hostess e fundadora do BacoCast conversa com o Tiago Alves de Sousa, PhD diversos assuntos dentro do universo do vinho, assista este imperdível episódio agora mesmo.

📌 Nos acompanhe também através do Instagram :
https://www.instagram.com/dayanecasal/
https://www.instagram.com/bacocast/

Fonte:

Mundo de Baco por Dayane Casal
Posted on

O PAPA DAS LEVEDURAS Francisco Carrau Bonomi, PhD – EP 120 | Transcrição BacoCast

Francisco Carrau Bonomi, PhD ficou conhecido como o Papa das Leveduras, uma das personalidades mais importantes do mundo dos vinhos quanto ao tema leveduras. Em sua trajetória dentro do universo do vinho esteve sempre envolto a pesquisa, ao ensino e a produção dos vinhos no Uruguai. Ele é o convidado ilustre deste episódio do BacoCast, assista agora mesmo clicando  

🎬 Assistir no YouTube : https://youtu.be/LbaXS6DKDtQ?si=gKjAguVtJdgmFrDx

https://open.spotify.com/episode/30fqb94AWwGdsGs453YVzD?si=b2f820a7e6cd4bda🎧 Ouvir no Spotify : 

Transcrição ainda não disponível.

Neste episódio do BacoCast, Dayane Casal fundadora e hostess deste podcast vínico conversa com o ilustre Francisco Carrau Bonomi, PhD sobre diversos temas dentro do setor. As leveduras, os vinhos uruguaios, a cepa Tannat e diversos outros temas atuais do setor fizeram parte desta rica conversa. Assista agora mesmo e cresça em cultura vínica.

📌 Nos acompanhe também através do Instagram :
https://www.instagram.com/dayanecasal/
https://www.instagram.com/bacocast/

Fonte:

Mundo de Baco por Dayane Casal
Posted on

Pânico na França: a ascensão e queda dos famosos vinhos de Bordeaux

Poucas regiões do mundo dos vinhos carregam nas garrafas a mística de Bordeaux. Um dos mais famosos apreciadores dos produtos daquela região do noroeste da França, o escritor Ernest Hemingway (1889-1961) definiu em uma carta a um amigo: “Os vinhos de Bordeaux são como companheiros discretos; não se impõem, mas permanecem na memória como uma amizade verdadeira”. A lista de fãs é longa e variada. Tem políticos (Winston Churchill), cineastas (Francis Ford Coppola) e esportistas (Zinedine Zidane), entre outros. Para muitos, cada safra de Bordeaux é um capítulo da história da França. É de lá que são produzidos uma série de ícones pelos fab five châteus centenários: Lafite, Latour, Margaux, Mouton e Haut-Brion.

Ocorre que o novo capítulo dessa incensada história tem cara de tragédia. Desde o começo deste ano, há rumores de que Bordeaux vive uma crise. O termômetro que acendeu de vez o sinal de alerta foi soada na “en primeur“, como se chama o método de venda de vinhos que acontece na primavera, após a colheita do ano anterior, quando os vinhos ainda estão envelhecendo em barricas (compradores pagam pelo produto antes de ser engarrafado, o que gera renda imediata para os produtores e dá chance de investir em safras de alta qualidade e tiragem limitada). A campanha “en primeur” de 2024 foi comparada com a de 1930, um ano após a quebra da bolsa de valores de Nova York, que culminou na Grande Depressão. Os “négociants” (agentes, negociantes), figura que desde os tempos remotos são responsáveis por todo o negócio do vinho, que antes se vangloriavam de vender safras inteiras em minutos, viram seus estoques paradinhos, juntando poeira nos armazéns da região.

A fama dos Bordeauxs podem ter se transformado num veneno para o produto, inflacionando além da conta os vinhos de lá. Para se ter uma ideia um Château Margaux 2019, Premier Grand Cru Classé, chega no Brasil por R$ 22.500 e pode ser comprado apenas uma garrafa por CPF na importadora Mistral. Segundo os críticos, esses altíssimos valores afastaram os amantes da região e afugentam os consumidores mais jovens. A hashtag “Bordeaux bashing” (ataque a Bordeaux, numa tradução livre) ganhou a Europa e Estados Unidos para falar da especulação de preços e atraso percebido na adoção de práticas de agricultura biológica, em comparação com outras regiões.

À medida em que os preços subiam e o vinho deixava de ser acessível ao consumidor médio, a relação de Bordeaux com seus clientes históricos se enfraqueceu. Consumidores fieis, que durante décadas compraram safra após safra, se viram forçados a procurar alternativas. E encontraram — na Borgonha, na Toscana, no Piemonte, em Napa, em Portugal e no Chile. Inclusive cartas de importantes restaurantes do mundo estariam substituindo seus Bordeaux por essas regiões.

A maior parte dos rumores sobre a queda vêm da Inglaterra, a nação que no século XII, com o casamento de Leonor da Aquitânia e Henrique II de Inglaterra, foi responsável por transformar Bordeaux em um importante centro de exportação de vinhos para a ilha britânica, impulsionando sua prosperidade. Agora, os mesmos ingleses passaram a decretar que estariam “démodés” os vinhos produzidos com o blend mais famoso do mundo, das uvas Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc, uma receita potente, encorpada e envelhecida em madeira francesa.

Continua após a publicidade

Para Thiago Mendes, fundador da Eno Cultura, responsável em São Paulo por um dos cursos de vinhos mais prestigiados do mundo, o WSET, e educador certificado de Bordeaux, nem o jovem está desconectado da região, nem a complexidade de seus vinhos está fora de moda. O problema é a dificuldade em baixar os preços de uma região que se tornou ultra premium. “Imagine quem pagou 500 libras por um Châteaux Palmer em uma safra e, no ano seguinte, encontrar a mesma garrafa por 200 libras? Eles vão perder consumidores. Melhor perder as vendas agora”, diz.

NEGÓCIOS DA CHINA

Segundo Mendes, o que acontece hoje no aristocrático noroeste da França será em breve o desafio de todas as grandes regiões produtoras. Grandes países compradores passaram a fazer seus próprios vinhos, com excelente qualidade. “A China, que era um grande comprador de Bordeaux, está deixando de consumir o vinho francês para consumir o vinho local”, exemplifica o especialista. Com relação aos jovens, ele não acredita que eles não estejam bebendo álcool, apenas que eles não têm pode de compra de vinho. Mendes falou com a coluna AL VINO enquanto estava no Uruguai e disse que, além do consumo global ter diminuído, as pessoas estão evitando gastar dinheiro. “Por aqui no Uruguai, bares e restaurantes estão vazios, um cenário parecido ao que se viveu com a crise financeira de 2018”, compara. Diante de novos desafios, regiões como Champanhe ou mesmo a Austrália, que recentemente perdeu a China como principal comprador, já diminuíram vinhedos e reduziram a quantidade de produção de suas vinhas, o que pode ser um caminho a seguir em Bordeaux, responsável por 1% da produção global de vinhos no mundo.

Em meio à crise, o Brasil ainda parece um porto seguro para os Bordeaux. “Brasileiro bebe alguns vinhos por status e Bordeaux ainda é símbolo maior de status. A complexidade que entrega é indiscutível, não se compara a Toscana ou Napa, por exemplo, e agrada muito ao paladar nacional”, diz. Em algumas adegas em que ele é chamado para dar consultoria de rótulos, cerca de 90% dos vinhos são de Bordeaux e 10% de Borgonha e outras regiões. Falando em cifras, a cada 3 milhões de vinho de Bordeaux, compram-se 10 mil de outras regiões, só em uma adega. Ele conta que há clientes que têm em casa 15 safras de Château Lafite-Rothschild, 10 garrafas de cada ano, que chegam em jatinhos particulares. “O brasileiro gosta de ser bem recebido e o Lafite, por exemplo, te recebe com honras. Na Borgonha, não importa o dinheiro que se tenha, eles não abrem as portas”, conta.

Continua após a publicidade

Outro sinal dos tempos, os “négociants”, que antes eram inacessíveis, hoje têm aparecido por aqui em busca de importadores. “Alguns deles já estão oferecendo a importação direta, que pode ser apenas uma caixa, por exemplo, pagando impostos, claro, mas com tudo desembaraçado. Eles vão começar a vender diretamente aos consumidores finais”, diz Mendes. Entre um chileno de R$ 500 e o segundo vinho de um grande Châteaux de Bordeaux por 50 euros mais impostos, quem será que o consumidor brasileiro irá escolher?

Claro que os produtores de Bordeaux não estão assistindo toda essa crise sentados à sombra de suas centenárias videiras. Discutem reduzir em até 45% os valores dos rótulos para o mercado asiático, planejam eventos de vinhos voltados para o público jovem, estudam novas variedades de uvas além de migrar vinhedos para cultivos orgânicos e biodinâmicos.

Vale tudo para salvar Bordeaux e evitar que os lucros virem vinagre.

Publicidade

Fonte:

Vinho – VEJA
Posted on

A veia oriental dos petiscos que brilham nos bares do Rio

Macias e na forma de trouxinhas, as gyozas de wagyu do Bar Saudade (Rua da Matriz, 54, Botafogo) são recheadas com a carne suculenta, banhadas em molho ponzu cítrico e cobertas com ovas de tobiko (r$ 54,00, quatro unidades). @obarsaudade

+ Cores e sabores da primavera que chega nos pratos 

Dono de uma cozinha premiada, o chef Itamar Araújo é o criador dos dumplings de camarão no vapor com chilli crunch (R$ 44,00, quatro unidades), uma das opções que chamam a atenção no Eleninha (Rua Pacheco Leão, 780, Horto). @eleninhahorto

Compartilhe essa matéria via:

Blue Blazer: frango com shoyu, óleo de gergelim, saquê e cebolinha
Blue Blazer: frango com shoyu, óleo de gergelim, saquê e cebolinhaNubra Fasari/Divulgação
Continua após a publicidade

Boa coquetelaria com beliscos é combinação poderosa no Blue Blazer (Rua Álvaro Ramos, 11, Botafogo), onde o tebasaki (r$ 52,00) traz oito asinhas e coxinhas de frango com shoyu, óleo de gergelim, saquê e cebolinha, levemente apimentado. @blueblazeroficial.

Tomas Velez
RaizNutela: harumaki de rabada e picles de cebolaTomas Velez/Divulgação

Local que leva toque de criatividade ao menu variado de tira-gostos, o RaizNutéla (Rua Dona Zulmira, 130, Maracanã) apresenta o harumaki de rabada com picles caseiro de repolho roxo (R$ 15,00). Com chope, fica melhor ainda. @raiznutelabar.

Continua após a publicidade

O quitute é sazonal, devido ao raro e principal ingrediente, mas vale perguntar no Polvo Bar (Rua General Polidoro, 156, Botafogo) pelo bao de siri mole empanado (R$ 59,00), com maionese tártara, guacamole, ovas de massago e togarashi. @polvobar

.
Polvo Bar: bao de siri mole é delícia da chef Monique Gabiatti./Divulgação

O tartar de atum oferecido na bela paisagem do Arp Bar (Rua Francisco Otaviano, 177, Ipanema), com varanda voltada ao Arpoador, tem sotaque japonês com maionese de missô e togarashi, alga wakame, e mandiopã de arroz (R$ 65,00). @arpbar.

Continua após a publicidade

Rodrigo Azevedo
Arp Bar: tartar de atum com alga e temperos japonesesRodrigo Azevedo/Divulgação

+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui

Um dos preferidos do chef Elia Schramm, o kfp (korean fried passaralho) é frango frito à moda coreana com alho, gergelim e molho agridoce levemente picante (R$ 42,00), em cartaz no Jurubeba(Rua Real Grandeza, 196, Botafogo). @jurubeba.bar. 

Continua após a publicidade

Inovador nos sabores orientais, o Katz-Su (Rua Von Martius, 325, Jardim Botânico) tem entradas como o ceviche kimchi punch (R$ 54,00), preparo feito com peixe do dia, sorbet de leite de tigre e kimchi, tempero furikake, alga nori e folhas. @katz_su

 

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Cores e sabores da primavera que chega nos pratos

No Baleia Rio’s (Avenida Infante Dom Henrique, s/nº, Flamengo), o menu do chef Bruno Barros destaca o figo fresco no ravioli de queijo de cabra (R$ 108,00), que traz chutney da fruta, nozes e mel trufado. @baleiarios.

+ Chefs na Praça reúne especialidades de restaurantes queridos no bairro 

Baleia: ravioli de queijo de cabra recebe figos
Baleia: ravioli de queijo de cabra recebe figosFernanda Britto/Divulgação

O crudo de peixe do dia do Marine Restô, no hotel Fairmont rio (Avenida Atlântica, 4240, Copacabana), ganha sabores tropicais sobre as lâminas do pescado, com molho agridoce de maracujá, carambola, pimenta-de-cheiro e castanhas de baru. @fairmontrio.

Compartilhe essa matéria via:

Continua após a publicidade

O snack de salada de camarão (R$ 38,00) do Koral (Rua Barão da Torre, 446, Ipanema) é a cara da nova estação: uma tartelette de massa filo crocante que leva creme de avocado na brasa e decoração delicada de mini flores. @koralrest.

Yasmin Alves
Koral: salada de camarão em tortinha de massa filo e creme de abacate na brasaYasmin Alves/Divulgação

No saudável Rango Sarado (Rua Visconde de Carandaí, 2, Jardim Botânico), o hare food Rr$ 58,00) traz hambúrguer de grão-de-bico, purê de batata-baroa e salada de quinoa, tâmara, amêndoas, tomate- -cereja e manga, além de alface e rúcula. @rangosarado. 

Continua após a publicidade

A manga nasceu na Índia e é estrela também na cozinha asiática. no premiado Nam Thai (Rua Rainha Guilhermina, 95-B, Leblon), o pla salmão mammuang (R$ 106,00) deita o peixe, com crosta de coco, sobre coulis da fruta e curry. @restaurante_nam_thai. 

Nam Thai: peixe em crosta de coco e coulis de manga
Nam Thai: peixe em crosta de coco e coulis de mangaLipe Borges/Divulgação

O D’Heaven (VillageMall) serve o seu tartar de salmão ao molho révélation (R$ 99,00), um caldo lilás à base de alga kombu, com cebola-roxa, tomatinhos, mini alcaparras, mix de folhas e brotos. Acompanha chips de banana-da-terra bem crocante. @dheavenoficial.

Continua após a publicidade

Pescados: banana frita na moqueca de pirarucu
Pescados: banana frita na moqueca de pirarucuFabio Rossi/Divulgação

Duas frutas se entrelaçam nas garfadas da piramoqueca (R$ 229,90, para dois), no Pescados na Brasa(Rua João Lira, 97, Leblon): o coco está no arroz, e a banana vem frita na manteiga sobre o lombo de pirarucu, ao molho de moqueca de camarão, com farofa ao lado. @pescadosnabrasa.

+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui

Continua após a publicidade

No vegetariano .Org Bistrô (Avenida Olegário Maciel, 175-G, Barra), da chef Tati Lund, são servidos pratos especiais como os bolinhos de aipim com carne-seca de jaca, molho de tomate, cuscuz de milho com abóbora e vinagrete de feijão-fradinho, e banana-da-terra (R$ 82,00, incluindo sopa ou salada). @orgbistro.

Org: bolinhos de aipim, carne de jaca e muitos vegetais
Org: bolinhos de aipim, carne de jaca e muitos vegetais./Divulgação
Continua após a publicidade

 

 

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Chefs na Praça reúne especialidades de restaurantes queridos no bairro

O bairro carioca que mais recebeu restaurantes nos últimos anos — criando uma identidade própria e renovada na gastronomia entre a praia e a lagoa — vai reunir alguns de seus principais chefs na Praça Nossa Senhora da Paz para uma ode aos sabores de Ipanema. Com entrada gratuita, o Chefs na Praça contará com cerca de dez operações, além de samba ao vivo com sambotica, no sábado (27), e Casa de Marimbondo, no domingo (28). a programação vai de 12h às 22h.

Compartilhe essa matéria via:

+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui

“Nosso objetivo é dar maior acessibilidade aos restaurantes do entorno”, diz o chef Elia Schramm, curador do evento. Ele levará pedidas como o nhoque com cogumelos e salsa de trufas (R$ 55,00), da Babbo Osteria. O Jappa da Quitanda comparece com o coral tataki (R$ 35,00, quatro unidades), e também estarão presentes Koral, Empório Jardim, Nosso, Venga!, Maria e o Boi, Tijolada e Toto. Diversão para todas as bocas. 

 

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

A salvação vem da Bahia no novo e animado bar de Botafogo

Surfista e carioca de coração há quase 20 anos, o chef Fabrício Chagas tem pela primeira vez um bar para chamar de seu, onde reencontra suas raízes baianas em três ambientes de lazer diversificado. Com cadeiras de praia na porta, o Salva Bar oferece petiscos e pratos como o na ponta da peixeira (R$ 59,00), um tartar de carne de sol com aioli de manteiga de garrafa, picles de maxixe e aipim frito.

.

“>+ Brindes reservados em novo ambiente no Liz Cocktails & Co 

Compartilhe essa matéria via:

O arroz de polvo e fumeiro, por sua vez, mistura o molusco à carne defumada, caldo e molho de tomate da casa (R$ 94,00). Do bar sob o comando da mixologista Laura Paravato, saem pedidas como o rio no sertão (R$ 21,00), que combina cordial de acerola, Aperol, solução salina e hidromel de abelha jataí. Anote aí: as quartas e sextas são animadas por DJs. 

Continua após a publicidade

+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui

Rua Visconde de Caravelas, 89, Botafogo, 9805-97027 (64 lugares). 12h/16h e 18h/1h (ter. e qui. até 23h; dom. 12h/18h; fecha seg.). @salvabar.botafogo. 

 

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Brindes reservados em novo ambiente no Liz Cocktails & Co

Sempre em movimento na pesquisa e no lançamento de cartas de drinques, o Liz Cocktail & Co. abre novos caminhos no universo das bebidas e ganha (ainda mais) charme com a inauguração do oak room, sala intimista ao estilo de clubes londrinos. Para apenas doze pessoas, tem iluminação âmbar, sofá elegante e objetos antigos, como uma máquina de escrever.

.

“>+ A veia oriental dos petiscos que brilham nos bares do Rio 

Compartilhe essa matéria via:

O espaço será palco de encontros temáticos — que incluem noites de vinhos, já que a casa lançou sua primeira carta, com doze rótulos e foco nos orgânicos e de mínima intervenção. Em setembro, também aparecem duas releituras do negroni, com inspirações orientais. O nori (r$ 49,00) leva Campari, Cynar, averna, vermute rosso, limão-siciliano, alga nori e orange bitters; e o oolong (R$ 51,00) tem Campari, blended uísque, vermute bianco, pêssego e soda do chá que o batiza. 

Rua Dias Ferreira, 679-A, Leblon, 98224-3611 (72 lugares). 18h/1h (dom. 17h/0h; fecha seg.).

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO