Posted on

Depois do Elena e do Eleninha, Horto vai ganhar mais uma casa de peso

Área que mais experimentou mudanças e recebeu novidades no último ano, levando em consideração o “mapa gastronômico” do Rio, o Horto está prestes a presenciar a abertura de um complexo de sabores com a fachada na Rua Pacheco Leão, a via principal do bairro. O novo empreendimento está sendo chamado de Casa Horto, e abrigará mais de um restaurante, com diferentes nomes, cardápios e especialidades. A casa deve abrir em “soft opening” no fim de julho e, oficialmente, no início de agosto.

+ Um brinde! Rio é o terceiro estado com mais cachaças registradas no Brasil

O projeto prevê um restaurante dedicado às carnes grelhadas no primeiro andar, e um espaço para peixes e frutos do mar no superior, ambos ligados por escadas e um elevador para PcD, conforme se vê da calçada, pelas janelas amplas e o trecho da parede vazado por grades de ferro.

Compartilhe essa matéria via:

palmeira-imperial-pacheco-leão-jardim-botanico
Pacheco Leão: palmeira imperial solitária sobe à frente do terraço do novo espaçoVeja Rio/Arquivo pessoal

O bar do conjunto fica na área da esquina com a Rua Alberto Ribeiro, com larga escada levando ao terraço que tem vista nos fundos para o Corcovado. A premiada mixologista Jessica Sanchez foi chamada para assinar a coquetelaria. À frente do espaço, na calçada, ergue-se a enorme palmeira imperial que é única na rua, situada fora das grades que delimitam o arvoredo do Jardim Botânico.

As obras que vinham deixando curiosos os moradores da região estão praticamente concluídas, e pode-se apreciar da calçada o interior com grandes luminárias rústicas de madeira, e o espaço dos banheiros com grafite colorido cobrindo as paredes. No mesmo quarteirão, em sobrado contíguo, funcionará uma boulangerie.

O local do novo complexo já abrigou, em tempos idos, o restaurante Couve Flor e os bares Sobe e Paxeco, no mesmo quarteirão onde está o Elena, projeto de vulto semelhante localizado na outra esquina. A Pacheco Leão conta ainda, no espaço de dois quarteirões, com o bar Eleninha, a confeitaria Absurda e o Jojô Café Bistrô. E vem mais agito pela frente: pelas mãos do grupo Gitan, de restaurantes como Spicy Fish e Posì Mozza & Mare, mais um empreendimento abrirá em imóvel vizinho, alugado na esquina da rua Mestre Joviniano.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Continua após a publicidade

Com o fechamento recente da padaria Século XX, ponto de referência na famosa esquina da Rua Von Martius, na entrada dos fundos da Rede Globo, a expectativa é de que o ponto também seja ocupado pela gastronomia, na quadra onde estão a boulangerie La Bicyclette e o bar asiático Katz-sú. Marcas conhecidas da comilança carioca vêm sondando o ponto.

BAIXE O APP COMER & BEBER E ESCOLHA UM ESTABELECIMENTO:

IOS: https://abr.ai/comerebeber-ios
ANDROID: https://abr.ai/comerebeber-android

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Um brinde! Rio é o terceiro estado com mais cachaças registradas no Brasil

O Rio é o 3º estado com maior número de cachaças registradas, de acordo com o Anuário da Cachaça 2024, produzido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em parceria com o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac). O documento faz referência ao ano de 2023 e lista 537 produtos no Rio, com destaques para os municípios de Duas Barras, com 70 cachaças, e Paraty, com 87.

O Anuário informa ainda que o Rio é o 5º estado que mais produz cachaça, perdendo para a campeão Minas Gerais (504), além de São Paulo (169), Espírito Santo (81) e Santa Catarina (68). O Sudeste possui o maior número de cachaçarias registradas no Brasil: são 819 estabelecimentos, concentrando 67,3% do total do país.

Compartilhe essa matéria via:

Outro dado animador para o setor é que existe pelo menos uma cachaçaria registrada em 13% dos municípios brasileiros. O número de alambiques registrados no MAPA aumentou em 7,8% em relação ao ano anterior (2022).

Continua após a publicidade

Este crescimento é importante para o consumidor, porque cada cachaçaria registrada passa por rigorosas inspeções de qualidade. O aumento no número de registros também reflete a crescente profissionalização e regulamentação do setor.

Segundo Carlos Alberto Corrêa, diretor da cachaçaria Tellura, que tem rótulos premiados internacionalmente, fabricados em Campos dos Goytacazes, o mercado da cachaça movimenta R$ 15,5 bilhões anualmente no Brasil.

Ranking dos estados com mais cachaças registradas:

  • Minas Gerais – 2144
  • São Paulo – 901
  • Rio de Janeiro – 537
  • Rio Grande do Sul – 420
  • Santa Catarina – 340
  • Paraíba – 295
  • Espírito Santo – 242
  • Paraná – 210
  • Goiás – 169
  • Bahia – 152

BAIXE O APP COMER & BEBER E ESCOLHA UM ESTABELECIMENTO:

IOS: https://abr.ai/comerebeber-ios
ANDROID: https://abr.ai/comerebeber-android

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Flávia Brunelli participa do podcast “Under 30 – A Jornada”

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Flávia Brunelli, eleita Forbes Under 2023, conversou com Vera Ondei, editora de Forbes Agro, no “Forbes Under 30 – A Jornada”, série de podcasts apresentada por Johnnie Walker*.

Na Itália, a família de Flávia cria suínos há 90 anos. No Brasil, são criadores há quatro décadas. Há seis anos, ela decidiu empreender e fundou a Del Veneto, em São José do Campos (SP) – o nome é uma homenagem à região de origem.

Leia também

A marca é verticalizada: vai da criação de suínos ao processamento e venda direta ao mercado. São seus clientes restaurantes como D.O.M. e Dalva e Dito, do chef Alex Atala; Pipo, de Felipe Bronze; e Pobre Juan, além de hotéis como Fasano e Grand Hyatt. Ela também é altamente demandada para cursos, palestras e workshops. Sua mais recente empreitada é o lançamento de um livro de receitas, agendado para 2024.

“É um livro com receitas de família, outras que fui juntando e testando, e que contam uma trajetória.”

Assista à entrevista:

*Aprecie com moderação. Não compartilhe com menores de 18 anos.

O post Flávia Brunelli participa do podcast “Under 30 – A Jornada” apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Forbes Brasil
Posted on

Futuros do café robusta recuam em Chicago; açúcar sobe

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Reuters

Reuters

Colheita de café na Costa Rica

Os futuros do café robusta na ICE caíram nesta segunda-feira, após máxima histórica na semana passada, enquanto os preços do açúcar subiram.

Café

  • O contrato setembro do café robusta caiu 0,7%, a 4.583 dólares a tonelada. O mercado estabeleceu um recorde de 4.681 dólares na semana passada.

Leia também

  • Os revendedores disseram que as preocupações com o tempo seco no Brasil ajudaram a alimentar o recente aumento dos preços.
  • “As exportações lentas do Vietnã… e as chuvas abaixo da média no Estado brasileiro de Minas Gerais em junho sustentaram o sentimento otimista”, afirmou a BMI em nota.
  • O contrato setembro do café arábica caiu 2,7%, a 2,4215 dólares por libra-peso, caindo ainda mais em relação à máxima de dois anos e meio da semana passada, de 2,5530 dólares.

Açúcar

  • O contrato outubro do açúcar bruto subiu 2,9%, a 19,76 centavos de dólar por libra-peso.
  • O agosto do açúcar branco, que expira na terça-feira, fechou em alta de 4,4%, a 571,60 dólares a tonelada.

O post Futuros do café robusta recuam em Chicago; açúcar sobe apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Forbes Brasil
Posted on

Mercados: quem ganha e quem perde com o atentado contra Trump

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

O atentado fracassado no sábado (13) contra a vida de Donald Trump, provável candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, provocou um impacto profundo nos mercados ao redor do mundo no primeiro dia de negócios após o evento. Trump ficou ferido sem gravidade, mas o ataque a tiros durante um comício na Pensilvânia deverá ter um efeito positivo em sua campanha.

Leia também

A convicção dos analistas é que o tiro vai aumentar a simpatia para com o candidato e ajudar a unificar o partido republicano ao redor da candidatura do ex-presidente. “Isso vai dar mais força a campanha de Trump. Vejo poucas chances do partido democrata em reverter essa situação” diz o economista André Perfeito. “O candidato democrata Joseph Biden já estava fragilizado nos últimos dias e uma eventual troca de candidatura agora irá se encontrar prejudicada.” Segundo Perfeito, “atacar Trump neste momento pode apenas reforçar sua posição”.

Isso ajudou boa parte dos mercados. Os investidores tomam como parâmetro a política econômica do primeiro mandato de Trump, entre 2017 e 2021. Na presidência, ele foi rígido contra a imigração, reforçou o protecionismo e reduziu os impostos sobre as grandes empresas. Por isso, os principais índice acionários americanos fecharam em alta nesta segunda-feira (15) devido às expectativas de que medidas semelhantes sejam implantadas, o que beneficiaria as companhias de maior porte.

Para os especialistas, uma nova presidência de Trump provavelmente resultaria em uma política comercial mais agressiva, uma extensão dos cortes de impostos e desregulamentação em várias áreas, desde mudanças climáticas até criptomoedas.

“O atentado no sábado ampliou as apostas de vitória do republicano e reforçou o ‘Trump trade’”, avalia Alexsandro Nishimura, economista e sócio da Nomos.

Além disso, os investidores se animaram com declarações de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, de que não seria necessário esperar a inflação cair para a meta de 2% ao ano antes de começar a reduzir os juros.

Mercados emergentes

Ao contrário do que seria de se esperar, o evento, até agora, não desencadeou uma fuga para investimentos seguros como títulos do Tesouro americano e ouro. A reação inicial dos ativos de maior risco também foi moderada.

Porém, o impacto deve ser menos positivo para os ativos de mercados emergentes. “A semana começa com bastante aversão ao risco”, diz Cristiane Quartaroli economista-chefe do Ouribank. “Além do atentado contra o candidato no fim de semana, houve notícias ruins como o resultado fraco da economia chinesa e há preocupações com o desempenho fiscal no Brasil”, disse ela.

O dólar comercial encerrou a sessão em alta, puxado por um movimento global de valorização da moeda americana após o atentadoA pressão ficou concentrada em moedas de países de países emergentes mais sensíveis aos desenvolvimentos da política americana. O dólar à vista fechou em alta de 0,26%, a R$ 5,4451, após tocar a máxima intradiária de R$ 5,4768 e a mínima de R$ 5,4309. Já o euro comercial subiu 0,19%, a R$ 5,9342.

O efeito macro de uma eventual vitória de Trump é mais perceptível no dólar. “Isso reflete o entendimento de que um novo governo do republicano traria uma política fiscal mais frouxa, via corte de impostos, enquanto a política comercial poderia trazer maior taxação contra outros países, o que desfavorece emergentes como o Brasil”, explica Nishimura.

O post Mercados: quem ganha e quem perde com o atentado contra Trump apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Forbes Brasil
Posted on

Ibovespa fecha em alta pela 11° sessão consecutiva

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

O Ibovespa fechou em alta nesta segunda-feira (15), estendendo os ganhos para uma décima primeira sessão consecutiva. O movimento foi puxado pelas ações de exportadoras e acompanhou o avanço dos índices acionários em Nova York.

O índic acionário encerrou com alta de 0,33%, a 129.320,96 pontos, após chegar a 129.485,44 pontos no melhor momento e a 128.723,20 pontos na mínima do dia, segundo dados preliminares.

Leia também

A sequência de 11 altas iguala a série de ganhos apurada entre o fim de 2017 e o início de 2018. No ano, contudo, o indicador ainda acumula queda de mais de 3%.

O volume financeiro somava R$ 13,8 bilhões antes dos ajustes finais.

Para Hemelin Mendonça, especialista em mercado de capitais e sócia da AVG Capital, o pregão abriu em alta, mas ao longo do dia operou de lado por causa da repercurssão do atentado contra Trump. “O mercado acredita que a chance do Trump ganhar a eleição aumentou já que o candidato ficou em foco. Mesmo que a eleição de Trump eleve os riscos fiscais nos EUA, o mercado não vê com bons olhos a reeleição de Joe Biden”, afirma.

Leia também

Além disso, hoje (15) foi divulgado o relatório Focus sobre a perspectiva da Selic. “Não houve mudanças (para final de 24, 10,50% e para 2025, 9,5%,), mas atualizou a perspectiva do IPCA em 2024 e reduziu de 4,02% para 4%. Apesar disso, ainda continua acima da meta que é 3% e para 2025 aumentou para 3,90% (antes era 3,88%)”, diz Mendonça.

Mercados: quem ganha e quem perde com o atentado contra Trump

Quanto a divulgação do IBC-Br que é considerado uma prévia do PIB, o indíce subiu 0,25% em maio, em 12 meses, avançou 1,66%. Em 2024, teve a expansão de 2,01%. “Isso mostra uma economia um pouco mais acelerada, deixando os investidores um pouco mais confiantes”, afirma a especialista.

O dólar à vista fechou a segunda-feira (15) em alta ante o real, acompanhando o avanço da moeda norte-americana ante outras divisas de emergentes, após o atentado contra o ex-presidente Donald Trump elevar as apostas de que ele vencerá as eleições nos EUA em novembro.

A moeda encerrou o dia cotado a R$ 5,4451 na venda, em alta de 0,26%. Em julho, no entanto, a divisa acumula baixa de 2,61%.

  • Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

Às 17h03, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,14%, a R$ 5,4510 na venda.

(Com Reuters)

O post Ibovespa fecha em alta pela 11° sessão consecutiva apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Forbes Brasil
Posted on

Por que São Paulo é considerada a capital mundial da velocidade

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Quando os mais de 40 carros do Mundial de Endurance receberam a bandeirada no final da tarde do último domingo em Interlagos, São Paulo estava oficialmente consagrada como a capital mundial da velocidade. Afinal, a maior cidade do Brasil também é a única em todo o planeta a receber as três maiores competições organizadas pela FIA, a Federação Internacional de Automobilismo: além do WEC disputado no último domingo (14), a cidade também é sede da Formula E e, claro, da F1.

Nem mesmo cidades com muita tradição em automobilismo tem o mesmo privilégio: Monza, Silverstone e Spa-Francorchamps, por exemplo, recebem F1 e também já receberam provas do Mundial de Endurance, mas não são palco das corridas de carros elétricos.

Leia também

O feito de São Paulo receber F1, WEC e Formula E é considerado ainda mais relevante pensando na posição geográfica da cidade – na F1, por exemplo, é a única cidade da América do Sul a receber uma das 24 etapas do calendário mundial em 2024.

O público paulistano também responde bem a fama da cidade em ser a capital mundial da velocidade: mais de 73 mil pessoas estiveram presentes nos 3 dias de evento das 6 Horas de São Paulo, que teve vitória da equipe Toyota Gazoo Racing, com o protótipo pilotado pelos pilotos S ébastien Buemi, Brendon Hartley e Ryo Hirakawa.

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

WEC aconteceu em Interlagos

Com mais de 40 carros no grid, o trio tomou a liderança da disputa no início da terceira hora de prova e dominou a etapa brasileira do campeonato, que voltou a ser disputada após dez anos.

“Foi um dia incrível para nós com o carro número 8, vencendo uma corrida pela primeira vez este ano. Tínhamos um carro excelente. O gerenciamento dos pneus foi um dos nossos pontos fortes, principalmente o fato de podermos usar o composto médio durante toda a corrida, o que realmente nos ajudou a ter um bom ritmo. Estou muito feliz por finalmente ter um fim de semana sem problemas depois de um início de temporada complicado”, disse.

A segunda colocação ficou com o protótipo da equipe Porsche Penske, com os pilotos Kévin Estre, André Lotterer e Laurens Vanthoor. O Brasil também esteve entre os melhores na categoria LMGT3, que teve vitória da equipe Manthey. O piloto Nicolas Costa ficou em quarto, ao lado dos companheiros de equipe James Cottingham e Grégoire Saucy com a McLaren 720S da United Autosports.

“A corrida foi muito legal, embora tivéssemos alguns problemas técnicos e punições que não nos permitiram subir ao pódio. Tiramos o máximo que podíamos do carro, com a condição que tínhamos. Chegamos pertinho do pódio. Queria muito levantar o troféu aqui no Brasil. Mas, no fim das contas, acho que a corrida foi ótima. Acho que era a melhor posição possível hoje. A briga foi dura, com alguns dos melhores pilotos do mundo, e conseguimos segurar, o que foi muito legal”, disse o brasileiro.

No segundo semestre, Interlagos receberá ainda outras categorias internacionais, como a TCR South America, além das principais competições nacionais como Copa Truck e Stock Car.

E 2024 ainda será fechado com o GP São Paulo de F1 no dia 3 de novembro e mais uma disputa da Formula E no circuito do Anhembi no dia 7 de dezembro, fechando esta temporada como o marco histórico de São Paulo como a capital mundial da velocidade, justamente por ser a única a receber os três maiores campeonatos da FIA em um único ano.

*Rodrigo França é repórter especializado em esporte a motor desde 1997. Em 25 temporadas, cobriu mais de 1.000 corridas de F1, Indy, Le Mans, Formula E, Nascar, Stock Car e Truck, acompanhando GPs em mais de 20 países diferentes. Também é autor do livro “Ayrton Senna e a Mídia Esportiva”, apresentador do programa “Momento Velocidade” na TV Gazeta e do canal Senna TV. Em 2023, cobriu 8 GPs da F1 por Forbes Motors.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

O post Por que São Paulo é considerada a capital mundial da velocidade apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Forbes Brasil
Posted on

Patrimônio de Donald Trump aumenta US$ 1 bilhão após atentado

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

O ex-presidente Donald Trump adicionou mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,4 bilhões) ao seu patrimônio líquido com a valorização das ações da Trump Media, controladora da rede social Truth Social, após a tentativa de assassinato ao candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos no fim de semana.

Às 16h40, as ações do Trump Media & Technology Group subiam 33,65% na bolsa de valores dos EUA, Nasdaq, sendo negociadas a US$ 41,29 (R$ 224,7), registrando o terceiro maior ganho da empresa este ano, atrás de um salto de 35% em 25 de março.

Leia também

Trump, que possui quase 65% da empresa, viu seu patrimônio líquido aumentar em US$ 1,1 bilhão (R$ 6 bilhões). O republicano tem um patrimônio total de US$ 6,6 bilhões (R$ 36 bilhões), o que o coloca entre as 500 pessoas mais ricas do mundo. O valor de mercado da Trump Media é estimado pela Forbes entre US$ 40 milhões  (R$ 217,7 milhões) e US$ 90 milhões (R$ 490 milhões). Na abertura de capital, Trump chegou a ter um patrimônio de US$ 8 bilhões, com as ações da empresa sendo negociadas a US$ 79,38 (R$ 432).

O ex-presidente foi alvo de um ataque a tiros durante um comício em Butler, na Pensilvânia, sendo ferido na orelha por uma bala que o atingiu de raspão. Ele foi rapidamente retirado do palco por agentes do Serviço Secreto.

O tiroteio resultou na morte de um participante e deixou outros dois gravemente feridos. O presidente-executivo da Trump Media, Devin Nunes, pediu uma “investigação federal rápida e completa” logo após o incidente, condenando o ataque como “covarde”. O ataque gerou vários apelos por maior segurança para Trump. A campanha do ex-presidente divulgou um memorando afirmando que sua agenda continuaria conforme planejado, com novas medidas de segurança para funcionários e pessoal de segurança adicional.

O post Patrimônio de Donald Trump aumenta US$ 1 bilhão após atentado apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Forbes Brasil
Posted on

Amazon deve ter vendas de US$ 14 bi em evento promocional, diz Adobe Analytics

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Consumidores provavelmente gastarão cerca de US$ 14 bilhões (R$ 76,3 bilhões) durante o evento promocional de dois dias da Amazon marcado para esta semana, de acordo com projeções da Adobe Analytics, uma empresa que estuda dados de transações de comércio eletrônico.

Os gastos na Amazon na terça (16) e quarta-feiras (17) podem representar um aumento de 10,5% em relação ao Prime Day de 2023, disse a Adobe. No Brasil, o evento vai de terça-feira a domingo (21).

Reuters

Reuters

Prime Day, da Amazon, transformou o mês de julho

A varejista online começou a realizar o Prime Day há uma década, normalmente em julho. O Prime Day é responsável por 1% a 2% das vendas globais líquidas da Amazon, de acordo com a CFRA Research.

A Amazon começou a anunciar ofertas pré-Prime Day no início de julho em roupas, equipamentos de volta às aulas, produtos de bem-estar e eletrônicos, embora tenha adiado o Prime Day em cinco dias no calendário deste ano.

A Amazon disse que o primeiro dia do evento no ano passado foi o maior dia de vendas de todos os tempos da empresa, embora não tenha divulgado o total comercializado.

Os US$ 12,7 bilhões (R$ 69,2 bilhões) que os consumidores gastaram na Amazon no ano passado durante o Prime Day representam um aumento de 6,1% sobre o evento de 2022, de acordo com a Adobe.

O Prime Day da Amazon transformou o mês de julho, uma época de pouco movimento para os varejistas, principalmente no hemisfério norte, em uma temporada em que os compradores procuram pechinchas.

Os rivais Walmart e Target também estão lançando descontos e eventos de marketing em julho em uma tentativa de vencer a Amazon em seu próprio jogo e capturar parte dos US$ 38,8 bilhões (R$ 211,6 bilhões) que os norte-americanos gastarão em mercadorias de volta às aulas neste verão no Hemisfério Norte, segundo dados da Federação Nacional de Varejo dos EUA.

“Esperamos um impulso muito forte para a volta às aulas”, disse Vivek Pandya, principal analista de insights da Adobe. Os compradores agora estão mais dispostos a gastar e começaram a usar o Prime Day como uma oportunidade de compras de volta às aulas, disse ele.

Os consumidores poderão gastar US$ 7,1 bilhões (R$ 38,7 bilhões) na Amazon somente na terça-feira, um aumento de 11,3% em relação ao ano anterior, segundo a Adobe. A expectativa para o segundo dia é de US$ 6,9 bilhões (R$ 37,6 bilhões) em vendas online, um aumento de 9,2% em relação ao ano anterior, segundo a empresa.

 

  • Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

A Adobe espera que a Amazon ofereça descontos de 22% em eletrônicos, 20% em roupas, 17% em artigos para casa e móveis e 11% em artigos esportivos. As projeções da Adobe são baseadas em análise de dados que medem as transações dos Prime Days anteriores.

O post Amazon deve ter vendas de US$ 14 bi em evento promocional, diz Adobe Analytics apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Forbes Brasil
Posted on

Venda de eletroeletrônicos bate recorde no 1º semestre

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A comercialização de eletroeletrônicos no Brasil na primeira metade do ano atingiu o maior nível da série histórica, subindo 34% sobre o mesmo período de 2023, impulsionada por aumento da renda e crédito e redução de juros, além das altas temperaturas que atingiram o país, afirmou a associação nacional dos fabricantes, Eletros, nesta segunda-feira (15).

O setor vendeu 51,5 milhões de aparelhos de janeiro ao final de junho, como o presidente da entidade, Jorge Nascimento, afirmando em comunicado à imprensa que “os números mostram uma retomada importante no consumo e trazem um alívio moderado para as empresas do nosso setor, que passaram por um longo período intercalando resultados negativos e estagnação nas vendas”.

Getty Images

Getty Images

Vendas de aparelhos de ar-condicionado cresceram 88%

O volume vendido no período foi o maior para o semestre desde 2012, com destaque para os crescimentos de 88% nas vendas de aparelhos de ar-condicionado e de 40% na chamada “Linha Portátil”. Este segmento é formado por dispositivos como airfryers, secadores de cabelo e ventiladores, categoria que foi impulsionada pelas altas temperaturas do início do ano no país, junto com a de ar-condicionado.

A Eletros é formada por 33 empresas que representam 3% do PIB da indústria brasileira, com mais de 200 mil postos de trabalho, segundo a entidade. O setor possui 51 fábricas em 11 Estados do país.

A tradicional “Linha Marrom”, de aparelhos de televisão e áudio, teve crescimento de 20%, a 6,3 milhões de unidades, vendidas no primeiro semestre sobre um ano antes, segundo a Eletros. Já a “Linha Branca”, de lavadoras de roupa e refrigeradores, apurou vendas na primeira metade do ano de 7,3 milhões de aparelhos, alta de 16% sobre o primeiro semestre de 2023.

A entidade, porém, afirmou que vê o segundo semestre com um misto entre “otimismo e cautela”, em parte pelos efeitos das mudanças climáticas que incluem os impactos da devastação no Rio Grande do Sul causada por enchentes históricas entre fim de abril e junho e expectativa de seca na região Norte, que “pode ser ainda mais severa do que a registrada em 2023”.

“As limitações na navegação não afetam apenas as indústrias instaladas na Zona Franca de Manaus, mas podem gerar mais uma grave crise humanitária”, disse Nascimento. As indústrias de eletroeletrônicos localizadas no polo de Manaus têm sua logística de insumos e escoamento de produção baseada em via fluvial.

Além disso, a Eletros afirmou que o fenômeno La Niña, que tende a reduzir as temperaturas no país, pode afetar as vendas de aparelhos de refrigeração e climatização.

  • Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

No início do mês, especialistas que participaram de evento da Organização Meteorológica Mundial disseram que o La Niña poderá causar uma repetição de secas históricas na América do Sul, semelhantes às registradas entre 2020 e 2023.

O post Venda de eletroeletrônicos bate recorde no 1º semestre apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Forbes Brasil