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Por que a Região Vinícola de San Juan é Imperdível para Enófilos?

Por que a Região Vinícola de San Juan é Imperdível para Enófilos?

Se você é um entusiasta do vinho em busca de destinos únicos para explorar, pode se perguntar: Por que a Região Vinícola de San Juan é imperdível para enófilos? San Juan, uma joia escondida na Argentina, oferece um terroir singular, combinando paisagens deslumbrantes com tradições vinícolas enriquecedoras e vinhos de alta qualidade que instigam os sentidos.

A Singularidade do Terroir de San Juan

Localizada ao norte da famosa Mendoza, a região vinícola de San Juan se destaca pela diversidade de microclimas e solos. As montanhas andinas oferecem proteção contra ventos fortes e criam sombras benéficas, enquanto a irrigação natural proveniente dos rios traz a umidade necessária em um clima predominantemente desértico. Este ambiente particular dá origem a vinhos com características surpreendentes e únicas.

O terroir de San Juan é conhecido para variedades como Syrah e Bonarda, que aqui encontram expressão única.

Tradições e Histórias Culturais

A viticultura em San Juan não é apenas uma tradição agrícola, mas um legado cultural transmitido de geração em geração. A história local fala de comunidades que dedicaram suas vidas ao cultivo de videiras, criando vinhos que refletem não apenas a terra, mas uma rica tapeçaria de história e tradições. As festas e celebrações em torno da colheita reforçam essa conexão profunda com o vinho.

Experiências Sensoriais Únicas

Explorar as vinícolas de San Juan significa se envolver em experiências sensoriais inesquecíveis. Imagine degustar um Malbec enquanto aprecia o pôr do sol sobre os Andes, sentindo o aroma robusto e os sabores maduros que dançam no paladar. As visitas guiadas oferecem insights sobre processos inovadores, enquanto as paisagens deslumbrantes intensificam a apreciação do vinho.

Experimente os vinhos locais com pratos regionais como carbonada e empanadas para uma explosão de sabores!

Dicas Práticas para a Visita

Planejar uma viagem para San Juan envolve certos detalhes práticos que podem melhorar significativamente sua experiência. Considere reservar visitas guiadas às vinícolas com antecedência e prepare-se para explorar pequenos produtores que oferecem degustações intimistas. Opte por transporte local ou alugue um carro para ter flexibilidade na exploração das vinícolas espalhadas pela região.

  • Verifique a sazonalidade para participar das colheitas e festividades.
  • Leve protetores solares e roupas confortáveis para passeios ao ar livre.

Em conclusão, a Região Vinícola de San Juan oferece uma experiência rica e multidimensional aos enófilos, mesclando terroir único, cultura vibrante e experiências sensoriais únicas. Planeje sua visita a San Juan para descobrir por que essa região é um destino imperdível para os amantes do vinho. Siga nosso blog para mais dicas e histórias fascinantes do mundo dos vinhos.

Perguntas Frequentes

Quais são os principais vinhos produzidos em San Juan?

San Juan é renomada especialmente pela produção de vinhos Syrah e Bonarda, além de notáveis Malbecs e Torrontés.

Quando é melhor visitar San Juan para os amantes do vinho?

A melhor época para visitar é durante os meses de março a maio, quando ocorre a colheita e as vinícolas oferecem atividades especiais.

San Juan é adequada para visitas espontâneas às vinícolas?

Embora algumas vinícolas aceitem visitas espontâneas, é sempre melhor agendar com antecedência para garantir uma experiência mais rica e personalizada.

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Tudo Sobre Vinho
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No radar: Ano Novo Chinês no Cantón e festival vietnamita no Camon Thai

Iemanjá no Dois de Fevereiro

O Dois de Fevereiro abriu na chamada Pequena África para louvar Iemanjá a partir da data que inspira seu nome. É um dos lugares onde “o Rio é mais baiano”, para citar letra de Caetano Veloso. Pois a casa que tem à frente da cozinha o chef João Diamante, nascido na Bahia, vai fazer a festa para a Rainha do Mar no domingo (2). A casa abre de manhã, das 8h às 11h, para o café da manhã (R$ 89,90 por pessoa) do chef, trazendo influências nordestinas em sabores como cuscuz, aipim, batata-doce cozida e tapioca. Lembrando que o tradicional cortejo do Presente de Iemanjá do Filhos de Gandhi sai às 9h da Praça dos Estivadores, em direção ao Pier Mauá, próximo ao restaurante, que fica no Largo de São Francisco da Prainha.

Na frente da casa, o tabuleiro da Rosa Perdigão estará à disposição oferecendo acarajés, abarás e doces, além dos chefs Rafael Pires (Mia) e Diego Melão (Capiau), que irão servir os novos pratos de verão do Dois de Fevereiro, como o crudo de atum (R$ 40,00) e o trio de ostras (R$ 38,00), grelhadas com vinagrete, ou ao natural. A partir das 12h, João Diamante recebe a chef Vanessa Rocha (Maria e o Boi) para o preparo do Arroz Odoyá (R$ 45,00), de frutos do mar, tradição nas festas do Dois de Fevereiro.

Para acompanhar, o grupo Iluaiê, que chega de temporada na Bahia, fará roda de samba a partir das 15h. As crianças também poderão se divertir com brinquedos infantis, como pula-pula, piscina de bolas e oficina de bolhas gigantes.

Rua Sacadura Cabral, 79, Largo da Prainha. @dois.de.fevereiro

+ Os bares e restaurantes do Rio que recebem o circuito de vinhos naturais

Feijoadas no VillageMall

Feijão tem gosto de festa e o verão é a estação da feijoada no Rio. A temporada está aberta para as versões requintadas do prato no shopping VillageMall. De sábado (1º de fevereiro) ao dia 1º de março, sempre aos sábados, a partir das 12h (somente almoço), os restaurantes participantes apresentam suas panelas fornidas. Vale o aviso de que os clientes MultiVocê Gold, do programa de relacionamento do VillageMall, têm benefícios ao consumirem feijoada nos restaurantes, como cortesias de mousse de chocolate, bolinho de bacalhau, bolo de coco, panna cotta ou caipirinha.

Pobre Juan (R$ 138,00, individual): feijão preto com carne seca, lombo, costela salgada, paio, linguiça fina e calabresa. Acompanha farofa na manteiga, arroz branco, banana à milanesa, couve manteiga, laranja, pancetta crocante, costela de porco e torresmo.

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Gruta do Fado (R$ 210,00, para duas pessoas): feijoada de frutos do mar com feijão branco, polvo, lula, camarão, peixe e chouriço português. Acompanha: arroz branco e farofa panko.

Giuseppe Mar (R$ 178,00, individual): cassoulet de frutos do mar com lula, polvo, camarão, mexilhão e feijão branco. Acompanha arroz branco.

Itacoa (R$ 122,00, individual): feijoada estilo cassoulet com pato confitado e linguiça artesanal. Acompanha: tartare de banana, farofa e arroz de brócolis.

Olivo Villaggio (R$ 90,00, individual): feijoada de frutos do mar feita com feijão branco, camarão, polvo, lula, mexilhão e crocante de parma. Acompanha: arroz branco, farofa de castanhas e legumes torneados com azeite de ervas.

dB House (R$ 90,00, individual): feijoada clássica com linguiça calabresa, bacon, carne seca e costela suína. Acompanha: arroz branco, farofa de bacon, couve na manteiga e torresmo.

Village Mall. Av. das Américas, 3900, Barra da Tijuca. @villagemall

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Wine Dinner no Copacabana Palace

Na próxima edição do Wine Dinner do Copa, jantar harmonizado que acontece toda última sexta-feira do mês, a chef Sol Nunes se une aos demais chefs do hotel para um menu exclusivo. O jantar ocorre no restaurante Pérgula, no dia 31, a partir das 19h. O percurso começa com um couvert preparado pelo chef Egnaldo Bezerra, da padaria do Copa. Em seguida, são servidos três aperitivos criados em conjunto pelos chefs Nello Cassese e Leonardo Camara, do estrelado Cipriani: centolla com guanciale e limão caviar; tartelete de vieira com couve-flor e amêndoas; e berinjela à parmigiana. Como amuse bouche, a chef Simone Lucas, do Sabor do Copa (Refeitório dos Colaboradores), apresenta uma feijoada de frutos do mar. O chef Alberto Morisawa, à frente do estrelado MEE, prepara um tartar de atum bluefin.

O primeiro prato será um culurgiones de cordeiro, idealizado pelo chef de banquetes, Wellington Barcellos. Já o prato principal será uma galinhada com bottarga da terra e quiabo tostado, preparado pela chef Sol Nunes, do restaurante Pérgula. A sobremesa será uma torta de limão com sorbet de framboesa, criação de Diana Moreira, chef confeiteira do hotel. A noite conta terá vinhos selecionados pelo talentoso sommelier Ed Arruda para harmonizar com cada prato servido.
O preço do menu harmonizado é de R$ 495,00 (+ 10%) por pessoa.

Avenida Atlântica, 1.702, Copacabana, tel.: (21) 2548-7070. Reservas também pelo e-mail: pergula.cop@belmond.com. @belmondcopacabanapalace

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Càm O’n: pratos vietnamitas no restauranteInstagram/Reprodução

Càm O’n Thai tem Festival Vetnamita

O Festival Vietnamita é o destaque desta quarta (29) nas duas unidades do Càm O’n Thai Food, na Barra e em Botafogo. O menu caprichado da chef Ana Carolina Garcia celebra o Ano Novo Vietnamita.

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Mix de Especialidades (R$ 65,00, duas unidades):

Cha Giò Rê: rolinho crocante no autêntico papel de arroz bánh tráng rê importado do Vietnã. Recheado com camarão e porco, acompanha o tradicional molho Nuoc Cham.

Banh Mi Bites: uma releitura do famoso sanduíche vietnamita em versão canapé. Preparado com barriga de porco, patê de fígado caseiro, picles artesanais e aioli de sriracha.

Gà Nuóng As: espetinhos de frango marinados em capim limão e glaceados com molho de tamarindo.

Bún Bò Huế: caldo aromático preparado com capim-limão, pasta de camarão fermentado e pimenta. Servido com macarrão de arroz, peito bovino suculento, cebola frita crocante e mix de ervas frescas (R$ 78,00).

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Thit Kho Tôm: barriga de porco e camarões cozidos lentamente em molho caramelizado com açúcar, nam plá e especiarias. Uma harmonia perfeita entre doce, salgado e umami. Acompanha vegetais frescos e arroz jasmim aromático (R$ 94,00).

Chè Trái Cây: sobremesa tropical com mix de frutas da estação, gelatinas coloridas, pérolas de tapioca e calda de coco, servida gelada (R$ 29,00).

O menu completo para duas pessoas custa R$ 249,00, com um item de cada para compartilhar.

Rua Visconde de Caravelas, 111, Botafogo. Shopping Downtown. Av. das Américas, 500, bloco 9, loja 113, Barra da Tijuca. Reservas pelo Instagram. @camon.thaifood

Sabor Peruano em Copa

Após seis anos na Lapa, o restaurante Sabor Peruano en Rio abre em Copacabana. Na decoração, destaque para imagens de referências culturais do Peru e de locais famosos do país, como a Montanha Colorida. Nacido na cidade de Tarma, no Peru, o chef Pablo Salcedo traz pedidas como as Causas, batatas andinas temperadas com aji amarelo peruano, suco de limão e sal. Entre as opções, a causa Pulpo (R$ 66,00) traz polvo grelhado com anticuchera (molho peruano) e maionese de azeitonas pretas.

Além dos cceviches, as Chaufas de arroz temperado são oferecidas em sabores como carne (R$ 62,00), com tiras de filet mignon. E o Tacu Tacu é o tradicional feijão temperado com pimentas peruanas e misturado com arroz branco. A versão de Mariscos (R$ 82,00) reúne polvo, lula e camarão refogados com tomate e cebola roxa em molho de camarão com ajíes peruanos. Aos finais de semana tem frango assado na brasa em versões como o Mostrito (R$ 60,50), um clássico das pollerias peruanas: um quarto de frango na brasa, que pode ser coxa, sobrecoxa ou peito, arroz chaufa, batata frita e molhos.

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No Bar, sob o comando do barman peruano Pablo Torres, destaque para drinques como o Pachamama (R$ 42,00), que leva pisco macerado com folhas de coco, polpa de aguaymanto, sumo de limão e cointreau.

Rua Aires Saldanha, 98, Copacabana, tel.: (21) 97347-8383. @saborperuanoenrio

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Zuza Fish: bar tem festival de tortillas do mar./Divulgação

Tortillas do mar no Zuza

O Zuza Fish Bar, comandado pelo chef Christopher Zuza no Flamengo, apresenta o projeto Tortilhas ao Mar. A novidade está em cartaz às terças e quartas, a partir das 18h, trazendo uma seleção especial de tortilhas. A ação tem parceria com a empresa Sequóia, marca por trás do snack Garytos. Há tortilhas em cinco variações, incluindo uma sobremesa.

Estão no cardápio do evento a tortilha de polvo, com pedaços de polvo, hummus tahine, cebola frita e vinagrete de hortelã (R$ 37,00); a Tortilha de camarão crocante, com recheio de camarão crocante, rúcula, abobrinha e berinjela grelhadas, tomate confit e maionese de polvo (R$ 35,00); e a Tortilha de tartar de atum, com tartar de atum, abacate em lâminas, tomate, dedo-de-moça, óleo de coentro e cebola roxa (R$ 35,00). Há também o Wrap de atum selado, com filé de atum selado, alface americana, tomate, maionese ao basílico e cebola roxa (R$ 38,00). Para finalizar, a tortilha de cacau e banana frita é feita com massa de cacau e leva recheio de ganache de chocolate, banana frita, castanha de caju e raspas de laranja (R$ 25,00).

Rua Marques de Abrantes 1-A, Flamengo, tel.: (21) 98777-6385. @zuzafishbar

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Cantón: ceviche de atum especial no Ano Novo chinês./Divulgação

Ano Novo Chinês no Cantón

Segundo informações do Cantón, “O Ano Novo Chinês de 2025 será o Ano da Serpente, com características do elemento Madeira e sua polaridade Yin. Um novo ciclo de sabedoria, intuição e estratégia”. Para celebrar, a casa tem menu degustação especial (R$ 125,00 por pessoa), servido desta quarta (29) a domingo (2). O percurso será servido em cinco etapas. Para começar, croquetes de pato à Pequim com molho hoisin frutado; e ceviche de atum com leite de tigre de tamarindo, cebola e pepino japonês. Como pratos principais, arroz frito de camarão e vegetais com barriga de porco confitada e aioli de gengibre; e bife de chorizo ao wok com vegetais e macarrão crocante. Para a sobremesa, musse de maracujá e lichia com doce de leite e suspiros crocantes.

Rua Rodolfo Dantas, 26, Copacabana; tels.: (21) 3594-0002 e (21) 99688-2127. Rio Sul. Rua Lauro Muller, 116, Botafogo, loja 401. @canton.br

Chanchada: milanesa com queijo entre as novidades
Chanchada: milanesa com queijo entre as novidadesWalber Corrêa/Divulgação

Novidades no Chanchada

Na comemoração dos três anos de sucesso, o Chanchada Bar, dos sócios e parceiros Eduardo Araújo, Bruno Katz e Jonas Aisengart, está com novidades no cardápio. Entre os frios do bar, o chef Bruno Katz destaca a Batatonese de Marisco com pico de galo e coentro (R$ 39,00). Para compartilhar chegam as sugestões do Chanchando Junto: Atolo no Chanchada é costela Angus (600 g) em assado de 16h e molho ferrugem, servida com aipim na manteiga de garrafa (R$ 119,00); e a Milanesa Chanchuda, que é milanesa de carne com queijo derretido, tomate e orégano (R$ 68,00). A nova sobremesa é o Pavê da Carola com doce de leite (R$ 19,00).

Rua General Polidoro, 164 -B, Botafogo. @chanchadabar

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Beju & Magi: torta Palha Italiana de Oreo com Nutella./Divulgação

Beju & Magi tem primeira loja

Consolidada no delivery, a Beju & Magi chega à Tijuca com sua primeira loja, recheada de bolos, brownies, cookies, doces gelados e pavês. Há sabores como o Cake Box de Chocolate (R$ 160,00), um bolo gelado de chocolate recheado com brigadeiro cremoso, em fôrma de acrílico. Outra opção é a torta Palha Italiana de Oreo com Nutella (R$ 140,00). O Cake Box de Pistache (R$ 160,00), por sua vez, tem camadas de creme de nata, mousse de pistache, ganache cremoso de pistache e pistaches torrados. A Toalha Felpuda é bolo gelado de coco com calda de leite condensado e coco ralado (R$ 24,00, indivudual), e o cookie de Nutella (R$ 24,90) é um clássico da casa.

Rua Conde de Bonfim, 177, Tijuca, tel.: (21) 99904-6745. Encomendas podem ser feitas pelo WhatsApp (21) 99904-6745. @bejuemagi

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Por Que a Região Vinícola de La Rioja É Imperdível para Amantes do Vinho?

Por Que a Região Vinícola de La Rioja É Imperdível para Amantes do Vinho?

Descobrir novas regiões vinícolas é um deleite para qualquer amante do vinho, e La Rioja, na Espanha, tem se destacado como um destino imperdível. Mas, por que a região vinícola de La Rioja é imperdível para amantes do vinho? Neste artigo, exploramos as características únicas desta região, desde seu terroir inigualável até suas tradições culturais enraizadas. Acompanhe-nos enquanto mergulhamos nos detalhes técnicos, culturais e sensoriais que fazem de La Rioja um local fascinante para explorar vinhos de qualidade excepcional.

O Terroir Único de La Rioja

Localizada no norte da Espanha, La Rioja possui um terroir diversificado, influenciado por três zonas climáticas que contribuem para a complexidade de seus vinhos. A combinação de solo calcário, argiloso e arenoso, juntamente com variações de altitude e temperatura, proporciona condições ideais para o cultivo de uvas. A variedade Tempranillo, típica da região, encontra aqui o ambiente perfeito para desenvolver seus famosos taninos sedosos e a riqueza de notas frutadas.

Apegue-se ao que nos disseram os melhores enólogos da região: ‘O casamento entre solo e clima é o que determina a excelência dos vinhos de La Rioja’.

Cultura e Tradição: A Alma de La Rioja

La Rioja não é apenas conhecida por seus vinhos excepcionais, mas também pela rica herança cultural que envolve sua produção. A região é o lar de algumas das vinícolas mais antigas do mundo, muitas das quais ainda utilizam métodos de produção tradicionais transmitidos através de gerações. Visitar La Rioja é uma experiência cultural por si só, onde cada garrafa conta uma história que ressoa através da história do vinho mundial.

Explorar as vinícolas de La Rioja é como folhear um livro de história, onde cada gole é uma página cheia de tradição.

Explorando os Sabores de La Rioja

Os vinhos de La Rioja são nada menos que uma festa para os sentidos. Ao degustar um Rioja, você encontrará uma paleta de sabores que vai do frutado ao terroso, com um equilíbrio impecável de acidez e taninos. As notas mais comuns incluem cereja, ameixa, baunilha e um toque sutil de especiarias, resultado do envelhecimento em barris de carvalho. Esta diversidade sensorial faz com que cada experiência de degustação seja única.

Para os sensoriais, um Rioja bem envelhecido pode evocar memórias de uma tarde de outono: rica, dourada e profundamente agradadora.

Planejando Sua Visita à La Rioja

Para os praticantes do enoturismo, planejar uma visita à La Rioja pode ser uma empreitada gratificante. Desde visitas guiadas por vinícolas seculares até degustações exclusivas, há algo para todos. Recomenda-se visitar durante a primavera ou o outono, quando o clima é mais ameno e as vinhas estão em seu auge de beleza. Não deixe de experimentar as harmonizações com a culinária local, que amplificam ainda mais a experiência sensorial dos vinhos da região.

Marque na sua agenda: a próxima parada inevitável para amantes do vinho é La Rioja, onde tradição e inovação se encontram.

Em suma, La Rioja é um destino inestimável para qualquer amante do vinho, oferecendo um rico mosaico de tradição, terroir e inovação. Por meio dos seus vinhos, é possível conectar-se não apenas com os sabores complexos, mas também com a rica tapeçaria cultural que define a identidade única da região. Se você é apaixonado por vinho, uma visita a La Rioja certamente enriquecerá sua apreciação e compreensão desta bebida notável.

Perguntas Frequentes

Quais são as melhores épocas do ano para visitar La Rioja?

A primavera e o outono são ideais para visitar La Rioja, pois o clima é ameno e as paisagens são deslumbrantes, com as vinhas em seu auge de beleza.

Quais uvas são mais características de La Rioja?

A uva Tempranillo é a mais característica de La Rioja, famosa por seus taninos sedosos e riqueza de sabores frutados, mas também são cultivadas uvas como Garnacha e Graciano.

Como o terroir de La Rioja influencia seus vinhos?

O terroir único de La Rioja, com seus solos variados e microclimas distintos, oferece um ambiente ideal para o cultivo das uvas, incentivando uma complexidade sensorial e um equilíbrio ideal nos vinhos produzidos.

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Tudo Sobre Vinho
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Explore o Fascinante Chardonnay: História, Sabores e Harmonizações Perfeitas

Explore o Fascinante Chardonnay: História, Sabores e Harmonizações Perfeitas

O Chardonnay, uma das uvas brancas mais reverenciadas do mundo, tem sua origem na região de Borgonha, na França. Conhecida por sua versatilidade, o Chardonnay produz vinhos que vão de frescos e minerais a ricos e cremosos. Neste artigo, exploraremos suas características distintas, as regiões onde é cultivada e as harmonizações ideais para este fascinante vinho.

Características da Uva Chardonnay

A uva Chardonnay é facilmente adaptável, o que se reflete em suas características muito diversificadas. Ela pode produzir vinhos de cor amarelo-palha a dourado. Aromas típicos incluem maçã verde, pêssego, frutas tropicais e, quando envelhecida em carvalho, notas de manteiga, baunilha e nozes. A acidez geralmente é média a alta, conferindo um frescor agradável, com corpo que varia de médio a encorpado.

Chardonnay: a uva que representa a liberdade de expressão vinícola.

Regiões de Produção

Embora Borgonha e Champagne sejam as regiões mais clássicas, o Chardonnay é cultivado mundialmente, cada terroir trazendo nuances únicas ao vinho. Nos EUA, especialmente na Califórnia, o clima quente produz vinhos mais frutados e encorpados. Na Austrália, o Valle de Yarra é famoso por seus Chardonnays elegantes. No Chile e na Argentina, as altitudes das vinhas e a influência dos Andes resultam em expressões frescas e minerais.

Harmonização e Temperatura de Serviço

O Chardonnay é uma excelente opção para harmonizações gastronômicas diversificadas. Sua acidez e riqueza permitem combinar com pratos como aves grelhadas, frutos do mar com molhos cremosos e até mesmo pratos vegetarianos ricos em sabor, como risotos. A temperatura recomendada de serviço para vinhos brancos como o Chardonnay geralmente varia de 10 °C a 13 °C, dependendo do estilo do vinho.

Potencial de Guarda

Embora muitos Chardonnays estejam prontos para consumo imediato, aqueles com maior estrutura e envelhecidos em carvalho podem se beneficiar de um pouco de tempo na adega. Estes vinhos desenvolvem complexidade, com aromas que evoluem para mel, frutos secos e especiarias. Em geral, Chardonnays de qualidade superior podem ser guardados por até 10 anos.

Diferenças entre Nomeclaturas

O uso do termo ‘Chardonnay’ é bastante universal e refere-se às características da própria uva. No entanto, variações no nome podem surgir em regiões específicas devido a denominações locais ou estilos particulares, mas o vinho permanece essencialmente fiel às características clássicas do Chardonnay.

O Chardonnay continua a encantar pela sua diversidade e adaptabilidade. Quer você prefira um vinho fresco e mineral ou um rico e complexo, há sempre um Chardonnay para explorar. Experimente diferentes rótulos e compartilhe suas descobertas com amigos, conectando-se pela alegria comum de degustar experiências únicas. Até a próxima taça!

Perguntas Frequentes

Qual é a diferença entre Chardonnay e outras uvas brancas?

O Chardonnay é conhecido por sua capacidade de refletir o terroir e técnicas de vinificação, enquanto outras uvas brancas, como Sauvignon Blanc, têm perfis aromáticos mais fixos e nítidos, independentemente da região.

Como escolher um bom Chardonnay?

Considere o estilo que você prefere. Se gosta de vinhos frescos, opte por Chardonnays de regiões como Chablis. Para mais corpo e notas de carvalho, procure rótulos da Califórnia ou Austrália.

O Chardonnay combina com pratos picantes?

Chardonnays com menos carvalho e mais acidez podem complementar pratos levemente picantes, mas geralmente é melhor optar por vinhos mais aromáticos e doces para equilibrar o calor.

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O que faz a região vinícola de Salta ser tão única?

O que faz a região vinícola de Salta ser tão única?

A região vinícola de Salta, na Argentina, é um tesouro escondido que demonstra como altitudes extremas e um terroir único podem criar vinhos excepcionais. Este artigo explora o que faz a região vinícola de Salta ser tão única, combinando detalhes técnicos, culturais e sensoriais para atender a curiosidades de enófilos apaixonados e profissionais exigentes.

Geografia e Clima de Salta

A geografia dramática de Salta, localizada nos Andes a altitudes que variam de 1.500 a 3.000 metros, influencia diretamente a viticultura local. As altas altitudes resultam em uma exposição intensificada à luz solar, o que acelera a maturação das uvas e contribui para a concentração de sabores e aromas. A amplitude térmica – a diferença de temperatura entre o dia e a noite – é um fator crucial para desenvolver a acidez equilibrada e estrutura dos vinhos de Salta.

Salta é reconhecida por ter alguns dos vinhedos mais altos do mundo, destacando-se em particular a região de Cafayate.

Influência do Terroir na Produção de Vinho

O terroir de Salta, composto por solos arenosos e pedregosos, proporciona uma drenagem efetiva, essencial para evitar o encharcamento das raízes das videiras. Esse tipo de solo força as videiras a aprofundarem suas raízes em busca de água e nutrientes, resultando em vinhos com maior complexidade e caráter distinto. As condições desérticas também reduzem a incidência de pragas, permitindo uma viticultura mais sustentável e com menor intervenção de pesticidas.

Uvas Distintivas de Salta

A uva Torrontés, frequentemente associada a Salta, é conhecida por seu caráter aromático exuberante, reminiscente de flores brancas e frutas tropicais. No entanto, Salta também produz Malbecs que se destacam por sua intensidade de cor e sabor. A combinação única de fatores climáticos e geográficos em Salta contribui para a produção de vinhos que são tanto complexos quanto aromaticamente ricos.

Aspectos Culturais e Históricos

A viticultura em Salta está profundamente enraizada na história e cultura locais. Vinhedos familiares, muitos dos quais são operados por várias gerações, mantêm tradições que datam de séculos, misturando técnicas modernas e práticas convencionais para produzir vinhos autênticos e culturalmente significativos. A conexão emocional com a terra se reflete nos vinhos, oferecendo não apenas um sabor excepcional, mas também uma expressão genuína das tradições de Salta.

Experiência Sensorial

Degustar os vinhos de Salta é uma experiência incrível. Os Torrontés encantam, com seu perfil aromático de flores brancas, lichias e toques cítricos. Os Malbecs, por outro lado, apresentam frutas negras, especiarias e notas minerais, que persistem no paladar. A altitude contribui para uma acidez viva e taninos finos, criando uma experiência gustativa equilibrada e memorável.

Entender o que faz a região vinícola de Salta ser tão única é descobrir uma viagem fascinante pelo mundo da viticultura de altitude. Ao explorar seus solos, clima e tradições culturais, percebemos como esses fatores colaboram para criar vinhos de caráter incomparável. Visitar Salta ou degustar seus vinhos é uma imersão tanto sensorial quanto cultural. Convide seus amigos para explorarem juntos este tesouro vinícola e redescubram a paixão por sabores autênticos.

Perguntas Frequentes

Qual é a altitude média dos vinhedos em Salta?

Os vinhedos em Salta estão localizados em altitudes que variam de 1.500 a 3.000 metros acima do nível do mar, tornando-os alguns dos mais altos do mundo.

Que tipo de solo prevalece na região vinícola de Salta?

O solo de Salta é predominantemente arenoso e pedregoso, o que assegura uma excelente drenagem, necessária para a saúde das videiras nesse clima árido.

Qual é a uva emblemática da região de Salta?

A Torrontés é a uva emblemática de Salta, famosa por seus vinhos aromáticos com notas florais e frutadas.

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Explore o Mundo do Sauvignon Blanc: História e Harmonizações Ideais

Explore o Mundo do Sauvignon Blanc: História e Harmonizações Ideais

A uva Sauvignon Blanc é uma das variedades de uva mais conhecidas e apreciadas no mundo dos vinhos. Originária da região de Bordeaux, na França, esta cepa branca conquistou paladares globais com suas características vibrantes e frescas. Neste artigo, vamos explorar o mundo do Sauvignon Blanc, sua história, regiões de produção, harmonizações ideais e outras nuances que tornam este vinho uma escolha favorita para muitos amantes do vinho.

Características da Uva Sauvignon Blanc

A Sauvignon Blanc é conhecida por sua coloração verde-amarelada. No nariz, os vinhos feitos com esta uva costumam apresentar aromas de frutas cítricas, como limão e toranja, além de notas de ervas frescas e, em alguns casos, nuances minerais. No palato, esses vinhos são reconhecidos por sua alta acidez, corpo leve e uma sensação refrescante que muitas vezes inclui sabores de maracujá, maçã verde e, em algumas expressões, um toque de aspargos ou pimentão verde.

A alta acidez e os sabores característicos tornam a Sauvignon Blanc uma opção excelente para quem busca frescor em um vinho branco.

Regiões de Produção

O Sauvignon Blanc é cultivado em várias partes do mundo, cada uma trazendo uma expressão única desta uva. Na França, especialmente no Vale do Loire, ela produz vinhos clássicos como Sancerre e Pouilly-Fumé, que são conhecidos por suas características minerais e cítricas. Na Nova Zelândia, especialmente em Marlborough, a Sauvignon Blanc ganha uma intensidade aromática única, com pronunciados aromas de frutas tropicais. Outras regiões notáveis incluem o Chile, Califórnia (EUA), África do Sul e Austrália, cada uma influenciando o vinho com seus terroirs distintos.

Harmonização e Temperatura de Serviço

Um dos maiores encantos do Sauvignon Blanc é sua versatilidade na harmonização. Este vinho é uma combinação perfeita para pratos como saladas, frutos do mar, pratos à base de verduras frescas e queijos de cabra. A característica refrescante do vinho equilibra bem com comidas ricas em sabores verdes e herbáceos. Recomenda-se servir o Sauvignon Blanc a uma temperatura ideal de aproximadamente 8 °C a 10 °C para realçar seu frescor.

Potencial de Guarda

O Sauvignon Blanc é geralmente apreciado em sua juventude, quando suas características frescas e frutadas estão em seu auge. Contudo, algumas variedades, especialmente aquelas de regiões como o Vale do Loire ou partes da Califórnia, podem desenvolver complexidade adicional com o tempo, evoluindo para aromas mais complexos de frutas maduras e notas de mel após 3 a 5 anos de guarda. Ainda assim, não é uma uva que normalmente se beneficia de décadas de envelhecimento.

Diferenças entre Nomenclaturas

A nomenclatura ‘Sauvignon Blanc’ é usada de forma consistente em todo o mundo, ao contrário de variedades como Syrah/Shiraz, que podem mudar de nome dependendo do estilo ou região. Embora as expressões do vinho variem conforme o terroir, a denominação permanece a mesma, destacando a tipicidade e as características distintivas da uva independentemente do local de cultivo.

A exploração do Sauvignon Blanc é uma jornada sensorial através de suas diversas expressões em todo o mundo. Seja como um vinho fresco das colinas do Loire ou um exuberante exemplar da Nova Zelândia, esta uva proporciona experiências únicas e memoráveis. Convidamos você a escolher diferentes rótulos e compartilhar suas impressões! Aproveite e descubra novos sabores e harmonizações que este vinho vibrante pode oferecer.

Perguntas Frequentes

Qual a diferença entre Sauvignon Blanc francês e da Nova Zelândia?

Os Sauvignon Blanc franceses, especialmente do Vale do Loire, tendem a ser mais minerais e sutis com notas cítricas, enquanto os da Nova Zelândia, principalmente de Marlborough, são mais frutados, com intensos aromas de frutas tropicais.

O Sauvignon Blanc é sempre seco?

Embora o Sauvignon Blanc seja geralmente vinificado em estilo seco, em algumas regiões podem existir vinhos de sobremesa feitos com uvas Sauvignon Blanc, como o famoso Vin de Constance da África do Sul, que apresenta doçura devido à concentração de açúcar na uva.

Qual é a temperatura ideal para servir Sauvignon Blanc?

O Sauvignon Blanc deve ser servido a uma temperatura de 8 °C a 10 °C para melhor apreciar seu frescor e aromas frutados.

O Sauvignon Blanc pode envelhecer?

Embora o Sauvignon Blanc seja melhor apreciado jovem, alguns exemplares podem envelhecer de 3 a 5 anos, desenvolvendo complexidade adicional de sabores e aromas.

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Descubra a Torrontes: História, Perfis Aromáticos e Harmonizações Perfeitas!

Descubra a Torrontes: História, Perfis Aromáticos e Harmonizações Perfeitas!

A uva Torrontés é uma joia branca da viticultura argentina, muitas vezes referida como a “variedade aromática da América do Sul”. Este artigo explora a história, características e o perfil sensorial desta variedade, além de dicas de harmonização. Descubra a Torrontés: História, Perfis Aromáticos e Harmonizações Perfeitas!

Características da Uva Torrontés

A Torrontés é conhecida por sua cor amarelo-palha brilhante e intensos aromas florais que lembram jasmim, rosas e frutas cítricas. No paladar, apresenta acidez moderada, corpo leve a médio e um final fresco e aromático. É uma uva extremamente perfumada, produzindo vinhos que trazem uma explosão de sabores tropicais como pêssego e lichia.

A Torrontés é frequentemente comparada a variedades aromáticas como a Gewürztraminer, mas com um caráter único que reflete sua origem sul-americana.

Regiões de Produção da Torrontés

A Argentina é a principal produtora mundial de Torrontés, com destaque para as províncias de Salta, La Rioja e Mendoza. O terroir de altitude de Salta é particularmente famoso, onde as vinhas estão plantadas a mais de 1.500 metros acima do nível do mar, resultando em vinhos de grande intensidade e pureza aromática.

Harmonização e Temperatura de Serviço

A Torrontés harmoniza bem com pratos asiáticos picantes, comida peruana como ceviche, e queijos suaves como brie e camembert. Para desfrutar plenamente de seus aromas e sabores, o vinho deve ser servido entre 8 °C e 10 °C, destacando suas qualidades refrescantes.

Potencial de Guarda da Torrontés

Os vinhos Torrontés são geralmente consumidos jovens, nos primeiros 1-2 anos, para preservar seus aromas frescos e características frutadas. Embora não seja comum envelhecer Torrontés, alguns exemplares produzidos em altitudes elevadas e vinificados com precisão podem durar até 5 anos, desenvolvendo complexidade aromática.

Diferenças entre Nomenclaturas

Ao contrário de outras variedades que apresentam diferentes nomes em diversas partes do mundo, a Torrontés mantém uma nomenclatura consistente. No entanto, existem três variantes principais: Torrontés Riojano, Torrontés Sanjuanino e Torrontés Mendocino, sendo a Riojano a mais renomada pela sua qualidade superior.

Seja você um enófilo entusiasta ou um novato no mundo do vinho, a uva Torrontés é uma experiência sensorial que vale a pena explorar. Compartilhe suas experiências com Torrontés e descubra novos rótulos para enriquecer sua jornada enológica!

Perguntas Frequentes

O que torna a Torrontés única em comparação a outras uvas brancas?

A Torrontés é única devido aos seus aromas florais e frutados intensos, além de sua origem específica na Argentina, especialmente nas regiões de altitude de Salta.

Qual é a melhor maneira de servir vinho Torrontés?

O vinho Torrontés deve ser servido entre 8 °C e 10 °C para realçar seus aromas florais e frescor.

A Torrontés é adequada para envelhecimento?

Geralmente, a Torrontés é apreciada jovem, mas algumas versões cuidadosamente produzidas podem envelhecer até 5 anos.

Quais pratos são ideais para harmonizar com Torrontés?

A Torrontés combina maravilhosamente com pratos asiáticos picantes, ceviches e queijos suaves como brie.

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Tudo Sobre Vinho
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Conhecido por produzir os vinhos Riesling mais caros do mundo, Egon Muller vem ao Brasil

Embora seja plantada em diversos países, incluindo o Brasil, a uva Riesling encontra na Alemanha, sua terra natal, o ambiente ideal para se expressar de forma mais plena. E poucos produtores de Riesling são tão importantes quanto Egon Müller. É conhecido por colocar no mercado alguns dos vinhos brancos mais caros do mundo. Para ter ideia, uma única garrafa de seu Trockenbeerenauslese (o nome por assustar, mas o termo é usado para os vinhos produzidos com o maior grau de açúcar e uvas afetadas por uma variedade de fungo nobre), da safra 2003, foi leiloado em 2015 por 12 mil euros. 

Agora, o produtor vem ao Brasil para um jantar exclusivo, em que apresentará alguns de seus principais rótulos. Müller estará em São Paulo nesta sexta-feira, 31, na Cellar Cave, restaurante da importadora Cellar Vinhos, responsável por trazer seus vinhos ao Brasil. 

O produtor vai mostrar quatro vinhos – e apesar dos nomes complicados, eles estão entre as classificações mais altas na complexa hierarquia da Alemanha. Para começar, um Scharzhofberger Riesling Kabinett 2022 (Kabinett é um termo que indica que o vinho é feito com uvas totalmente maduras, o que indica um teor de açúcar mais elevado). Em seguida, o Scharzhof Riesling Qualitatswein 2023 (Qualitatswein é uma denominação de origem que indica que o vinho precisa vir de um dos 13 terroirs reconhecidos, que tenham qualidade). Depois, servirá o Scharzhofberger Riesling Kabinett 2023. E, para fechar, o Scharzhofberger Riesling Spätlese 2023 (Spätlese é uma categoria acima da Kabinett em termos de dulçor, já que as uvas são colhidas tardiamente, depois da colheita tradicional).

Os vinhos serão harmonizados em um menu criado pela chef Giovanna Perrone, vencedora do programa Mestre do Sabor e que já comandou a cozinha do restaurante Pipo.

O jantar custa R$ 3.350 (o alto preço já mostra como seus rótulos são caros) e as vagas são limitadas. Pela própria dificuldade em começar a explorar os vinhos alemães, a oportunidade é interessante, já que o próprio Egon Müller vai explicar as diferenças e mostrar a diversidade dos vinhos mais doces feitos com a Riesling na Alemanha.

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Vinho – VEJA
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Reabertura do Sushi Leblon: “Aquele fogo foi uma limpeza energética”

Sushi Leblon: um novo restaurantes pós-incêndio
Sushi Leblon: um novo restaurantes pós-incêndioReprodução/Arquivo pessoal

O Sushi Leblon, na Rua Dias Ferreira, acaba de ser reaberto. O precursor da cozinha japonesa no Rio estava fechado desde 12 de dezembro, depois de um incêndio. O restaurante volta com nova carta de saquê, algumas novidades no cardápio e pilares de granito e espelho: “Aquele fogo foi uma limpeza energética. Recebemos, em média, 300 pessoas por dia; agora estamos mais fortes para os próximos 40 anos”, diz Carolina Gayoso, uma das sócias com Bianca Gayoso (filha), Bia Stewart (irmã) e Marina Hirsch (amiga), sobre o japa que faz quatro décadas em 2026 e é um dos primeiros japoneses da Zona Sul quando peixe cru ainda não era moda.

O Sushi foi fundado pelo surfista Pedro Paulo Carneiro Lopes, o Pepê (1957-1991), que, depois de uma viagem ao Japão, voltou apaixonado pela cultura do país. As sócias empregam mais ou menos 130 pessoas no Sushi e no Nola, na mesma rua.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Os bares e restaurantes do Rio que recebem o circuito de vinhos naturais

O Circuito Continente estreia no Rio para desenhar, durante uma semana, um panorama saboroso dos vinhos latinos elaborados por pequenos produtores, calcados em cultivos orgânicos e fermentados com as chamadas leveduras indígenas, sem aditivos na fabricação.

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Desta quarta (29) até domingo (2), cinco bares de vinhos formadores de um novo e animador cenário carioca dos chamados vinhos naturais receberão o festival com degustações guiadas, bate-papo com produtores, harmonizações e vendas diretas de garrafas.

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O evento, que engloba vinhos argentinos, brasileiros, chilenos e uruguaios, é organizado pela importadora Soler Vino e tem a chancela do Consulado Geral da República Argentina no Rio, com o objetivo de apresentar e promover a cultura dos vinhos de baixa intervenção e filosofia sustentável, produzidos em territórios latino-americanos consagrados para a bebida.

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Participam do Continente os bares Libô, Tão Longe Tão Perto, Slow Bakery, Virtuoso, e o Prosa na Cozinha.

Agenda

Dia 29 tem degustação e amostras de vinhos latinos com a Soler Vino no Libô (Rua Conde de Irajá, 90, Botafogo). Dia 30, das 18h às 20h, tem vinhos brasileiros nas torneiras do Tão Longe, Tão Perto (Rua Fernandes Guimarães, 93, Botafogo). Dia 31, das 18h às 22h, tem feira de rótulos latinos no Prosa na Cozinha (Rua Alberto Ribeiro, 26, Jardim Botânico), embalada por ritmos sul-americanos. Dia 1º de fevereiro, das 12h às 17h, tem feira com jazz e mais de 15 rótulos na The Slow Bakery (Rua Maria Angélica, 113-G, Jardim Botânico), além da presença dos produtores Edgar Giordani (vinícola Vinum Terra) e Sebastian Gamboggi (importadora Vinoterra). Dia 2, das 14h às 20h, tem especial de Iemanjá no Virtuoso (Rua Gomes Carneiro 130-B, Ipanema), com o som do DJ Keno, provas de vinhos naturais latinos e seleção de comidinhas baianas.

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Comer & Beber – VEJA RIO