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Roteiro inspirado em Lady Gaga: onde tomar Bloody Mary no Rio

O single é de 2011, mas recentemente voltou a viralizar no TikTok por conta da série Wandinha. Fato é que Bloody Mary é um clássico, tanto na lista de músicas de Lady Gaga quanto nos drinques servidos pelos bares e restaurantes. Inspirados na vinda da cantora, a coluna preparou uma lista de lugares no Rio para você brindar o show do próximo sábado (03/05).

O drinque tem como base vodka e suco de tomate e a receita original leva ainda suco de limão, molho inglês e pimenta. Há versões diferentes, mas não é nada de muito diferente. A verdade é que ele sempre foi um clássico nos balcões, mas desde que Gaga lançou o single uma nova geração resolveu experimentar.

Confira abaixo a lista dividida por bairros:

Copacabana
Os Imortais (Rua Ronald de Carvalho, 147) – R$ 35
Kinjo (Rua Duvivier, 21) – R$ 38

Leme
Yayá Comidaria Pop Brasileira (Rua Gustavo Sampaio, 361) – R$ 36

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Ipanema
Picci Tratoria (Rua Barão da Torre, 348) – R$ 43
Bar Magnólia (Rua Garcia d’Ávila, 151 ) – R$ 37
Gurumê (Rua Aníbal de Mendonça, 132) – R$ 43
Babbo Osteria (Rua Barão da Torre, 632) – R$ 39

Leblon
Massa Trattoria (Rua Dias Ferreira 617) – R$ 38
Pato com Laranja (Rua Dias Ferreira, 410) – R$ 45
Henriqueta (Rua Aristides Espínola, 121) – R$ 44

Jardim Botânico
Elena (Rua Pacheco Leão, 758) – R$ 52
Rubaiyat (Rua Jardim Botânico, 971) – R$ 47
Escama (Rua Visconde de Carandaí, 5) – R$ 44

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Botafogo
Jurubeba (Rua Real Grandeza, 196) – R$ 32
Blue Blazer (Rua Álvaro Ramos, 11) – R$ 40
Polvo Bar (Rua General Polidoro, 156) – 37

Flamengo
Assador Rio (Av. Infante Dom Henrique, s/n) – R$ 48

Gávea
Guimas (Rua José Roberto Macedo Soares, 5) – R$ 36

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Lady Gaga, o vinho encontra o pop

Enquanto o Rio recebe o mega show de Lady Gaga, ícone da música pop, muitos desconhecem sua relação com o vinho, que inclui marcas de luxo, mas também vinhos no dia a dia, demonstrando uma paixão autêntica.

 

Em 2021, Gaga estabeleceu uma parceria com a casa de champanhe Dom Pérignon, resultando em edições limitadas dos vintages Rosé 2006 e Brut 2010. As garrafas, redesenhadas sob sua direção criativa, fizeram parte da campanha The Queendom, que buscava aproximar a marca de públicos mais jovens e artísticos. Parte da arrecadação foi revertida para a Born This Way Foundation, voltada à saúde mental de jovens. Embora o foco tenha sido sobretudo estético e institucional, a iniciativa consolidou a presença de Gaga no universo do vinho de forma concreta.

 

Antes disso, a cantora já havia manifestado interesse pelo setor ao registrar a marca Grigio Girls — nome de uma faixa de seu álbum Joanne (2016) que homenageia encontros entre amigas marcados pelo consumo de Pinot Grigio. O projeto previa o lançamento de vinhos e coquetéis, mas não chegou a ser comercializado. Ainda assim, a iniciativa revela o lugar afetivo que o vinho ocupa em sua trajetória artística.

 

Em suas obras musicais, o vinho aparece como símbolo de celebração e liberdade, como na canção “So Happy I Could Die”, de The Fame Monster (2009). No cotidiano, entrevistas revelam um consumo informal, com preferências pouco convencionais, como misturar vinho tinto com cerejas marrasquino e refrigerante dietético. Durante a pandemia, Gaga compartilhou receitas culinárias utilizando vinho rosé, reforçando uma relação espontânea e cotidiana com a bebida.

 

Em análise crítica, a conexão de Lady Gaga com o vinho não se dá pelo viés técnico ou de aprofundamento enófilo, mas pela capacidade do vinho de se inserir em narrativas contemporâneas de afeto, celebração e expressão pessoal. É um exemplo de como o vinho transcende seu campo tradicional e adquire novos significados, também na cultura pop.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Bruno Calixto: Sei Shiroma, o dono da 4ª melhor pizza da América Latina

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A pizza do ano, de camarãoRafael Mollica/Divulgação

Andam saindo fornadas de boas notícias sobre a pizza do Rio — sobretudo as artesanais, essencialmente as da Ferro e Farinha, do chef nova-iorquino Sei Shiroma, eleita a 4ª melhor pizzaria da América Latina pelo prêmio 50 Top Pizza. Nada que já não saibamos, mas algo pode ser a novidade da vez: depois da ascensão importante depois da  sua estreia no ranking no ano anterior (19º lugar), Sei pretende levar o modus operandi da Ferro e Farinha para experiências no exterior.

Parece pouco para a casa que também recebeu o prêmio de “Pizza do Ano” — pela redonda de camarão (R$ 67) —, mas não é.

“Vamos fazer um collab em Copenhague”, diz Sei ao garantir sua vaga na final do mundial, reunindo as 100 melhores pizzarias do Planeta, que acontecerá em Nápoles, na Itália.

“Perto ou longe da Itália, desde que você tenha bons ingredientes e boa técnica, você pode até fazer uma pizza no forno não convencional, feito de ferro, na rua, que pode sair boa pizza.”

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Criada de um modo inusitado, em 2013, a Ferro e Farinha era apenas um forno a lenha acoplado a um carro vendendo pizza boa pelas ruas do Rio. Nascia ali uma nova relação do carioca com a pizza de massa artesanal (a fermentação natural ainda não era tão comum por aqui) e coberturas ousadas para a época: couve, por exemplo. Uma delicia!

Hoje, são cinco lojas da Ferro e Farinha espalhadas pela cidade, e muito mais motivos para um papo rápido sobre pizza com Sei Shiroma, diretamente de Copenhagen, Dinamarca.

Ah! A pizza do ano é inspirada no clássico ítalo-americano “shrimp scampi”, mas com sua devida releitura: camarões, creme de alho, mozzarella, molho de tomate, salsinha, cebola e basílico, tudo finalizado na lenha. O sabor é intenso, porém equilibrado e, sugere o chef, para dobrar e comer com a mão. São duas semelhanças e duas diferenças entre a pizza no Brasil e na Itália.

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Aqui tem molho de tomate e queijo, mas de diferente seria todo o resto. Grosso modo, a Itália gosta de equilíbrio, e o Brasil, de fartura, né? De uma pizza com muita coisa. É gosto de equilíbrio, o ponto onde se apoia a pizza da Ferro e Farinha, nesse equilíbrio de ingredientes.

O que temos que ensinar é aprender com os argentinos, craques das redondas também!

É que não importa se você fala português, espanhol ou inglês. A língua que mais importa para pessoas como a gente é o amor que sentimos pela boa comida e o desejo de unir pessoas em torno da boa comida.

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E o que mudou de imediato depois desse 4º lugar?

Bom, agora eu estou falando com você de Copenhagen. A gente foi a uma pizzaria que é premiadíssima, chamada Baste, ontem à noite. Falamos dessa lista, e os caras, né, deram uma Google na Ferro e Farinha. Aí, de repente, todo mundo da cozinha veio falar comigo: “Oh, we’re gonna go to Brazil! Oh, please, feel free to come back”. Vamos fazer um collab em Copenhagen. Então as pessoas se vibram pela lista, e quem estiver também na lista. É tipo uma fraternidade, né, estar nessa lista; é tipo “like a member club”. Os clientes procuram esses restaurantes que estão na lista.

tarja calixto
<span class=”hidden”>–</span>Arquivo pessoal/Reprodução
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Comer & Beber – VEJA RIO
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O Conceito dos Vinhos QURA – Lifestyle Therapy

Por trás de uma marca de vinhos bem projetada existe uma série de fatores que alicerçam a sua criação. Um dos mais importantes é ter a clareza a que mercado se destina o vinho, para que todos os demais elementos possam está sinergicamente alinhados em sua comunicação. Por outro aspecto não menos importante, a importância do olhar visionário de quem maestra cada passo desde os primeiros esboços de desenhos da sua criação, e tudo que vem posteriormente com a implantação da marca no mercado, seguindo uma sinfonia de etapas até chegar as mãos do consumidor. Neste artigo farei a apresentação da marca de vinhos QURA, e ao mesmo tempo enfatizarei alguns detalhes ao qual acredito serem importantes para a construção de uma marca de vinhos fortes num mercado cada vez mais competitivo e globalizado ao qual estamos no século XXI.

O Nome QURA e a Logomarca

O nome da marca dos vinhos QURA foi elaborada com um genial trocadilho fonético que remete a palavra no português “cura” que no dicionário significa terapia, recuperar a saúde, curativo, solução para algo, processo terapêutico, tratamento, regeneração, restabelecimento da saúde e ato ou efeito de curar. Nesta escolha do nome foi exaltado de forma subjetiva e com excelente intencionalidade, a capacidade especial que o vinho apresenta de ser um aliado à saúde, fato este conhecido desde a antiguidade, para a saúde do corpo e da mente, claro que quando consumido de forma moderada e frequente. A sua logomarca é um desenho de um sol em espiral e tem a inspiração num dos símbolos do antigo Egito, que significa cura.

O Conceito dos Vinhos QURA

Imagem captada no lançamento dos vinhos QURA, Dayane Casal

Buscando unir paixões o idealizador da marca QURA, o empresário e produtor Mário Rocha, traçou uma estratégia juntando o “vinho e lifestyle” com uma rica proposta de terapia a quem deseja ser “curado”. O conceito da marca é estar presente na vida de uma pessoa em seus mais diferentes contextos de lifestyle. Para explicar o conceito de forma pedagógica, a equipe de marketing criou os 10 Mandamentos da QURA, enfatizando que nos vários momentos o vinho QURA pode estar presente.

Os 10 Mandamentos da QURA :
Comemorar QURA
Desfrutar QURA
Convidar QURA
Degustar QURA
Conviver QURA
Celebrar QURA
Festejar QURA
Seduzir QURA
Sunset QURA
Rosé QURA ?

A Embalagem dos Vinhos QURA

Uma garrafa com um design pensado ao pormenor, de vidro transparente e com um formato extremamente elegante, o vedante é um outro detalhe importante, pois além de ser charmoso contribui com a outra função que a embalagem dos vinhos QURA se propõe que é executar um papel na sustentabilidade, podendo ser reaproveitadas com os mais diferentes tipos de bebidas após o consumo dos vinhos.

Outro aspecto que vale a pena mencionar é a proposta da marca na possibilidade de personalização dos rótulos das garrafas, de forma fácil e sem exigência de quantidades mínimas de compras. Portanto se o cliente desejar fazer rótulos diferentes ou dar um mimo a alguém com uma garrafa estilosa pode criar o seu rótulo personalizado e a empresa ainda proporciona a possibilidade de efetuar a entrega conforme o cliente deseje.

Os Vinhos QURA

Os primeiros vinhos com a marca QURA a serem lançados no mercado são o QURA branco 2024 e o QURA rosé 2024, ambos blends especiais com as castas típicas do Vale do Douro em Portugal, onde são produzidos a partir de parcelas de vinhedos em altitude.

Imagem captada no lançamento dos vinhos QURA, Dayane Casal

O vinho QURA branco 2024 é produzido com as castas Gouveio, Viosinho, Rabigato, parte do lote (cerca de 20%) estagiou por de 3 meses em barricas de carvalho, apresenta o teor alcoólico de 12,5%, em boca se apresenta com uma bela frescura, mineralidade e uma discreta complexidade. No nariz aromas florais e de frutas, com ligeiros laivos de aromas de tosta.

O QURA rosé 2024 é produzido a partir do blend das castas Roriz (60%), Tinto cão(30%) e Touriga Nacional (10%), com parcial estágio de lote em barricas de 500L, apresenta o teor alcoólico de 12,5%, com aromas que vão da frescura das frutas vermelhas a discretos nuances de especiarias. Um vinho fresco que acompanha qualquer bom momento ao lado dos amigos e família.

Presença nos Canais Digitais

Um dos primeiros passos que da marca QURA realizou foi criar o seu perfil @qurawine nos canais digitais como uma importante forma de comunicação com o seu público. Este meio para dar a conhecer a sua marca, o seu conceito e seus incontáveis detalhes diferenciadores, mesmo antes do seu lançamento. Na atualidade é fator indissociável de uma marca está presente nos mais diferentes meios digitais, pois é a vitrine “a montra” dos tempos modernos. Se posicionar de forma profissional e intencional nestes veículos de comunicação contribui para maior alcance da marca, do que ela quer transmitir ao mercado e acaba por se tornar uma rápida fonte de consulta e comunicação com o consumidor. O site da marca www.qurawine.com também já está no ar com todas as informações para o mercado consumidor.

Os Bacos Responsáveis pelo Projeto QURA

Jorge Alves dispensa apresentações, um dos enólogos portugueses mais respeitados a nível nacional e internacional, percorreu uma brilhante carreira que se iniciou com o licenciamento em Engenharia Agronómica pelo Instituto Politécnico de Bragança e Pós-Graduado em Enologia pela Universidade Católica do Porto. Desde então imergiu completamente no universo do vinho, construindo história em muitos projetos reconhecidos pela grande qualidade dos seus vinhos. Na atualidade aceitou honrosamente o desafio efetuado pelo Mário Rocha em desenhar em conjunto os vinhos do projeto QURA, imprimindo qualidade absoluta, algo que está expresso em seu DNA profissional em tudo que faz.

Jorge Alves, Dayane Casal e Pedro Alves no lançamento dos vinhos QURA

Pedro Alves um dos jovens enólogos brilhantes portugueses, tem se dedicado a construir a sua carreira primando por cada passo em fazer o seu melhor. Dono de uma enorme simpatia e carisma, características herdadas do seu pai, Jorge Alves e da sua mãe Ana Mota. Também participa ativamente na elaboração dos vinhos QURA.

O Visionário Autor do Projeto QURA

Mário Rocha e Dayane Casal no lançamento dos vinhos QURA

Detentor de uma grande visão empresarial em múltiplos mercados e também um verdadeiro amante de vinhos, Mário Rocha é o cérebro e o produtor dos vinhos QURA. Ele iniciou a sua trajetória profissional no mobiliário em território português há mais de 20 anos, seus mobiliários são cheios de requintados detalhes de designes, levando a sua marca ANTARTE e o nome de Portugal para os mais diversos países pelo mundo. Sua paixão pelo vinho é algo antigo, já tendo construído um projeto ousado e cheio de design e riqueza em artes no Crato no Alto Alentejo, denominado Herdade da Rocha. Neste novo investimento Mário Rocha propõe um conceito diferenciador, se comunicando com um público que deseja degustar vinhos nos mais diferentes aspectos de uma vida rica de um lifestyle, e que tem uma preocupação com a sustentabilidade dos recursos naturais.

O Evento de Lançamento da Marca QURA

Nesta última terça dia 29 de abril foi o lançamento oficial da marca de vinhos QURA, o local escolhido foi o Hotel Pestana Palácio do Freixo, local icônico pela sua arquitetura, história e glamour. O evento contou a participação da família Rocha, de amigos do anfitrião, esses vários empresários de diversos setores da sociedade, da imprensa e de agentes de setor dos vinhos. Uma cerimônia bonita e simbólica de apresentação da marca, do conceito, das embalagens foi realizada num dos lindos salões do Palácio. Houveram as falas do próprio idealizador de tudo, Mário Rocha, ao qual agradeceu sempre ao apoio da família em seus desafiantes projetos, também do enólogo Jorge Alves onde explicou o conceito dos néctares QURA, e o responsável pelo setor de marketing do projeto, que durante o seu discurso colocou no ar o site dos vinhos QURA, enfatizando os detalhes para se obter mais informações sobre o projeto.

Após a cerimônia de apresentação todos foram convidados para irem ao belo jardim do Palácio de frente ao rio Douro, com um fim de tarde muito agradável para assim degustar os vinhos QURA, num ambiente de lifestyle que fechou com chave de ouro a apresentação do conceito da marca dos vinhos QURA.

Finalizo esta apresentação de mais um projeto de sucesso da família Rocha, mostrando alguns detalhe que fazem parte da composição de uma criação de uma marca de vinhos elaborada com muitas nuances de detalhes e que trabalha dentro do setor de forma profissional e rica de muita paixão e amor à cultura vínica, enfatizando que o vinho deve está sempre presente na vida das pessoas dos mais jovens aos mais experientes. Desejo muito sucesso e que o exemplo dos vinhos QURA possam inspirar produtores a se profissionalizarem dentro do mercado dos vinhos, trabalhando as suas imagens de marca, acrescentando muito mais valor percebido pelos seus produtos.

Boas Provas Ricas de QURA e SAÚDE !!!

@treeflowerssolutions / www.treeflowerssolutions.com / “Always on, always nature”.
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Mundo de Baco por Dayane Casal
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Show de Lady Gaga inspira criação de sorvete e drinque. Saiba onde provar

A turba de fãs de Lady Gaga que está fazendo a algazarra na frente do Copacabana Palace pode se refrescar ali mesmo sem tirar o nome da cantora da boca. A Momo Gelateria, que tem uma de suas lojas no hotel, aberta para a Avenida Atlântica, presta sua homenagem à musa pop com o gelato Lady Grego (R$ 28,00, 100 gramas): iogurte grego com calda de romã.

+ ‘Mar Vermelho’: como funciona técnica para garantir segurança de Lady Gaga

A explicação, segundo a casa, está na paixão de Gaga pelo iogurte, e o romã faz alusão ao clipe 911, de tinturas surrealistas que fazem referência ao filme armênio A Cor da Romã. O Lady Grego está disponível nas unidades da Dias Ferreira, Ipanema, Shopping Leblon e Copacabana Palace.

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Miam Miam: frutas vermelhas em dois tempos para o brinde./Divulgação
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Um bom drinque não poderia faltar, e na verdade são dois os criados pelo bartender João Jourdan no restaurante Miam Miam em referência a cantora que vai fazer o bairro de Copacabana ficar pequeno no sábado (3). O Bad Romance é um gim tônica com um toque de lima e limão, e xarope de framboesa. E o Poker Face tem vodca, soda cítrica com gengibre e cassis (ambos a R$ 35,00).

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Comer & Beber – VEJA RIO
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12 restaurantes em Copacabana para quem vai curtir o show da Lady Gaga

Com a praia de Copacabana prestes a virar palco para o aguardado show de Lady Gaga neste fim de semana, o bairro mais turístico do Brasil se prepara para receber uma multidão com fome de música — e de boas experiências. Além da vista icônica e da energia única, Copa também oferece uma cena gastronômica tão diversa quanto o público da diva pop: de clássicos cariocas a novidades autorais, passando por bistrôs charmosos, bares descolados e restaurantes estrelados. Se você vai curtir o show ou apenas aproveitar o clima, aqui vai uma seleção de lugares que fazem jus à fama (e ao sabor) da Princesinha do Mar.

1) Amir

Clássico e premiado restaurante árabe com mais de 25 anos de história! Famosa por suas fartas porções, a casa segue sob o comando da família fundadora, Baouchi. Portanto, a dica é compartilhar! Além disso, as mesinhas na calçada são convidativas para um pós-praia.

End: R. Ronald de Carvalho, 55

2) Marinho

Um gastrobar com vista para a praia, no Posto 6, com aquele clima pós praia e ótimas comidas e drinques, charmoso ambiente interno e o externo com um deck e ombrelones. No menu, pratos de boteco com uma pegada mais sofisticada End: Av Atlântica, 4206

Renata Araujo no Marinho, em Copacabana

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3Churrascaria Palace

Super tradicional em Copacabana, foi fundada em 1951, no período dos Anos Dourados ao som da Bossa Nova, homenageada com o painel “Santa Ceia da Bossa Nova” exposto no salão. O rodízio inclui carnes nobres, frutos do mar e peixes, além de cortes criados pela casa, como, por exemplo, a Picanha Borboleta e Paleta de Cordeiro ao Douro. Além disso, há também o buffet com saladas, queijos e frios, ostras e pratos quentes.

End: R. Rodolfo Dantas, 16 

Churrascaria Palace por Renata Araujo

4Emile

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Com localização privilegiada na Praia de Copacabana, o restaurante do Hotel Emiliano é comandado pelo chef italiano Camilo Vanazzi. O ambiente é sofisticado e iluminado com luz natural. Destaque para as paredes de plantas que dá todo o charme. O cardápio valoriza pequenos produtores locais, usa produtos frescos e artesanais. O menu de almoço, de segunda a sexta, pode ter duas ou três etapas, e aos sábados, domingos e feriados, o restaurante oferece um brunch completo, com espumante e vinhos.

5Kinjo

A casa, é a sétima do chef Marco Espinoza e combina a culinária japonesa com a peruana. Conta com uma decoração com concreto, ferro, madeira e cores quentes, que representam o fogo e a brasa.

End.: R. Duvivier, 21 – Loja A – Copacabana.

6) L’ulivo Cucina e Vino

Restaurante italiano com ambiente pequeno, mas aconchegante, e que remete às trattorias italianas, com uma decoração simples, mas rústica e contemporânea. A casa também oferece menu executivo, de terça a sexta, com entrada, prato principal e sobremesa.

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End: R. Miguel Lemos, 54 – L B

7Marine Restô

Com uma das vistas mais privilegiadas da cidade, ele fica no Fairmont Rio de Janeiro, e é liderado pelo chef-executivo Jerôme Dardillac, que junto ao sous chef Carlos Cordeiro celebram a brasilidade nos pratos, valorizando ingredientes locais e pequenos produtores. As receitas seguem passando no Josper, um forno à carvão que atinge altas temperaturas para um braseado perfeito. Enquanto isso, o ambiente é super agradável, com a decoração moderna e elegante e o atendimento excelente.

End: Av. Atlântica 4240, Copacabana

8) Skylab

Localizado no 30º andar do Rio Othon Palace, passou por uma reforma e carrega um conceito de sofisticação e valorização da gastronomia brasileira de produto. O menu é assinado pelo chef maranhense Rubens Gonçalo, que utilizou sua experiência com produtos e técnicas contemporâneas para desenvolver um menu degustação ousado em 10 etapas para o jantar (R$395).

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End: Av. Atlântica, 3264

Skylab Copacabana
A vista do Skylab CopacabanaDivulgação/Divulgação

9) Venga Chiringuito

Na Avenida Atlântica, de frente para a praia, traz uma variedade de receitas com peixes e frutos do mar frescos, que vem de pescadores do Posto 6. No cardápio não podem faltar as tapas para serem compartilhadas e as paellas, acompanhadas das tradicionais sangrias.

End: Av. Atlântica, 3880

10) Cantón

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Além de chamar atenção pelo seu pé direito altíssimo e decoração vibrante, o cardápio da casa apresenta pratos da culinária chifa: combinação da chinesa com a peruana.

End: Rua Rodolfo Dantas, 26 – Copacabana

11) Haru

A escolha certa para quem é fã da culinária japonesa autêntica. Sob o comando do chef e empresário Menandro Rodrigues, foi eleito o melhor restaurante japonês do Rio pela Veja Comer&Beber 2023.

End: Rua Raimundo Corrêa, 10 – Copacabana

12) Sabor Peruano

Depois de seis anos de sucesso na Lapa, sob o comando do chef peruano Pablo Salcedo, o cardápio celebra os sabores autênticos do Peru, com pratos como causas, ceviches e drinques à base de pisco e chicha morada. Com capacidade para 90 pessoas, o restaurante exibe referências culturais e paisagens peruanas na decoração, como a Montanha Colorida.

End: Rua.Aires Saldanha, 98

Ceviche do Sabor Peruano, em Copacabana
Ceviche do Sabor PeruanoDivulgação/Divulgação

Renata Araújo é jornalista, editora do site You Must Go! e da página no Instagram @youmustgoblog

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Comer & Beber – VEJA RIO
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7 Vinhos Infusionados com THC ou CBD para Conhecer

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

Quer turbinar o conteúdo da sua taça de vinho? Os vinhos infusionados com cannabis e cânhamo oferecem o sabor refinado e a experiência relaxante do vinho, tudo isso sem a ressaca. Seja você fã de um tinto com THC ou de um espumante branco com infusão de CBD, há opções incríveis para todos os gostos.

O Que São THC e CBD?

THC e CBD são dois dos compostos ativos da cannabis. Esses “canabinoides” interagem com o sistema endocanabinoide humano, causando muitos dos efeitos da cannabis. Enquanto o THC é responsável pelos efeitos psicoativos, o CBD proporciona efeitos calmantes e analgésicos sem alterar a percepção.

Como o THC/CBD Interagem com o Álcool e Afetam o Vinho

Misturar álcool e cannabis pode ter efeitos surpreendentes. O álcool, na verdade, aumenta os níveis de THC que permanecem na corrente sanguínea, e essa combinação pode deixar as pessoas muito mais “altas” do que esperavam. Isso significa que combinar os dois pode levar a níveis inesperados de embriaguez e deve ser feito com cautela.

Por outro lado, cientistas também descobriram que tanto o THC quanto o CBD reduzem os níveis de álcool no sangue. Infelizmente, isso não diminui os efeitos subjetivos do álcool.

A boa notícia é que a grande maioria dos vinhos infusionados com THC e CBD não contém álcool, permitindo que você desfrute do sabor do vinho com todos os benefícios do THC e do CBD.

Principais Vinhos com Infusão de THC/CBD

Seja qual for o tipo de vinho que você aprecia, existem opções incríveis que substituem o álcool por THC ou CBD. Aqui está uma lista de vinhos para experimentar, todos sem álcool e com infusão de THC ou CBD:

1. River Organics Hemp Cabernet Sauvignon com CBD

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River Organics Hemp Cabernet

O Hemp Cabernet Sauvignon da River Organics é um Cabernet Sauvignon sem álcool com infusão de CBD. Ele contém 70 mg de CBD solúvel em água para um efeito de ação rápida. Foi escolhido por exemplificar o sabor encorpado e rico que se espera de um Cabernet Sauvignon.
Com perfil de sabor de cereja escura, este clássico combina bem com alimentos robustos como queijos envelhecidos ou carnes grelhadas. Fãs de vinhos tintos encorpados devem apreciar bastante este Cabernet, que é uma ótima opção para quem busca uma experiência relaxante com vinho tinto, sem os efeitos intoxicantes do álcool ou do THC.

2. Hemp Beverage Co. Red Blend com THC Líquido

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Hemp Beverage Company Red Blend

Para um vinho tinto com um toque a mais, experimente o Red Blend da Hemp Beverage Co, uma mistura de tintos com infusão de THC.
Este vinho tinto sem álcool contém 50 mg de THC por garrafa e foi selecionado por suas notas suculentas de geleia de amora, mirtilo, cereja escura e baunilha. Este tinto mais adocicado combina perfeitamente com sobremesas ricas ou pratos salgados. Ideal para quem busca uma alternativa ao vinho tinto com efeito rápido de THC.

3. Cry Baby CBD+ Chardonnay Blend

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Cry Baby CBD Wine

O CBD+ Chardonnay Blend da Cry Baby é uma excelente alternativa para quem quer um vinho branco relaxante. Sem álcool e infusionado com CBD e CBG, este vinho branco de corpo médio foi selecionado por suas notas refrescantes de pêssego, nectarina e frutas tropicais, além dos efeitos calmantes suaves. Esta mistura leve combina bem com tapas ou aperitivos, especialmente se estiver gelada. Fãs de chardonnay devem gostar dessa variação com CBD, ideal para quem quer relaxar sem álcool ou THC.

4. Rebel Coast Cannabis-Infused Sauvage

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Sauvage 2019 by Rebel Coast

Quem busca um branco com infusão de THC deve experimentar o Rebel Coast Sauvage, um Sauvignon Blanc com infusão de cannabis, contendo 10 mg de THC por lata. Escolhido por seus sabores cítricos e refrescantes de pêssego, fãs de Sauvignon Blanc devem gostar do perfil leve e crocante deste branco, que combina bem com frutos do mar ou pratos vegetarianos. Uma excelente opção para quem procura um vinho branco com THC.

5. House of Saka Saka Pink

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House of Saka Saka Pink

O que é o House of Saka Saka Pink?

O Saka Pink da House of Saka é um vinho com infusão de THC e CBD. Trata-se de um pinot noir rosé sem álcool, com 25 mg de THC e 5 mg de CBD por garrafa. Apresenta notas de madressilva, morango, sabugueiro e cítricos, que combinam bem com queijos e aperitivos leves. Com a mistura de THC e CBD, quem prefere rosé deve apreciar o Saka Pink, ideal para quem busca uma experiência leve com THC, equilibrada pelos efeitos calmantes do CBD.

6. Herbacée Sparkling Rosier Rosé

HSR Divulg

Herbacee Sparkling Rose

O Sparkling Rosier Rosé da Herbacée é um espumante infusionado, um rosé espumante sem álcool com 5 mg de CBD e 5 mg de THC por lata de 250 ml. Este vinho foi escolhido pela sua mistura sofisticada de sabores de morango, goiaba e flores, que combinam perfeitamente com saladas leves, queijos suaves e frutos do mar. Uma ótima escolha para quem busca um equilíbrio entre os efeitos do CBD e do THC.

7. Five Flowers Phosecco Original

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Five Flowers Phosecco

Se você está procurando algo mais próximo de champanhe ou prosecco, experimente o Phosecco Original da Five Flowers. Este vinho branco espumante sem álcool foi escolhido por sua semelhança ao Prosecco. Infusionado com 35 mg de THC por garrafa, tem perfil de sabor crocante com toques florais leves e combina bem com brunch ou aperitivos. Experimente esta opção se quiser celebrar uma ocasião especial sem o álcool.

*Emily Earlenbaugh é colaboradora da Forbes EUA, escritora e educadora. Ela passou a última década cobrindo o universo da cannabis, concentrando-se principalmente na ciência, cultura e política da cannabis.

O post 7 Vinhos Infusionados com THC ou CBD para Conhecer apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Notícias e Conteúdos sobre vinhos na Forbes Brasil
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Quanto Custa Produzir uma Garrafa de Vinho ?

A grande maioria dos amantes de vinhos e até profissionais que trabalham dentro do próprio setor, desconhecem os imensos detalhes que participam da composição do preço de uma garrafa de vinho até chegar ao mercado consumidor. Neste artigo abordarei os aspectos mais relevantes dividindo-os em três grandes tópicos: o custo da produção da uva, o custo da produção do vinho e o custo para criar uma marca, posiciona-la e vender a garrafa do vinho no mercado. O objetivo deste texto é gerar mais conscientização e percepção de valor aos vinhos produzidos de forma qualitativa.

1. Custos de Produção da Uva

Quando pensamos no que custa produzir a uva, muitos pulam componentes significativos dentro do custo de produção da matéria-prima, esquecendo que se estamos falando de um vitivinicultor há um enorme incremento de valor imobilizado do seu capital e que deve ser colocado nos custos que vão desde o custo da compra da terra, a implantação dos vinhedos (trabalho no terreno para preparar ou corrigir o solo, o custo da compra ou aluguel das máquinas agrícolas, da estrutura de embardamento, implantação da irrigação), a compra de clones qualitativos, a mão-de-obra que irá efetuar o plantio e de acompanhamento técnico especializado. Esses detalhes só no primeiro momento do investimento da implantação de um vinhedo, lembrando que os custos quanto a cada item deste mencionado pode variar bastante dependendo do local do globo onde se localize este vinhedo e também devido as legislações vigentes em cada Denominação de Origem. O período de 3 a 5 anos de espera para poder fazer a primeira vindima qualitativa para a produção de vinhos também deve está presente na composição custos.

Ultrapassando todo este primeiro ciclo e o vinhedo está estabelecido de forma eficiente, há em seguida um conjunto de trabalhos com o manejo deste vinhedo implantado, agora apto a produção para vinhos, onde entram os custos elevados com mão-de-obra para os mais diferentes trabalhos como podas, controles de pragas, reparos nos vinhedos. Também há custos com equipamentos, máquinas agrícolas e combustível, materiais variados para reparos nas treliças, tesouras, luvas e etc. Durante o ano ocorrem vários tratamentos nos vinhedos e há o custo com a compra de produtos agrícolas e nos vinhedos orgânicos e biodinâmicos ocorrem os custos com a produção dos seus tratamentos e com o manejo de animais utilizados também. Custos com água, eletricidade, seguro e depreciação de equipamentos devem está também na composição do custo de produção de uvas.

Após ter percorrido todo o ciclo, chega o momento da vindima e o momento de uma certa forma “recompensador” ao produtor depois de um ano inteiro de trabalho, podendo colher os frutos dos seus investimentos e esforços, esperando que nenhum grave intempéries da natureza tenha comprometido a safra. A escolha do dia em vindimar não depende de um só fator, mas de diversos parâmetros de avaliação nos bagos, condições meteorológicas, organização da logistica nas vinhas e nas adegas e no manejo de tudo que envolve esse momento. E aí entram outros componentes de custo dentro da conta da produção de uva. Mão-de-obra treinada para efetuar a vindima, equipamentos, máquinas, carros de transporte do vinhedo a adega e claro que tudo sob o comando de um técnico qualificado. Existem viticultores que produzem as uvas e as vendem a terceiros, e há os que as produzem e as vinificam onde são chamados de vitivinicultores. Importante entender a diferença para que se possa perceber melhor a composição dos custos envolvidos para elaboração dos preços do que chega ao mercado consumidor.

Como forma de uma atenção e alerta a algo que tenho visto com bastante preocupação é que muitos pequenos produtores de uva muitas vezes nem sabem bem o preço que irão conseguir receber com seus frutos entregues as cooperativas ou a outros grandes produtores, pois a cada ano os gigantescos custos em produzir uva vem se elevando e não se aumentam proporcionalmente os preços pelo que lhes pagam, causando na atualidade uma desmotivação no setor e consequentemente abandonos das vinhas e atividades. Já os que produzem as suas uvas para os seus vinhos vão tentando se equilibrar dentro do possível e muitos tentam buscar outras fontes de renda associadas ao setor como o enoturismo, hospedagens e outras fontes de renda vindas da terra ou da propriedade.

2.Custo com a Produção do Vinho

Neste tópico outros custos estão associados como o estabelecimento da adega e todos os demais custos com a vinificação, maturação dos vinhos, embalagens e rotulagens. A estrutura física de uma adega pode ser uma fatia importante do investimento, onde os custos com a compra do terreno, com a construção e os equipamentos como tanques, prensas, bombas, barricas, equipamentos de refrigeração e filtragem, e tantos outros materiais, todos juntos podem ser vultuosos e se tornam custos imobilizados expressivos.

Dentre os componentes associados aos custos da produção de vinho estão o custo da uva, da mão-de-obra em tempo integral e a especializada como enólogos e consultores, o custo dos maquinários funcionando como eletricidade, combustível e manutenção, os produtos enológicos em geral, água para limpezas constantes de toda a adega, custos com analises laboratoriais, custos de tempo de estágio dos vinhos que podem estagiar por longos períodos e durante esse tempo é necessário constantes acompanhamentos especializados, custos com as embalagens, com vedantes, com as rotulagens e com os selos dos órgãos que regulamentam a região vitivinícola, e claro que não podemos deixar de contabilizar os custos com a depreciação dos equipamentos e etc.

3.Custo para Criar uma Marca, Posicionar e Vender no Mercado

No atual cenário globalizado em que se encontra o setor dos vinhos, um dos passos importantes é entender para quem se quer vender a garrafa de vinho em questão, pois toda a comunicação de imagem e marca irá ser criada a partir desta definição. Conhecer quem se quer atingir torna a estratégia e os custos mais eficientes. Estabelecer se é para o mercado de volume ou para um nicho segmentado, se é para um país ou região específica, se é para um público conhecedor ou se é para iniciantes são algumas das questões, mas muitas outras podem ser feitas para se definir as melhores estratégias.

A contratação de empresas ou profissionais de design e de marketing pode ajudar bastante a diminuir os problemas quanto a imagem de marca, mas nem todos os produtores de vinho possuem orçamento para esse nível de profissionalização, o que torna a tarefa muito mais árdua, devido só contar com o “feeling e com as experimentações dentro do mercado” este cada vez mais exigente, volátil e com imensa mudanças na forma de se vender vinho.

Estabelecido a marca e o público, vem os custos para posicionar o vinho no mercado. Geralmente as participações em grandes eventos como feiras nacionais e internacionais são estratégias muito usadas pelos mais diferentes tamanhos de produtores. Muitas destas são parcialmente subsidiadas pelas entidades da região produtora ou país, mas há outros custos como os longos deslocamentos, passagens áreas, hospedagens, além das garrafas que são abertas para as provas.

São incontáveis os eventos como jantares, almoços, provas comentadas e a apresentação de uma nova marca e conceito no mercado também fazem parte de custos envolvidos para dar a conhecer seus vinhos ao público. O envio de vinhos para concursos, propensos clientes, jornalistas e pessoas que possam de alguma forma influenciar a venda do vinho também devem entrar nas contas. E em caso do vinho esteja presente nas grandes redes varejistas há os custos com o posicionamento para continuar dentro deste canal de distribuição.

Após a marca está criada, posicionada e ter atingindo a devida apresentação ao seu respectivo público, vem também o custo com o pós-venda, e nestes estão incluídos o transporte e os impostos.

Custos dos Vinhos Extraordinários

O mercado de luxo sempre esteve presente no setor dos vinhos, se retornarmos aos fatos históricos onde os vinhos especiais sempre foram destinados aos reis, aos imperadores e a nobreza. Os fenícios na antiguidade produziam os vinhos mais valorizados, e claro que o componente do terroir das fenícias ter aptidão para a produção de uvas qualitativas ajudou bastante, mas outro aspecto é que os fenícios foram os melhores comerciantes de sua época, conhecidos por produzirem produtos luxuosos e os mais desejados pelas nobrezas que habitavam as margens do mediterrâneo. Os egípcios por exemplo pagavam em moedas de ouro pelas ânforas de vinhos dos fenícios.

Na era moderna temos alguns vinhos que podemos classificar com caracter extraordinário, e isso não só pela qualidade ímpar do néctar, mas sobretudo pelo poder da marca e da qualidade vínica construída ao longo da história. Alguns desses exemplos são o Petrus , o Romanée-Conti , o Chateau Latour , o Sassicaia, o Barca Velha , o Vega Sicilia , dentre outros poucos e restritos néctares extraordinários a nível mundial, que possuem um status de excelência e que atingem públicos que pagam por estarem consumindo vinhos fantásticos, com brilhantes trabalhos de branding e que estão ao acesso de poucos.

Aspectos Finais

Há uma grande variação e até nas quantidades de ítens que compõem o custo de uma garrafa de vinho. Podem variar de forma significativa conforme o local da produção das uvas, o tipo e estilo de vinho produzido, a imagem de marca criada e para onde se destina o produto no mercado.

Dentro do que descrevi acima ainda faltam alguns aspectos no custo que não mencionei como margens dos distribuidores, e demais comerciantes e canais que revendem os vinhos, sem falar dos mercados que criam mais barreiras burocráticas que geram um incremento significativo no custo até chegar a mão do consumidor, como por exemplo o mercado brasileiro. Com este texto espero sensibilizar aos mais diferentes níveis de consumidores e agentes dentro do setor, enfatizando o quão difícil e quão oneroso é produzir uma garrafa de vinho. Em muitos casos os menores produtores não possuem capacidade de negociação nos insumos, tornando seus custos ainda muitos mais elevados, dificultando a sobrevivência dentro do setor.

Da próxima vez que você leitor for comprar uma garrafa de vinho, observe os detalhes que podem está ou não está explícitos nos rótulos das embalagens, e analise se de fato a garrafa merece ou não merece determinado preço.
E não esqueça que preço é completamente diferente de VALOR !!!
Boas Provas e Saúde !

Fonte:

Mundo de Baco por Dayane Casal
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A receita de uma das vinícolas mais admiradas e copiadas do mundo

O empresário brasileiro Ciro Lilla havia acabado de adquirir a importadora Mistral quando provou pela primeira vez um branco da Catena Zapata, na Vinexpo, na cidade de Paris, em 1993. Teve um baque na hora. A bebida oferecida em um pequeno estande pela esposa de Nicolás Catena era muito superior aos reverenciados californianos daquele ano, além de ser uma surpresa diante da pouca fama que os vinhos argentinos tinham à época. A segunda prova foi um Cabernet Sauvignon e ali mesmo, em um guardanapo de papel, Ciro desenhou com os responsáveis pela produção o plano de negócio que faria da Mistral a primeira importadora da vinícola no mundo — o resto é história.

Após 30 anos de parceria, Otávio Lilla, filho de Ciro e sócio da importadora, participou de momentos que ajudam a construir o sucesso dessa marca no Brasil. Vibrou quando Catena Zapata bateu em degustações às cegas vinhos como o bordolês Château Latour e o californiano Opus One, conquistando seu espaço entre os melhores do mundo. “Quando fomos a Mendoza para inauguração da famosa pirâmide, a sede da vinícola, lembro que o tour pela cidade mostrava onde eram os bombeiros e nos levava até uma pracinha, porque ainda não havia nada por lá”, diverte-se Otávio.

Hoje, ela é uma das vinícola mais visitadas da cidade, certamente ajudando a impulsionar o grande centro enogastronômico que se tornou Mendonza, na Argentina. O sucesso global dos vinhos da Catena Zapata foi reconhecido pela crítica, na forma de inúmeros prêmios. Em 2025, por exemplo, acabou sendo eleita a marca de vinhos mais admirada, segundo ranking da publicação inglesa Drinks Internacional. Antes disso, em 2023,  já havia figurado no topo da lista das melhores vinícolas do ano pela World’s Best Vineyards. Em 2023 e 2025, o Guia Descorchados concedeu 100 pontos ao Adrianna Vineyard Mundus Bacillus Terrae 2022. Dessa forma, ele pode ser considerado bicampeão no “campeonato” de melhor vinho da América do Sul.

O que faz da Catena Zapata esse dínamo de premiações constantes? “Eles são inquietos, podiam descansar e apenas receber os louros desses anos de trabalho, mas estão sempre buscando se aprimorar, sempre de olho no que os vinhedos podem oferecer de melhor e não na busca do que o mercado quer”, diz Otávio, que se orgulha da sua relação próxima e afetuosa com a família argentina. O clã começou a produzir vinhos em Mendoza no início do século XX, pelas mãos de Nicolá Catena (não confundir com Nicolás Catena, o neto).

Reprodução
Laura, Alejandro Vigil e Nicolás Catena: testes exaustivos até chegar ao produto finalReprodução/VEJA
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Seu neto, Nicolás Catena, foi o responsável pelo sucesso global do negócio. O objetivo dele era produzir em Mendoza vinhos capazes de competir com os grandes rótulos do mundo. A transformação começou a tomar corpo quando Nicolás levou os vinhedos para regiões mais altas e, de lá, surgiu o Malbec que colocou no mapa global a Catena Zapata. O salto da vinícola contou ainda com a participação de outros profissionais. A diversificação de produtos teve o toque de Alejandro Vigil, chefe de enologia da casa desde 2005.

As filhas do proprietário, Laura e Adrianna, também têm um papel importante no negócio. A primeira trabalhava em emergência nos Estados Unidos e, ao voltar para a Argentina, criou o instituto que estuda minúcias da vinificação em parceria com a Universidade de Daves. Adrianna, por sua vez, é uma historiadora que viveu muitos anos em Londres. Juntas, as irmãs são atualmente as responsáveis pelos rótulos da casa. Cada vinho saído de lá carrega junto com ele a história das cepas que forneceram a matéria-prima.

Essa rica história, por final, é um dos segredos da receita da Catena Zapata. “Os vinhedos são muito antigos e muito bem localizados porque foram pioneiros e plantados em diferentes tipos de solo e altitudes. Alguns deles foram comprados pelo pai do Nicolás”, diz Otávio Lilla, da Mistral. O clã também tem uma tradição de realizar testes e análises minuciosas até chegar ao resultado desejado. Alejandro Vigil, o enólogo da casa, conta que do vinhedo Adrianna, de onde saiu o 100 pontos Descorchados, houve ano que foram feitas 2.500 vinificações para entender o potencial dele, além de inúmeras calicatas (escavações feitas no solo para entender as características como textura e composição). Esse tipo de estudo ajuda a parcelar o vinhedo, técnica que “divide” uma grande área em seções menores, com características distintas de solo, exposição sola ou variedade de uva. Isso se chama atualmente de vinificação de precisão. O conhecimento aprofundado pode ainda mudar um blend ou até a espécie de uva que se planta no terreno. “Podemos dizer que esse vinhedo, o Adrianna, é responsável pela transformação e revolução da viticultura na Argentina”, diz o Vigil.

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vinho
O Adrianna, vinhedo responsável por uma revoluçãoDivulgação/VEJA

Na última quarta, 23, estive no lançamento de um novo rótulo da Catena Zapata, o chamado Birth of Cabernet, um 100% Cabernet Sauvignon que tem uvas de diversas parcelas e altitudes que foram combinados para um vinho austero, sem dúvida menos macio do que o Malbec, mas muito fresco e gastronômico. “Na casa de meu pai, quando se falava em vinhos bons era Cabernet Sauvignon e Nicolás há 20 anos me fala dessa cepa, que é a preferida dele”, conta Vigil. As experimentações dentro da vinícola não param. Já estão em testes um vinho sem álcool, que terá um leve frisante, e outro branco e rosé com 7% de percentual alcóolico, cerca de metade do que tem os Malbec convencionais.

NA MIRA DOS FALSIFICADORES

Todo esse sucesso produziu um efeito colateral, semelhante ao vivenciado por outras marcas famosas. Numa passagem icônica do filme que conta a história da família Gucci, por exemplo, ao se deparar com a multiplicação de réplicas, um dos membros do clã acalma os ânimos, dizendo que aquilo é um termômetro do quanto a marca é desejada. Com a Catena Zapata ocorre fenômeno igual. Ela está entre as marcas de vinhos mais copiadas e falsificadas da América do Sul. Para dificultar a vida dos bandidos, em parceria com a Mistral, a vinícola desenvolveu um selo de autenticidade difícil de ser replicado. Outro problema é o contrabando de produtos para o Brasil. “Em muitos casos, a carga roubada é desviada e revendida”, conta Otávio Lilla. Esses vinhos são levados para galpão agrícolas e armazenados junto de pesticidas e venenos. Depois, seguem para os fornecedores em situações extremamente precárias. “A rolha é um material poroso que pode absorver essas substâncias químicas. Sempre me surpreendo como é possível a pessoa colocar a saúde em risco por achar que está fazendo um bom negócio”, afirma o sócio da Mistral.

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Quando o dólar estava valendo quatro vezes menos para os argentinos, os “distribuidores” iam até a fronteira buscar esse tipo de carga. Com o dólar mais parelho e com uma série de medidas de repressão colocadas em prática nas províncias fronteiriças, Otávio acredita que essa onda tende a diminuir e não há como mais ter dúvidas sobre a procedência do produto. “O vinho tem selo holográfico e, quando comprado no Brasil, precisa ter o contra-rótulo da importadora. Isso garante que tem a verificação do governo para a entrada no país”, explica o empresário. “Por isso, quem compra vinho contrabandeado sabe o que está fazendo.” A Catena Zapata, aliás, recebe diariamente centenas de e-mails questionando se este ou aquele vinho é verdadeiro. Certamente quem faz esse tipo pergunta sabe onde comprou a garrafa e não deve estar com a nota fiscal em mãos.

O Catena Zapata tornou-se tão querido entre os brasileiros que muitos chamam carinhosamente de “cateninha” o famoso DV Catena, vinho que leva o nome do pai de Nicolás Catena, Domingos Vicente. Mas vale a pena experimentar outros rótulos para começar a entender a diversidade do trabalho dessa vinícola. Eu quero sugerir dois deles. A recém-lançada edição Catena Appellation Lunlunta (2022) nasceu de um vinhedo que fica em um cidade agrícola nos arredores de Mendoza. Esse vinhedo de mais de 120 anos, fica a 920 m de altitude e está em um solo único. O vinho extraído dali é de uma delicadeza ímpar. Trata-se de um Malbec (100%) fresco, leve, fácil de beber, mas com imenso potencial de guarda. Custa R$ 269,10 no Brasil. Agora, quer surpreender? Abra sem contar a procedência um Adrianna Chardonnay White Stones (R$ 1624). Otávio Lilla conta que fez isso num evento para especialistas nos anos 1990 e eles diziam que o vinho era um Borgonha. Na verdade, é um Chardonnay feito para competir com os grandes brancos do mundo — é muito complexo, profundo e pode acreditar, que vai te fazer muito feliz como uma manhã ensolarada de outono na frente de um mar calmo e claro.

Palavras desta colunista que ama o mar claro nas manhãs de temperatura amena.

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Vinho – VEJA
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Conheça os Melhores Vinhos do Brasil

25Saiu a lista de campeões da Grande Prova Vinhos do Brasil 2025! O maior concurso de vinhos brasileiros chegou a sua 10ª edição no mês passado e avaliou 1.007 amostras de 10 estados brasileiros. A prova às cegas, feita por time de 22 jurados, especialistas renomados, elegeu os melhores vinhos do Brasil em 51 categorias.

 

Tive a honra de ser o presidente do júri e pude constatar a evolução da produção nacional, não apenas qualitativa, mas também na abrangência geográfica, com muitos ótimos vinhos das regiões sudeste, centro-oeste e nordeste, e na crescente diversidade de estilos e castas.

 

O Grupo Baco Multimídia, realizador do concurso, fará entrega de prêmios no dia 7 de maio em cerimônia na Wine South América, maior feira de negócios do setor vitivinícola da América Latina, que acontece de 6 a 8 de maio, em Bento Gonçalves (RS).

 

Confiram a seguir os melhores em cada uma das 51 categorias. Na semana que vem trarei o melhor de cada estado e os Best Buys, 19 vinhos que obtiveram medalha de ouro e custam até R$ 55.

 

 

*preços fornecidos pelos produtores

 

BRANCOS

Melhor Chardonnay

TF Terroir Chardonnay 2023, Terra Fiel Vinhos, Campanha-RS

Nota: 94 pontos, R$ 96

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Melhor Sauvignon Blanc EMPATE

Tempos de Góes Reserva 2023, Vinícola Góes, São Roque-SP

Nota: 93 pontos, R$ 100

 

Mantivino 2024, Vinícola Casa Correa & Medici, Serra da Mantiquera-MG

Nota: 93 pontos, R$ 79

 

Melhor Gewurztraminer,

Miolo Single Vineyard Gewurztraminer 2022, Miolo, Campanha Central-RS

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Nota: 90 pontos, R$ 88

 

Melhor Riesling Itálico

Ritratto Riesling 2024, Vinícola San Michele, Serra Catarinense-SC

Nota: 90 pontos, R$ 40

 

Melhor Moscato

Dona Cecília 2024, Vale das Colinas, Garanhuns-PE

Nota: 91 pontos, R$ 85

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Melhor Alvarinho

Alvarinho Revolução 2021, Vinhos Guahyba, Vale Guaíba-RS

Nota: 93 pontos, R$ 209

 

Melhor Viognier

Canindé 2024, Ercoara Vinhos, Cristalina-GO

Nota: 91 pontos, R$ 179

 

Melhor Cortes brancos

Garziera Chardonnay Chenin Blanc 2024, Vinícola Tropical (Rio Valley), Vale do São Francisco-PE

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Nota: 91 pontos, R$ 34,90

 

Melhor Branco de Baixa Intervenção

Inanna Alvarinho 2023, Vinhos da Rua Urtigão, Monte Belo do Sul-RS

Nota: 92 pontos, R$ 149

 

Melhor Branco de Outras Castas

Winemaker French Colombard 2024, Miolo, Campanha Central-RS

Nota: 92 pontos, R$ 68

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Melhor Vinho Laranja

Bianco Macerato 2016, Lidio Carraro, Encruzilhada do Sul-RS

Nota: 91 pontos, R$ 368

 

 

ESPUMANTES

Melhor Espumante Brut branco Champenoise

Adolfo Lona Tradicional, Serra Gaúcha-RS

Nota: 93 pontos, R$ 106

 

Melhor Espumante Brut branco Charmat

Anima Brut, Vinícola Thera, IP Vinhos de Altitude-SC

Nota: 93 pontos, R$ 139,90

 

EMPATE Melhor Espumante Brut, Extra-brut e Nature rosé Champenoise

Sangiovese 24 meses, Vinícola Serra do Sol-SC

Nota: 93 pontos, R$ 130

 

Camp4ña Rosé Brut, Bodega Sossego, Campanha Gaúcha-RS

Nota: 93 pontos, R$ 119

 

Melhor Espumante Brut rosé Charmat

Amitié Cuvée Brut Rosé, Amitié, Serra Gaúcha-RS

Nota: 92 pontos, R$ 105

 

Melhor Espumante Extra-brut branco

Hermann Extra Brut 84 meses, Hermann Vinhos, Serra do Sudeste-RS

Nota: 94 pontos, R$ 299

 

Melhor Espumante Nature branco

Cave Geisse Terroir Nature 2020, Vinícola Cave Geisse, Pinto Bandeira-RS

Nota: 93 pontos, R$ 350,00

 

Melhor Espumante Prosecco/Glera

Garibaldi Prosecco Rosé, Coop. Vin. Garibaldi, Serra Gaúcha-RS

Nota: 91 pontos, R$ 52,90

 

Melhor Espumante Moscatel branco

Casa Perini Vintage 2022, Serra Gaucha-RS

Nota:  93 pontos, R$ 90

 

Melhor Espumante Demi-sec branco

Arte Tradicional Demi-Sec 2022, Casa Valduga, Vale dos Vinhedos-RS

Nota: 92 pontos, R$ 79

 

Melhor Espumante Moscatel e Demi-Sec Rosé

Garibaldi Moscatel rosé, Coop. Vin. Garibaldi, Serra Gaúcha-RS

Nota: 91 pontos, R$ 52,90

 

Melhor Espumante Sur Lie

Vertigo Nature Sur Lie 2022, Pizzato, Vale dos Vinhedos-RS

Nota: 92 pontos, R$ 150

 

 

FRISANTES

Melhor Frisante branco

Freebie Branco, Ponto Nero, Vale dos Vinhedos-RS

Nota: 90 pontos, R$ 39

 

Melhor Frisante rosé

Rio Valley Moscatel Rosé 2024, Vinícola Tropical (Rio Valley), Vale do São Francisco-PE

Nota: 90 pontos, R$ 28,90

 

SUAVES

Melhor Suave Branco

Naturelle, Casa Valduga, Vale dos Vinhedos-RS

Nota: 90 pontos, R$ 49

 

Melhor Suave Tinto

Naturelle, Casa Valduga, Vale dos Vinhedos-RS

Nota: 92 pontos, R$ 59

 

ROSÉ

Melhor Rose

Fração Única rosé 2024, Casa Perini, Serra Gaucha-RS

Nota:  91 pontos, R$ 90

 

 

TINTOS

Melhor Cabernet Sauvignon

Cabernet Sauvignon 2005, Vinícola Cordilheira de Sant’Anna, Campanha Gaúcha-RS

Nota: 93 pontos, R$ 182

 

Melhor Merlot

Merlot Memorável 2020, Don Laurindo, Vale dos Vinhedos-RS

Nota: 93 pontos, R$ 170

 

Melhor Syrah EMPATE

Syrah 2023, Vinícola Davo, São Gonçalo do Sapucaí-MG

Nota: 93 pontos, R$ 180

 

Syrah Quatro Altitudes 2022, Vinícola Casa Vitor, Brasília-DF

Nota: 93 pontos, R$ 189

 

Melhor Tannat

Don Tannat 2020, Don Laurindo, Vale dos Vinhedos-RS

Nota: 94 pontos, R$ 270

 

Melhor Pinot Noir

Sfera Pinot Noir 2021, Vinícola Arbugeri, Serra Gaúcha-RS

Nota:  92 pontos, R$ 90

 

Melhor Cabernet Franc

Grande Vindima Cabernet Franc 2018, Lidio Carraro, Encruzilhada do Sul-RS

Nota: 93 pontos, R$ 410

 

Melhor Marselan

Terroir Exclusivo Marselan 2020, Casa Valduga, Serra Do Sudeste-RS

Nota: 92 pontos, R$ 149

 

Melhor Touriga Nacional

Privatum Touriga Nacional 2021, Dal Pizzol, Serra Gaúcha-RS

Nota: 91 pontos, R$ 149

 

Melhor Tempranillo

Tempranillo 2022, Vinícola Stella Valentino, Andradas-MG

Nota: 93 pontos, R$ 250

 

Melhor Malbec

Terroir Exclusivo Malbec 2020, Casa Valduga, Serra Do Sudeste-RS

Nota: 94 pontos, R$ 149

 

Melhor Rebo

Zanotto Rebo Vinificação Integral 2021

Vinícola Campestre, Campos de Cima da Serra-RS

Nota: 92 pontos, R$ 190

 

Melhor Alicante Bouschet EMPATE

Alicante Essencial 2022, Courmayeur, Serra Gaúcha-RS

Nota: 90 pontos, R$ 110

 

Veludo Azul Alicante Bouschet Reserva 2022, Pizzato, Vale dos Vinhedos -RS

Nota: 90 pontos, R$ 150

 

Melhor Ancellotta

Privatum Ancellotta 2022, Dal Pizzol, Serra Gaúcha-RS

Nota: 92 pontos, R$ 149

 

Melhor Petit Verdot

Agogo 2022, Audace Wine, Vale dos Vinhedos -RS

Nota: 91 pontos, R$ 209

 

Melhor Teroldego

Teroldego 2020, Taste & Fly, Serra Gaúcha-RS

Nota: 92 pontos, R$ 125

 

Melhor Tinto de Baixa Intervenção

Agnus Tannat 2022, Lidio Carraro, Encruzilhada do Sul-RS

Nota: 91 pontos, R$ 110

 

Melhor Tinto de Outras Castas

Refosco Dal Peduncolo Rosso 2021, Leone Di Venezia, São Joaquim-SC

Nota: 94, pontos, R$ 248

 

Melhor Tinto Cortes EMPATE

Lote 43 2022, Miolo, Vale dos Vinhedos-RS

Nota: 94 pontos, R$ 275

 

Gran Corte Raízes 2020, Casa Valduga

Nota: 94 pontos, R$ 299,00

 

Melhor Tinto Super Premium EMPATE

Baron 2020, Adolfo Lona, Campanha Gaúcha-RS

Nota: 95 pontos, R$ 320

 

Merlot 2013, Vinícola Kranz, Serra Catarinense-SC

Nota: 95 pontos, R$ 280,00

 

 

DOCES E FORTIFICADOS

Melhor Doces e Fortificados

Liquore 34 Ribolla Gialla, Vinícola Serra do Sol-SC

Nota: 91 pontos, R$ 150

 

 

SUCO DE UVA INTEGRAL

Melhor Suco de Uva Integral branco

Casa Santini, Vinícola Santini, Caxias do Sul-RS, R$ 25

 

Melhor Suco de Uva Integral rosé

Casa Santini, Vinícola Santini, Caxias do Sul-RS, R$ 25

 

Melhor Suco de Uva Integral tinto EMPATE

Suco Integral, Lidio Carraro, Vale dos Vinhedos-RS, R$ 29

Suco Integral, Vinícola Lovatel, Caxias do Sul-RS, R$ 26

 

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Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO