Além de doces e bolos, a Louzieh(Rua Visconde de Pirajá, 444, loja 119, Ipanema) oferece o quitute bem crocante e com requeijão cremoso no meio, em porções de seis unidades (R$ 30,00). @louziehdoces.
A versão de tapioca coberta com parmesão da marca Yuca (R$ 14,00, cinco unidades) é a pedida do bistrô Natureba (Estrada dos Três Rios, 1173, G3, Freguesia), ótimo acompanhamento para os cafés especiais da casa. @natureba_banana.
Cirandaia: sucesso na casa, os prensadinhos de brigadeiro custam R$ 14,90./Divulgação
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Em Botafogo, a cafeteria Cirandaia (Rua Voluntários da Pátria, 416) dedica uma página inteira do menu ao assunto. Um sucesso, os prensadinhos (R$ 14,90) são recheados com lombo artesanal, Catupiry e minas padrão, três queijos ou brigadeiro. @cirandaia.
So_lo tem versão recheada com creme de queijo feta./Divulgação
Entre os carros-chefes do SO_Lo (Rua Francisco Sá, 5, Copacabana), café e restaurante de cardápio orgânico, está o pão com creme de queijo feta (R$ 38,00, seis unidades). @so_lo.cafe.
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Padaria artesanal e delicatessende São Conrado, a Zona Zen (Estrada da Gávea, 636), serve o tradicional (R$ 8,00) ou na chapa (R$ 10,00), mais pedido. A delícia também está presente nos combos de café da manhã (R$ 23,90, com açaí). @zonazen.
Estrela doEmpório Farinha Pura (Rua Voluntários da Pátria, 446, loja 1, 2º piso, Cobal do Humaitá), o recordista de vendas é feito de tapioca e servido em porções com cinco unidades (R$ 12,90). @emporiofarinhapura.
Pão de queijo do Emporio Jardim: criação foi eleita a melhor do Rio pelo VEJA RIO COMER & BEBER 2024Tomas Rangel/Divulgação
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Campeão em COMER & BEBER VEJA RIO, a criação do Empório Jardim(Rua Visconde da Graça, 51, Jardim Botânico) tem inspiração francesa na massa tipo choux, e sabor marcante de gruyère. @emporiojardimrio.
O pão de tapioca com queijo é da Dianna Bakery, na Tijuca./Divulgação
Confeitaria e padaria, a Dianna Bakery (Rua Dona Delfina, 14, Tijuca) faz uma releitura da receita original com tapioca, além de parmesão e mussarela (R$ 6,00), que pode vir com molho de goiabada (R$ 26,00, quatro unidades). @diannabakery.
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Na rede com várias unidades pelo Rio, o pastel ganha recheio de carne de polvo e crocante de bacon defumado (R$ 20,00). Já o mané dog (R$ 40,00) troca a salsicha do cachorro-quente por linguiça artesanal, e vem com cheddar cremoso e farofa de bacon por cima, acompanhado por batata crinkle ou chips da casa.
Para dividir, o prato só frutos (R$ 94,00) reúne polvo e camarões salteados na manteiga com pimentões vermelhos e amarelos, finalizados com molho beurre blanc — emulsão francesa à base de manteiga — e pão francês para aproveitar até a última gota.
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Rua Djalma Ulrich, 49, Copacabana. 12h/0h (sex. e sáb., até 1h). Mais onze unidades. @boteco.mane.
1. No Jurubeba(Rua Real Grandeza, 196, Botafogo), do chef Elia Schramm, um dos destaques é a de curau de milho (R$ 15,00, 150 mililitros), pegando embalo nas festas julinas.
Jurema: a batida no sabor pingado leva cachaça, aguardente sabor de coco, cupuaçu e licor de café./Divulgação
2. Sucesso no burburinho entre Glória e Lapa, o Jurema(Rua Morais e Vale, 47) mistura paixões nacionais no pingado (R$ 20,00, 330 mililitros), feito com cachaça, aguardente sabor de coco, cupuaçu e licor de café.
Gal Bar do Mar: a batida de cocada ganha um toque de cumaru, especiaria conhecida como baunilha brasileira./Divulgação
3. Refúgio na Urca ancorado na gastronomia litorânea, o Gal Bar do Mar (Avenida Portugal, 96) coloca um toque de cumaru, especiaria conhecida como baunilha brasileira, na batidinha de cocada (R$ 20,00, 200 mililitros).
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Chanchada: a casa tem batidas de sabores como maracujá com rapadura, coco queimado e café pingado./Divulgação
4. Com clima de boteco das antigas, o Chanchada(Rua General Polidoro, 164 B, Botafogo) esbanja brasilidade em opções como maracujá com rapadura, coco queimado e café pingado — todas com 190 mililitros por R$ 16,00
Os Imortais: a batida de paçoca é sucesso por láTomas Rangel/Divulgação
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5. A cremosa versão de paçoca (R$ 16,50, 200 mililitros) do bar Os Imortais (Rua Ronald de Carvalho, 147 e 154, Copacabana) é a mais pedida da casa que ajudou a revitalizar a Praça do Lido na última década.
Dida Bar e Restaurante: batida de coco com gengibre é a preferida dos clientes./Divulgação
6. Inspirado na herança africana, o Dida Bar e Restaurante(Rua Barão de Iguatemi, 379, Praça da Bandeira) mescla ingredientes tradicionais com um pouco de ousadia: a de coco e gengibre (R$ 15,00, 150 mililitros) virou a queridinha da clientela.
O inverno vai alto e é chegada a hora de abordar um dos temas campeões de audiência no universo do vinho, o indefectível “queijos e vinhos”. Mas como sair da caixa em um tema já tão escrutinado? Minha sugestão é explorar a crescente qualidade dos queijos brasileiros, que já colecionam inúmeros reconhecimentos internacionais, e também as alternativas veganas, que ganham mais adeptos a cada dia.
Comecemos com um dos mais emblemáticos do Brasil, o queijo da Serra da Canastra, em Minas Gerais. Existem variações de tempo de maturação deste queijo, que vão desde versões mais jovens (20 a 40 dias) até queijos mais curados (1 ano ou mais), com sabores mais intensos e complexos. Para estes uma sugestão de harmonização seria com um a robustez do Cabernet Sauvignon, com seus taninos firmes e notas de frutas negras. A acidez do vinho ajuda a cortar a gordura do queijo, enquanto os taninos equilibram sua intensidade, criando uma harmonia perfeita.
Nosso queijo coalho, muito popular no Nordeste, é levemente salgado e ideal para grelhar, apresentando uma textura firme que não derrete completamente. Para este petisco, muitas vezes servido em praias ou piscinas, que tal um vinho branco? A acidez e as notas frutadas de um chardonnay, frequentemente com um toque amanteigado, equilibram a salinidade e a textura do queijo coalho.
O queijo Serrano, produzido no Sul do Brasil, especialmente na Serra Catarinense, é um queijo de massa semi-dura, com sabor ligeiramente ácido e picante. Um malbec, encorpado e com seus taninos aveludados pode complementar a acidez e o sabor marcante do queijo Serrano, especialmente em suas versões mais curadas.
O Minas Frescal, presente no nosso dia a dia também pode ficar delicioso com vinho. Para este, minha escolha seria um sauvignon blanc, com sua acidez alta e notas cítricas e herbáceas, que contrastam com a leveza e o frescor do Minas Frescal.
O Queijo Colonial, tradicional do Sul do Brasil, tem textura firme, certa rusticidade e sabor pronunciado, em especial se for maturado. Para este indico um tannat de boa estrutura de taninos.
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Para o premiado Cuesta Azul, produzido em Pardinho, São Paulo, minha escolha seria um vinho de sobremesa, como um Sauternes. Sua doçura e acidez contrastam com o sabor pungente e a cremosidade do Cuesta Azul.
O Queijo Tulha, de São Paulo, mais duro e envelhecido, complexo e com notas que lembram frutas secas e caramelo, pede um tinto com bom volume de boca, como um syrah do novo mundo, com suas notas especiarias picantes.
Para o mineiro Azul do Bosque, intenso e cremoso, a sugestão é um Vinho do
Porto. A doçura e a riqueza do Porto contrastam com a intensidade e o salgado queijo.
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Dentre os queijos tradicionais brasileiros, posso sugerir ainda algumas combinações, como queijo Prato com merlot, Catupiry com riesling alemão, ou Requeijão de Corte com pinot grigio do Friuli
Para finalizar, em um queijos e vinhos realmente atualizado, podemos incluir opções veganas. Que tal um queijo de castanha-de-caju ou de amêndoas com um vinho rosé? Ou ainda um queijo de soja (tofu) ou queijo de coco, com um gewuztraminer? Quem sabe um queijo de batata ou de mandioca com um Beaujolais ou gamay?
Não é preciso estar ao volante de um carro 4×4 para alcançar o cume do Pico Agudo, em Santo Antônio do Pinhal. Mas a tração nas quatro rodas dá segurança para quem quer subir seus 1.634 metros. A subida é íngreme, sem pavimentação, e a pista é estreita para que dois carros passem lado a lado. Mas o esforço vale a pena. No alto, o mirante oferece uma vista deslumbrante da Serra da Mantiqueira, com sua cadeia de montanhas e vales verdes. O local é usado por praticantes de voo livre justamente pela localização, que permite trajetos longos até a área de pouso. Mais do que um dos mais belos cenários do sudeste brasileiro, no entanto, o local serve de inspiração para a criação de uma carta de vinhos que traduz a influência da geografia na elaboração de grandes rótulos.
As sommelières Daniela Bravin e Cassia Campos, conhecidas por estarem à frente da Sede 261, um dos principais redutos dos enófilos em São Paulo, eleito “Melhor Bar de Vinhos” pelo “Comer & Beber” da revista Veja São Paulo, assinam a seleção da Pousada do Cedro, um dos destinos de luxo na vibrante cena turística da região. Pela proximidade com a capital paulista, a cidade tem atraído um número crescente de turistas interessados em passar o final de semana longe da cidade, em um refúgio natural, mas com infraestrutura e opções enogastronômicas.
A carta começa com cinco vinhos, todos da Serra da Mantiqueira, mas produzidos em diferentes estados. “A cadeia montanhosa desponta como uma região promissora para a produção de vinhos finos, sobretudo por suas altitudes elevadas, acima de mil metros, que proporcionam uma amplitude térmica significativa”, diz a carta. Há um espumante da Villa Santa Maria, feito em São Bento do Sapucaí, cidade próxima de Campos do Jordão conhecida pelo projeto enoturístico. Há um Sauvignon Blanc da vinícola Três Batalhas, de Águas da Prata, em São Paulo. Um rosé, elaborado pela vinícola boutique Essenza, de Maria da Fé, em Minas Gerais, com uvas syrah. E há dois tintos: um Pinot Noir da Entre Vilas, também de São Bento do Sapucaí, e um syrah da Casa Geraldo, de Andrada, em Minas Gerais. A ideia é que esses rótulos sejam rotativos e mostrem a diversidade da produção local.
Para além dos vinhos da Serra da Mantiqueira, no entanto, a carta discute a influência da geografia na produção vitivinícola pelo mundo. Há, por exemplo, uma seção de vinhos de altitude, que mostram aromas de frutas frescas e têm taninos marcantes, com representantes de Beira Interior, em Portugal, Salta e Mendoza, na Argentina, Ribeira del Duero, na Espanha, e Vale de Elqui, no Chile. A produção fica entre 640 metros a 1700 metros de altitude. Outra categoria destaca os vinhos de vales e planícies, com aromas intensos, estrutura e textura em boca. Aqui, entram rótulos de Marlborough, na Nova Zelândia, Casablanca, no Chile, Languedoc e Côtes du Rhône, na França, e Friuli e Toscana, na Itália. Para fechar, quatro regiões clássicas do mundo do vinho: Champagne, Borgonha e Bordeaux, na França, e Piemonte, na Itália (terra do Barolo).
Daniela Bravin e Cassia Campos, sommelières responsáveis pelas cartas da Pousada do Cedro e de outros restaurantesDivulgação/Divulgação
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A importância da carta não diz respeito apenas aos vinhos escolhidos e à relevância da região como destino enoturístico, mas especialmente pelo nome das sommelières envolvidas, duas das maiores profissionais do mercado brasileiro. Para Bravin e Campos, a criação de uma carta de vinhos é uma maneira de agregar valor à experiência e preencher uma lacuna em um mercado em que nem todos os estabelecimentos contam com um sommelier próprio. Hoje, além da carta da Pousada do Cedro, as duas assinam a seleção de rótulos da Baianeira, do Abaru e do Notiê, ambas as casas sob o comando do chef Onildo Rocha, do mexicano Metzi, do novo Z Deli, e do Sororoca, além de iniciativas pontuais com outros locais badalados, como o Aiô, focado na gastronomia de Taiwan, e a seleção especial do Martin Fierro, argentino que neste ano completa 45 anos.
Mas como a dupla elabora a carta de um restaurante? “Todas têm um conceito. E nenhum vinho se repete”, conta Cassia Campos. O processo começa com o repertório, construído ao longo de mais de 10 anos de atuação. Além das degustações frequentes, que fazem com que as profissionais tenham contato com as novidades que chegam ao país, o trabalho à frente da sede 261, onde oferecem “um mar de vinhos” em taça, deu um grande repertório com que elas podem trabalhar.
No caso da Pousada do Cedro, a interpretação da geografia local e da influência da altitude dos vinhos mostra um entendimento profundo dos produtos, e como eles dialogam entre si e com as refeições servidas no local. No caso dos restaurantes, elas contam que a carta começa sempre “na cozinha“, ou seja, os rótulos oferecidos precisam estar relacionados à comida que é servida.
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Cada carta é única. No Metzi, selecionaram clássicos complexos, repletos de camadas. No Sororoca, escolheram rótulos que evocam a sensação de salinidade e textura em boca como forma de representar o Sol, o sal e a areia. Na carta que fizeram para o Corrutela, em 2018, criaram uma divisão entre os solos tradicionais do mundo do vinho: granítico, calcário, argiloso e vulcânico – algo muito à frente do tempo.
Pousada do Cedro, em Santo Antônio do Pinhal: quando a geografia e a paisagem influenciam a escolha dos vinhosAndré Sollitto/VEJA
Há outro critério fundamental. “Cada vinho que escolhemos tinha que ter um senso de lugar”, ou seja, tem que identificar a região onde foi produzido, como na Serra da Mantiqueira, diz Bravin. “Mas ele precisa ter tipicidade”. Se um cliente pede um syrah de Minas Gerais, espera encontrar características únicas, exclusivas daquele terroir, mas também alguns elementos comuns àquela variedade de uva.
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Essa percepção foi desenvolvida ao longo de anos trabalhando na área. Cassia Campos se apaixonou pelo vinho quando cursava a pós-graduação em Food Design na Europa. Desde então, passou a estudar, tornou-se certificada como Spanish Wine Specialist em 2020, foi gerente e sommelière do Grupo Chez, até que se desligou para se dedicar ao projeto Sommelier Itinerante, de Bravin. Daniela já trabalhou com vários chefs importantes, como Benny Novak, Paola Carossela, Jefferson Rueda e vários outros. Abriu o próprio restaurante, Bravin, que funcionou até 2015. Com o projeto Sommelier Itinerante, levava vinho para eventos fora do circuito. Juntas, colecionam premiações de Melhor Sommelier de publicações especializadas.
Para elas, a criação de uma carta de vinhos é um processo artístico. “Tem um lado artístico. É uma forma de dar vazão à minha criatividade, sem criar raízes”, conta Bravin. “É também uma forma de voltar com o Sommelier Itinerante”. Em tempos de inteligência artificial, em que as pessoas recorrem ao ChatGPT para pedir indicações de harmonizações e até profissionais do setor usam a ferramenta para ajudar a vender vinhos, Daniela Bravin e Cassia Campos mostram o valor do conhecimento e da sensibilidade humana.
Após uma reunião em que os sócios do bar Jurubeba, em Botafogo, se comprometeram a se adequar às regras da prefeitura, a secretaria de Ordem Pública (Seop) revogou a cassação do alvará de funcionamento do estabelecimento comandando pelo chef Elia Schramm.
De acordo com o órgão, os donos do empreendimento da Rua Real Grandeza, em Botafogo, apresentaram o plano de isolamento acústico e de adaptação do licenciamento de mesas e cadeiras na calçada. Em caso de novos descumprimentos, outras sanções poderão ser aplicadas ao estabelecimento.
O bar comemorou a decisão com uma postagem no Instagram:
“Com imensa alegria no coração, anunciamos que o alvará de funcionamento do Jurubeba foi restabelecido pela Prefeitura. Prestamos todas as informações ao Poder Público e, com o acolhimento do nosso recurso, temos de volta o direito de existir, abrir as portas e seguir celebrando a vida como sempre fizemos: com amor, comida gostosa e aquele chopp gelado. Depois de dias intensos, de mobilização coletiva, trabalho e muita fé, temos a honra de convidar todos os nossos clientes, amigos, colaboradores e parceiros para a reabertura do Jurubeba, que acontece hoje, quinta (3), a partir das 17h”, afirma o comunicado, compartilhado também via assessoria de imprensa.
O alvará de funcionamento do bar havia sido cassado na última segunda (30), por decisão da Secretaria Municipal de Ordem Pública, após diversas denúncias de perturbação do sossego e ocupação irregular do espaço público com mesas e cadeiras na calçada. O estabelecimento já tinha sido multado sete vezes.
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A semana tem eventos com nomes de peso para os amantes de vinhos e da boa mesa no Rio e arredores. Entre os destaques, o Wine Dinner Cobos 100 Pontos, com a presença do aclamado enólogo Paul Hobbs, no Gruta do Fado; o jantar a quatro mãos no restaurante Amana, em Niterói, que reúne os chefs Leo Guida e Rodrigo Tristão, do badalado Fofoca Búzios; e o menu harmonizado da Puli Trattoria, na Gávea, que propõe uma experiência com vinhos orgânicos de baixa intervenção em combinações cuidadosas da entrada à sobremesa.
Conhecido como o “Steve Jobs do vinho”, o enólogo americano Paul Hobbs desembarca na cidade para um jantar exclusivo na sexta (4), às 19h30, no restaurante Gruta do Fado, no VillageMall. Promovido pelo Grupo BFW, o evento harmoniza um menu em seis tempos com seis rótulos icônicos da Viña Cobos, vinícola argentina comandada por Hobbs e referência na produção de Malbecs de alta gama.
Hobbs foi duas vezes eleito personalidade do vinho do ano pela Wine Enthusiast e ganhou o apelido de “Steve Jobs do vinho” pela revista Forbes. Desde 1997, dedica-se a revelar o potencial da uva malbec em Mendoza, na Argentina, através da Viña Cobos — vinícola que ajudou a consolidar a imagem do varietal como símbolo da enologia argentina. A visita ao Rio é uma rara oportunidade de ouvir diretamente do próprio Hobbs sobre a história, os terroirs e a filosofia que norteiam a produção de seus vinhos.
Na taça, os convidados do jantar na Gruta do Fado poderão degustar o prestigiado chardonnay Vinculum 2023 (95 pontos pelo Vinous), harmonizado com o gamberi all’aglio — camarões à moda do chef, servidos ao azeite, alho e pimenta calabresa, acompanhados de cestinha de pão italiano. Em seguida, o pinot noir Crossbarn by Paul Hobbs 2019 (94 pontos pelo crítico Robert Parker) acompanha a bruschetta al pomodoro e basilico, com pão italiano tostado, tomates assados, manjericão e mozzarella.
O terceiro prato, parma e tartufo — croquete de presunto de parma com fonduta de grana e perfume de trufas — é servido ao lado do aclamado cabernet sauvignon Viña Cobos Hobbs Estate 2021 (98 pontos pelo crítico James Suckling). Já o cabernet franc Viña Cobos Vineyard Designate Chanares 2021 (97 pontos pelo crítico James Suckling) harmoniza com o tortellini di agnello, massa fresca recheada de cordeiro, fonduta de grana padano, geleia de damasco, roti de cordeiro e crumble de parmesão.
Para o quinto e sexto tempos, entram os rótulos de malbec: o Viña Cobos Vineyard Designate Chanares Malbec 2021 (98 pontos pelo crítico James Suckling) e o icônico Cobos Malbec 2021 (100 pontos do crítico Jeb Dunnuck), harmonizados com o confit all’anatra con risotto ai funghi — confit de pato com risoto de cogumelos e queijo grana padano. A sobremesa encerra o jantar com a classica mousse di cioccolato, de chocolate meio amargo e crumble tradicional.
VillageMall. Avenida das Américas, 3900, piso L3, loja 310, na Barra da Tijuca. Sex. (4), 19h30. R$ 1300,00 (inclui jantar harmonizado com seis rótulos, água e café). Ingressos pelowine.bfw.group
Rosbife do Fofoca Búzios: prato com finas lâminas de carne, pasta de alho, crocante de massa e grana padano está incluído no roteiroRodrigo Azevedo/Divulgação
Amana recebe Rodrigo Tristão para jantar a quatro mãos
Em Icaraí, o restaurante Amana será palco de um encontro gastronômico animado neste sábado (5), a partir das 19h. O chef da casa, Leo Guida, divide o fogão com o amigo Rodrigo Tristão, do Fofoca, bar queridinho de Búzios. O cardápio reúne pratos criativos para compartilhar, como a empanada de morcilla (R$ 24,00), a lula de Arraial à provençal com velouté de aspargos e edamame (R$ 74,00), o rosbife de carne com pasta de alho, crocante de massa e grana padano (R$56,00) e a porcarola, focinho de porco recheado de copa lombo, ervas, musseline de frango, picles de cranberry e pistache (R$ 76,00).
Para adoçar o final da noite, opções como o gelato de fior di latte com amarena e merengue tostado (R$ 32,00) e a chocotorta com doce de leite e ganache de chocolate (R$ 36,00).
Rua Nóbrega, 191, Icaraí, Niterói. Sáb.(5), a partir das 19h.
Vinhos orgânicos: menu harmonizado da Puli Trattoria tem seleção de vinhos orgânicos de baixa intervençãoRodrigo Azevedo/Divulgação
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Menu harmonizado na Puli Trattoria
Para os fãs de vinhos orgânicos e de baixa intervenção, a Puli Trattoria, na Gávea, oferece na quarta (2) um jantar especial com menu harmonizado (R$ 230,00), que percorre entradas, principais e sobremesas em combinações caprichadas. Entre os destaques estão a bruschetta de abobrinha, que pode ser acompanhada por Astros Blanc ou Alsace Munsch Riesling, e o crudo de manzo, sugerido com Bee Syrah ou Domaine Estrade. Nos principais, o nhoque de batata-baroa com ragu de cordeiro harmoniza com Domaine Estrade Tannat, enquanto o tortelli gamberetto al limone vai bem com Alsace Munsch Riesling. Para encerrar, o petit gâteau com coulis de morango e o clássico tiramisù são servidos ao lado do Bee Merlot.
Rua Marquês de São Vicente, 90 (Villa 90), Gávea. Qua. (2), apenas no jantar. R$ 230,00 (menu harmonizado).
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Muitas mulheres que estão na TPM costumam apelar para o chocolate nessa época. Mas agora elas ganham um aliado ainda maior com o lançamento do produto feito especificamente para combater os sintomas.
O consumo de chocolate nesse período, especialmente o amargo, traz benefícios ajudando a aliviar cólicas, inchaço e irritabilidade. A presença de magnésio atua nos dois primeiros sintomas, enquanto a produção de serotonina ao ingerir o produto melhorar o humor.
Mas para amplificar o resultado, a Magic Chocolate desenvolveu uma barra funcional específica. O Rosa Feminine ajuda ao equilíbrio hormonal feminino e tem como um dos seus ingredientes o óleo de prímula, que é rico em ácido gama-linolênico, um dos principais ativos no alívio dos sintomas da TPM e da menopausa.
A ideia da nutricionista Valentina Slàviero, que criou a marca, é oferecer suplementos mas com um apelo gastronômico. “Lá fora temos marcas apostando no sabor aliado à funcionalidade. Mas no Brasil, o mercado ainda está preso ao modelo das cápsulas e pós. Queremos mudar isso com tecnologia e sensorialidade”, explica.
Começa nesta terça (1º) a pré-venda de ingressos para o Mondial de La Bière, maior evento cervejeiro do país, que chega à 12ª edição em 2025, na Praça Mauá. Serão mais de 1500 rótulos nacionais e internacionais, além de drinques, lançamentos exclusivos, harmonizações e experiências gastronômicas.
A expectativa para 2025 é de reunir mais de 50 000 pessoas ao longo dos quatro dias de evento. O evento terá ainda locais com open beer, atividades sensoriais, três palcos com programação simultânea, uma praça gastronômica com curadoria especial, espaços imersivos e, pela primeira vez, uma área kids.
As entradas custam a partir de 100 reais e estão disponíveis no Ingresse. As vendas para o público em geral começam na próxima terça, 8 de julho.
Pier Mauá. Avenida Rodrigues Alves, 10, Centro. 11 e 12 de setembro, 16h/0h. 13 de setembro, 14h/0h. 14 de setembro, 13h/21h. Valor a ser divulgado. Ingressos pelo Ingresse.
Antes restritas a um público seleto, até pelo valor, as trufas parecem ter caído no gosto dos cariocas. É o que observa o chef Elia Schramm, que mais um ano apresenta um menu feito com a iguaria no Babbo Osteria, com direito a entradas, pratos principais e, acredite, até sobremesa.
O fungo subterrâneo em forma de tubérculo cresce em simbiose com as raízes de determinadas árvores. Por não serem encontradas em muitos lugares, as trufas tem um alto valor de mercado, o que torna seu consumo um momento especial. Mas nem por isso o número de pessoas dispostas a pagar mais caro para experimentá-las deixou de expandir.
Elia Schramm criou seis opções de pratos com a iguaria para este anoTavinhu Furtado/Veja Rio
“O azeite trufado ajudou a popularizar a trufa e despertou a curiosidade do público, mas ao mesmo tempo criou uma expectativa de aroma muito forte por ser aromatizado artificialmente que, às vezes, prejudica a percepção da trufa verdadeira”, explica o chef.
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Mas Elia destaca que o sabor da trufa fresca é mais complexo e autêntico e acredita que os comensais ao experimentarem entenderão o toque especial que ela dá nas receitas. Este ano elas acompanham polenta cremosa e carpaccio de vieiras canadenses como opções de entrada no Babbo; Cacio Pepe, Tortelli recheado de burrata e Filé Mignon com foie gras brülée de principais; além da combinação surpreendente com a Tarta Basca com mel trufado.
A expectativa é repetir o sucesso do ano passado e servir cerca de 4 kg de trufas negras no menu especial. E se levar em consideração a aceitação nos primeiros dias do menu sazonal o sucesso está garantido. O Babbo Osteria fica na Rua Barão da Torre, 632, em Ipanema.