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Uma noite com vinho, música, autógrafos e show de Marcelo Rubens Paiva

Com uma proposta bacana de harmonizar vinho, literatura e música, um novo espaço em São Paulo fará uma pré-inauguração com um sabor de Oscar: na próxima quarta, 19, Marcelo Rubens Paiva, autor do festejado “Ainda estou aqui” falará sobre o livro que ganhou adaptação de Walter Salles e quiçá dará a Fernanda Torres a primeira estatueta para uma atriz brasileira. No final da noite, está previsto show da banda do escritor, a “Lost in Transalation”, que toca clássicos do rock. Será um grande esquenta para a grande noite da premiação em Hollywood, que acontecerá quatro dias depois. Além de Fernanda Torres, o longa concorre na categoria de melhor filme estrangeiro e na de melhor filme.

O local do evento, a Livraria Alma, surgiu com a ideia de oferecer um espaço para pessoas que desejam a boa experiência de tomar taças de vinhos selecionadas pela curadoria da casa enquanto folheiam e escolhem seus livros. Depois da pré-inauguração, fechada a convidados, a loja abre ao público no próximo dia 25.

As prateleiras de livros e vinhos ficam espalhadas por todo espaço do sobrado, um dos poucos que ainda restam no bairro de Pinheiros. Há mesas próximas do piano ou estantes perto do palco, onde jams sessions de blues e jazz vão ser realizadas a partir das 22h. A livraria vem compor o espaço do Alma SP, uma casa de shows inaugurada em julho de 2023. A matriz fica em Campinas, interior de São Paulo, que já soma sete anos de história.

A seleção de vinhos é fruto de uma parceria com a importadora carioca Barrinhas, bastante conhecida pelo portfólio de portugueses e por trazer a famosa Água das Pedras. “Nossa ideia é vender os vinhos na casa a preço de loja”, diz Eduardo Matos, idealizador do projeto. Caso alguém queira abrir o vinho enquanto degusta algum capítulo, paga a garrafa e 10% do serviço. Justo. Entre as estrelas da casa está o tinto alentejano Monte dos Perdigões, por R$ 140, e a linha Indomita (Cabernet Sauvignon, Merlot e Carménère) chilenos do Vale Central, por R$ 90.

Divulgação
<b id=”message-undefined” class=”error-message”>Imagem sem texto alternativo</b> A Livraria AlmaDivulgação/VEJA
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Na agenda da casa, segundas, terças e sextas são reservadas para o “Open Wine”, uma espécie de rodízio de vinhos, em que por R$ 69,90, você pode tomar quantas taças quiser dos espumantes, brancos, rosés e tintos servidos no dia. Mas não espere complexidade dos vinhos ou rótulos raros e premiados.

No dia 25, quando a casa estará aberta ao público, das 10h às 20h, a professora de filosofia Lucia Helena Galvão autografará seus livros. A casa para a programação durante o carnaval e retoma depois da quarta-feira de cinzas com as noites de autógrafos, sempre às quartas-feiras. No dia 12 de março o espaço receberá a Monja Cohen.

SERVIÇO: Alma São Paulo Rua Simão Alvares, 923 – Pinheiros @almasaopaulo

 

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Vinho – VEJA
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Saiba como a Cabernet Sauvignon se tornou a rainha das uvas

A toda poderosa cabernet sauvignon (CS) é hoje a uva vinífera mais plantada do mundo, com cerca de 340.000 hectares de vinhedos. Mas nem sempre foi assim.

 

A CS é uma casta relativamente jovem. Enquanto outras, como a pinot noir, teriam mais de 2 mil anos, estudos indicam que a CS teria nascido no século XVII, no sudoeste da França, fruto de um cruzamento natural entre cabernet franc e sauvignon blanc. O avanço da CS se deu apenas no final do século XIX, quando a praga Filoxera dizimou vinhas em todo o mundo. Muitos vinhedos em Bordeaux, que eram de castas como carménère ou malbec, foram replantados com a “novata” com CS, mais resistente à doença. Este período coincide com a ascensão de Bordeaux, que teve em 1855 sua famosa classificação dos Grand Crus da margem esquerda, região onde a CS passou a predominar.

 

Desde então Bordeaux tornou-se a região vinícola mais importante do mundo, referência para outros regiões, e com isso a CS sendo universalmente disseminada. Hoje, até prova em contrário, não existe país que faça vinho onde a CS não esteja.

 

Esta é uma casta amiga do viticultor, pois seu cultivo é relativamente fácil, tem boa resistência a pragas, brotação tardia (evitando as geadas). Seu caule grosso, além de lhe dar resistência, é propício a mecanização da colheita.

 

Tem bom vigor, gerando por vinha uma boa quantidade de cachos, que são pequenos, com bagos pequenos e de pele grossa, o que se traduz em uvas mais resistentes e vinhos mais concentrados, com muita cor, tanino alto, acidez média-alta, álcool médio-alto. A CS precisa de climas moderados ou quentes para conseguir amadurecer bem. Climas moderados como Bordeaux geram CS com taninos austeros, precisando de guarda.

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A CS é também versátil, podendo gerar espumantes (como é comum em nossa Serra Catarinense), rosés, tintos leves, até os grandes tintos de guarda que lhe dão fama. É também excelente para blends, agregando taninos e longevidade às misturas. O blend mais famoso do mundo é cabernet sauvignon, merlot, cabernet franc, chamado de “corte bordalês”.

 

Alguns dos aromas mais típicos da CS são cassis, grafite, cedro, pimentão verde, amora, cereja preta, ameixa, menta e eucalipto. No paladar sua marca é a estrutura firme de taninos.

 

Além da margem esquerda de Bordeaux, as regiões mais reconhecidas pela qualidade de seus CSs são Napa Valley, Sonoma, Santa Cruz Mountains e Washington State (EUA); Bolgheri-Toscana (Itália); Maipo, Colchagua e Curicó (Chile); Coonawarra, Barossa e Margaret River (Austrália), Mendoza (Argentina), Stellenbosch (África do Sul), Hawkes Bay (Nova Zelândia) e Penedés (Espanha).

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Como CS é muito conhecida pelos consumidores, o que torna mercadologicamente interessante para os produtores plantá-la, mesmo em regiões de clima adverso. No Brasil a CS é a tinta mais plantada, nem sempre em regiões adequadas, como a Serra Gaúcha, por exemplo. Vinhedos antigos e muito bem adaptados, podem atenuar o clima adverso da Serra Gaúcha,  sendo possível conseguir alguns ótimos CS de lá, mas não todos os anos.

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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‘O Brasil está na moda’: a sommelier que quer vender vinhos nacionais para franceses

Aos 45 anos, Marina Giuberti alcançou alguns marcos como uma capixaba em Paris, onde vive há quase vinte anos. Primeiro, fez história ao se tornar a primeira brasileira certificada pelo governo francês como sommelier na capital. Além disso, alcançou outro marco inédito: é a única mestre cavista estrangeira na França, um grupo que conta com apenas 40 profissionais, sendo apenas três mulheres. Agora, ela pretende dar mais um importante passo na carreira: ela quer levar vinhos brasileiros para o mercado parisiense. 

A dona da Divvino, com dois endereços em Paris e mais de 1 000 rótulos (10% deles reservados para estrangeiros), está vendo pela primeira vez a oportunidade de furar a bolha dos vinhos franceses com produtos genuinamente brasileiros. “Há uns anos. não ia dar certo, mas agora o Brasil está na moda. Marcas como Natura, Farm, Granado e Dengo hoje são bem-vindas aqui. É uma conjuntura propícia”, observa Giuberti. 

Em 2025, celebra-se o ano Brasil-França, uma iniciativa dos dois governos para aproximar as culturas. E Marina foi convidada para apresentar na última quinta-feira, 13, uma série de vinhos made in Brazil em um evento da embaixada. Resultado: todo mundo aprovou. “Já temos uma demanda, os jovens franceses estão muito mais abertos a provar bebidas de fora”, conta.

Outro grande desafio para importar blends nacionais é torna-los acessíveis aos franceses, que têm o vinho como produto essencial de sua rotina. “Finalmente encontrei ótimos vinhos brancos e tintos, que conseguimos vender a um bom preço aqui. O Brasil tem sabores frutados, perfeitos para aperitivos, carnes, muito diferente do que existe na França”, garante.

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Vinho – VEJA
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A curiosidade é laranja: tudo sobre o vinho milenar que seduz a juventude

“Eu estou aqui para confundir e não para explicar”. Chacrinha era genial, mas a cena está mais para Porta dos Fundos. Foi num fim de tarde com vista para a Lagoa da Barra, no lançamento de um prestigiado guia de vinhos, que estendi a taça para um chileno “naranjo”, conforme anunciava o rótulo no estande da importadora conceituada. Sorridente e jovem, na linha contratada para seduzir, a atendente se adiantou: “Esse vinho é diferente, ele é feito com cascas de laranja”. Inspira. Expira. Precisamos conversar.

O insólito fato ocorreu em 2024, mais ou menos uma década depois que o termo “vinho laranja” foi pronunciado nas europas após o renascimento de uma técnica de vinificação datada de milênios. No Rio, porém, a cena curiosa veio alguns meses antes da chegada de certos bares de caminhos arejados e rejuvenescidos, onde os tais laranjas tiram onda com seções próprias nas cartas e vaga nas listas dos mais bebidos.

Paixão e confusão, eis a questão. O cenário me autoriza a arriscar dois goles de prosa, e tirar do balde de gelo um velho clichê: o verão carioca de 2025, agora sim, de fato e de direito, é dos vinhos laranjas. E, pasmem, eles são feitos apenas de uvas.

O meu é com a casca, por favor

O vinho laranja é um vinho de uvas brancas fermentadas junto com as cascas. Ponto. Do mesmo jeito que são feitos os tintos. A maceração de casca e suco pode durar dias ou meses, dependendo da proposta. O resultado são brancos mais encorpados, intensos e complexos, com novo espectro de aromas e cores. Lembram dos taninos, aqueles caras adstringentes e valiosos na estrutura e conservação dos tintos? Eles moram também nos laranjas. A conversa na boca é outra.

Podemos viajar nas sensações: frutas cítricas e suas cascas, mel, gengibre, frutas secas, ervas e especiarias a rodo. Vibração e acidez. Alguns são mais frutados, florais e comportados. Outro desafiam com toques de oxidação, levando nariz e boca à playlist de Lou Reed, não sei se me faço entender, honey, take a walk on the wild side.

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Uau. Então esses vinhos são todos cor de laranja, que nem o uniforme da seleção holandesa? Nem sempre. O termo, a rigor, não define uma cor de vinho, mas um jeito de fazê-lo. Falamos de tonalidades, uma paleta que sobe de amarelos intensos para o alaranjado e o âmbar. Chama-se ‘Amber Revolution‘ o excelente livro do inglês Simon J Woolf, um dos mais importantes escritos sobre vinho neste século.

Internet
Cores: a uva escolhida e o tempo de contato com as cascas influenciam na tonalidadeInternet/Reprodução

O herói das ânforas

A história recente começa em meados dos anos 1990, na região italiana de Friul-Veneza Júlia, na fronteira com a Eslovênia, onde vive o cidadão Josko Gravner, um vitivinicultor italiano de sangue sloveno que foi de louco a gênio quando resolveu nadar na contramão e fazer vinhos como seus antepassados. Na Geórgia, o berço de tais caldos feitos em ânforas de terracota, enterradas no solo, há coisa de 5 mil anos, ele arrematou os recipientes gigantescos e fez o mesmo nas terras de sua família. Plantou ribolla gialla, uva ancestral do território, e fez um vinho que fica seis meses no barro, com cachos inteiros embaixo da terra, sem qualquer perturbação ou controle de temperatura. Garrafas hoje cultuadas como pedras preciosas. A saga laranja começou ali, o método e a filosofia se propagaram e há mais de 40 países na produção.

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Maurizio Frullani/Gravner family
Josko Gravner: ânforas da Geórgia na fronteira entre Itália e EslovêniaMaurizio Frullani/Gravner family/Reprodução

Esse é para casar

O laranja é um senhor partido na ideia de harmonizar. Diferentes portas de sabor, nuances e intensidades vivem abertas para um vinho que reúne poderes de brancos e tintos. Refrescante e complexo, leve e estruturado. Paradoxos do requinte. As desafiadoras cozinhas indiana, tailandesa e asiáticas em geral, de pimentas, especiarias e agridoces, beijam-lhe os pés. Charcutaria, queijos, ostras e frutos do mar também. Quem sabe sobremesas menos doces, à base de frutas?

Às mesas. Sugiro uma brincadeira boa no bar Tão Longe, Tão Perto, em Botafogo, que trabalha com brasileiros nas torneiras. Lá, o vinho da gaúcha Dom Dyonisius aparece nas versões branco e laranja, feito de duas formas com a uva lorena. Podemos beber os dois e perceber a diferença (R$ 25 a taça). Combine com as ostras defumadas em conserva do projeto A.mar e ame à vontade.

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No Libô, do mesmo bairro, parceria de Roberta Ciasca, a chef, e Maíra Freire, a sommelière, solicite o Soler Tres Naranjo, um argentino de Mendoza da uva moscatel amarillo, com 20 dias de maceração e cinco meses de amadurecimento, disponível em taça. Fica lindo com o escabeche de peixe branco, ou a seleção de queijos brasileiros. É só golaço, com trocadilho.

Também adoro o Belisco, dobradinha da chef Monique Gabiatti e a sommelière Gabi Teixeira. Vou nas lulinhas de Arraial grelhadas com azeite de alho assado e gremolata, de mãos dadas com o uruguaio Elefante El Pisador 2022, da uva traminer aromático, de apenas uma semana em contato com as cascas. Um negócio esse casamento.

Para deixar o mar, vamos na tortilla de porco e sour cream, picles de cebola roxa e coentro do Virtuoso, em Ipanema. Laranja é o que não falta por lá. Chame o Lazy Winemaker Orange, um sauvignon blanc chileno fermentado com as cascas por 60 dias. Depois me conte.

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Pedro Landim
Tom sobre tom: vinho laranja e crudo de peixe no VirtuosoPedro Landim/Arquivo pessoal

PS. Para quem ficou interessado na ideia estranha do vinho feito com laranja, sugiro a mimosa: suco da fruta e espumante na taça, meio a meio, bem gelados. Mexa e enfeite com a casca.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Cantora Country Dolly Parton Cria Um Vinho para Celebrar o Dia de São Valentim

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Dolly Parton, a icônica cantora country estadunidense, de 79 anos, chegou a tempo para estar presente nas mesas do Dia dos Namorados de muitos casais com o lançamento de seu novo Pinot Noir. Sedoso e fresco, o vinhos é perfeito para um brinde entre apaixonados.

Trata-se da expansão de sua linha de vinhos Dolly Wines e, embora pareça apenas mais uma cor de vinho em sua marca, há uma longa história por trás dele. Em seu anúncio no Facebook, nesta semana, a artista contou que não gostava da cor vermelha porque lhe lembrava a mulher que tentou roubar seu marido, como canta em sua popular música Jolene. No entanto, ela disse que seu novo vinho curou suas feridas e que agora voltou a gostar da cor do amor.

E que momento melhor para isso do que perto do Dia dos Namorados, o Valentine’s Day, comemorado em cerca de 100 países, embora a forma e a data da celebração variam. A versão mais popular, que é de hoje (14), ocorre principalmente em países como EUA, Canadá, Reino Unido, França, Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, Austrália, Japão, Coreia do Sul, Filipinas, México e vários outros países da América Latina, Europa e Ásia. No Brasil, a data oficial é 12 de junho e o 14 de fevereiro é comemorado parcialmente.

Além disso, o lançamento do Pinot Noir coincide com o aniversário do álbum Jolene, lançado em fevereiro de 1974. Neste ano, a canção completa 52 anos desde seu lançamento como single, em outubro de 1973. O vinho é descrito como um Pinot sedoso e fresco, com notas de frutas vermelhas e um toque de baunilha, ideal para acompanhar pratos festivos como peru ou uma tábua de queijos entre casais apaixonados, amigos ou familiares. A garrafa vem decorada com uma embalagem azul e borboletas.

Em outro vídeo, desta vez em seu Instagram, Dolly pediu a seus seguidores que fizessem um brinde ao seu novo Pinot Noir, descrevendo-o como uma “estrela cadente”. Por sua vez, Ming Alterman, diretor de marketing da Accolade Wines, Americas, expressou o orgulho da empresa por esse lançamento.

O vinho de Dolly Parton está em lojas físicas, como a Kroger, Total Wine & More, Publix e Cost Plus World Market, e também online. Com um preço de cerca de US$ 15 (R$ 87), este vinho serve para conquistar os fiéis seguidores da artista.

Você sabe o que é a Dolly Wines?

A Dolly Wines é a linha de vinhos em colaboração com a Parton Family Cellars e a Accolade Wines. A coleção foi criada em junho de 2024 e inclui variedades como Chardonnay, Rosé, Prosecco e, mais recentemente, Pinot Noir.

A Accolade Wines é uma das maiores empresas de vinhos do mundo, com sede em Old Reynella, no sul da Austrália. É dona de um portfólio diversificado de cerca de 50 marcas renomadas, incluindo Hardys, Grant Burge Wines, Banrock Station, Petaluma e St Hallett. Fundada em 1853 como Thomas Hardy and Sons, a empresa passou por várias  aquisições e fusões, até se tornar a Accolade Wines. Atualmente, é controlada por um consórcio de investidores liderado pela Bain Capital.

Em julho de 2024, a Accolade Wines anunciou a aquisição da maior parte do portfólio de vinhos internacionais da Pernod Ricard, incluindo marcas conhecidas como Jacob’s Creek, Campo Viejo e St Hugo. Essa transação, sujeita a aprovações regulatórias, está prevista para ser concluída no segundo semestre deste ano.

Com operações em mais de 80 países, a Accolade Wines abrange toda a cadeia de valor do vinho, do fornecimento de insumos e produção às vendas, marketing e distribuição.  É vista como um projeto sustentável na produção de vinhos, comprometendo-se com práticas que garantem a preservação ambiental e a responsabilidade social em todas as suas operações globais. Além da Austrália e EUA, a empresa possui instalações na Nova Zelândia, Reino Unido, Europa, África do Sul e Ásia.

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Notícias e Conteúdos sobre vinhos na Forbes Brasil
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O Chatêau Petrus pode custar 200 000, mas sai por 1 400 na Grande SP

Grandes ícones do mundo dos vinhos não são para os bolsos de qualquer um. Como alternativa a quem não quer ou não pode fazer tamanho investimento, que tal gastar bem menos para ter o gostinho de colocar na boca uma preciosidade, ainda que na forma de uma pequena dose? A ideia parece um tanto quanto maluca, mas foi colocada em prática no ABC paulista e faz um tremendo sucesso.

No Mont Cristo Wine Bar, em Santo André, há quem pague 1400 reais por uma dose de 30ml do famoso Chatêau Petrus. Parece uma exorbitância, mas pode ser entendido como uma pechincha de luxo: uma garrada do Château Petrus, que é produzido com a uva Merlot, proveniente de um pequeno vinhedo no Pomerol, na margem direita de Bordeaux, na França, pode chegar a 200 000 reais. “Há quem ajoelhe ao lado da máquina com a taça na mão”, contou-me Rouflan Oliveira, sommelier da casa. Vale lembrar: 1 400 reais por apenas 30ml do precioso líquido na taça. Dá para encher a boca com um gole — e acabou.

O negócio virou uma tradição do wine bar de Santo André. Uma vez por ano, sempre no mês de aniversário da casa, o proprietário César Marchetti, que é também um empresário do ramo farmacêutico, coloca nas máquinas que porcionam os vinhos em taças algumas preciosidades de sua adega pessoal. Entre os ícones que se pode escolher em medidas de 30 ml, 60 ml e 120 ml já estiveram disponíveis L’Angelus (1970), Petrus (1973), Cheval Blanc (1975), Lafite Rothschild (1975), Grands Echezeaux (1976), Chateau Mouton Rothschild (1976), Sassicaia (2016) e o Vega Sicilia Único Reserva Especial. Confira aqui o vídeo com as máquinas do estabelecimento:

Na minha visita ao Mont Cristo, em que provei um vinho Búlgaro, da uva Muvrud, ótimo, mas bem mais econômico (cerca de 120 reais, a garrafa), pude assistir duas amigas que almoçavam e chamaram o garçom à mesa para saber quando o ícone da Toscana, o Sassicaia, voltaria para uma daquelas máquinas. Elas chegaram a deixar o telefone e reforçaram: “Assim que você ligar, chegamos em 20 minutos”.

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A casa conta com 5 máquinas de vinho no andar de baixo, cada uma elas têm espaço para 4 rótulos — e mais 4 equipamentos do tipo destinados aos vinhos mais complexos e especiais no andar superior. Há brancos, tintos, rosés e os de sobremesa, que normalmente têm pouca saída no Brasil, mas que lá, assim fracionados, fazem grande sucesso. Aos sábados, o sommelier Oliveira conta que o ponto alto do almoço ou jantar é o momento de fazer o auto serviço e tirar o vinho na máquina. “Eu estou sempre aqui para auxiliar e dar sugestões, mas os próprios clientes indicam, uns aos outros, e surgem até paqueras por aqui”, disse.

Para quem se interessou por esse tipo de confraternização, fica a dica de brindar o match com um Chatêau Petrus a preço promocional.

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Vinho – VEJA
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Gastronomia: Bruno Calixto prova as mineirices de São José das Três Ilhas

A igreja de São José das Três Ilhas
A igreja de São José das Três IlhasBruno Calixto/Divulgação

Ana Carolina Mendes e Janete Santos se revezam, tocando o sino da Igreja São José das Três Ilhas (MG), uma imponente construção de pedra terminada em 1828. “Quando a gente esquece, os moradores reclamam no WhatsApp”, me contou Ana, que se diverte quando é a sua vez. “Duas badaladas rápidas são para anunciar a missa e duas mais espaçadas significam morte.”

São José queijaria 2
<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação

Essa relação íntima e pessoal (apesar do Zap) dá o sabor especial ao doce de leite premiado da Leila, ao queijo ultrarrequisitado da Gabriela (La Porta), à goiabada do Jardel (filho da doce Lucila), ao café Ferreira e à cachaça da família Botti, além da rosca da Lúcia, dos biscoitos da Ângela e do macramê da Isabel. Tudo isso a 170 km do Rio (2h30 de carro), na pequena São José das Três Ilhas, na cidade de Belmiro Braga, Minas Gerais. É aquela escapada que a gente ama.

São José das Três Ilhas
<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação
São José das Três Ilhas1
<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação
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São José das Três Ilhas4
<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação

O vilarejo já foi cenário de duas produções do cinema nacional: “Lavoura Arcaica” e “O Menino Maluquinho 2”. Apenas uma rua, uma igreja, uma lojinha com todas essas delícias e séculos de memórias preservadas pelo patrimônio. São José é o centro histórico mineiro mais perto do Rio, tombado pelo  Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA, em 1997). Basta uma volta para encontrar os casarios lindos, coloridos, preservados, onde, pouco a pouco, cabecinhas vão surgindo nas janelas, para ver o tempo aqui fora. Típico de um domingo de sol antes da missa. São apenas 200 moradores nessa raridade cheia de lindezas. As meninas do sino já estão a postos, esperando à porta da igreja.

Goiabada do Jardel, feita por Dona Lucila
Goiabada do Jardel, feita por Dona LucilaBruno Calixto/Divulgação

Mas é sobre a gastronomia mineira local de que vamos tratar. É na casa cheia de plantas onde mora com a mãe, que Jardel faz e acontece, reverenciando a doceria mineira, com sua famosa goiabada feita no tacho de cobre: 10 kg da fruta para 5kg de açúcar no fogo alto por 3  horas. Ele vem durinho, mas gruda na faca, ideal para besuntar em cima do queijo e deixar a felicidade agir. O menor, cariocas, sai por R$ 18.

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São José das Três Ilhas vacas queijaria
<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação
São José queijaria 1
<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação

Pelas redondezas, a expert Gabriela La Porta celebra a união estável perfeita entre a potência do queijo mineiro e a delicadeza do paladar. Isso porque suas mais de cem vacas são da raça Jersey, de origem do Canal da Mancha, na Inglaterra, capaz de produzir um leite com uma porcentagem maior de gordura do que as vacas holandesas, mais habituais no Brasil. Detalhe: as vacas são divididas em três grupos para a ordenha, só comem capim e ficam no bem-bom, levando coçada de uma geringonça que parece lava-jato.

Ano passado, a empresária do ramo lácteo voltou da França com uma medalha de bronze para o seu “Belmiro Blu”, segundo os especialistas, “de perfume típico de casca natural que remete às florestas, misturado ao gosto amanteigado e à picância delicada do fungo penicillium roqueforti”. Gabriela é uma craque!

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Para dar conta de um queijo tão incrível, somente o doce de leite da Leila, o mais procurado na  Barraca Colaborativa, que comercializa tudo o que São José das Três Ilhas tem de mais gostoso. A receita segue a tradição mineira do doce de leite mais caseiro, bem clarinho, escorregadio na colher, bem diferente do colonial, de sabor intenso, caramelizado e mais cremoso.

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Cachaça Du BottiBruno Calixto/Divulgação
Cachaça Du Botti1
Cachaça Du BottiBruno Calixto/Divulgação
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A vinícola TassinariBruno Calixto/Divulgação
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Vinho Tassinari1
Vinho TassinariBruno Calixto/Divulgação

Ir a Minas e não tomar cachaça é pior do que não ver o papa em Roma (tá pensando o quê?). Um dos nomes de maior prestígio por trás dessa produção é a família Botti. Para ser bem sincero, a Du Botti ouro, quase uma raridade engarrafada, passa por madeira jatobá, o que confere suavidade na boca, delicadeza no aroma e um belo visual amarelado. Presente que agrada fácil!

São José casa do Barão
Casa do BarãoBruno Calixto/Divulgação

Um bate-volta de fim de semana é o suficiente para começar. Há duas boas opções de hospedagem.  A melhor delas é a Casa do Barão, um imóvel histórico de fachada azul e branca, piscina e conforto sem presunção (32 99900-2237 – R$ 890, a diária para até dez pessoas). A outra é a Pousada São José, com pensão completa (R$ 790 o casal).

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Na volta para o Rio, atenção para uma porteira diferente, uma das mais recentes vinícolas da Serra Fluminense, a Tassinari, São José do Vale do Rio Preto, já tradicional no cultivo de café especial (quase todo exportado), mas que, de uns anos para, cá vem se lançando no mundo dos vinhos: Syrah, Marselan, Cabernet Sauvignon e Tempranillo estão na paleta de castas plantadas pela família a mais de 900 metros de altitude. A primeira safra saiu em 2021, mas a vinificação foi feita numa outra vinícola, na vizinha Secretário. Atualmente acontece ali mesmo e, em 2022, o primeiro reconhecimento nacional: uma medalha de ouro no ViniBraExpo para o Syrah. A visitação com prova de três rótulos dura menos de duas horas e sai por R$ 155. Tim-tim a São José das Três Ilhas, a um pulo do Rio!

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<span class=”hidden”>–</span>Arquivo pessoal/Reprodução
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Comer & Beber – VEJA RIO
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No radar: hambúrguer de Gonzalo Vidal no T.T. e frutos do mar no Rufino

Gonzalo Vidal no T.T. Burger

A loja do Leblon do T.T. Burger viverá uma noite de sabores intensos nesta quarta (12), quando o chef argentino Gonzalo Vidal vai assumir a chapa com sanduíches promissores. A partir das 19h, Gonzalo vai preparar de entrada as Smash empanadas, que são empandads fritas de hambúrguer com cheddar, cebola e picles (R$ 16,90 a unidade). E mais: o Smash do Gonza leva burguer de 80 gramas de blend Angus em dois discos prensados, duas fatias de queijo cheddar, mortadela, ovo frito e molho hollandaise aerado no pão brioche (R$ 44,90).

Em fevereiro, T.T. Burger traz mais duas novidades para o cardápio, disponíveis durante o mês. O T.T. À Parmegiana leva queijo mussarela empanado, blend Angus de 120 gramas, molho marinara e rúcula no pão pintado (R$ 69,90 o combo com batata e refrigerante); e o Gordelícia é burger desenvolvido em parceria com o DJ carioca Rapha Lima, composto por 80 gramas do blend Angus em dois ultra smash prensados com cebola, queijo cheddar derretido e picles de jalapeño no pão brioche (R$ 54,90 o combo).

Av. Ataulfo de Paiva, 1240, Leblon. @t.t.burger

+ Radar de delícias vai de novo menu da Casa 201 a pizza de João Diamante

Pizzas brasileiras no Sud

O mestre pizzaiolo Alexandre Xavier, de São José dos Campos (SP), criador da “pizza contemporânea brasileira”, estará ao lado da chef Roberta Sudbrack para criar pizzas a quatro mãos na sexta (14), no Sud, o Pássaro Verde. “Fomos buscar esse cara lá na sua casinha em São José dos Campos, porque a gente ama dividir o nosso forno de barro com pessoas geniais”, postou Roberta em suas redes sociais. Reservas pelo WhatsApp: (21) 97383-6725.

Rua Visconde de Carandaí, 35, Jardim Botânico. @sudopassaroverd

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Sud: casa recebe as pizzas de Alexandre Xavier
Sud: casa recebe as pizzas de Alexandre XavierInstagram/Reprodução
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Frutos do mar no Rufino

As brasas da parrilla do Rufino, casa de carnes argentinas no Leblon, vão receber frutos do mar nesta quinta (13), uma noite especial com o chef argentino Augustin Brañas no comando. Às 19h, ingredientes como camarões e peixes, a exemplo do desejado atum bluefin, serão grelhados em receitas exclusivas.

Rua Tubira, 43, Leblon, WhatsApp (21) 3043-7888. @rufinoparrilla

Baixela ganha cachaça

A noite é da cachaça boa no Baixela, em Copacabana, que recebe o seu rótulo próprio com dois coquetéis exclusivos feitos pelo bartender Thiago Teixeira. O Saravá leva batida de caju, gengibre e arruda (R$ 16,00), e o Bebeth leva cachaça Baixela, vermute seco, vermute doce e solução salina (R$ 23,00). A cachaça branca é produzida em parceria com a Cachaçaria Arbórea, com notas de amburana e pau-brasil (R$ 80,00, a garrafa; R$ 13,00 a dose).

Av. Rainha Elizabeth, 85, Copacabana. @baixela.rio

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Baixela: cachaça da casa será tema de drinques exclusivos
Baixela: cachaça da casa será tema de drinques exclusivos./Divulgação

Refettorio recebe chefs

O Refettorio Gastromotiva, na Lapa, tem programação especial a partir desta terça (11), envolvendo chefs premiados, talentos formados pela Gastromotiva e embaixadores da organização que faz importante trabalho social através da gastronomia. No dia 11, o chef João Paulo Frankenfeld, da Casa 201, abre a temporada; no dia 14 é a vez de Vanessa Rocha, do restaurante Maria e o Boi; e no dia 19 o convidado é o chef Cadu Freitas que assinará o menu do dia. Diversos outros cozinheiros estão na programação do mês, e no dia 24 uma dobradinha vai unir Roberta Antônia, da Casa 201, e Raquel Dantas, do Surubar, que ficará responsável pela carta de bebidas.

Os almoços dos chefs, da entrada à sobremesa, funcionam de de segunda a sexta, das 11h30 às 15h, e custam R$ 45,00. Todo o valor arrecadado é revertido para os jantares solidários, que atendem beneficiários em situação de vulnerabilidade.

Rua da Lapa, 108, Lapa. @refettoriogastromotiva

Refettorio: João Frankenfeld cozinha na Lapa
Refettorio: João Frankenfeld cozinha na Lapa./Divulgação
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Vino tem peixes e vinhos

Vinhos e frescores marinhos é a boa ideia do Circuito do Mar no Vino! Copacabana. O cardápio traz entradas como o Tartare de Salmão (R$ 58,00), com ervas finas, maçã verde, mostarda dijon e chips de batata doce; ou o Ceviche! (R$ 58,00), que leva peixe branco, manga e cebola roxa. Entre os principais, a Pescada (R$ 79,00) é servida com purê de mandioquinha e vinagrete. Os vinhos brancos acompanham bem.

Rua Santa Clara, 8-A, Copacabana. Tel.: Tel: (21) 99434-7952. @vino.copacabana.rj

Vino: o tartare de salmão está na casa de Copacabana
Vino: o tartare de salmão está na casa de Copacabana./Divulgação

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Sobremesa romântica no Térèze

O clima e o cenário ajudam, com o luxo rústico e natural do restaurante Térèze, do hotel Santa Teresa MGallery. A casa preparou seu Valentine’s Day nesta sexta (14), quando vai oferecer uma sobremesa exclusiva: o entremet de espumante rosé com morango e coco (R$ 60,00). O prato estará disponível no almoço e no jantar comandados pela chef Luanna Malheiros.

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Rua Almirante Alexandrino, 660, Santa Teresa. Tel.: (21) 3380-0200. @santateresamgallery

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Pura Rio

Situado entre o Canal de Marapendi e a Pedra da Gávea, o estabelecimento cercado por natureza é um recanto para quem busca desacelerar, aproveitar atividades ao ar livre e degustar um brunch saudável. A decoração colorida e repleta de plantas da casa, indicada entre os melhores vegetarianos por VEJA RIO COMER & BEBER 2024, combina com os variados tons do menu plant-based e orgânico. A tapioca com massa cor-de-rosa e recheada com queijo de castanha-de-caju (R$ 32,00) e a toast com pão de fermentação natural, homus, fatias de abacate, tofu mexido e parmesão vegano (R$ 34,00) estão entre os destaques para começar o dia. Já o surpreendente croissant traz crocante de nozes na cobertura, manteiga de macadâmia e geleia de morango da casa (R$ 32,00). Para além do restaurante, aulas de ioga, passeios de lancha e uma lojinha com produtos de surfe estão entre os serviços oferecidos por ali.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Como Escolher um Bom Vinho sem Gastar Muito?

Como Escolher um Bom Vinho sem Gastar Muito?

Escolher um bom vinho sem gastar muito pode parecer um desafio, mas com algumas dicas práticas e conhecimento, qualquer pessoa pode se tornar um expert. Neste artigo, vamos explorar como escolher um bom vinho sem gastar muito, combinando conceitos técnicos com dicas culturais e sensoriais para tornar sua experiência muito mais envolvente e econômica.

Compreendendo a Qualidade do Vinho

Para escolher um vinho de qualidade, é essencial entender seus componentes. A qualidade é influenciada por fatores como solo, clima e práticas de vinificação. Vinho de regiões como Borgonha ou Bordeaux, por exemplo, são conhecidos por suas características distintas devido ao terroir único. No entanto, é possível encontrar vinhos de alta qualidade de regiões menos conhecidas a um preço mais acessível.

Considere explorar vinhos de regiões emergentes, onde o custo pode ser significativamente menor, mas a qualidade ainda alta.

Ao escolher um vinho, a variedade de uva e a região de origem podem fornecer pistas sobre o estilo e sabor do vinho. Uvas como a Malbec da Argentina ou o Tempranillo da Espanha costumam oferecer ótimo custo-benefício. Conhecer estas combinações ajuda na hora de encontrar um vinho que agrade o paladar sem estourar o orçamento.

Dicas Práticas para Economizar em Vinhos

Para economizar, comece analisando a safra: anos não tão renomados podem oferecer ótimos vinhos a preços mais baixos. Procure também por marcas próprias de supermercados, que tendem a ter um preço mais acessível. Participar de clubes de vinho ou aproveitar promoções pode também ser uma forma de descobrir vinhos de qualidade por menos.

O Aspecto Sensorial: Sabores e Aromas

Um dos prazeres do vinho é a experiência sensorial completa que proporciona. Quando experimentar um vinho, preste atenção nos aromas que você identifica – frutas, especiarias, notas florais – e na sensação que ele oferece ao paladar. Mesmo vinhos mais simples podem oferecer experiências ricas e satisfatórias se você souber como encontrá-las.

Incorporando o Vinho na Cultura e Emoção

O vinho é mais do que uma bebida; é uma forma de se conectar com culturas e tradições ao redor do mundo. Reserve um momento para apreciar toda a história que um vinho pode conter. De festas a refeições cotidianas, o vinho pode tornar cada momento especial, mesmo sem esvaziar sua carteira.

A escolha de um bom vinho sem gastar muito envolve conhecimento, paciência e curiosidade. Ao explorar novas regiões e variedades, prestar atenção ao aspecto sensorial e aplicar dicas práticas, você poderá desfrutar de excelentes vinhos com confiança e economia. Pronto para fazer sua próxima escolha de vinho? Experimente algo novo hoje mesmo!

Perguntas Frequentes

Como posso identificar um vinho de boa qualidade?

Identifique um vinho de boa qualidade considerando a região de produção, o ano da safra e a variedade de uva. Leia avaliações e experimente explorar rótulos de vinícolas menos conhecidas.

Quais são algumas regiões menos conhecidas que produzem bons vinhos a preços acessíveis?

Regiões como o Vale do Maule no Chile, Alentejo em Portugal e Mendoza na Argentina são ótimas para encontrar vinhos acessíveis e com ótima qualidade.

O que devo considerar ao comprar vinho em supermercados?

Procure pelas marcas próprias dos supermercados, que geralmente oferecem uma boa relação custo-benefício. Além disso, fique atento às promoções e às recomendações de funcionários que possam ter mais conhecimento sobre os produtos.

Fonte:

Tudo Sobre Vinho