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Zuza Fish Bar

Depois de dezesseis anos em Búzios, onde comandou um dos primeiros restaurantes da revitalização do Porto da Barra, o chef Christopher Zuza abriu no Rio um autêntico bar de frutos do mar, com mesas na informalidade da calçada, colunas de azulejos brancos, balcão e parede em azul-marinho. Trabalhando com pescados frescos recebidos diariamente, ele serve entradas como o torresmo de lula (R$ 42,00), que traz o molusco crocante, temperado com páprica defumada e maionese de polvo, e o tartare de atum (R$ 48,00), com o peixe cru, azeite, pimenta-branca, pistache, molho de laranja e chips de batata-doce. O polvo grelhado é um dos pratos principais, acompanhado de cuscuz de amêndoas ao perfume de limão-siciliano e salsa verde (R$ 85,00). Da carta de drinques, o bloody fish (R$ 35,00) é uma releitura do clássico, à base de cachaça 7 Engenhos, suco de tomate com especiarias, molho de ostra e borda de bottarga.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Portinha

Reforçando uma das mais boêmias regiões da cidade, no encontro das ruas Prado Júnior e Barata Ribeiro, o empreendimento tem ambiente animado e um vasto cardápio de acepipes exibidos em balcão de vidro. O salão comprido tem na frente um telefone público decorativo, fotos de personagens como Elke Maravilha e um banheiro com trilha sonora própria de funks “safados”. O menu traz quitutes como a pizza de sardinha (R$ 24,90 a fatia) e porções como o vinagrete de camarão, lula e polvo (R$ 59,90). O espeto “sacanagem” da casa tem queijo, ovo de codorna, tomate seco e salaminho (R$ 25,90, quatro unidades), boa companhia para o chope Brahma (R$ 8,90). A carta de drinques de Thiago Teixeira traz um belo caju amigo (R$ 29,00), com cachaça, limão suco de caju e compota do pseudofruto.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Mazé

O bar do influenciador digital Matheus Costa nasceu com visual futurista e iluminação de LED em tom lilás, anunciado por um grande balcão espelhado que parece ter saído de um filme de ficção científica. No agito de uma das mais movimentadas vias noturnas do bairro, o ponto traz drinques e petiscos de criação própria, a exemplo dos tiraditos de gorgonzola (R$ 34,00), com massa frita, gergelim e cebola-ro­xa caramelizada. O hot polvo (R$ 52,00) é um sanduíche no qual o molusco ganha a companhia de salada caesar, bifum e flor de sal. A frigideira de marshmallow gratinado com ganache de chocolate (R$ 46,00) adoça as noites. O gim do zé, drinque em homenagem ao pai do dono da casa, leva Bombay Sapphire, eucalipto e Campari (R$ 38,00). O nome do bar, a propósito, é uma junção dos nomes Matheus e Zé.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Tão Longe, Tão Perto

Primeiro bar de vinhos especializado no serviço em torneiras, o pequeno e charmoso projeto chegou ao Rio após abrir unidades em São Paulo e no Porto, em Portugal. São seis opções da bebida, entre brancos, rosés, tintos e laranjas de produção nacional e orgânica, de vinícolas como a Dom Dionysius. As taças têm preço entre R$ 20,00 e R$ 25,00 (R$ 119,00 a R$ 129,00 o litro), incluindo vermutes da casa, e podem ser acompanhadas por uma carta de queijos e frios de primeira linha. Na informalidade que leva cadeiras de praia à calçada, há pedidas como a conserva de lula com alga kombu e shiitake (R$ 78,00), do projeto A.Mar, e o mix de embutidos artesanais da Porco Alado (R$ 96,00), com pão sourdough na escolta.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Meio Dia/Meia Noite

Mesclando referências da infância no interior de Goiás e passagens por restaurantes de Nova York e Tóquio, o chef Fred Motta gosta de variar o menu de acordo com o dia. Na segunda sem carne, boa pedida é o picadinho vegano (R$ 69,00), de tofu marinado em cogumelos com legumes, gohan e vagem picante. Da pequenina cozinha saem delícias como o chirachi (R$ 98,00), combinação de arroz de sushi, furikake e sashimis variados do dia. O chef comanda também o Meia Noite, de vida noturna no mesmo bairro, especializado em espetinhos na brasa como os de wagyu brasileiro (R$ 32,00), fraldinha uruguaia (R$ 32,00) e polvo (R$ 32,00), com arroz gohan (R$ 14,00).

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Fala

“Papo furado e biricuticos.” É esse o slogan da casa, enquanto as toalhas de papel sob copos e petiscos se propõem a ser um “espaço reservado para os artistas de mesa”. Espalhando mesinhas de ferro e animação pela calçada, a casa incorpora o espírito despojado dos botequins e dispõe de um cardápio caprichado de petiscos, buscando sacadas como os cubos de lasanha frita, com queijo e presunto, empanada sobre molho de tomate (R$ 39,00, cinco unidades). Também há sanduíches, a exemplo do que reúne carne assada, queijo, picles, cebola-roxa e tomate (R$ 32,00). A carta autoral de drinques merece visita em paradas como o coice de mula (R$ 31,00), releitura do moscow mule, com vodca, polpa de cupuaçu, limão e espuma de graviola.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Borogun

Uma esquina do bairro de Noel que louva os orixás, representados em mandalas que decoram o boteco, inspirado em matrizes africanas. Imagens de umbanda, capas de disco e um atabaque enfeitam o salão, por onde circulam coquetéis populares e petiscos bem brasileiros. O esculacho (R$ 28,00 a unidade), por exemplo, é uma releitura do popular espetinho “sacanagem”, feito com linguiça de camarão, enquanto o rabo de touro (R$ 14,00 a unidade) consiste num croquetão de rabada marinada no vinho por 24 horas, servido com coalhada. Não deixe de experimentar o homus de tremoço (R$ 40,00), que recebe mix de cogumelos salteados e melaço, servido com pão. Na carta de drinques há exemplares como o preto velho (R$ 25,00), feito de cachaça Soledade 5, água de mel, limão-taiti e carvão vegetal. O axé está garantido com rodas de samba diárias.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Hotéis Vínicos e Destinos na Espanha

A união de terroirs vínicos com belas paisagens, uma encantadora gastronomia e uma confortável hospedagem, podem formar uma rica experiência e contribuirem com significativas razões para que um viajante de enoturismo decida a escolha do seu destino. Os amantes de viagens com interesse em vinhos levam em consideração decidir por um local e até posteriormente indica-lo a outras pessoas, mediante a proposta e o que foi vivenciado de fato durante a sua estada.

Atualmente as ofertas inclusas com itens de experiência o vinho e a hospedagem diferenciada tem crescido, e com oportunidades para bolsos de tamanhos diferentes. Determinados países e regiões estão muito mais avançados e profissionalizados no assunto, e com muito mais atrativos e possibilidades de encantamento ao público comparados a outros destinos, ofertando excelentes condições de acesso, variadas experiências, incremento histórico-cultural, mãos-de-obra qualificada e que somando tudo, proporcionam lembranças inesquecíveis ao visitante. Neste artigo irei citar 4 opções de hotéis com temáticas vínicos que estão localizados em 4 regiões vitivinícolas diferentes na Espanha.

Marqués de Riscal – La Rioja

A região La Rioja é considerada uma das áreas vinícolas mais importantes do mundo devido a sua situação geográfica, suas condições climáticas e seus solos, esses fatores privilegiam esta parte da Espanha para cultivar videiras e obter com excelência fantásticas matérias-primas para a produção de vinhos. 

Crédito de imagem : Dayane Casal

O hotel Marquês de Riscal se localiza em Elciego, dentro da região vínica espanhola La Rioja. Ele apresenta um design deslumbrante, e é um dos hotéis de design mais reconhecidos dentro do setor mundial pela sua exuberância de beleza arquitetônica. Este hotel cinco estrelas foi projetado pelo renomado arquiteto canadense Frank O. Gehry, que tem em seu currículo outras diversas obras notáveis como o Museu Guggenheim Bilbao em Bilbao, a Vitra Design Museum em Rhein, a Casa Dançante em Praga, o Centro Stata em Massachusetts e o 8 Spruce Street em Manhattan.

O hotel dispõem de 61 suítes de hóspedes, que propõem encantar a todos com toques de detalhes excepcionais, além da beleza do designer e visões invejáveis da cidade de Elciego. O visitante pode provar a gastronomia da região assinada pelo chefe Francis Paniego e desfrutar com os vinhos produzidos pela Bodega Marques de Riscal desde 1860. Outro fator que levam muitas pessoas a decidirem por este hotel é poder absorver todos os benefícios da uva com a oportunidade de usar a Vinoterapia do Spa Caudalie.

Valbusenda Hotel Bodega SPA – Toro

A região de Toro, está localizada no noroeste da Espanha, na Comunidade Autônoma de Castilla y León, que é a maior em área da Espanha e é a menor em densidade demográfica. Toro tem uma antiga tradição vitivinícola que se iniciou antes dos romanos e depois foi mais amplamente alicerçada na época da Idade Média, período que marca a ida dos vinhos dessas terras na viagem histórica de Cristovão Colombo ao Novo Mundo. 

Crédito de imagem : Dayane Casal

Localizada em Peleagonizalo, no coração da Região D.O. Toro, esta Bodega com design moderno, abriga um requintado hotel 5 estrelas, um excelente restaurante, um maravilhoso SPA, e oferece ao visitante uma experiência completa de enoturismo. Além da visita a Bodega Valbusenda, o visitante pode fazer caminhadas nas vinhas, oferece um passeio num jardim ampelográfico com 250 variedades diferentes de cepas de diversos locais do mundo. O restaurante do complexo apresenta um lindíssimo ambiente e possui um menu degustação com ingredientes regionais harmonizados em cada momento com os rótulos da Bodega e também disponíveis outros rótulos locais.

Font De Le Canya Boutique Hotel – Penedès

A catalã região vitivinícola de Penedès está entre duas províncias costeiras, Barcelona ao norte e Tarragona ao Sul. O vinho mais produzido nestas terras são os Cava (espumante espanhol) e os Corpinnat (espumantes com características qualitativas superiores).

Crédito de imagem : Hotel Font de la Canya

O Hotel Boutique Font de la Canya esta localizado em Avinyonet del Penedès, num lugar estratégico belíssimo cercado de oliveiras e vinhedos, com uma vista panorâmica para as montanhas de Montserrat. Sua construção foi inspirada como um tributo à achados arqueológicos ibéricos na propriedade e que representa a origem da viticultura na região da Catalunha. Ele é uma jóia única e singular, possui 8 requintados quartos, decorados com predominantes materiais naturais, acompanhados por cuidadosos detalhes, criando um espaço excepcional para relaxar e se sentir em casa pelo conforto e aconchego. O hotel dispõe de muito espaços de jardins com belos paisagismos onde proporcionam belíssimas cerimônias de casamentos e eventos em geral.

Hotel e SPA Bodega Arzuaga – Ribeira del Duero

Ribeira del Duero é uma das regiões vitivinícolas espanholas mais clássicas, nela o rio Duero percorre suas águas e é conhecida por ser o berço da casta Tempranillo. Um dos vinhos mais afamados da Espanha são produzidos por essas terras, e nelas também há imensas oportunidades de visitas aos produtores de vinhos tradicionais.

Crédito de imagem : Dayane Casal

O Hotel Arzuarga é um cinco estrelas que está localizado na província de Valladolid, possui 96 quartos e propõe aos seus hóspedes um contato com a natureza, com seus vinhos, com momentos de relaxamento no SPA, e para os amantes de caça também possuem atividades exclusivas, consorciando toda a tradição da região. Disponibilizam diversos serviços aos hóspedes para que os mesmos possam desfrutar de todo o conforto de uma boa hospedagem.

Degustar vinhos com a verdadeira personalidade do seu terroir é o que faz o mundo dos vinhos magnífico e rico em tantas diferenças. Poder visitar e sentir as mais diversas características típicas das castas, do clima, do solo, do estilo de viticultura e vinificação, conhecer as pessoas que trabalham na produção e que estão por trás de cada detalhe do processo, é sem dúvida o que faz com que cada vez mais os viajantes que amam vinhos queiram se deslocar até as regiões vitivinícolas. Mas para isso, além da região ter todos os atrativos de belezas paisagísticas, de grandes vinhos, ter boas hospedagens é fundamental. As citações dos hotéis acima foram só exemplos de possibilidades que dentro de um empreendimento possam ter múltiplos negócios e que possam acrescentar receita ao investimento e sobretudo gerando postos de trabalho e recursos circulando na região vínica, ajudando a fixar o homem a terra e sendo um importante vetor econômico-social nas localidades tradicionais.

Espero que você tenha gostado, desejo excelentes viagens vínicas e saúde !

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Desejo boa jornada através desta rica leitura!

Interessados em editar o livro em outros países, entrar em contato com a própria autora (Dayane Casal), através do e-mail dayanecasal@yahoo.com.br ou casaldayane@gmail.com

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Mundo de Baco por Dayane Casal
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Gastronomia (Calixto): “tailandeses” cariocas, inspirado em “White Lotus” 

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Como nos outros anos, boa parte da 3ª temporada de “The White Lotus” foi filmada em um hotel Four Seasons; nesse caso, o Resort Koh SamuiDivulgação/Divulgação

Hóspedes endinheirados e a psicologia dos funcionários de resorts cinco estrelas: alguém arrisca a série? A 3ª temporada de “The White Lotus”, com estreia no Max, domingo (16/02), passa-se na Tailândia, onde se come muito bem, obrigado! No Rio, a gastronomia thai — apimentada, agridoce, ácida e provocante — faz-se presente de diversas formas, cores e texturas. Uma delas, com direito a selo internacional Thai Select, que atesta a autenticidade da gastronomia tailandesa, é praticada no Leblon, na cozinha orquestrada pelo médico e chef David Zisman, do Nam Thai. Atenção! Daqui para baixo, tem mais do que spoiler — coentro, mas muito coentro! E eu adoro.

Davi Zisman
O chef David Zisman, do Nam Thai, que também é cardiologista de formaçãoDivulgação/Divulgação
O chef Davi, do Nam Thai, recebendo o selo Thai Select em Bangkok, em 2006, de Djumpol, que foi seu professor no Blue Elephant
O chef David, do Nam Thai, recebendo o selo Thai Select em Bangkok, em 2006, de Djumpol, que foi seu professor no Blue ElephantReprodução/Arquivo pessoal
Tung Tong do Nam Thai
Tung Tong do Nam ThaiDivulgação/Divulgação

Zisman é daquelas pessoas que te pegam pelo papo, um bom papo. Já passamos horas “hablando” sobre um tudo, desde as viagens dele (que sai trazendo temperos e insumos na mochila) até investidas que levam o ser humano a se comunicar consigo mesmo, como ayahuasca, e assim vai… Mas a comida é foco, afinal, são dele receitas que dão um show no salão: Tung Tong (trouxinhas de frango e coentro, seis por R$ 42); Dim Sum no balainho (camarão e broto de bambu, camarão shiitake e porco, frango com curry indiano, vegetais e shiitake – quatro por R$ 42); Tom Yam Kung (sopa ácida e picante de camarão, R$ 61); Gaeng Kua Sapparod (camarões com abacaxi, curry vermelho tailandês – que ele faz – e leite de coco, R$ 93); e diversos arrozes, carnes com molhos picantes e pratos vegetarianos. Não deixe de pedir — se for preciso, implore pelo arroz de jasmim do chef. O que fica disso tudo? A picância. Não é, chef?

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“O sabor final agrega a cultura, os valores e as crenças de todo um povo”, diz David, há 26 anos no comando do Nam Thai.

A chef Ana Carolina Garcia em uma de suas viagens a Bangkok
A chef Ana Carolina Garcia em uma de suas viagens a BangkokReprodução/Arquivo pessoal
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Camarões com abacaxi e curry vermelho tailandêsDivulgação/Divulgação

Sigamos a viagem… Em Botafogo e na Barra, temos outros CEPs de referência da cozinha tailandesa: os dois restaurantes do Càm O’n Thai Food. Ambos conquistaram o selo de autenticidade Thai Select do governo da Tailândia em novembro de 2024. Com todo o respeito, a chef Ana Carolina Garcia é o que chamamos, no Rio, de “cria”. Formada pela Le Cordon Bleu de Sydney, na Austrália, onde trabalhou no tailandês Long Rain (considerado o melhor na época), ela mergulhou na cultura da Tailândia e faz novas vivências no país a cada dois anos.

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Ela trouxe para os cariocas a expertise para servir do clássico pad thai aos arrozes fritos típicos, passando por sopas, saladas e molhos feitos com insumos importados mesclados a ingredientes frescos para conseguir chegar aos sabores autênticos.

“Acabei de voltar da minha terceira imersão na Tailândia e posso dizer que estou mais apaixonada a cada dia. Espero que essa temporada de ‘The White Lotus’, apesar de se passar em um resort de luxo, consiga trazer um pouquinho da cultura tailandesa, tão rica em cores e sabores que encantam a todos que visitam o país”, conta Ana Carolina Garcia, sócia-fundadora e chef-executiva dos restaurantes Càm O’n Thai Food. Ela ficou um mês viajando entre Tailândia e Vietnã e retornou no final de dezembro, cheia de ideias para renovar o cardápio, que será lançado em maio de 2025.

Junto com  a série, Ana anuncia seu menu de verão com cinco pratos extras (além do cardápio fixo), disponível até 2 de março, exclusivamente na Barra. Entre as pedidas, está o Yam Salmon (fatias de salmão cru ao molho tailandês picante, alho e ervas frescas, R$ 63), um clássico de Bangkok.

Denise Preciado
Denise Preciado, chef do ToguDivulgação/Divulgação
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Rodrigo Azevedo
Arroz Thai do ToguRodrigo Azevedo/Divulgação

Não chega a ser um tailandês, mas o Togu, da querida e viajante inveterada Denise Preciado, faz bonito quando apresenta no menu itens, como pad thai de camarão (talharim de arroz com camarão, tofu, ovos, vegetais e molho de tamarindo) e caldo thai com camarões, nirá e alho-poró.

“Falar na Tailândia é sempre bom; já me dá vontade de comprar outra passagem e voltar. Na verdade, estou doida para ir”, diz Denise, para quem Bangkok é um lugar interessantíssimo para se comer. “Todos aqueles curries, aquelas pimentas, a mistura do doce com salgado. Eu achei que ia detestar aquele sticky rice, que é aquele arroz grudento, meio doce que eles fazem, mas amei”.

No Togu, uma incursão pela cozinha tailandesa. Um dos mais prestigiados pratos é o farto arroz thai misturado com cogumelos, um naco de foie gras e o ovo poché trufado por cima (R$ 68).

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Bom apetite (สนุก)!

tarja calixto
<span class=”hidden”>–</span>Arquivo pessoal/Reprodução
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Comer & Beber – VEJA RIO
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O ritual português de enterrar vinhos, recriado em São Paulo

Localizada no famoso Roteiro do Vinho em São Roque, São Paulo, a Quinta do Olivardo aparentemente é adepta da teoria de que a bebida fica cada vez melhor com o tempo. Neste sábado, 15, o restaurante vai promover o Jantar do Vinho dos Mortos, evento gastronômico inspirado em uma prática que remonta a 1807, durante a invasão das tropas de Napoleão em Portugal, quando havia a tradição de enterrar vinhos para protegê-los.

No jantar iluminado com tochas e velas para recriar o clima do século 19, os visitantes não só vão degustar vinhos, como também farão o ritual de enterrar uma garrafa com informações do lote e enterro. De acordo com a organização, a bebida será resgatada e degustada pelos visitantes seis meses depois. “A experiência é uma oportunidade de conectar nossos clientes à rica história e cultura de Portugal. Além do ritual do vinho, queremos que cada pessoa vivencie os sabores, aromas e sons das tradições lusitanas em uma noite inesquecível; porque apesar do nome, o vinho dos mortos anima os vivos”, explica Olivardo Saqui, dono do restaurante.

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Vinho – VEJA