Autor: felipe

A ideia de proporcionar uma experiência animada e com o pé nas tradições da Grécia levou ao BarraShopping um salão decorado em madeira e palha, com olhos gregos pendurados, varanda e uma grande bandeira do país. Aos fins de semana, a noite ganha DJs para a cerimônia da quebra de pratos, arremessados pelos clientes em um grande baú de madeira para “afastar as más energias”. O cardápio, de inspiração mediterrânea, tem começos como os arais (R$ 57,90), pães pita recheados de carne moída temperada com especiarias, com molho tzatziki; e principais como a tradicional moussaka (R$ 69,00), a lasanha grega de berinjela feita de batata, ragu de carne e bechamel. O substancioso stinco de cordeiro chega acompanhado de cuscuz marroquino de legumes e creme de iogurte (R$ 129,00). A torta de queijo de cabra é opção típica de sobremesa, com geleia de figo e crocante de amêndoas (R$ 42,00).

Preços checados em outubro de 2024.

Em menos de um ano de operação, o negócio dedicado à culinária dos Açores conquistou um lugar no pódio de VEJA RIO COMER & BEBER, na categoria português. A bela casa do Jardim Botânico passou por reforma caprichada e ganhou uma adega com espaço para mais de 100 rótulos. Os croquetes de leitão (R$ 48,00, quatro unidades) são um bom começo, assim como o crudo de atum com “pipoca” de alcaparra, endro e molho teriyaki feito com vinho do Porto (R$ 90,00). Além do clássico bacalhau à lagareiro (R$ 320,00, para dois), com cebolas caramelizadas, alho laminado, páprica e azeitonas, destacam-se as alcatras, guisados cozidos lentamente em panelas de barro, como a de polvo (R$ 210,00, para dois), que leva toucinho, vinho branco e cebola. Finalize com o bolo dona amélia (R$ 40,00), servido sob leito de creme inglês quentinho, farofa de castanha-­portuguesa e sorbet de capim-limão.

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Por meio do olhar atento para produtores artesanais, Guilardo Rocha se tornou pizzaiolo e abriu, em 2021, um pequeno reduto em Copacabana. O projeto cresceu e a Officina Local, considerada uma das melhores pizzarias por VEJA RIO COMER & BEBER, foi inaugurada neste ano na rua mais bombante de Botafogo. Para abrir os trabalhos, o arancino carbonara (R$ 26,00, três unidades) é um bolinho de arroz com queijo, pancetta, creme de gema e bechamel gratinado. Todo mês há pizzas novas e sazonais, vale ficar atento às redes sociais da empreitada. Estrela do menu fixo, a umbria (R$ 59,00) tem base de queijos mussarela fior di latte e ricota, cogumelo-de-paris no vinho, alho negro, parmesão, chimichurri e tomilho. A loja de Copacabana também foi rebatizada de Officina Local.

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Apostando no binômio fermentação longa + farinha italiana, foram quatro anos funcionando apenas no delivery antes da inauguração do restaurante, de salão acolhedor e bar na entrada, com investimento em coquetelaria na carta elaborada pela mixologista Jessica Sanchez. As “bordinhas”, de massa de pizza, são ótimas para mergulhar no molho de tomate, no pesto de manjericão e na geleia de pimenta (R$ 42,00, seis unidades). Dos fornos saem redondas individuais como a oro verde (R$ 86,00), que tem pesto de manjericão, fior di latte, mortadela, stracciatella e creme de pistache; e a carbonara (R$ 74,00), com gema caipira, creme de leite, fior di latte, bacon artesanal e parmesão. Para acompanhar, o drinque bergamota (R$ 38,00) mescla gim Tanqueray, cordial de tangerina, limão, hortelã e soda cítrica.

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A casa abriu as portas no Leblon com a proposta de ir além da especialidade que a batiza, servindo, de forma despojada, pratos típicos do país andino. O chef e proprietário Diego Maurtua é peruano, e exibe seu cardápio no jogo americano. Da cozinha aberta no salão de paredes de tijolos, saem entradas como a papa rellena (R$ 38,00), uma batata recheada de carne, temperos peruanos, saladinha de cebola e molho de pimenta-rocoto. No quesito ceviche há cinco opções, a exemplo do oriental (R$ 59,00): salmão, leite de tigre, molhos orientais, cebola, pepino e abacate com crocantes. Entre os pratos principais, destaque para o ítalo-peruano (R$ 65,00), com milanesa de filé-mignon, espaguete ao pesto e molho huancaína.

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A decoração impressiona: um grande balcão de mármore de Carrara e instalações que se assemelham a rochedos no fundo do mar recepcionam os comensais. O chef Marcelo Yamasaki sugere de entrada ostras frescas ao molho ponzu com ovas de salmão (R$ 49,00, quatro unidades) e oferece sashimis como os de barriga de salmão (R$ 57,00, cinco peças) e atum com foie gras (R$ 82,00, quatro unidades). Os sushis podem vir em duplas, como os de cavalinha marinada (R$ 27,00), ou de peixe do dia (R$ 22,00). Saem da cozinha quente a costelinha suína cozida no shoyu (R$ 67,00), acompanhada de purê de batata-baroa, e o black cod grelhado ao molho de missô (R$ 127,00). A namelaka é opção típica de sobremesa, com esfera recheada de musse de chocolate branco, frutas amarelas e coulis de manga e maracujá (R$ 40,00).

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Ao deixar o requintado Nagayama, em São Paulo, para se alçar no sonho do restaurante próprio, o chef Wdson Vaz chegou a dever aluguel para comprar o nobre atum bluefin. O investimento valeu a pena. Hoje, seu Sushi Vaz é frequentado por chefs em São Paulo e aportou no Rio com balcão para dez pessoas e um senhor menu omakase, com dezesseis etapas (R$ 450,00), em dois serviços por noite. Em menos de um ano de funcionamento, já é considerado um dos melhores da cidade por VEJA RIO COMER & BEBER. Há iguarias como o linguado kombushimê (prensado na alga kombu) com ova de tainha curada, o olho-de-cão com conserva apimentada de limão-yuzu; e as famosas sequências de atum da casa. Doses de saquê custam, em média, R$ 45,00 e o jantar ganha dose extra de animação quando o divertido Wdson está presente. A gelatina de café é um clássico no encerramento do percurso nipônico.

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O clima é inspirado na Ipanema dos tempos boêmios, com decoração que combina luminárias de restaurantes antigos, um grande bar com chopeiras, azulejos brancos e chão de pastilhas. A varanda de tábua corrida garante o charme a mais. Às mesas descem tira-gostos como a porção de torresmo de porco crocante (R$ 39,00), o bolinho de aipim com camarão (R$ 15,00 a unidade) e a almofadinha de rabada (R$ 9,00 a unidade). A casa tem churrasqueira, e da brasa saem cortes como os bifinhos magnólia (R$ 150,00, 300 gramas; R$ 240,00, 600 gramas) e a picanha supra (R$ 119,00, 300 gramas; R$ 209,00, 600 gramas). Fica a informação: o nome do bar homenageia a música homônima de Jorge Ben Jor, do cultuado disco A Tábua de Esmeralda.

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Ocupando uma esquina que fica no coração do agito gastronômico de Ipanema, o bar espalha mesas pela calçada e tem ambiente interno de paredes brancas e piso de ladrilhos hidráulicos estilizados. O cardápio segue uma trilha de entradas variadas para colorir a mesa e pratos inspirados em clássicos cariocas. Os pastéis de camarão com catupiry (R$ 39,00, três unidades) iniciam os trabalhos, e uma opção leve está na salada de atum selado com ovo poché, tomate confit, ervilha-torta, mix de folha e molho trufado (R$ 63,00). Na área principal, o medalhão de filé-mignon é escoltado por risoto de parma e queijo brie (R$ 94,00). De sobremesa tem bolo de coco molhado com calda de coco (R$ 33,00).

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Irmão mais novo do Elena, eleito o melhor restaurante asiático do ano por VEJA RIO COMER & BEBER, o bar chegou para ocupar um charmoso casarão tombado do outro lado da rua, e oferecer uma proposta mais informal. E agradou, porque está no pódio da categoria para ir a dois. As mesas na calçada são uma ótima pedida para o almoço no bucólico Horto, com delícias criadas pelo chef Itamar Araújo, como o wonton de camarão com óleo de pimenta (R$ 44,00, com quatro unidades), o sando de frango frito com picles, alface e cebola (R$ 48,00, duas unidades) e o arroz frito de barriga de porco (R$ 52,00). Para adoçar, tem sorbet de açaí com granola (R$ 32,00). O chope Heineken (R$ 14,00, 250 mililitros) acompanha bem as rodas de choro que costumam acontecer nas tardes de domingo.

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