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Vinho & Tempo

Amigos, não consultem os relógios… Porque o tempo é uma invenção da morte: não o conhece a vida – a verdadeira – em que basta um momento de poesia para nos dar a eternidade inteira.” Mario Quintana

 

Parafraseando Quintana, o poeta das coisas simples, bastaria um gole de vinho para nos dar a eternidade inteira. Cada gole guarda um pedaço de tempo, que traz em si a história de uma safra, de um ano.

 

O tempo tem sido um dos maiores temas da religião, filosofia e ciência, mas defini-lo de uma forma incontroversa até hoje foi impossível. A visão mais encantadora do que é ou poderia ser o tempo me foi dada não pela religião, filosofia ou ciência, mas pela arte literária, no livro “Sonhos de Einstein” de Alan Lightman (Companhia das Letras, 1998). Em cada capítulo desta obra o tempo passa (ou não passa) de maneira diferente, nos oferecendo uma rica e ampla visão sobre um dos temas que mais angustia o ser humano: a passagem do tempo.

 

Por acaso escrevo este texto exatamente no dia de meu aniversário, momento em que a passagem do tempo se evidencia. Olho uma fotografia antiga, onde eu era mais jovem. Ao invés de sentir que o tempo passou para mim, que sou mais velho agora, tenho a sensação inversa: eu sempre serei o “eu do presente”, a foto é que envelheceu, como em “O retrato de Dorian Grey”.

 

Minha sensação é apoiada por muitos filósofos. Para McTaggart o tempo simplesmente não existe, o que existe é uma ilusão do tempo. Para Bergson o tempo é um “sentimento interior de duração”, não uma propriedade real das coisas, mas uma relação do sujeito com o mundo. O tempo é subjetivo, qualitativo, feito de momentos heterogêneos, de velocidades diferentes.

 

Muitas religiões representam o tempo de forma circular, como um ciclo em que cada coisa retorna ao que era para então recomeçar (como o ciclo da vinha – que morre no inverno para renascer na primavera). Este caráter circular do tempo anula o peso do passado (já que teremos outra chance de rever nossos erros) e diminui a ansiedade de um futuro incerto, mas por outro lado restringe a liberdade do homem de construir seu futuro.

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O tempo do ser humano e o tempo do vinho

O ser humano contemporâneo é “múltiplo”. Faz muitas coisas ao mesmo tempo, vive vários papéis, é um microcosmo de muitas vidas, cada uma seguindo seu próprio tempo, como “cronogramas” dos diversos projetos paralelos de sua vida. Tal realidade se assemelha a um conjunto de garrafas em uma adega, cada uma vivendo seu próprio tempo, em seu próprio ritmo, em sua própria curva de evolução. Um Beaujolais de 2008 poderá estar já de bengalas ao completar seu primeiro aniversário. Enquanto isso um Porto Vintage 2000, oito anos mais velho, está apenas engatinhado, começando sua longa vida. Em nossa adega cada garrafa está a nossa disposição, a qualquer momento podemos provar um 2005 ou um 1990, como se abríssemos cápsulas do tempo, para vivenciar o gosto de um ano e um local.

 

Cronologia

Outra analogia interessante entre o “tempo do homem X tempo do vinho” é a noção de cronologia. Os antigos gregos tinham duas divindades para o tempo. Kronos, representado por um ancião barbudo alado, era o símbolo do tempo cronológico, ou sequencial. Kairos, jovem belo, retratava o tempo certo, o momento oportuno. O tempo hoje é simbolizado por instrumentos para medi-lo como a ampulheta e o relógio. Somos regidos por Kronos e esquecemos um pouco Kairos. A teologia usa o mesmo conceito, chamando Kronos de “tempo dos homens” e Kairos de “tempo de Deus”.

 

O vinho, a cada safra, cada colheita, nos mostra Kairos, o tempo certo de colher as uvas, o momento propício. Se colhidas antes as uva não estarão em seu estado ideal de maturação, se colhidas depois podem estar estragadas, sofrer alguma intempérie, praga ou chuva. O sucesso ou fracasso de um ano de trabalho é regido por Kairos, na escolha do momento ideal da vindima.

 

Safra – a data de nascimento do vinho

Porque, ao escolhermos um vinho, é tão importante observar sua safra? Por que será que uma garrafa do ícone bordalês Château Latour 1990 custa bem mais que uma garrafa do mesmo Château Latour do ano seguinte, 1991? E não apenas custa mais, mas enquanto o Château Latour 1990 está ainda jovem, vendendo saúde e prometendo viver por ainda muitos anos na garrafa, o de 1991, mesmo sendo um ano mais recente, está mais envelhecido, podendo dar sinais de decadência. A resposta está na qualidade da safra. Para o vinho, assim como para o homem, tempo não é apenas uma medida do relógio, mas qualitativo.

 

O que determina a qualidade de uma safra?

A qualidade de um vinho é fruto da qualidade da matéria prima (as uvas) , do trabalho do homem, das técnicas por ele empregadas na preparação desta matéria prima (viticultura) e da transformação das uvas em vinho (enologia).

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A qualidade do trabalho humano e da tecnologia tendem a se aprimorar paulatinamente ao longo das safras. O que realmente oscila são os fatores naturais, que influenciam diretamente a qualidade da matéria prima.

 

Quanto falamos em terroir  falamos no ambiente em que as uvas crescem, um conjunto formado por uma série de fatores, como a composição e drenagem do solo e do subsolo, relevo, inclinação do terreno, clima geral da região, microclima, vegetação circundante, incidência de sol (ângulo da insolação e número de horas de sol ao ano e sua distribuição ao longo do ano), regime pluviométrico (quantidade de chuvas e sua distribuição ao longo do ano), etc.

 

De ano para ano alguns destes fatores podem variar muito. Chuvas demais ou de menos nos momentos errados, sol demais ou de menos nos momentos mais ou menos propícios, pragas ou granizo. Fenômenos do tipo El Niño podem também ocorrer. O vinho é muito sensível e reflete todas estas variações. Isso faz com que uma safra fique muito melhor (e custe muito mais) do que outra.

 

Como saber se uma safra foi boa ou ruim? O ideal é consultar uma tabela de safras, elaborada por especialistas que provaram muitos vinhos de uma mesma região em uma mesma safra para avaliar a qualidade geral daquele ano. No mundo do vinho, como sempre, existem muitas exceções. Um bom produtor pode conseguir produzir vinhos satisfatórios em anos ruins e um produtor negligente, mesmo em anos bons, talvez faça vinhos sem qualidade.

 

Quanto mais velho melhor?

Para começar, o que é “melhorar”? Todos os vinhos mudam ao longo de sua vida dentro da garrafa. Podemos definir este “melhorar” como sendo o caso em que estas mudanças são benéficas às características organolépticas (gosto, aromas) do vinho. Isso, naturalmente, depende também do gosto pessoal de quem está bebendo. Ingleses notoriamente preferem os grandes vinhos de Bordeaux no auge, o que pode levar mais de 20 anos, enquanto muitos franceses cometem infanticídio abrindo-os muito antes.

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O “quanto mais velho melhor” é um mito. Todo vinho cumpre um ciclo, como um ser humano. O vinho nasce, tem muitas vezes uma educação em barris de carvalho, evolui na garrafa até chegar a seu auge, mantém esta maturidade por algum tempo e depois decai, até ficar decrépito. O grande auto-engano da humanidade é viver como se fôssemos imortais. Como os humanos, todo vinho fenece um dia. É verdade que alguns, os fortificados, por exemplo, são virtualmente imortais. A expectativa de vida do vinho é, contudo, variável. Vai de poucos meses num Beaujolais Nouveau, a até um século num Porto Vintage. Alguns fortificados da ilha da Madeira alcançam com saúde os 200 anos de idade. O que então faz essa diferença e como identificá-la?

O que é um vinho de guarda?  Quais os fatores de longevidade de um vinho?

Vinhos de guarda são os que se prestam ao longo envelhecimento em garrafa. Quando falamos em longo envelhecimento falamos em mais de dez anos. Na realidade são minoria os vinhos que melhoram com o longo envelhecimento. Chamamos a fase da vida do vinho engarrafado de “envelhecimento”. Ele sofre uma redução. Os tintos perdem cor e ganham complexidade e sedimentos. Há também perda de taninos e acidez. Os ácidos e álcoois interagem com o oxigênio e formam aldeídos e ésteres. O brancos escurecem, tendendo ao dourado. Aromas frescos se transformam em aromas como mel e frutas como avelãs, por exemplo. Se o vinho for de guarda tende a se harmonizar e ganhar complexidade com os anos. Os fatores que conservam os vinhos são o teor alcoólico (o que explica a grande longevidade dos fortificados), os taninos e antocianos (o que explica por que os brancos, que não os têm, são mais frágeis), a acidez (o que explica alguns brancos deterem maior durabilidade) e a doçura (o que explica vinhos doces serem notoriamente mais resistentes). Vinhos com quantidades desses fatores são mais longevos. É importante ressaltar que dentre estes fatores a acidez natural é o fator mais importante para o envelhecimento. A falta de acidez natural crônica de muitos dos “modernos” vinhos do novo mundo é a principal explicação para a típica vida curta destes caldos. Um vinho com grande potencial de envelhecimento (muito tanino, boa acidez) quando jovem pode ser áspero, quase desagradável. Precisa de tempo para que o tanino evolua e se perca de maneira benéfica, harmonizando-se com os outros fatores. Um decrépito é aquele que já perdeu totalmente suas características, mas não necessariamente avinagrou ainda. Para a maioria dos vinhos o auge é: agora! 90% deles não melhoram depois de postos à venda. Hoje, eles são cada vez mais produzidos para serem (vendidos e) bebidos jovens. Para os poucos que melhoram na garrafa, a curva evolutiva varia de vinho para vinho, de safra para safra. Gurus da crítica tentam adivinhar e orientam sobre quando um vinho de uma determinada safra estará pronto ou no auge ou até quando deve ser tomado. O veredicto final sempre será na abertura da garrafa. Menu do tempo

Podemos olhar para uma carta de vinhos em um restaurante como quem vê um “menu do tempo”. Como H. G. Wells podemos viajar em uma máquina do tempo apenas manejando um saca-rolhas. Ao longo de um mesmo jantar é possível ir para frente e para trás no tempo. Aperitivo no presente, com um Rosé de Provence 2009. Voltamos ao passado na entrada, com um Champagne Millésime 198. Continuamos passeando no primeiro prato com um branco 2004. Depois o principal com um tinto 1990, para finalmente encerrar lá atrás, no ano de nosso nascimento, com um Porto Colheita 1965.

 

A magia da velha garrafa

Ao visitar um produtor de Barolo há alguns anos ele me falou de uma tradição de sua família: a cada safra emparedar algumas garrafas, para que as gerações futuras recebam como presente. Provamos lá, em 2007, um Barolo 1957, da reserva da família. Eu pessoalmente sempre me fascino ao abrir uma garrafa antiga. Sempre penso que o recipiente guarda uma mensagem de uma geração a outra, de um produtor que talvez já não viva mais, que deixou sua herança dentro de uma garrafa. A mensagem na garrafa nos fala do amor do viticultor pela terra, por seu trabalho e nos conta também sobre um estilo de época, a maneira como o mundo era visto naquele tempo. É quase como beber os quadros em um museu.

 

Paciência

Segundo Francesco Alberoni, para indicar duas formas especiais de passagem do tempo, o budismo japonês usa as expressões “nin” e “ten”. O “nin” é o mundo da paz e da alegria: um dia de “nin” corresponde a um ano de vida em um mundo sem felicidade. O “ten”, o momento extraordinário do amor: um dia de “ten” corresponde a mil anos no tempo do relógio.

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O vinho nos ensina uma noção de tempo que está se perdendo em nosso mundo imediatista. Os adeptos de Baco sabem que a elaboração de um bom vinho requer tempo (além de esforço, conhecimento e ajuda da natureza). Desde a colheita até o envelhecimento em garrafa, a noção de causa e conseqüência se dilata e é posta em perspectiva. Ao sacarmos a rolha flagramos o resultado deste demorado e laborioso processo, que pode ter começado décadas

antes.

 

O vinho nos ensina muito sobre o tempo, nos ensina paciência, nos ensina que existe o momento certo, nos ensina o saber esperar, às vezes por anos, até que uma garrafa atinja seu auge. Depois, ao servir o vinho, precisamos esperar um pouco mais, até que a temperatura seja a ideal, que os aromas se abram no decanter e na taça, até o momento certo, qualitativo e inesquecível, que valerá por mil anos.

 

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Como a região da Campanha Gaúcha está despontando na produção de vinhos

O Pé na Estrada percorreu 1682 quilômetros em cinco dias explorando a produção vitivinícola na Campanha Gaúcha, no Rio Grande do Sul, região que tem despontado pela qualidade de seus rótulos e por sua riqueza cultural e ambiental. Em uma série especial de reportagens, vamos apresentar personagens, locais e histórias da região fronteiriça e de seus bons vinhos. Na primeira reportagem, um panorama sobre o que torna a Campanha Gaúcha tão especial para a elaboração da bebida.

O caminho até a cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul, é longo. Depois de sair de São Paulo em um voo com destino ao aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, ainda foi preciso embarcar em uma van e rodar por quase cinco horas para percorrer cerca de 400 quilômetros. Na BR-290, o tráfego é intenso e ultrapassar os caminhões carregados é uma tarefa que exige atenção. A rodovia não é duplicada e está em obras há muito tempo. Em determinado momento, pegamos a BR-153 e rumamos para o sul. 

Nosso destino é a Campanha Gaúcha, região quase na fronteira do Brasil com o Uruguai que se estende de Bagé até Uruguaiana, a oeste. Passa por vários outros municípios, como Dom Pedrito e Santana do Livramento. É hoje a segunda maior região produtora de vinhos finos do Brasil, atrás apenas da Serra Gaúcha. E vem despontando pela qualidade dos rótulos lá produzidos.

Seguindo viagem, já quase em Bagé, a paisagem muda. As plantações de soja na beira da estrada dão lugar a campos verdes com pouco relevo. O gado aparece à distância. Estamos no Pampa, o bioma que ocupa pouco mais de 60% do território do estado gaúcho. É uma terra de grande riqueza natural e cultural, onde tradições são mantidas e há uma forte sensação de identidade.

Vinhedo da região da Campanha Gaúcha, no Rio Grande do Sul
Vinhedo da região da Campanha Gaúcha, no Rio Grande do SulAndré Sollitto/VEJA
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É, também, uma região que concentra alguns dos maiores e mais antigos vinhedos ainda produtivos do Brasil. Por muito tempo, no entanto, ficou conhecida justamente pela escala de sua produção, e não necessariamente pela qualidade. O que é uma injustiça, já que as condições climáticas são ideais para a produção de bons vinhos.

No mundo do vinho, é de conhecimento geral que há uma faixa considerada ideal para a produção da bebida. Ela fica entre os paralelos 30 e 50, sul e norte. Não à toa, países com grande tradição no mercado, como França, Portugal, Itália, Espanha, Estados Unidos, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia estão exatamente nessa região ideal. 

Aqui, na América do Sul, essa faixa passa por Chile, Argentina, Uruguai e um pequeno pedaço do Brasil, justamente na região fronteiriça. A Serra Gaúcha, por exemplo, está no paralelo 29. A Campanha, por outro lado, está localizada entre os paralelos 29 e 32 Sul, e tem condições bem melhores. As estações são bem definidas, com verões de muito calor e pouca chuva e invernos rigorosos. Os solos basálticos, de boa drenagem, ajudam a garantir a saúde das videiras. Por conta da baixa umidade, há menos risco de pragas e doenças. 

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Igreja Matriz de São Sebastião, em Bagé, na região da Campanha Gaúcha
Igreja Matriz de São Sebastião, em Bagé, na região da Campanha GaúchaAndré Sollitto/VEJA

O cenário vem mudando nas últimas duas décadas. Os produtores locais passaram a priorizar a qualidade e investir em tecnologias. O processo é longo, e os resultados começam a ser percebidos agora. Em 2020, por exemplo, foi criada uma IP, ou Indicação de Procedência, um selo que certifica a origem dos vinhos, desde que algumas regras sejam cumpridas. É um reconhecimento importante, que ajuda a dar identidade ao vinho e valoriza a produção da região. 

O avanço é notável, mas há desafios. As vinícolas da região estão elaborando programas de enoturismo, mas a infraestrutura local é complexa. As distâncias são grandes e faltam voos. De Porto Alegre, onde descemos, são quase cinco horas até Bagé. Há outros aeroportos mais próximos, como o de Pelotas, mas a quantidade de voos é pequena. Isso pode desanimar viajantes menos aventureiros.

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Prédios históricos da cidade de Bagé: região já foi muito rica, mas algumas das estruturas mostram falta de conservação
Prédios históricos da cidade de Bagé: região já foi muito rica, mas algumas das estruturas mostram falta de conservaçãoAndré Sollitto/VEJA

A cidade de Bagé, por exemplo, é charmosa, com prédios históricos como a Prefeitura e a Igreja Matriz. Mas a infraestrutura de hotelaria não é tão grande. O novo Bah Hotel, por exemplo, é uma das alternativas modernas e bem equipadas. Mas dificilmente daria conta, sozinho, de um volume grande de turistas. Esse é um dilema que o setor do vinho precisará contornar.

É um cenário complexo, mas fascinante, em que a tecnologia e as tradições andam lado a lado. E que tem muito a mostrar.

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Vinho – VEJA
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Defesa de Gentili vence gigante vinícola francesa em ação no TJSP

A fabricante francesa do vinho de luxo Petrus terá que pagar as despesas de um processo e os honorários dos advogados do humorista brasileiro Danilo Gentili, um dos criadores do vinho “Putos”, que custa menos de 50 reais por garrafa. 

A conta para os donos do rótulo europeu deve ficar em torno de 40.000 reais, valor inferior ao preço de muitas das garrafas do Petrus.

A decisão é do Tribunal de Justiça de São Paulo, que atendeu o pedido da defesa de Gentili, feita pelos advogados Ricardo Sayeg e Rodrigo Sayeg, do escritório HSLaw. 

O tribunal também anulou multas que haviam sido impostas ao “Putos” por, supostamente, descumprir a decisão que proibiu sua venda. O prazo para cumprimento da ordem, no entanto, ainda não havia acabado e, por isso, as multas foram anuladas.

Esse é apenas mais um capítulo de uma longa disputa judicial entre Petrus e “Putos”, que foi criado por Gentili e pelos também comediantes Diogo Portugal e Oscar Filho.

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Tudo começou quando a vinícola francesa Société Civile du Château Petrus entrou na Justiça alegando que o nome e a identidade visual do Putos causam confusão e concorrência desleal. 

Os advogados da marca contestam a alegação e afirmam que o rótulo é uma paródia dos vinhos elitistas, sem intenção de copiar a marca francesa. 

Agora, eles tentam reverter a proibição de venda imposta pelo TJSP com um recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo os defensores de Gentili, a proibição judicial configura censura, uma vez que o rótulo tem uma proposta humorística e satírica, sem intenção de concorrência desleal.

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Vinho – VEJA
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Hotéis do Rio celebram o Carnaval com feijoada e muito samba

Hilton Rio

Os hotéis Hilton do Rio, nas unidades de Copacabana e da Barra da Tijuca, preparam uma agenda com feijoadas que terão início no dia 22 de fevereiro e encerrarão no dia 8 de março com uma programação especial para celebrar, ainda, o Dia Internacional da Mulher. Os eventos terão gastronomia típica assinada pelos chefs Pablo Ferreyra, do Hilton Copacabana, e Felipe Moreira, do Hilton Barra, além de música comandada por escolas de samba, roda de samba, customização de abadás, maquiagem e parceria com a cerveja Cacildis.

No Hilton Barra, a comemoração será neste sábado (22), das 13h às 17h. O menu terá a tradicional feijoada do hotel apresentada em panelas de ferro, além de bacon, carne seca, costela e calabresa; estações de leitão, petiscos e salgados; rechaud com acompanhamentos; saladas e mesa de sobremesas. Os participantes poderão curtir a presença da bateria Pura Cadência da Unidos da Tijuca, além de aproveitar a customização de abadás. O valor é de R$ 320,00 mais taxas de serviço por pessoa com acesso ao bufê completo, cerveja Cacildis, caipirinha e não alcoólicos liberados. Em Copacabana, a tradicional feijoada no dia 1º de março, das 13h às 16h, com a bateria da Beija-flor de Nilópolis, personalização de abadás, maquiagem carnavalesca e bebidas das cervejas artesanais Biritis e Forévis, além da Cacildis. O ingresso custa R$ 495,00 mais taxas de serviço por pessoa.

Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 1430, Barra da Tijuca. Reservas e informações: 3348-1000 e WhatsApp: (21) 96738-7848. Av. Atlântica, 1.020, Copacabana, tel.: (21) 3501-8000 e WhatsApp: (21) 99282-8682.

+ Carnaval também é no bar! Baródromo, Hocus Pocus e Magnólia recebem blocos

Santa Teresa MGallery

O Térèze, charmoso restaurante do hotel Santa Teresa MGallery, tem decoração da estilista Alessa Migani para a degustação da feijoada preparada pela chef Luanna Malheiros, acomnpanhada de caipirinha feita com a cachaça Magnífica. Rodeado de Mata Atlântica e com vista de cartões-postais da cidade, como o Cristo Redentor e a Baía de Guanabara, a feijoada completa ocorre em todos os sábados, das 12h às 16h, e custa R$ 150,00 por pessoa (mais 10%).

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Rua Felício dos Santos, 15, Santa Teresa.

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Térèze: feijoada da chef Luanna Malheiros em lindo cenário./Divulgação
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JW Marriot

No sábado (22), o restaurante The Carioca, do JW Marriott Hotel Rio, promoverá uma Feijoada Pré-Carnaval com um menu desenvolvido pelo chef Antônio Amaral. Os clientes poderão saborear uma feijoada servida em formato de bufê enquanto aproveitam um open bar incluindo cerveja Heineken, caipirinha, caipivodka, e soft drinks. O almoço será acompanhado de uma apresentação de samba ao vivo. Quem quiser estender a diversão, será possível no Moonlounge, rooftop, com vista para a Praia de Copacabana. Toda a celebração ocorrerá das 14h às 17h, no valor de R$ 340,00 no primeiro lote. Informações pelo tel.: 2545-6500.

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Avenida Atlântica, 2600, Copacabana.

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Marriott: o pós-feijoada será no terraço Moonlounge./Divulgação

Rede Windsor

No dia 1º de março, o sábado de aniversário do Rio, a Rede Windsor Hoteis entra na folia com a sua tradicional Feijoada Carnavalesca, que será realizada no salão Europas, no térreo do hotel Windsor Oceanico, na Barra da Tijuca, das 13h às 19h. A grande novidade da edição de 2025 é o show de Diogo Nogueira. O evento também contará com a estreia de Quitéria Chagas, rainha de bateria da Império Serrano, como musa da feijoada. Além disso, haverá apresentações da Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense e do Bloco Cordão da Bola Preta, e um espaço de maquiagem.

Será oferecido um bufê completo de feijoada com nove tipos de carnes, servidas separadamente, além de uma grande variedade de saladas, pratos quentes e deliciosas sobremesas. Entre os petiscos, o famoso caldinho de feijão, costelinha suína com barbecue, bolinhos de aipim com carne seca e de feijoada, torresmo, dadinhos de tapioca, entre outros. No pacote de bebidas, estão incluídos água, refrigerante, cerveja e caipirinha.

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Os valores da Feijoada Carnavalesca da Rede Windsor Hoteis são: adulto – 1º lote: R$ 850,00 e 2º lote: R$ 1.100,00. Crianças de 6 a 10 anos – 1º lote: R$ 425,00 e 2º lote R$ 550,00. Os convidados receberão um abadá, que garantirá a entrada no evento. Para crianças de 0 a 5 anos, será cobrado um valor simbólico de R$ 5,00. Já para crianças de 6 a 10 anos, o desconto será de 50% do valor aplicado para o adulto. Os ingressos para o evento podem ser adquiridos no site da área de vendas do hotel.

 Rua Martinho de Mesquita, 129, Barra da Tijuca.

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Diogo Nogueira: cantor será a atração do aniverário do Rio no WindsorGuto Costa/Divulgação

CDesign Hotel

O CDesign Hotel, que serve o prato em todos os sábados, vai caprichar no dia 1º de março, das 12h às 16h, no Restaurante Nalu, à beira-mar da praia do Recreio. A feijoada é completa e servida em bufê, com carnes como carne seca, lombinho suíno, linguiça, paio, bacon e costela de porco. Além das guarnições: torresmo, farofa, couve mineira e arroz branco. Também é oferecida uma estação de saladas para dar início aos trabalhos. A mesa de sobremesas fecha o almoço. Estão incluídas bebidas como chope, batidas de frutas, caipirinhas e opções não alcoólicas. O evento terá música ao vivo e apresentação da bateria da escola de samba Estácio de Sá. A feijoada oferece abadá exclusivo e customização. Um bailinho de carnaval ocorrerá na área kids.

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O valor da feijoada de Carnaval é de R$ 299,00 por pessoa. Uma criança de até 10 anos é cortesia, acompanhada de dois adultos pagantes. A segunda criança de até 10 anos, ou entre 11 e 17 anos, tem 50% de desconto. Reservas pelo WhatsApp: (21) 3613-9700.

Av. Lucio Costa, 17360, Recreio dos Bandeirantes, tel.: 3613-9700.

Hotel Nacional

O Hotel Nacional, em São Conrado, vai receber na área do restaurante A Sereia a sua Feijoada de Carnaval nos dias 1 e 2 de março, sábado e domingo, das 12h às 16h. Haverá dose dupla de chope e capirinha, DJs, passistas e grupos de samba. O preço é de R$ 189,00 por pessoa, mais serviço de 10%, com bebidas à parte. Reservas pelo tel.: (21) 97948-0837.

Avenida Niemeyer, 769, São Conrado.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Bowl, finger foods… Chefs cariocas aprovam estrangeirismo à mesa?

Bowl
BowlsReprodução/Divulgação

Estivesse vivo, Luís de Camões — que viveu há mais de cinco séculos  — seria obrigado a comer cookies num bowl, depois de uma sequência de snacks e, antes de degustar um wrap, seguir num leque de finger foods harmonizados por um welcome drink durante um brunch ou happy hour em algum rooftop por aí. Esse é um triste fim para a língua portuguesa, que vem sendo castigada pelo estrangeirismo, sobretudo na gastronomia, setor da economia cada vez mais em alta, depois que a americanização das palavras invadiu o Brasil pela porta da tecnologia e do ramo executivo: startar, budget, target, brainstorm e por aí vai… Pior seria para Camões, coitado, ser obrigado a engolir a grazing food. Aí não dá: ficaria entalada na garganta do poeta.

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Gregorio Duvivier: ator e comediante caracterizado para o espetáculo O Céu da LínguaDemian Jacob/Divulgação

Uma das maiores escolhas de figuras da literatura lusófona foi Gregório Duvivier, para embasar seu mais novo espetáculo, “O céu da língua”, em cartaz no lindíssimo Teatro Carlos Gomes na Praça Tiradentes. No monólogo — em que o ator une humor e poesia para celebrar a língua portuguesa —, ele se debruça sobre a presença quase invisível da poesia (e ousaria dizer, também da palavra) no nosso cotidiano, inclusive o fator “vira-latas” do estrangeirismo.

Ricardo Lapeyre: chef está no Rio para aniversário
Ricardo Lapeyre//Divulgação
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Vera SaboyaReprodução/Internet
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Mas e os chefs cariocas, o que estão achando desse mis en place?

“Snack é foda, bowl eu odeio”, diz Ricardo Lapeyre, eterno defensor da cumbuca. A consultora gastronômica Vera Saboya cita alguns dos termos e expressões que mais lhe causam indigestão: fusion food, bar à vin, muffin, steak… Para Gerardo Ruiz, que, ironicamente, se apresenta como Food & Beverage Manager (gerente de alimentos e bebidas), o pior são open bar, catering, room service e mini wedding.

“Eu tenho um bufê que atende a muitos casamentos, e as noivas adoram quando eu digo que meu cardápio será todo baseado em finger food”, contou-me. “Acho que é uma tendência. A americanização da língua portuguesa chegou à gastronomia pelas redes de hotéis americanas. As expressões foram chegando, ganhando status e pegando gosto pelos clientes.”

Como são servidos os finger food
Como são servidos os finger foodReprodução/Divulgação

Não é bem inglês, mas o Fred Motta, do Meio-dia, chamou “Amuse Bouche” de “Alegra a Boca”, e é  genial. Para Álvaro Albuquerque, da Casa da Tatá, o fim da picada é comfort food. “É comida caseira, porra!”

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Breno Cruz, criador do Festival Gastronomia PretaLipe Borges/Reprodução

Ao professor Breno Cruz, do Departamento de Gastronomia da UFRJ e criador do Festival Gastronomia Preta, causa verdadeira ojeriza termos como blend (de carne a chocolate), naked cake, pasta (para macarrão – olha que palavra mais linda!), formaggio (para queijo): “Termos que uma simples tradução poderia valorizar a nossa língua mãe, mas são usados de maneira bem corriqueira na gastronomia brasileira e com um objetivo implícito: fortalecer a ideia de distinção social.”

grazing food, da chef mineira Fernanda Nery
Grazing food, da chef mineira Fernanda NeryReprodução/Divulgação

Mas que raios é grazing food? Fui à fonte para perguntar a uma nova chef mineira, Fernanda Nery (@ananaquefaz), que vem fazendo fama com esse conceito, que, segundo ela, surgiu da Austrália.

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“Quer dizer comida de pastoreio. Só que, com a Internet, toda essa evolução da gastronomia, esse conceito teve um upgrade, vamos dizer assim, é comida espalhada, farta. A comida pode vir numa tábua, numa mesa, em vários lugares que vão facilitar as pessoas a ter esse acesso, misturando textura, cor, sabor, e ainda vão harmonizar com vários tipos de bebidas, de vinhos a cervejas”.

Snacks
SnacksReprodução/Divulgação

Sob a égide da informação textual, o professor de Português e doutor em Linguística, Wuilton Paiva, acredita que, se importante, o uso dessas palavras deve ser feito entre aspas. “Senão, ele está ferindo a norma culta, nitidamente, inclusive, cometendo um erro linguístico, um erro na sua estrutura textual. E aí pensa num texto com aspas o tempo todo — eu acho que, só de pensar nisso, a gente já percebe o quanto ele não fica bom.”

Finger food
Finger foodReprodução/Divulgação
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O especialista cita Zeca Baleiro e seu “Samba do approach”, uma crítica musical a esse uso indiscriminado do estrangeirismo. ‘Venha provar meu brunch. Saiba que eu tenho approach. Na hora do lunch, eu ando de ferryboat. (Beautiful!)’”

A discussão vai longe; estrangeirismos são considerados vícios de linguagem. “Próximo do que nós chamamos de barbarismo, tem uma função que beira o pedantismo”, alerta Paiva, considerando, entretanto, que, se a principal função da língua é a comunicação, as palavras jeans, abajur e baguete já fazem parte do dia a dia e, aparentemente, está tudo “OK!”.

No consenso do professor, para concluir, há aí uma clara desvalorização do nosso idioma, retomando um pouco do nosso espírito colonizado. “Porque se entende que o nosso português não ‘deixa o evento elegante’, ‘o cardápio apresentável’, não valoriza.

Ou seja, vamos ter que lidar com isso e seguir com menus recheados de snacks e compreender que, num país que ignora o ensino e a educação, alguns podem achar charmoso, chic e até cômico.

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“Imagine o quanto é paradoxal um prato tipicamente brasileiro nomeado com estrangeirismo?”, acrescenta Paiva, que deve preferir feijoada a pork and bean stew.

tarja calixto
<span class=”hidden”>–</span>Arquivo pessoal/Reprodução
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Comer & Beber – VEJA RIO
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O Que São Taninos e Por Que Eles Importam no Vinho?

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Os taninos são frequentemente mencionados ao se falar sobre vinhos tintos, mas muitas pessoas não sabem exatamente o que são ou por que são importantes. Em termos simples, os taninos são compostos naturais encontrados em plantas. Eles estão presentes nas cascas, sementes e caules das uvas e são a razão pela qual certos vinhos deixam a boca com uma sensação de secura ou ligeiramente contraída.

A palavra “tanino” pode soar técnica, mas é apenas uma peça do quebra-cabeça para entender por que o vinho tem determinado sabor e sensação na boca. Neste artigo, vamos explorar de onde eles vêm, como eles influenciam o vinho e por que são relevantes na harmonização com alimentos.

De Onde Eles Vêm

Pode ser surpreendente descobrir que os taninos não são exclusivos das uvas usadas para fazer vinho. Eles também estão presentes em alimentos como chá, chocolate amargo e nozes. No contexto do vinho, no entanto, os taninos se desenvolvem na própria videira.

Quando as uvas são esmagadas e fermentadas, o suco entra em contato com as cascas e sementes, permitindo que os taninos se dissolvam no vinho jovem. Quanto maior o contato entre o suco e essas partes da uva, maior será o nível de taninos. É por isso que os vinhos tintos, que passam mais tempo em contato com as cascas durante a fermentação, geralmente possuem mais taninos do que os vinhos brancos.

Taninos em Diferentes Vinhos

Nem todos os vinhos tintos possuem a mesma quantidade de taninos. Algumas variedades, como Cabernet Sauvignon e Nebbiolo, são conhecidas por sua estrutura firme e sensação de secura na boca. Outras, como Pinot Noir e Gamay, tendem a ter taninos mais suaves, resultando em uma textura mais macia no paladar.

Os vinhos rosés, que passam menos tempo em contato com as cascas, geralmente têm poucos taninos, o que lhes confere um perfil mais leve e delicado. Os vinhos brancos costumam ter a menor quantidade, já que o suco é rapidamente separado das cascas após a prensagem. Essa variação nos níveis de taninos é um dos fatores que tornam o mundo do vinho tão diverso e interessante.

O Papel na Degustação de Vinhos

Ao provar um vinho com muitos taninos, você provavelmente sentirá uma sensação de secura que pode fazer com que queira lamber os dentes ou o interior das bochechas. Essa sensação é parte do que dá estrutura ao vinho tinto. Os taninos também influenciam a textura do vinho na boca, o que pode afetar seu equilíbrio.

No entanto, a estrutura de um vinho não depende apenas dos taninos—acidez e frutado também desempenham um papel importante. Mas sem os taninos, muitos vinhos tintos perderiam a complexidade e profundidade que os tornam tão atraentes.

 Harmonização com Alimentos

Uma das razões pelas quais os taninos são importantes é seu impacto na harmonização com alimentos. Alimentos ricos em proteína ou gordura, como um bife ou queijos encorpados, podem equilibrar o efeito de secura desse tipo de vinho. Pense em uma combinação clássica como Cabernet Sauvignon e um suculento corte de carne marmorizado: a gordura da carne suaviza os taninos do vinho, enquanto os taninos ajudam a limpar o paladar entre as mordidas.

Por outro lado, se um vinho com muitos taninos for combinado com um prato delicado, sua secura pode sobrepor os sabores da comida. Compreender os taninos pode ajudar a fazer escolhas mais acertadas ao selecionar um vinho para acompanhar sua refeição.

Envelhecimento e Evolução

Com o tempo, os taninos do vinho podem passar por mudanças significativas. Vinhos jovens podem parecer mais ásperos ou adstringentes porque seus taninos ainda são fortes e não refinados. À medida que o vinho envelhece na garrafa, os taninos começam a se agrupar, eventualmente formando sedimentos. Esse processo pode tornar o vinho mais macio e arredondado.

Colecionadores de vinhos costumam esperar anos para que determinados tintos amadureçam, sendo recompensados com uma textura mais suave e sabores mais desenvolvidos. No entanto, nem todos os vinhos se beneficiam de um longo período de envelhecimento. Alguns são feitos para serem apreciados em um ou dois anos, com taninos mais leves e notas frutadas frescas.

Mitos e Dicas

Um equívoco comum é acreditar que os taninos são a causa das “dores de cabeça do vinho”. Embora algumas pessoas sejam sensíveis, as dores de cabeça geralmente estão relacionadas a outros fatores, como sulfitos, desidratação ou histaminas. Se você deseja reduzir a ingestão de taninos, prefira vinhos tintos mais leves, rosés ou vinhos brancos. Outra dica é decantar vinhos tintos encorpados ou girar o vinho na taça. Isso permite a entrada de oxigênio, ajudando a suavizar os taninos e a realçar os aromas do vinho.

Eles são um elemento essencial para entender como o vinho se apresenta, tem gosto e se sente na boca. Influenciam a estrutura, a harmonização e a capacidade de envelhecimento do vinho. Embora os taninos possam parecer intimidantes no início, explorar diferentes estilos—desde tintos encorpados e ricos em taninos até vinhos mais leves e frutados—pode ajudá-lo a descobrir o que agrada ao seu paladar.

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Notícias e Conteúdos sobre vinhos na Forbes Brasil
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Para aliviar o calor: uma seleção de crudos em restaurantes do Rio

Nosso

Nas fusões e desenhos asiáticos do cardápio do chef Bruno Katz no Nosso (Rua Maria Quitéria, 91 Ipanema), o crudo de atum traz lâminas do peixe em leve cozimento, molho ponzu de pimenta-de-cheiro, furikake, pimenta la-yu e cebolinha (R$ 62,00).

+ Do Suru Bar ao Jurubeba, uma lista de novos drinques para se refrescar no Rio

Arp Bar

Visual do mar no Arpoador e pescado fresco estão juntos no Arp Bar (Rua Francisco Otaviano, 177, Ipanema), que apresenta seu crudo de peixe em lâminas com chili crunch e molho ponzu cítrico (R$ 55,00).

Arp: chili crunch e molho ponzu cítrico sobre o peixe fresco
Arp: chili crunch e molho ponzu cítrico sobre o peixe frescoRodrigo Azevedo/Divulgação

Polvo Marisquería

Novo restaurante da chef Monique Gabiatti, a Polvo Marisquería (Rua Dezenove de Fevereiro, 194, Botafogo) tem pedidas como a tostada de atum (R$ 39,00), um disco crocante de tortilha com atum maturado e salada de batata, óleo de tomate e chorizo, guanciale da marca Porco Alado e pimentão assado.

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Polvo Marisquería: tortilla com atum e salada de batata./Divulgação

Marine

Praticando uma cozinha de requinte com ingredientes brasileiros, o Marine, no 6º andar do Fairmont Rio (Avenida Atlântica, 4240, Copacabana), serve as lâminas de peixe com agridoce de maracujá, carambola, pimenta-de-cheiro e castanhas de baru (R$ 75,00).

Marine
Marine: maracujá, carambola e ingredientes brasileirosTomás Rangel/Divulgação

Babbo Osteria

O tartar de salmão (R$ 59,00) é uma das pedidas mais frescas e leves na seção de entradas da Babbo Osteria (Rua Barão da Torre, 632, Ipanema), levando azeite extra virgem, cebola roxa, picles da casa, limão siciliano e creme azedo.

Babbo: tartare de salmão é refrescado com picles de vegetais da casa
Babbo: tartare de salmão é refrescado com picles de vegetais da casaRodrigo Azevedo/Divulgação
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Escama

O Escama (Rua Visconde de Carandaí, 5, Jardim Botânico) promoveu renovação no cardápio, e lançou o Barco Escama (R$ 160,00): um minibarco de pesca que traz mix de crudos, ostras, vieiras, sashimis e outros sabores marinhos.

Escama: barco traz entradas frescas do mar
Escama: barco traz entradas frescas do marTomás Rangel/Divulgação

Sud, o pássaro verde

Tem a assinatura da chef Roberta Sudbrack, de frescor e delicadeza em nome do sabor, o crudo de peixe do dia e melão amarelo (R$ 67,00). É um dos destaques do cardápio do Sud, O Pássaro Verde (Rua Visconde de Carandaí, 35, Jardim Botânico).

Sud, O Pássaro Verde
Sud: peixe do dia e melão na combinação de Sudbrack./Divulgação

Gurumê

A aposta em novidades para o cardápio traz ingredientes especiais na rede Gurumê (loja de Ipanema na Rua Aníbal de Mendonça, 132). É o caso do tartare de caranguejo centolla com salmão ao molho ponzu de yuzu, cebolinha e ovas de massago (R$ 139,00).

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Gurumê: tartare de centolla e salmão chega ao restaurante
Gurumê: tartare de centolla e salmão chega ao restauranteLeo Braga/Divulgação

Koral

Utilizando o carvão em brasa para selar os cortes finos de peixe do dia, o chef Pedro Coronha tem nesse crudo uma das entradas definidoras do Koral (Rua Barão da Torre, 446, Ipanema), sobre molho de tomate assado à putanesca, com lâmina de pão sourdough.

Koral
Koral: peixe selado na brasa e molho de tomate temperadoYasmin Alves/Divulgação

Satyricon

Exibição de maravilhas fresquíssimas do mar, o marenostrum (R$ 340,00, para dois) é uma assinatura do Satyricon (Rua Barão da Torre, 192, Ipanema), reunindo atum, salmão, robalo, pargo, olho de boi, tartare de salmão e atum sobre bandeja de gelo.

Satyricon
Satyricon: o marenostrum é uma festa do marTomás Rangel/Divulgação
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Carnaval também é no bar! Baródromo, Hocus Pocus e Magnólia recebem blocos

Põe na Quentinha em dose dupla
Com arte do designer Rafo Castro, a camiseta do bloco carnavalesco e gastronômico Põe na Quentinha, que este ano vai homenagear o Bar do Momo, será lançada no próprio estabelecimento tijucano nesta quinta (20), a partir das 19h (Rua General Espírito Santo Cardoso, 50). O “grandioso desfile parado” do bloco contará com a Banda da Cozinha, comandada por Makley Matos, neste sábado (22), no Baródromo (Rua Dona Zulmira, 41, Tijuca), a partir das 14h. Além da tradicional comissão de frente com pernaltas, haverá um cortejo junto com o bloco Seu Largato Mama. O Põe na Quentinha homenageia seu fundador Berg Silva, fotógrafo que foi um grande divulgador e apaixonado pelos botequins do Rio, citado na marchinha do bloco, em memória, composta pelo músico Jorge Agrião. @bloco.poenaquentinha

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Põe na Quentinha: Bar do momo é o homenageado./Divulgação

+ Do Suru Bar ao Jurubeba, uma lista de novos drinques para se refrescar no Rio

Feijoada vegana e samba no Teva
A primeira Feijoada de Carnaval do Teva (Rua Henrique Dumont, 110-B, Ipanema) será no sábado (22/02), em clima de festa. O menu 100% vegetal do chef Daniel Biron terá três passos (R$ 180,00) e consiste em entrada com pastel de queijo; prato principal com feijoada completa (feijão, com cogumelos paris e shitake, cenoura defumada, tofu defumado, linguiça da Plant Choice, alho, cebola e temperos); e de sobremesa o cheesecake Romeu & Julieta. A roda de samba é do Quintal da Flor. Reservas e informações pelo WhatsApp: (21) 99150-6044. @tevavegetal

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Samba e bloco no Magnólia
Fazendo sua estreia nas comemorações carnavalescas, o Bar Magnólia, em Ipanema Rua Garcia D’ávila, 151), recebe o bloco ‘Que merda é essa?’ no sábado (22), a partir das 16h. Além do bloco, a festa contará com o Samba do Domênico, que ataca às 18h. @obarmagnolia

Three Monkeys: samba aos sábados entre cervejas feitas na casa
Three Monkeys: samba aos sábados entre cervejas feitas na casaDaud Pacha/Divulgação

Carnaval da Three Monkeys
A Three Monkeys House (Rua Real Grandeza, 129, Botafogo, tel.: 3586-7052) celebra seu primeiro aniversário no sábado (22), com programação de música e cervejas especiais que relembram a trajetória da cervejaria. A comemoração contará com a roda de samba do Novaes. O clima de Carnaval continua durante todo o mês de março, com atrações especiais. No dia 1º de março, o Bloco Rebarbas toma conta da casa com um repertório animado de marchinhas tradicionais. O segundo andar da casa será dedicado às crianças, com brinquedos e atividades especiais. @threemonkeyshouse

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Hocus Blocus e Não Monogamia
Evento carnavalesco da cervejaria Hocus Pocus, o Hocus Blocus recebe no sábado (22), em frente à sede da Junta Local (Rua do Mercado, 35, Centro), o bloco Não Monogania Gostoso Demais, com os agitos começando a partir das 16h, e o ensaio às 18h30. @hocuspocus 

Agenda de folia no Al Farabi
Referência do samba no Boulevard Olímpico, o Al Farabi (Rua do Mercado, 34, tel.: 3553 1518) recebe na quinta (20) o Candombaile, com música latina a partir das 18h. Na sexta (21) tem Forró do Kiko, a partir das 18h. Sábado (22) é a vez do Sambachaça, e domingo (23) a roda do Chico Alves rola a partir das 14h. Petiscos como os bolinhos de aipim com carne de sol (R$ 12,00 a unidade) acompanham o ritmo. @alfa_bar_e_cultura

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Do Suru Bar ao Jurubeba, uma lista de novos drinques para se refrescar no Rio

Jurubeba

O novo bar Jurubeba tem carta de drinques que flerta com vertente da coquetelaria brasileira, bem construída pela chefe de bar Paula Diniz. O Flor de Jurubeba (R$ 28,00) leva jurubeba, hibisco, baunilha e borbulhante de caxiri; e o Caju Mais Que Amigo (R$ 29,00) é o clássico relido com vodca, compota de caju, vermute bianco e limão.
Rua Real Grandeza, 196, Botafogo. @jurubeba.bar

Rodrigo Azevedo
Jurubeba: caju mais que amigo leva vermute brancoRodrigo Azevedo/Divulgação

+ A curiosidade é laranja: tudo sobre o vinho milenar que seduz a juventude

Massa + Ella

É tempo de spritz no Massa+Ella, e a série de drinques referscantes que levam bebidas espumantes da casa ganha 30% de desconto de quinta a domingo, das 16h às 19h. O Spritz Time aproveita as mesinhas na varanda e na calçada para a confraternização. As opções incluem Aperol Spritz, Campari Tônica, Negroni Sbagliato, Gin Tônica Aperol e o Limoncello Spritz, uma aposta dos balcões para a temporada de 2025, feito com licor limoncello, água tônica e manjericão. Todos a R$ 38,00.
Rua Dias Ferreira 617-A/B, Leblon. Tel.: 3985-8191. @massatrattoria

Massa: limoncello spritz é drinque na moda do verão 2025
Massa: limoncello spritz é drinque na moda do verão 2025Bruno Nebraska/Divulgação
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Suru Bar

O Suru Bar traz para o verão uma série de drinques feitos com o gim Tanqueray Bossa Nova, lançamento que se inspirou no clima carioca para criar o destilado com sabor destacado de goiaba, e perfumes como o capim limão. Ao preço de R$ 26,00, estão na casa animada da Lapa coquetéis como o Santo Amaro, que leva gim, capim limão, suco de limão e tônica; e o Posto Zero, com gim, licor de cereja, limão, tônica e hortelã.
Rua da Lapa, 151. Lapa. Tel.: 3591-1524. @surubar.rj 

Otí: limonada com coco em coquetel harmônico
Otí: limonada com coco em coquetel harmônicoInstagram/Reprodução

Otí

As limonadas com coco estão na crista da onda do verão de calor insano, seja na forma de refrescos sem álcool ou no coquetel. Quem capricha na proposta é o mixologista Gabriel Santana, do Otí. O Limonada de Coco tem tequila branca, coco, xarope de castanha de baru e Cointreau (R$ 48,00), coquetel de equilíbrio nos contrastes.
Rua Barão da Torre, 247, Ipanema. @oti_rj

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Áriz: drinque Musa do Verão aposta em abacaxi e especiarias
Áriz: drinque Musa do Verão aposta em abacaxi e especiariasTomas Velez/Divulgação

Áriz

No Leblon, o Áriz homenageia a estação com a Musa de Verão (R$ 39,00), coquetel do bartender Douglas Maguin que mescla vodca, purê de abacaxi tostado com açúcar e cravo da índia, jambuzada, suco de limão e ginger ale.
Rua Dias Ferreira, 50, Leblon. Tel.: (21) 96458-0593. @ariz.bar 

Tomás Rangel
Tasca da Mercearia: cachaça, maracujá e especiariasTomás Rangel/Divulgação

Tasca da Mercearia

Nas casas portuguesas Mercearia da Praça e Tasca da Mercearia, o mixologista Roberto Torres criou pedidas nas taças como o Maracujá de Gaveta #1 (R$ 34,90), mistura de cachaça, maracujá, mel com camomila, baunilha e canela.
Loja de Laranjeiras na Rua São Salvador, 72. Tel.: (21) 3437-4512. @tascadamercearia

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Broto

Para acompanhar as pizzas da casa, o mixologista Fabian Martinez criou dois novos drinques para o tempo quente. O Frida (R$ 36,00) é feito com tequila, tangerina, limão e gengibre; e o Tropical Mule (R$ 32,00) traz vodka, abacaxi, gengibre, limão e espuma de abacaxi.
Loja de Copacabana na Rua Aires Saldanha, 13. Tel/WhatsApp: (21) 3495-7532. @broto.pizza 

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Temakeria: cachaça de açaí com guaraná está na base do drinque./Divulgação

Temakeria

A nova carta de drinques da Temakeria é assinada pelo mixologista Lelo Forti e tem 24 opções pensadas para refrescar. O Fresh Garden (R$ 32,90) é mistura de cachaça Quero Chuva de açaí com guaraná, St. Pierre Pink Lemonade e limão.
Loja da Tijuca na Rua Uruguai, 218. Tel.: (21) 3802-0724. @temakeria.rio 

Liz: drinque refrescante e intenso de cachaça para Carmen Miranda
Liz: drinque refrescante e intenso de cachaça para Carmen Miranda./Divulgação
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Liz Cocktails & Co

Está em cartaz no Liz Cocktails & Co a instigante carta que homenageia músicas e músicos icônicos de diversas épocas e países. A nossa Carmen Miranda comparece com o drinque O que é que a baiana tem (R$ 47,00), refrescante e intenso na união de cachaça Magnífica Ipê, pisco moscatel, soda de cambuci, bitters de cumaru e limão siciliano. Durante o carnaval, de sexta (28/02) até a quarta-feira de cinzas (05/03), o bar traz o Contrafluxo, uma ação especial com o apoio do bourbon Maker’s Mark. A carta tem com quatro coquetéis autorais, a exemplo do Desvio de Conduta (R$ 45,00), que combina bourbon com vermute seco, limão siciliano, grenadine e bitters de laranja.
Rua Dias Ferreira, 679-A, Leblon. Tel/WhatsApp: (21) 98224-3611. @lizcocktails

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Xô, calorão: novidades vão de sorvete de açaí a milkshake do Oscar

Damazônia leva gelatos ao Corcovado
Tradicional gelateria de Belém, a Damazônia chegou a Rio e aninhou-se num dos principais cartões postais da cidade: o Cristo Redentor, na área gastronômica. Há sabores do Norte como taperebá, musse de cupuaçu, castanha-do-pará, e doce de leite com cumaru, entre outros. A marca anuncia que pretende abrir, ainda no primeiro semestre, uma loja na Zona Sul da cidade. A rede tem nove unidades espalhadas pelo país, sendo oito em Belém e uma em São Paulo.
Rua Cosme Velho 513, Cosme Velho. @damazonia

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Damazônia: gelatos do Norte aterrissam no Corcovado./Divulgação

+ O que provar na Confeitaria Manon, cenário do filme Ainda Estou Aqui

Kibon abre quiosque na praia
A Kibon abriu na orla de Ipanema o seu primeiro quiosque, na altura do Posto 9. O cardápio conta com bebidas alcoólicas e não alcoólicas feitas a partir dos picolés Fruttare, que levam os nomes de bairros ícones da cidade como Ipanema, Leblon e Arpoador. Também há caipirinhas feitas com os picolés de frutas, além de combos de hambúrgueres, batata frita e picolé. Produtos como Eskibon, Tablito, Cornetto e os minibombons gelados também estão disponíveis.
Av. Vieira Souto, 216, Ipanema.

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Kibon: quiosque da marca funciona na altura do Posto 9 de Ipanema./Divulgação
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Milshake do Oscar
O Oscar chegou até os milkshakes, como indica a novidade do Gato Café. A casa lançou um milkshake sabor de pipoca com doce de leite, ganache de chocolate branco na borda e chantilly com pozinho dourado, finalizado com um troféu decorativo no modelo do Oscar. Para tornar a campanha mais divertida, o Gato Café chamou Lu Anastacio, campeã do concurso de sósias da atriz Fernanda Torres no Rio, para reforçar o movimento “Dá o Oscar pra ela… e agora, o Milkshake também!”. E como este ano o Oscar cai junto com o Carnaval, a marca lançou também um milkshake de abacaxi, coberto com chantilly, bolinhas Finny e um pirulito colorido. As bebidas ficam disponíveis em todas as unidades do Gato Café durante o mês de fevereiro, todas pelo preço de R$ 33,50.
Loja de Botafogo na Rua das Palmeiras, 26, tel.: (21) 99068-3036. @gatocafeoficial

Instagram
Açaí: sabor cremoso na gelateria Bacio di LatteInstagram/Reprodução
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Açaí na Bacio di Latte
A Bacio di Latte aposta no açaí como lançamento de verão, e acaba de estrear na rede o sabor Açaí da Bacio. Segundo informaçõe da marca, ele é feito com açaí orgânico e de manejo sustentável no Amazonas e Pará, contendo 40% de polpa. A receita traz ainda uma calda cremosa de leite feita sem corantes ou aromas artificiais.
Loja de Ipanema na Rua Visconde de Pirajá, 206. @baciodilatte

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