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Olimpíada de Paris: Os 10 uniformes mais estilosos de 2024

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Os uniformes de cada país também farão a Olimpíada de 2024 ser sobre moda; na foto, o portador da tocha Matthias Dandois, ciclista francês, posa para uma foto com a tocha olímpica na Place du Trocadero

Paris sempre foi a capital mundial da moda, o berço de tendências clássicas e grandes marcas de design. Este ano, no entanto, a Cidade Luz está encantando os críticos de moda por um motivo diferente: os Jogos Olímpicos de Verão de 2024, que acontecem de 26 de julho a 11 de agosto de 2024.

Nesta sexta (26), a Cerimônia de Abertura se transformará mais uma vez em uma passarela global de culturas. Desde os detalhes que homenageiam o patrimônio cultural e o artesanato até os materiais inovadores que prometem conforto e sustentabilidade, o uniforme olímpico de cada país é uma oportunidade de se destacar no mapa global da moda.

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A seguir, veja os 10 países cujos uniformes da cerimônia de abertura da Olimpíada de 2024 conseguiram equilibrar melhor um pouco de tudo: o estilo, símbolos e cores nacionais tradicionais, tendências de roupas esportivas e alta costura.

1. Taipé Chinês

Após o sucesso de seus designs para as Olimpíadas de Tóquio 2020, Justin Chou, fundador da marca de streetwear vanguardista JUST IN XX, está de volta em 2024 como o estilista oficial da equipe Taipé Chinês, nome oficial olímpico para Taiwan. Os ternos sob medida que serão usados pelos atletas durante a cerimônia de abertura misturam sustentabilidade com o artesanato dos artesãos locais.

Cortesia de Justin Chou

Cortesia de Justin Chou

Uniformes da Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Taipei Chinês

Chou transformou a obra “Mountain Range of Taiwan” do artista taiwanês Paul Chiang em um lindo tecido estampado para os ternos, com as ondas azuis representando a beleza natural da paisagem de Taiwan. Adornando os looks da cerimônia de abertura estão broches de lapela confeccionados pela artesã de tecelagem de flores Lin Pei-Ying, compostos pelas flores nacionais de Taiwan, a ameixeira e as flores de colza, servindo como um símbolo tradicional de boa sorte para os atletas.

Enquanto isso, o cinto e os cabedais dos sapatos foram feitos pela artesã Yan Yu-Ying com tecido de fibra de banana trançado, uma antiga tradição têxtil usada em Taiwan. Chou também trabalhou com a designer tipográfica Kokia Lin para criar uma estampa que, através de uma ilusão óptica, transforma as palavras “Chinese Taipei” em “Cheer On”.

2. Mongólia

De acordo com as redes sociais, a equipe olímpica mais bem vestida deste ano é a da Mongólia. A marca Michel & Amazonka, liderada pelos designers Michel Choigaalaa e Amazonka Choigaalaa, causou um alvoroço online quando revelaram os looks da cerimônia de abertura no Instagram no início deste mês, com fãs inundando os comentários com elogios. “Absolutamente deslumbrante. A equipe da Mongólia ganha o ouro por uniformes mais incríveis”, escreveu um usuário.

Nima Khibkhenov

Nima Khibkhenov

Trajes da Cerimônia de Abertura Olímpica da Equipe Mongólia por Michel & Amazonka

Os uniformes virais homenageiam a cultura mongol, com silhuetas inspiradas no tradicional deel mongol, uma túnica de comprimento até a panturrilha. O conjunto marfim apresenta mangas bufantes, uma saia plissada e um colete bordado, contrastado por toques de cor na gola, nos punhos e no colete. Outros acenos aos símbolos nacionais mongóis podem ser encontrados nos intrincados bordados dourados do colete, que mostram a lua, o sol e o Gua-Maral, um cervo mítico do folclore tradicional. Segundo Michel & Amazonka, cada uniforme individual levou dezenas de horas para ser feito –  o que não é surpreendente, dado o nível intrincado de detalhes.

3. Haiti

Os vibrantes uniformes do Haiti foram criados pela designer haitiana-italiana Stella Jean para celebrar a cultura e o artesanato nacional, enquanto enviam uma mensagem de esperança e renovação em um momento marcado pela instabilidade política do país. Jean incorporou o trabalho do artista local Philippe Dodard na saia e nas calças do uniforme – uma estampa ousada e colorida de uma pintura chamada “Passage”.

Cortesia de Stella Jean

Cortesia de Stella Jean

Cerimônia Oficial de Abertura das Olimpíadas do Haiti pela designer Stella Jean

Para as mulheres, a saia será combinada com uma camisa de cambraia tecida, refletindo as técnicas tradicionais de fiação de algodão azul do país, além de um blazer sem mangas com cinto feito de materiais reciclados. Enquanto isso, os homens usarão jaquetas inspiradas na tradicional camisa guayabera haitiana, com o emblema olímpico do Haiti.

“Acredito que esses atletas já ganharam a medalha mais importante apenas por estarem presentes em Paris. A categoria vencedora: sustentabilidade humana”, disse Jean.

4. Canadá

O gigante do athleisure Lululemon é o responsável pelos uniformes elegantes do Canadá, misturando estilo e funcionalidade. A marca se uniu a 14 atletas olímpicos e paralímpicos para garantir que os kits atendam às necessidades dos atletas que competirão. E é claro que os designers ouviram: cada look tem um propósito funcional para melhorar o desempenho atlético. O tecido de quatro vias promove a liberdade de movimento, enquanto os cordões ajustáveis permitem um ajuste perfeito. Novos formatos e posições de bolsos proporcionam armazenamento acessível, enquanto a tecnologia SenseKnit e o material que absorve o suor oferecem conforto térmico.

Cortesia de Lululemon

Cortesia de Lululemon

Uniformes olímpicos e paralímpicos por Lululemon para a equipe do Canadá

Isso não significa que a marca comprometeu o estilo. As jaquetas bomber em jacquard vermelho e branco são estampadas com motivos tradicionais de folhas de bordo canadenses, lembrando peças de street-style ousadas que você encontraria em uma passarela. As jaquetas podem ser combinadas com shorts ou calças de moletom com a mesma estampa. O Canadá mais uma vez brilhará na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos como uma das equipes mais bem vestidas.

5. EUA

Quando você pensa em esportes, moda e o estilo americano, apenas um nome vem à mente: Ralph Lauren. Este ano marca a nona vez consecutiva que a marca é a estilista oficial da equipe dos EUA.

Cortesia de Ralph Lauren

Cortesia de Ralph Lauren

A equipe dos EUA é vestida pela Ralph Lauren pela 9ª vez

Os looks preppy são tipicamente americanos e um clássico da grife: blazers azul-marinho com acabamento vermelho e branco, camisas Oxford listradas e jeans denim de lavagem clara. E, naturalmente, cada blazer apresenta o icônico logo olímpico. Feitas nos EUA e criadas com sustentabilidade, as peças usam poliéster reciclado e lã responsável  cultivada em Oregon pela empresa Shanika. “Ralph Lauren mais uma vez criou designs que não apenas capturam a essência do estilo americano, mas também incorporam o espírito e o orgulho da equipe dos EUA”, disse Sarah Hirshland, CEO do Comitê Olímpico e Paralímpico dos EUA.

6. Serra Leoa

A Adidas, em colaboração com a marca de moda Labrum, com sede em Londres, produziu o kit oficial da equipe olímpica de Serra Leoa. A coleção apresenta elementos que homenageiam o patrimônio cultural do país, incluindo jaquetas corta-vento adornadas com uma distinta estampa branca e azul inspirada em conchas de cauri. Antes usadas no comércio como moeda, essas conchas únicas agora são frequentemente usadas como símbolo de prestígio em muitos países africanos.

Cortesia de Adidas

Cortesia de Adidas

A adidas uniu-se à marca londrina LABRUM para apresentar o kit oficial da equipe do Comitê Olímpico Nacional de Serra Leoa

O fundador da Labrum, Foday Dumbuya, recentemente recebeu o renomado Prêmio Rainha Elizabeth II para Design Britânico. Com esta coleção, Labrum e Adidas criaram uma identidade visual unificada e vibrante para a equipe de Serra Leoa, que honra as raízes de Dumbuya e celebra a beleza da cultura do país.

7. França

O país anfitrião dos Jogos Olímpicos em Paris fará uma entrada grandiosa, vestindo smokings sob medida projetados pela marca de luxo Berluti. “A Berluti reuniu o savoir-faire e a experiência de seus artesãos para garantir que os atletas franceses estejam no seu melhor”, diz uma declaração oficial.

Cortesia de Berluti

Cortesia de Berluti

Smoking sob medida para a Cerimônia de Abertura, desenhados pela marca de luxo Berluti para o Team França

Homens e mulheres usarão smokings de lã azul com lapelas em tons de azul e vermelho, cores principais da bandeira francesa. Bolsos de terno e lenços foram criados a partir de retalhos de tecido para evitar desperdício, enquanto as camisas brancas foram feitas de uma mistura de algodão e seda para luxo e conforto. A habilidade artesanal de cada smoking destaca a elegância tipicamente associada à moda francesa.

8. Grã-Bretanha

A marca britânica Ben Sherman está retornando pelo terceiro ano consecutivo para vestir a equipe da Grã-Bretanha. O uniforme da cerimônia de abertura consiste em uma jaqueta bomber branca com mangas azul-marinho e um design floral bordado nas costas. Composto pela rosa, cardo, narciso e trevo, o design representa as quatro nações que compõem o Reino Unido, simbolizando sua unidade e orgulho nacional.

Cortesia de Ben Sherman

Cortesia de Ben Sherman

A marca britânica Ben Sherman retorna pelo terceiro ano consecutivo para vestir a equipe da Grã-Bretanha para a cerimônia de abertura dos Jogos de Paris

A jaqueta será combinada com um polo de malha com padrão geométrico vermelho e azul, feito de uma mistura de algodão orgânico, assim como calças oxford com cintura de bandeira da União. O design de uniforme é contemporâneo, mas atemporal.

9. Países Baixos

Os agasalhos laranja folgados podem ser uma escolha inesperada para os trajes da Cerimônia de Abertura Olímpica, mas a marca The New Originals, com sede em Amsterdã, nos deu uma referência moderna à cor real holandesa da Casa de Orange, que existe há séculos.

Cortesia de The New Originals

Cortesia de The New Originals

A marca sediada em Amsterdã, The New Originals, desenhou os uniformes da Cerimônia de Abertura do Dutch Breakteam

O uniforme da cerimônia de abertura para a equipe holandesa de Breaking (break dance) é descontraído e impecavelmente ajustado, apresentando detalhes de tubulação branca e uma gola rígida. Os agasalhos também vêm em branco e azul-marinho, com detalhes em tubulação laranja, uma pequena, mas poderosa homenagem à bandeira do país. “Desde o início, nossa missão era fazer ‘roupas de performance para criativos’”, escreveu a marca no Instagram. Eles também afirmaram que cada agasalho é único, ligeiramente alterado para se adequar aos estilos distintos de cada break dancer.

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10. Austrália

A herança cultural da Austrália está em destaque nos uniformes da cerimônia de abertura projetados pela Sportscraft. Composto por um blazer verde com botões dourados, além de saias em degradê verde e dourado para as mulheres e shorts cáqui para os homens, as cores nacionais do país estão em plena exibição – representando as praias, culturas e florestas da Austrália. Como uma homenagem aos vencedores anteriores, os nomes de 301 campeões olímpicos australianos estão presentes no forro de cada blazer.

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A herança da Austrália está em destaque nos uniformes da cerimônia de abertura desenhados pela Sportscraft

A Sportscraft também incorporou arte indígena nos looks. O lenço é estampado com a obra “Walking Together” do boxeador olímpico Paul Fleming, enquanto o lenço de bolso apresenta a obra “Ngalmun Danalaig” de David Bosun.

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Novidades deliciosas: João Diamante assina menu no 2 de Fevereiro e mais

Menu de Inverno na Casa 201:

No trabalho minucioso feito com menus sazonais onde explora a sua criatividade com técnicas francesas, ingredientes locais e insumos feitos na própria casa, o chef João Paulo Frankenfeld apresenta sua “coleção” de inverno na Casa 201.

Produzindo de forma caseira os pães, massas, queijos, charcutaria, sorvetes e doces como a goiabada em tacho de cobre, João preparou para o menu degustação (R$ 590,00) o início com pães de fermentação natural, manteiga maître d’hotel, mostarda e azeite selecionado, além de três variedades da charcutaria e picles.

O percurso de oito etapas tem aperitivos como o Tartelette de mexilhão e emulsão de ostra; e o Bourguignon Crocante. Em seguida, chega à mesa uma surpresa, que mudará conforme a disponibilidade dos insumos. O Consommé de vitello chega preparado com bochecha de angus, foie gras, brunoise de legumes (cenoura e chuchu) e vermute francês Noilly Prat, coberto por massa folhada.

O Polvo acompanha mousseline de castanha de caju, vinagrete de alho negro e beurre blanc de lacto fermentados; e o Gnocchi de beterraba traz pato defumado, macadâmia, molho de queijo de cabra e óleo de ciboulette no terceiro passo. Como principal tem Barriga de porco com milho defumado, ervilhas, batatas crocantes e molho de mel de cacau. Logo a seguir é servida uma tábua com três tipos de queijos da casa acompanhados de compota de fruta.

A ala doce do cardápio traz como pré-sobremesa a Esfera de laranja, Cointreau e avelã, recheada com compota da fruta e coberta por uma glaçagem de laranja e licor. E depois vem o Entremet de goiabada com queijo maturado da casa e pistache. Para encerrar o jantar, chega à mesa uma caixa de madeira com trio de petit four: Sablé de chocolate e baunilha, Financier de coco e Bombom de praliné de castanha de caju.

Para acompanhar o menu degustação, a casa apresenta uma harmonização (acréscimo de R$ 380,00) com vinhos brasileiros.

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A Casa 201 fica na Rua Lopes Quintas, 201, Jardim Botânico, tel.: Telefone: (21) 96707-0201.

Alex Woloch
Casa 201: barriga de porco do chef FrankenfeldAlex Woloch/Divulgação

+ Hocus Pocus lança menu olímpico e terá telão nas principais competições

João Diamante no Dois de Fevereiro:

O chef João Diamante está desembarcando no Largo de São Francisco da Prainha para uma promissora parceria com o empresário e agitador cultural Raphael Vidal: João é o autor do novo cardápio do restaurante Dois de Fevereiro, de comida brasileira com inclinação baiana.

O menu entra em cartaz de forma oficial em agosto, trazendo entradas como a Casquinha de Sardinha (R$ 21,90); e o Vinagrete de polvo com fatias de pastel frito (R$ 79,00). Para compartilhar, há sugestões que seguem a gastronomia de cunho social do chef, que dá visibilidade a cozinheiras: dois miniacarajés com caruru, vatapá e camarão, por Rosa Perdigão (R$ 35,00); Coxinha de bobó (R$ 35,00); Bolinho de joelho de porco (R$ 32,00); e Croquete de rabada (R$ 33), servidos em porções de três unidades com vinagrete, por Luciana Castrioto.

As moquecas se destacam na área principal, com banana da terra e lascas de coco, servidas com arroz, farofa de dendê e pirão. No caso, há opções como Peixe do dia (R$ 45,00; e R$ 85,00, para dois); ou Peixe do dia com camarão, polvo, lula e mexilhão (R$ 65,00; e R$ 125,00). Da terra vêm pratos como o Baião de dois com carne seca desfiada, nata, linguiça, toucinho, queijo coalho e ovo estalado (R$ 40,00 e R$ 78,00).

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Muitas outras novas opções vão entrar em cartaz, e a famosa Feijoada do João Diamante não ficou de fora, servida de sexta a domingo e nos feriados, levando maxixe, abóbora, quiabo, costelinha, paio, carne seca, arroz, farofa da casa, torresmo, couve e laranja (R$ 45,00; e R$ 85,00).

Para finalizar, as sobremesas originais do chef são inspiradas nas ibejadas, referência infantil nas religiosidades afro-brasileiras, como o Bolo de coco molhado com sorvete de dendê, creme de milho e crocante de milho (R$ 35,00); e a Torta mousse de chocolate com pipoca de caramelo (R$ 35,00).

O Dois de Fevereiro fica na Rua Sacadura Cabral, 79.

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Feijoada no Café 18 do Forte:

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Café 18: sexta-feira é dia de feijoada com vista para o mar./Divulgação

E por falar em feijoada, quem está estreando a receita no cardápio é o Café 18 do Forte, localizado no Forte de Copacabana e com uma das mais bonitas vistas da cidade. Todas as sextas-feiras do mês de julho tem feijoada carioca para o almoço, servida com torresmo, banana frita, couve, farofa de alho, laranja e arroz (R$ 82,00; e (R$ 148,00, para duas pessoas). Das 12h às 18h. Pode ser acompanhada de umas das caipirinhas da casa (a partir de R$ 28,00) ou das cervejas como a Hoppy Lager (R$ 34,00), da Three Monkeys; e a Interstellar (R$ 38,00), da Hocus Pocus.

O Forte de Copacabana, no Posto 6, funciona de terça a domingo, de 10h às 19h.

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Chef Por Um Dia no Alba:

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Alba: cozinheiros amadores em grande forma na casa./Divulgação

O projeto Chef por um Dia chega a sua 5ª edição no casarão do Alba Gastrobar, em Botafogo. O evento conta com cinco cozinheiros amadores, que são selecionados para vivenciarem a rotina de um chef profissional, preparando menus exclusivos para os clientes. O primeiro evento de uma série de cinco é nesta terça (23), das 19h às 23h. Outros estão marcados para os dias 30 de julho, 6, 13 e 20 de agosto.

Os cozinheiros participantes recebem treinamento exclusivo ao lado de chefs referências. Em seguida, eles conhecem a cozinha profissional do restaurante, onde também terão acesso aos melhores ingredientes e equipamentos de última geração.

Os menus idealizados pelos chefs selecionados terão um valor fixo (R$ 150,00), com entrada, principal e sobremesa, com opções de bebidas para harmonizar entre vinhos, drinques e cerveja Stella Artois (bebidas não estão incluídas no valor do ingresso). O cardápio contará com opções vegetarianas e variedade nos tipos de culinárias. Serão 100 jantares por dia, e as vendas são antecipadas pelo site da Ingresse.

Lista dos Chefs por um dia: Patrick Lunau (23/07), Julia Florez e André Florez (30/07), Paula Cruz (6/8), Bruno Langsdorff (13/08), Carolina Chevalier e Gabriel Lemos (20/8).

O Alba fica na Rua Martins Ferreira, 60, Botafogo.

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Conecta na Casa da Glória:

O Conecta Bar está de volta à Casa da Glória nos dias 29 e 30 de julho, segunda e terça, das 15h às 21h. O evento reúne bares e bartenders influentes do Rio, com encontros palestras e venda de produtos. Estão confirmados nomes como Igor Renovato, do Suru Bar; Alber Gomes, da Casa da Glória; Amaro Grillo, do Borogum; e Andy Tavares, do Calica.

A Casa da Glória fica na Ladeira da Glória, 98, tel.: (21) 96585-5546 e (21) 988497853.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Estreia de ETFs de ether à vista nos EUA é mais uma vitória para indústria de criptoativos

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Os primeiros fundos negociados em bolsa (ETFs) dos Estados Unidos vinculados ao preço do ether, a segunda maior criptomoeda do mundo depois do bitcoin, começam a ter negócios nesta terça-feira (23). Trata-se de mais um divisor de águas para a indústria de criptoativos.

Os ETFs de ether de VanEck, Franklin Templeton , Fidelity, 21Shares e Invesco começarão a ser negociados na Cboe, disse a bolsa em um comunicado na última sexta-feira (19), enquanto um da BlackRock começará a ser negociado na Nasdaq, de acordo com comunicado da bolsa.

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Produtos da Bitwise e Grayscale Investments também serão negociados a partir desta terça-feira na Bolsa de Valores de Nova York, disse a bolsa.

Após o lançamento de nove ETFs de bitcoin à vista nos EUA em janeiro, os produtos vinculados ao ether marcam outra vitória para a indústria de criptomoedas que visa distribuir ativos digitais ao setor financeiro mais amplo. No entanto, é improvável que obtenha o mesmo fluxo de recursos, segundo analistas.

Os lançamentos dos ETFs de bitcoin ocorreram após disputa de uma década com a Securities and Exchange Commission (SEC, órgão que regula o mercado de capitais dos EUA), que vinha rejeitando esses produtos devido a preocupações de manipulação de mercado.

A agência foi forçada a dar luz verde aos ETFs depois de perder uma contestação judicial movida pela gestora de ativos digitais Grayscale Investments. Porém, a aprovação teve a ressalva de que os produtos ainda eram altamente arriscados.

O lançamento foi um dos mais bem-sucedidos na história do mercado de ETFs, com os produtos atraindo US$ 33,1 bilhões  (R$ 182 bilhões, na cotação atual) em entradas líquidas no final de junho, de acordo com dados da Morningstar Direct.

Os emissores de ETF de bitcoin competiram fortemente em termos de taxas, com muitas empresas oferecendo isenção total de taxas por um determinado período de tempo.

As taxas do ETF de ether variam de um mínimo de 0,19% para o Franklin Templeton a um máximo de 2,5% para o fundo ethereum existente da Grayscale, que está sendo convertido em um ETF, de acordo com seus documentos de oferta pública. O restante concentra-se em torno de 0,25%.

No geral, as taxas são comparáveis aos percentuais dos produtos de bitcoin, embora os emissores ofereçam menos isenções.

A Grayscale também está lançando uma versão “mini” de seus ETFs de ether e bitcoin com uma taxa de apenas 0,15%.

Embora as estimativas sobre a demanda por produtos de ether variem amplamente, a Galaxy Research – cuja empresa irmã Galaxy Asset Management tem um ETF de ether pendente com a Invesco – projetou que os ETFs de ether poderão atrair entradas mensais de 1 bilhão de dólares.

Os emissores começaram a solicitar os ETFs de ether em setembro. Os executivos inicialmente tinham poucas esperanças de que a SEC aprovaria os produtos depois de desencorajar reuniões com autoridades.

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Mas a agência surpreendeu a indústria em maio, quando aprovou alterações nas regras exigidas para que as bolsas listem os produtos, o primeiro de dois principais obstáculos regulatórios.

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Apagão: Microsoft culpa União Europeia enquanto Macs permanecem imunes

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A falha do CrowdStrike atingiu 8,5 milhões de computadores com Windows na última sexta-feira, 19 de julho, e repercussões ainda são sentidas. Porém, se a pessoa na mesa ao lado da sua estava usando um Mac no dia do apagão, ela não foi afetada. Aqui está o motivo disso e a explicação da Microsoft sobre o que contribuiu para o problema.

O mundo ouviu falar sobre o problema do CrowdStrike e talvez foi impactado de alguma forma. Algumas companhias aéreas tiveram milhares de voos cancelados na sexta-feira, sábado, domingo e além.

Isso ocorreu porque o sistema Falcon, do CrowdStrike, projetado para prevenir ataques cibernéticos, teve uma atualização defeituosa que levou milhões de PCs e servidores com Windows a entrarem em um loop de inicialização.

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“A falha de sexta-feira foi causada por uma atualização com defeito enviada a clientes corporativos da CrowdStrike, uma das centenas de empresas de cibersegurança que construíram um negócio prometendo tornar o Windows mais seguro. A Microsoft tem seu próprio produto concorrente, chamado Windows Defender”, segundo o The Wall Street Journal.

Então, por que aquele colega ao lado, com o Mac, estava digitando no teclado como de costume? Isso se deve ao famoso jardim murado da Apple.

Por causa desse ecossistema fechado, a Apple tem um “equilíbrio muito mais saudável entre forçar as pessoas a atualizarem, forçar os aplicativos a manterem boas práticas de segurança ou removê-los da App Store”, nas palavras de Amit Yoran, diretor executivo da empresa de cibersegurança Tenable, que foi citado no artigo do TWSJ.

O sistema Falcon do CrowdStrike tem acesso privilegiado ao kernel do computador. Isso significa que os desenvolvedores de software podem criar programas que interagem com o sistema operacional do computador em um nível profundo, o que contribuiu para que o bug fosse tão devastador.

Momento em que o apagão cibernético prejudica os televisores de um aeroporto

Momento em que o apagão cibernético prejudica os televisores de um aeroporto

A Microsoft culpa um acordo alcançado com a Comissão Europeia no início dos anos 2000 pela falha de segurança de seu sistema

“Em 2020, a Apple informou aos desenvolvedores que seu sistema operacional MacOS não lhes concederia mais acesso ao nível do kernel”, informou o jornal, acrescentando que essa mudança foi um transtorno para os parceiros da Apple, embora significasse que a tela azul, como é coloquialmente chamada, tão prevalente nos últimos dias, não poderia acontecer em Macs, segundo Patrick Wardle, diretor executivo da DoubleYou, fabricante de segurança para Mac. “Isso significou que muitos desenvolvedores de terceiros, incluindo nós, tivemos que reescrever nosso software de segurança”, disse Wardle.

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O que leva à pergunta de por que a Microsoft não isolou seu sistema operacional da mesma forma. Isso se deve a um acordo alcançado com a Comissão Europeia após ela processar a Microsoft no início dos anos 2000 sobre “preocupações de que o popular software Windows da empresa lhe dava uma vantagem injusta em outras áreas, como navegadores web”, conforme descrito pelo Daily Telegraph. Em 2009, a Microsoft “concordou em dar aos fabricantes de software de segurança o mesmo nível de acesso ao Windows que a Microsoft tem”, segundo um porta-voz da Microsoft, com a culpa aparentemente apontada para a UE.

Nada disso significa que o Mac está seguro de todos os bugs, ataques ou problemas. Mas escapou do problema do CrowdStrike na última sexta-feira.

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Carrefour Brasil tem alta no lucro e espera abrir mais lojas em 2024

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O Carrefour Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 151 milhões no segundo trimestre, acima dos R$ 29 milhões apurados no mesmo período do ano passado. O resultado teve impulso do crescimento das vendas, ao mesmo tempo em que a rede elevou sua projeção de abertura de lojas para o ano.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado subiu 20,2% ano a ano, para R$ 1,609 bilhão, enquanto a receita operacional líquida avançou 7,8% na mesma comparação, a R4 29,619 bilhões.

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Sem ajustes, o lucro líquido a controladores somou R$ 330 milhões, contra prejuízo de R$ 249 milhões no mesmo período do ano anterior, enquanto o Ebitda subiu 52,4%, a R$ 1,810 bilhão, conforme balanço da varejista de alimentos.

Analistas, em média, esperavam lucro líquido de R$ 197,41 milhões, Ebitda de R$ 1,556 bilhão e receita de R$ 28,297 bilhões, segundo dados da LSEG.

Em paralelo, o grupo anunciou que elevou sua projeção de abertura de lojas para 2024, prevendo abrir 20 lojas do Atacadão, versus entre 10 e 12 anteriormente. A previsão para abertura de lojas Sam’s Club permaneceu em 7 a 9.

“Acho que é um trimestre bem positivo”, afirmou o presidente-executivo da companhia, Stéphane Maquaire, a jornalistas nesta segunda-feira (22). “Voltamos a crescer em vendas totais e mesmas lojas, em todos os nossos negócios, acertamos nosso parque de lojas, ‘limpamos a casa’.”

Nos meses de abril a junho deste ano, o grupo teve 19 aberturas, incluindo lojas da rede Atacadão, Sam’s Club, lojas de conveniência e postos de combustível, e 166 fechamentos, encerrando o período com 1.041 lojas em operação.

“(Mas) ainda há passos para melhorar esse lucro líquido nos próximos trimestres”, acrescentou o executivo.

A companhia, braço brasileiro da varejista francesa Carrefour, disse que as vendas líquidas cresceram 8,1%, para R$ 28,047 bilhões em base anual.

Já as vendas consolidadas no conceito mesmas lojas, excluindo combustível e sem efeito calendário, subiram 6% na mesma comparação, ante um recuo ano a ano de 3,3% no segundo trimestre do ano passado.

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O Atacadão, um dos principais negócios do Carrefour Brasil e que responde por mais de 70% das vendas do grupo, teve alta de 13,7% nas vendas no período em relação ao ano imediatamente anterior, para R$ 20,515 bilhões, com margem Ebitda ajustada 0,4 ponto percentual mais alta, de 6,1%.

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Pesquisa mostra que, sem IPOs, empresários miram fusões e aquisições

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O cenário de juros altos no Brasil e nos Estados Unidos combinado com o risco fiscal esvaziou o interesse dos empresários em abrir capital na bolsa de valores. Em agosto completam-se três longos anos sem que nenhuma empresa tenha tocado a campainha na B3 em uma abertura de capital (Initial Public Offering, IPO).

Porém, se não se animam a listar suas ações em pregão, os empresários seguem ávidos por fazer crescer seus negócios. E um dos caminhos para isso é a chamada expansão inorgânica. Ou seja, a compra de outras empresas ou união com elas, nas operações conhecidas como fusões e aquisições (mergers and acquisitions, M&A).

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Uma pesquisa da casa especializada igc Partners realizada junto a 120 empresários brasileiros mostra que 92% deles desejam ou procuram costurar uma dessas operações. Cerca da metade desses (41%) espera realizar esse movimento em até dois anos.  “Os principais objetivos para uma transação são a busca por parceiros estratégicos e captar recursos para acelerar o crescimento da empresa”, afirma Daniel Milanez, cofundador da igc Partners.

Essa venda pode ser parcial ou total (minoritária ou majoritária). Para 38% dos entrevistados, a venda total da empresa é buscada tendo questões de sucessão como principal motivador.

“O M&A garante a perenidade da empresa e preserva o patrimônio familiar nos casos em que os herdeiros não querem assumir o negócio da família”, diz Milanez.

Baixa nos IPOs, alta nas M&As

Há poucas alternativas para além das fusões e aquisições. As últimas ofertas iniciais de ações ocorreram em agosto de 2021, quando Raízen, Vittia e Oncoclínicas estrearam na B3. O mercado esperava uma retomada neste ano. O Bank of America estimava captações de até R$ 120 bilhões em 18 meses. Já o Itaú BBA previa a chegada de cinco empresas na bolsa brasileira.

No entanto, nenhuma dessas expectativas se confirmou. 

Já o cenário para as M&As é diferente. A expectativa é de que 2024 seja melhor do que 2023, quando as transações globais somaram US$ 3,2 trilhões (R$ 17,6 trilhões), queda de 15% ante 2022, segundo a consultoria Bain & Company.

No Brasil, o interesse segue aquecido. O levantamento da empresa de pesquisas Ilumeo, encomendado pela igc Partners, ouviu empreendedores de setores como tecnologia, serviços financeiros, agronegócio e imobiliário.

“Principais objetivos para M&A são a busca por parceiros estratégicos e captar recursos”, afirma Daniel Milanez, da igc Partners

Mais da metade dos empresários entrevistados (54%) não tem intenção de sair do negócio. Os outros 8% que não consideram M&As mostram uma maturidade sobre o tema. “São empresários que estão felizes com seus negócios. Em muitos casos, eles fizeram investimentos recentes nas companhias e preferem aguardar os resultados antes de considerar uma transação”, afirma o executivo da igc.

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Para a igc, esse perfil explica a maior procura dos empresários por casas especializadas em M&A (84%), em detrimento aos bancos (46%). “Essa preferência se explica porque, em geral, o empresário vai realizar apenas uma transação na vida; é um dos movimentos mais emblemáticos de sua carreira”, diz Milanez.

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Anec reduz previsão de exportação de soja do Brasil em julho

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A exportação de soja do Brasil deve alcançar 10,43 milhões de toneladas em julho, um pouco abaixo das 10,71 milhões de toneladas previstas na semana passada, segundo levantamento divulgado pela Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) nesta terça-feira (23).

Já para o milho, a associação elevou ligeiramente a previsão para os embarques neste mês, estimando agora 4,56 milhões de toneladas em julho, contra 4,51 milhões de toneladas esperadas na semana anterior.

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Para a exportação de farelo de soja, a Anec prevê 2,40 milhões de toneladas em julho, acima da projeção anterior de 2,23 milhões de toneladas há uma semana.

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Estado de SP arrecada R$14,77 bilhões com venda de ações da Sabesp

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O Estado de São Paulo levantou R$ 14,77 bilhões com a venda de ações da Sabesp. Na operação, o governo estadual vendeu 15% da empresa.

A oferta foi executada ao preço de R$ 67 por papel e que marcou a privatização da maior companhia de saneamento do Brasil. Na B3, a ação da Sabesp encerrou o pregão da véspera cotado a R$ 87,00 – um ágio de R$ 20,00 em relação ao valor vendido na oferta.

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No mercado financeiro, o preço valorizado da ação já reflete os ganhos de eficiência que a privatização deve trazer à Sabesp. “A alta é reflexo da grande demanda represada, resultado do rateio que direcionou menos ações do que alguns players institucionais desejavam”, explicou Alexsandro Nishimura, economista da Nomos, em comentário na primeira sessão pós-follow on da Sabesp.

Além disso, a operação teve forte demanda, principalmente entre os investidores institucionais, cuja demanda foi recorde, somando R$ 187 bilhões.

Ao todo, foram 17.572 investidores pessoa física que compraram 21.876.433 ações da empresa. A oferta contou ainda com 390 investidores estrangeiros que adquiriram 43.292.772 ações da empresa e 1.007 fundos de investimentos que ficaram com 38.492.273 papéis.

No total, a venda das ações da Sabesp envolveu 220.470.00 ações, incluindo cerca de 28,8 milhões de papéis em lote suplementar.

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A Equatorial Energia, que até então atuava em saneamento apenas por meio de uma pequena operação no Amapá, tornou-se investidor estratégico da Sabesp no final de junho sem enfrentar concorrência. A empresa ficou com fatia de 15% na companhia em um investimento de cerca de R$ 7 bilhões.

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Com Reuters

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Empresa de segurança cibernética cancela acordo de US$ 23 bilhões com Google

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A startup israelense de segurança cibernética Wiz encerrou as negociações com a Alphabet, empresa-mãe do Google, sobre um acordo de 23 bilhões de dólares, no qual ela teria se tornado a maior aquisição da gigante de tecnologia dos Estados Unidos, de acordo com um memorando da Wiz visto pela Reuters.

O presidente-executivo da Wiz, Assaf Rappaport, disse que a empresa agora se concentrará em uma oferta pública inicial de ações, como havia planejado anteriormente, e pretende atingir uma receita recorrente anual de 1 bilhão de dólares.

Em memorando que faz referência à oferta, Rappaport disse que recusar ofertas como essa é “difícil”. “Mas com nossa equipe excepcional, sinto-me confiante em fazer essa escolha”, disse no documento.

Nem a Alphabet nem a Wiz reconheceram oficialmente as negociações. O memorando da Wiz não mencionou o nome do Google ou da Alphabet.

O Google não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters, enquanto a Wiz se recusou a comentar.

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A Reuters informou no início deste mês que a Alphabet estava em negociações avançadas para comprar a Wiz por cerca de 23 bilhões de dólares, citando uma pessoa familiarizada com o assunto, uma avaliação quase o dobro do que a Wiz havia anunciado em maio, quando levantou 1 bilhão de dólares em uma rodada de financiamento privado com uma avaliação de 12 bilhões de dólares.

A Wiz fornece soluções de segurança cibernética baseadas em nuvem que ajudam as empresas a identificar e remover riscos críticos em plataformas de nuvem, com base em inteligência artificial.

A decisão da Wiz de cancelar o negócio será um revés para o Google, que vem investindo em sua infraestrutura de nuvem e se concentrando em conquistar clientes para o negócio de nuvem que gerou mais de 33 bilhões de dólares em receitas no ano passado.

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A queda de braço é um segundo golpe para a Alphabet no setor de fusões e aquisições nos últimos tempos, após relatos de sua decisão de desistir de um acordo pela empresa de software de marketing on-line HubSpot.

A Wiz teria sido a segunda grande aquisição da Alphabet no setor de segurança cibernética, desde a compra da Mandiant por 5,4 bilhões de dólares em 2022.

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Ibovespa recua com foco em balanços corporativos

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O Ibovespa cai nesta terça-feira (23) em um dia de poucos indicadores macroeconômicos, com as atenções do mercado voltadas para os resultados das empresas abertas no Brasil e nos Estados Unidos.

Por aqui, algumas companhias de grande porte como Vale (VALE3) e Santander Brasil (SANB11) deverão divulgar os resultados do segundo trimestre. Nos Estados Unidos, após o fechamento dos mercados, Alphabet e Tesla também devem divulgar seus resultados. Esses números serão relevantes para indicar o que esperar dos resultados das companhias abertas na segunda metade de 2024.

Por volta das 10h20, o índice caía 0,19%, aos  127.612,02 pontos. O dólar à vista subia 0,59%, a R$ 5,6026 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,2%, a R$ 5,587.

Na segunda-feira (22), os ministérios do Planejamento e da Fazenda confirmaram a necessidade de uma contenção de R$ 15 bilhões em verbas de ministérios para levar a projeção de déficit primário do governo central em 2024 a R$ 28,8 bilhões, exatamente o limite inferior da margem de tolerância da meta de déficit zero.

O relatório bimestral de receitas e despesas mostra que, de um lado, será necessário bloquear R$ 11,2 bilhões em verbas para colocar os gastos federais dentro do limite permitido pelo arcabouço fiscal, de alta real de 2,5% no ano. Com isso, o governo fecharia 2024 com déficit de R$ 32,6 bilhões, equivalente a 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB).

Ainda na seara nacional, o Conselho Monetário Nacional (CMN), formado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, se reúne a partir das 15h.

Os contratos futuros de minério de ferro caíram para o nível mais baixo em mais de três meses, à medida que aumentam as perspectivas de demanda fraca na China.

O contrato de setembro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com queda de 3,43%, a 774,5 iuanes (US$ 106,47 ) a tonelada, seu valor mais baixo desde 8 de abril.

A queda nos preços do petróleo também gerava impacto, com o petróleo tipo Brent em Londres recuando 0,7%, a US$ 81,81 por barril, e o petróleo em Nova York caindo 0,77%, a US$ 77,79 por barril.

Agentes financeiros também ajustam suas posições na espera da divulgação de dados dos Estados Unidos nesta semana, incluindo o PIB para o segundo trimestre na quinta-feira e o índice PCE — indicador preferido de inflação do Federal Reserve — na sexta.

Os mercados globais seguem com a expectativa de que o banco central dos EUA comece um ciclo de afrouxamento monetário em setembro.

(Com Reuters)

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