No início do ano, as vinícolas que fazem parte do Roteiro do Vinho da cidade de São Roque, cidade a cerca de 60 quilômetros de São Paulo, oferecem iniciativas para celebrar a vindima. São eventos especiais que mesclam degustações, almoços e jantares e experiências nos vinhedos.
É uma oportunidade de visitar a cidade em um momento em que ela está reforçando sua vocação para o turismo enogastronômico, com novos passeios e hotéis, e também para provar os novos vinhos feitos por lá.
Confira alguns dos destaques e programe sua visita:
Vila Don Patto O complexo de turismo oferece a 6ª edição da Vindima Don Patto nos dias 15 e 16 de fevereiro, incluindo almoço.
Quinta do Olivardo A Pisa da Uva para a Família é uma experiência que remete à tradição da viticultura lusitana, com direito a música portuguesa ao vivo, almoço típico, chapéu e caneca personalizados, nos dias 25 de janeiro e 1º de fevereiro.
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Casa da Árvore A vinícola festeja a Vindima diurna, com uma festa da colheita aos moldes antigos, nos dias 1º, 09 e 15 de fevereiro (das 10h30 às 15h30). Há experiência de imersão com grupo reduzido de pessoas, com música, pisa, dança e roupas típicas para os visitantes. Como novidade deste ano haverá a primeira colheita noturna em 15 de fevereiro, incluindo o jantar (das 18h às 23h). O destaque do menu é o Goulash, prato típico esloveno, preparado de acordo com a receita da família, para o almoço e jantar harmonizado.
Vinícola Góes Entre 25 de janeiro e 9 de fevereiro acontece a Vindima Góes, evento que celebra a cultura do vinho e oferece aos visitantes a oportunidade de reviver as tradições da colheita das uvas e da elaboração dos vinhos, proporcionando uma vivência sensorial única, em três formatos diferentes de experiências: Vindima Tradicional, Vindima Sunset e o Tour Especial com Pisa da Uva.
Vinícola XV de Novembro A vinícola oferece a degustação de cinco rótulos dentro da iniciativa Verão em Taças, que prioriza os rótulos refrescantes. Aos finais de semana e feriados de janeiro e fevereiro, nos horários: 11h30, 14h30 e 16h00. Com reservas.
A palavra de ordem no mundo do vinho hoje é “sustentabilidade”. A organização International Wineries For Climate Action (IWCA – www.iwcawine.org), emite anualmente um relatório e neste o item número um, como maior agressor do vinho à natureza são as garrafas de vidro e seu respectivo transporte.
As garrafas representam dois terços da chamada “pegada de carbono” da indústria do vinho, dada a enorme quantidade de calor necessária à sua produção.
Para seu transporte a via mais amiga é a marítima, 5 vezes menos agressora que a terrestre e 11 vezes melhor que a aérea. É mais ecológico comprar no Brasil um vinho que veio de navio da Austrália (15 mil km) do que um que veio de avião da Argentina (3 mil km).
Importante portanto evitar as garrafas pesadas, que tem mais quantidade de vidro e são mais pesadas para o transporte. Uma garrafa de vidro ecológica, mais leve, pode ter menos de 300 gramas, uma normal cerca de meio quilo e aquelas pesadonas, que o brasileiro infelizmente ainda adora, pode chegara a um quilo!
Mas quais às opções às garrafas de vidro? No mundo, como mostra o relatório citado acima, já há várias iniciativas, como:
1-Garrafas de vidro mais leves são um caminho suave, que só envolve a indústria do vidro, com pouco impacto para o consumidor.
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2-Garrafas retornáveis – o consumidor faz um depósito pelas garrafas compradas e o recebe de volta em crédito ao retorná-las no ponto de venda. Uma solução viável no Brasil, já que este processo já existiu no passado para diversos produtos, como cervejas e refrigerantes
3-Reencher suas próprias garrafas usadas no ponto de venda. Mais comum na Europa, onde há comercio de vinho à granel diretamente ao consumidor. No Brasil infelizmente é proibida a importação de vinho em recipientes maiores que 5 litros.
4-Recipientes de outros materiais, como Pet (plástico), latas de alumínio, garrafas de papel ou Bag in Box, que exigem muito menos energia para produção e são facilmente recicláveis. Estas soluções seriam perfeitas para vinhos de consumo rápido, como é a maioria da produção mundial. A dificuldade seria convencer o consumidor da qualidade destas embalagens pouco glamurosas. Já existe no mercado, contudo, garrafas de papelão e Bag in Box em formatos imitando garrafas de vidro, buscando minimizar o problema.
Espumantes, que estão em alta, são um problema à parte, pois, pela pressão de seu gás, requerem garrafas de vidro mais grossas (na casa dos 800gr de peso), e dificilmente serão substituídas por outros materiais.
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Para dar a dimensão do problema: uma garrafa de papelão de 1 litro consome cerca de 80 gramas de dióxido de carbono (gCO2e/l) para sua fabricação, um para um Bag in Box de 1,5 litros são 96 gCO2e/l, lata de alumínio de 330ml – 190 gCO2e/l, garrafa Pet de 750ml – 250 gCO2e/l, garrafa de vidro ecológica 500 gCO2e/l, garrafa de vidro padrão – 650 gCO2e/l e a garrafa pesadona pode passar de 1.000 gCO2e/l.
Um “sardinhada” de primeira ocorrerá nesta quinta (23), das 18h às 22h, na calçada do Bar de Sto António, na Rua Humberto de Campos, no Leblon. Conduzida pelo anfitrião, o chef Alexandre Henriques, que cozinhará ao lado de sua mãe Dona Henriqueta, a primeira edição do evento terá como convidada a chef Roberta Sudbrack, e o menu apresenta receitas para petiscar cheias de criatividade e técnica.
Entre as opções estão Sardinhas na grelha (R$ 19,00 a unidade); as Sardinhas à lagareiro (R$ 45,00, duas unidades); Sardinha à Sto António (R$ 45,00, duas unidades); e Sardinha à Roberta (R$ 45,00, duas unidades). Para beber há sugestões como o vinho verde Regueiro Trajadura Alvarinho – Monção e Melgaço (R$ 35,00 a taça, e R$ 156,00 a garrafa) e o drinque Quinta do Cajueiro (R$ 36,00) feito com Porto Tawny, caju, limão siciliano, amaro e tônica. Rua Humberto de Campos, 827-B, Leblon.
Bar de Sto António: Roberta Sudbrack entre Alexandre e Henriqueta./Divulgação
Libô recebe Gavinho
O bar de vinhos Libô está organizando uma série de eventos de domingo em sua charmosa adega subterrânea, e neste dia 26 a casa recebe os especialistas e importadores Alain Inglês e Eduardo May, da Gavinho, para uma tarde de degustação e bate papo. O evento ocorre das 14h às 18h, e contará com rótulos de produção orgânica e feitos com leveduras indígenas, vinhos “naturais” de alta qualidade como os franceses Domaine Calvez Bobinet Piak! Blanc, e o tinto Domaine Calvez Bobinet Aunis, além do laranja espanhol Celler La Salada Disbarats. Rua Conde de Irajá, 90, Botafogo.
Novos drinques no Jappa da Quitanda
Restaurantes japoneses investem cada vez mais em coquetelaria, e o Jappa da Quitanda tem carta nova para o verão. O Shissô Spritz (R$ 37,00) leva cachaça, cordial de maçã verde, shissô e espumante. E o Mania De Você (R$ 35,00) vai de rum, xarope de morango com hibisco e pimenta rosa, hortelã e água com gás perfumada com flor de laranjeira. Entre outros, o Erva Venenosa (R$ 36,00) é preparado com shochu de cevada, uva verde, açúcar e limão. Loja de Ipanema na Rua Barão da Torre, 422. Mais quatro endereços.
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Koral: restaurante ganhou mesas externas com mais 20 lugaresYasmin Alves/Divulgação
Koral ampliado
Um dos destaques da aquecida gastronomia do bairro de Ipanema, o restaurante Koral, do chef Pedro Coronha, amplia seus domínios e horários de funcionamento. A casa ganhou mesas na calçada, entre vasos de plantas, com 20 novos lugares, e passa a abrir às segundas-feiras, de 19h às 23h. Conhecido pelo cardápio descontraído e contemporâneo, e pelo ótimo menu executivo que está sempre apresentando novidades, o restaurante ganhou o prêmio de melhor sobremesa no VEJA RIO COMER & BEBER 2024. Rua Barão da Torre, 446, Ipanema.
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Se você é um entusiasta do vinho, provavelmente já degustou ou pelo menos ouviu falar da renomada uva Cabernet Sauvignon. Mas qual região é famosa pela produção de uva Cabernet Sauvignon? Descubra a seguir! Neste artigo, exploraremos as características, a história e as regiões emblemáticas que tornaram essa variedade mundialmente famosa.
História e Origem da Uva Cabernet Sauvignon
A Cabernet Sauvignon é originária da França, mais precisamente da famosa região de Bordeaux, conhecida por produzir alguns dos vinhos mais respeitados do mundo. Este cruzamento natural entre as variedades Cabernet Franc e Sauvignon Blanc foi inicialmente registrado no século XVII. Desde então, a Cabernet Sauvignon conquistou paladares ao redor do mundo com seu caráter intenso e estrutura robusta.
A França é a pátria ancestral da uva, mas outras regiões logo adotaram e adaptaram sua produção, cada uma trazendo uma personalidade distinta.
Qual Região É Famosa pela Produção de Uva Cabernet Sauvignon? Descubra!
Embora Bordeaux seja a origem, a uva Cabernet Sauvignon encontrou um segundo lar na região do Napa Valley, na Califórnia, EUA. Esta região ganhou fama mundial por sua capacidade de produzir Cabernet Sauvignon de alta qualidade, com características de frutas negras maduras, notas de baunilha e um final persistente. O terroir único da Califórnia, com sua combinação de clima ensolarado e solos adequados, desempenha um papel crucial nesse sucesso.
O Napa Valley é amplamente reconhecido por transformar a uva em um símbolo de excelência no Novo Mundo dos vinhos.
Características Sensoriais da Cabernet Sauvignon
Os vinhos produzidos a partir da Cabernet Sauvignon são geralmente encorpados, com alta tanicidade e acidez, o que lhes confere um potencial de envelhecimento excepcional. Aromas típicos incluem cassis, cedro, eucalipto e grafite. Na boca, são conhecidos por seus sabores profundos de groselha preta e um toque de pimenta verde, características que seduzem apreciadores em diferentes estágios de maturação da bebida.
Apontar as nuances sensoriais dos vinhos de Cabernet é uma jornada por terrenos de complexidade aromática e gustativa.
Impacto Cultural e Econômico da Cabernet Sauvignon
A Cabernet Sauvignon não é apenas uma variedade popular entre os produtores e consumidores; ela também desempenha um papel significativo no setor econômico das regiões produtoras. Além de contribuir para o turismo enológico em áreas como Napa Valley e Bordeaux, ela se tornou um ícone cultural. As histórias e tradições associadas ao plantio e cultivo dessa uva são celebradas em festivais e competições internacionais.
Cabernet Sauvignon transcende o paladar, tornando-se parte do patrimônio cultural das regiões onde floresce.
Dicas Práticas para Apreciadores de Cabernet Sauvignon
Para aproveitar ao máximo a experiência com vinhos de Cabernet Sauvignon, considere algumas dicas práticas:
Deixe o vinho respirar antes de servir para suavizar os taninos.
Harmonize com alimentos ricos em proteína e gordura, como carne vermelha grelhada ou queijos maturados.
Armazene em condições adequadas de temperatura e umidade para prolongar sua vida útil.
Essas práticas irão melhorar sua experiência degustativa e permitir que você aprecie todas as nuances deste clássico do mundo do vinho.
Ser capaz de apreciar cada aspecto de um vinho é um dos grandes prazeres da enologia.
Concluímos então que Napa Valley e Bordeaux permanecem à frente quando se trata de produzir alguns dos melhores vinhos de Cabernet Sauvignon no mundo. Se você ainda não explorou os horizontes oferecidos por essa icônica variedade, é hora de expandir seu paladar! Considera-se comprar uma garrafa das regiões mencionadas e experimentar a magia que é a Cabernet Sauvignon. Compartilhe suas experiências conosco nos comentários!
Perguntas Frequentes
O que torna a região de Bordeaux especial para a produção de Cabernet Sauvignon?
Bordeaux é conhecida por seu clima temperado e solos variados, que fornecem as condições ideais para o cultivo da uva Cabernet Sauvignon. A combinação única de terroir e tradição vinícola contribui para a complexidade e qualidade dos vinhos dessa região.
Que alimentos combinam bem com Cabernet Sauvignon?
Cabernet Sauvignon combina bem com carnes vermelhas, cordeiro, pratos ricos em proteínas e queijos envelhecidos. A estrutura tânica ajuda a integrar as notas dos alimentos, criando uma experiência harmoniosa.
Quanto tempo posso armazenar vinhos de Cabernet Sauvignon?
Cabernet Sauvignon pode ser armazenado por muitos anos dependendo da qualidade e vinificação do vinho. Em geral, esses vinhos encorpados podem ser guardados entre 5 a 20 anos, ou até mais, desde que sejam mantidos em condições adequadas.
Qual é a diferença entre as Cabernets do Velho e Novo Mundo?
Os vinhos de Cabernet Sauvignon do Velho Mundo, como os de Bordeaux, tendem a ser mais terrosos e herbáceos, enquanto os do Novo Mundo, como Napa Valley, costumam ser mais frutados e com maior presença de madeira devido ao uso de carvalho novo.
Além do portfólio de espumantes, a Chandon está colocando no mercado brasileiro o Garden Spritz, rótulo que integra uma nova categoria para a empresa: a das bebidas prontas para beber, segmento que inclui, por exemplo, os coquetéis engarrafados. Trata-se de um spritz, coquetel normalmente elaborado com espumante (na Itália, onde surgiu, é feito com Prosecco), bitters aromáticos e água tônica.
A base do spritz é o espumante brut elaborado pela Chandon em Mendoza. Embora seja assinado por Ana Paula Bartolucci, enóloga-chefe da vinícola na Argentina, o produto contou com a colaboração de outros enólogos da Chandon pelo mundo, como Philippe Mevel, que trabalha aqui, no Brasil, e precisou de quatro anos e 64 testes para chegar ao resultado final. Um bitter de laranja artesanal feito com cascas de laranja orgânicas, ervas e especiarias completam a receita.
Segundo Adriano Ciavdar, gerente de marketing da Chandon Brasil, a entrada da empresa nesse nicho de mercado é estratégico. “O segmento nos permite atingir um público mais jovem e aventureiro, que valoriza bebidas que combinam naturalidade, ingredientes de alta qualidade e expertise artesanal”, afirma o executivo. “Além disso, buscamos expandir a base de consumidores na categoria de espumantes premium e o desenvolvimento da marca no longo prazo”, completa.
O Garden Spritz será distribuído nos mesmos canais em que os espumantes da Chandon já são encontrados, como bares, restaurantes, supermercados e lojas especializadas, além do e-commerce próprio. A marca prevê ainda uma campanha de degustação em diversas capitais.
O novo rótulo faz parte da linha Free Spirits do portfólio da Chandon. Segundo Ciavdar, são produtos “elaborados para construir novas ocasiões e experiências de consumo no mundo dos espumantes”. O espumante rosé Passion é outro produto da mesma linha. Embora não seja uma bebida pronta para beber (afinal, é um espumante), ele costuma ser usado como base para coqueteis ou servido com gelo.
Sem entrar em detalhes, a Chandon diz que novos produtos dessa linha de Free Spirits devem ser lançados no futuro. “Temos uma estratégia de longo prazo que prevê novos lançamentos desta linha tanto em nível Global quanto local”, afirma Adriano Ciavdar.
Uma lojinha pequena na Rodolfo Dantas, em Copacabana, está chamando a atenção de quem transita pela rua saindo da praia ou do metrô. Não é incomum ver fila se formando para experimentar o Bolo Chaminé que ganhou notoriedade ao viralizar nas rede sociais.
Com visual de um sorvete, o grande diferencial do que é servido da Kürtós Rio é a famosa massa que o dono conheceu em uma viagem ao leste europeu. Leonardo Miranda era engenheiro naval, mas sempre teve a gastronomia uma de suas paixões. Depois de se formar na Le Cordon Bleu abriu seu primeiro negócio na área, o Ayla Bistrô, mas mantinha a ideia de trazer um dia para a cidade a sobremesa que o encantou na Europa.
Foi então que no fim do ano passado comprou a máquina para assar a massa e foi para a cozinha experimentar receitas até achar o ponto certo, garantindo um bolo fofinho por dentro e crocante por fora para servir de base pro sorvete também artesanal. Para completar, um toque carioca com diferentes coberturas que chamam a atenção e agradam o paladar do público local.
O VEJA RIO TESTOU foi conferir de perto a versão carioca da receita tradicional da Hungria, que surgiu na região da Transilvânia. A massa é não só a grande diferença do que o Kürtós Rio oferece ao ser comparado com as casquinhas de sorvete servidas em outros restaurantes, mas também é a grande receita do negócio. Leve, no ponto certo e ainda coberta com açúcar e canela trazem um gostinho todo especial para a sobremesa.
O sorvete é simples, mas bem feito, e Leonardo promete trazer novos sabores para se somar ao tradicional de creme (já há de chocolate e morango que são servidos em dias intercalados). Já as coberturas surpreendem por não só dar um visual mais chamativo, mas também por trazer qualidade.
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Experimentei o delicioso de pistache (R$ 20) e o saboroso Banoffe, servido com doce de banana caseiro e doce de leite (R$ 14). Atualmente são 10 sabores que variam entre R$ 10 e R$ 20.
No último sábado de janeiro, dia 25, o hotel Hilton Barra realizará a sua tradicional feijoada pré-carnavalesca com gastronomia típica e música. O evento acontecerá no Abelardo Restaurante e Bar, das 13h às 16h, com roda de samba ao vivo e passistas. O menu terá panelas de ferro com feijão, carne seca, bacon, costelinha, calabresa e lombo suíno, rabo, pé e língua, além da estação de leitão com torresmo e farofa de ovos. Para complementar, estação de petiscos e salgados com caldinho de feijão e condimentos; rechauds com deliciosos acompanhamentos e espaguete na manteiga, escalope de filé mignon e peixe do dia grelhado; saladas e sobremesas. O valor é de R$ 155,00 mais taxas por pessoa, com uma caipirinha de boas-vindas inclusa e demais bebidas a serem consumidas à parte. Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 1430, Barra da Tijuca. Reservas e informações de eventos: eventos.rio@hilton.com/ (21) 96738-7848.
Jo&Joe: blocos dão o tom da folia antecipada no Cosme Velho./Divulgação
Jo&Joe
Em clima de pré-carnaval, o Jo&Joe, charmoso hostel no Largo do Boticário, tem programação animada aos fins de semana. A já tradicional feijoada continua aos sábados, com samba para acompanhar. Aos aos domingos é clima de carnaval de rua com ensaios de bloco no espaço aberto. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla. No dia 25 (12h às 21h) tem feijoada com Sambastião. Ingressos a partir de R$ 35,00 (sem feijoada) e R$ 79,90 (com feijoada); dia 26 de janeiro (12h às 20h) é a vez do Balanço Zona Sul. Ingressos a partir de R$ 30,00. Largo do Boticário, 32, Cosme Velho.
Grand Hyatt: bufê variado é uma das atrações do hotel./Divulgação
Grand Hyatt
O clima é de carnaval no Grand Hyatt Rio, localizado entre a Praia da Barra e a Lagoa de Marapendi, e a feijoada de sábado (25) terá a presença da Imperatriz Leopoldinense, além de roda de samba e DJ. Das 13h às 17h, haverá feijoada completa servida com todos os acompanhamentos clássicos, seleção de queijos e antepastos, petiscos diversos, estação de saladas e mesa de sobremesas. A versão vegana do prato, feita com feijão branco, linguiça apimentada de soja, calabresa de soja, proteína de soja, bacon vegano e cogumelo, também estará disponível, com opções de acompanhamento que seguem a mesma linha sem nada de origem animal, como a couve com castanha do Pará e a farofa de banana da terra. No capítulo das bebidas, soft drinks, cerveja, caipirinha, caipvodka, aperol spritz e gim tônica estão inclusos. Ingressos de 1º lote: adultos a R$ 423,50; adolescentes de 13 a 17 anos a R$ 320,00; crianças de 6 a 12 anos a R$ 212,00; menores de 5 anos acompanhados de um responsável a R$ 10,00. Ingressos no site de eventos do hotel. Av. Lúcio Costa, 9600, Barra da Tijuca. Reservas para a feijoada no tel.: (21) 3797-9524.
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Pobre Juan
No dia 1º de fevereiro o restaurante Pobre Juan dará início à sua tradicional temporada de feijoada. A casa, localizada no terraço do Shopping VillageMall, servirá o prato em todos os sábados do mês de fevereiro, das 12h às 17h. A feijoada da casa leva feijão preto carregado com carne seca, lombo, costela salgada, paio, linguiça fina e calabresa. Para acompanhar, farofa na manteiga, arroz branco, banana à milanesa, couve manteiga, laranja, pancetta crocante, costela de porco, torresmo e as tradicionais caipirinhas. O serviço será bufê e o valor por pessoa é de R$ 138,00. Para completar, tem apresentação da roda de samba Canta Canta Minha Gente. As mesas no terraço são concorridas é recomendado fazer reserva. VillageMall. Av das Américas 3900, loja 301, Barra da Tijuca. Tel. e reservas : (21) 3252-2637.
Santa Teresa MGallery
No dia 1º de fevereiro, o Hotel Santa Teresa MGallery será palco da 15ª edição da Feijoada do Francês, um evento que combina alta gastronomia, música e experiências no belo cenário do hotel. O evento é idealizado por Alexis de Vaulx, criador do renomado Camarote do Francês. O cardápio tem bebidas inclusas como os drinques exclusivos servidos no bar do jardim em parceria com a cachaça Magnífica. A programação musical inclui a escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, o Mirante Samba Show e um set do DJ Flashback Luiz. Será possível experimentar uma massagem patrocinada pela marca de perfumaria Granado. Ingressos a R$ 390,00 (disponíveis no Sympla). Rua Almirante Alexandrino, 660, Santa Teresa. Informações no e-mail: alexis@camarotedofrances.com.br. Ou WhatsApp: (21) 98125-4099.
Al Farabi
De quinta (23) a domingo (26) tem música ao vivo no Al Farabi, no Centro, incluindo rodas de samba e o Forró do Kiko (Horta) na sexta-feira. Domingo tem lançamento do livro “O último dia da infância”, do escritor Marcelo Moutinho, vencedor do Prêmio Jabuti 2022. No menu da casa, a feijoada brilha. Servida completa (R$ 62,00, individual), leva carne seca, lombo, rabo, paio e linguiça, acompanhada de arroz branco, couve, e laranja. Rua do Mercado, 34, Centro, eventos na entrada do Boulevard Olímpico. Tel.: (21) 3553-1518.
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Explore a Região Vinícola de Creta: História e Vinhos Incríveis! Embrenhar-se na viticultura de Creta é viajar através do tempo, onde vinhas antigas ecoam histórias ricas em tradição e inovação. Neste artigo, desvendaremos os mistérios de uma das regiões vinícolas mais fascinantes do Mediterrâneo.
História Rica e Tradicional da Região
A história vinícola de Creta remonta há mais de 4.000 anos, evidenciada por descobertas arqueológicas em sítios como Vathypetro. Durante a era minoica, Creta já se destacava na produção de vinho, um legado que persistiu através dos tempos, influenciado por várias culturas, desde os romanos, passando pelos venezianos, até a era otomana.
Creta é uma das regiões vitivinícolas ativas mais antigas do mundo.
Cultivares Nativas e Práticas Vitícolas
Creta abriga uma série de cultivares únicas, como Vidiano, Kotsifali e Liatiko. Os métodos de cultivo se adaptam ao clima mediterrâneo da ilha, utilizando técnicas inovadoras e sustentáveis, como o plantio em encostas para otimizar a drenagem e a exposição solar, resultando em uvas de qualidade excepcional.
Degustação: Despertando os Sentidos
A experiência sensorial ao degustar um vinho cretense é única. Imagine taças que exalam aromas de frutas maduras, ervas mediterrâneas e especiarias, enquanto cada gole traz uma harmonia perfeita entre acidez e taninos. Os vinhos brancos de Vidiano encantam com sua frescura e notas cítricas, enquanto os tintos de Kotsifali destacam-se por seu corpo robusto e sabores complexos.
Os vinhos cretenses são uma celebração dos sabores mediterrâneos.
Visitas e Experiências na Região
Para os enoturistas, Creta oferece um leque de experiências, desde visitas a vinícolas históricas até caminhadas pelas vinhas. Os eventos sazonais, como colheitas e festivais de vinhos, permitem que os visitantes participem ativamente das tradições locais. Um mergulho cultural e educativo em cada visita.
Convidamos você a explorar a Região Vinícola de Creta e vivenciar suas histórias e sabores fascinantes. Transforme sua próxima taça de vinho em uma viagem cultural épica! Descubra mais visitando Creta, onde tradição e inovação se encontram a cada garrafa. Não perca a oportunidade de conhecer esse paraíso vinícola.
Perguntas Frequentes
Qual é a uva mais emblemática de Creta?
A uva Vidiano é muitas vezes considerada emblemática devido à sua adaptabilidade ao clima de Creta e sua capacidade de produzir vinhos brancos aromáticos e frescos.
Como o clima de Creta influencia os vinhos?
O clima mediterrâneo de Creta, com verões quentes e secos e invernos amenos, aliado aos ventos do mar Egeu, contribui para a produção de uvas concentradas e cheias de sabor.
Quais são as principais vinícolas para visitar em Creta?
Algumas vinícolas notáveis incluem a Douloufakis Winery, Lyrarakis Winery e a Boutari’s Creta Estate, todas oferecendo experiências de degustação e tours educativos.
Quais alimentos combinam bem com os vinhos cretenses?
Os vinhos cretenses harmonizam perfeitamente com pratos mediterrâneos, como grelhados, peixes frescos, saladas com azeite de oliva e queijos locais.
Explore a região vinícola de Rapel, um tesouro do Chile, famoso não apenas por seus vinhos excepcionais, mas também por sua rica história. Descubra como essa região se tornou um pilar da viticultura, oferecendo uma experiência sensorial incomparável e uma conexão cultural profunda para amantes do vinho ao redor do mundo.
História e Tradição da Região Vinícola de Rapel
Localizada no coração do Chile, a região vinícola de Rapel carrega uma história que remonta ao século XVI, com a chegada dos conquistadores espanhóis. Ao longo dos anos, a tradição vinícola foi influenciada por diferentes imigrantes e técnicas modernas, criando uma identidade única e inconfundível.
A região de Rapel é um testemunho do legado vinícola do Chile, onde tradição e inovação se encontram.
Clima e Terroir: A Alquimia Perfeita para Vinhos Excepcionais
O vale do Rapel é abençoado com um clima mediterrâneo, onde a combinação de verões quentes, noites frescas e solos variados, desde argila a calcário, proporciona condições ideais para o cultivo de vinhedos que produzem vinhos com estrutura e caráter marcantes.
O terroir singular de Rapel contribui para a produção de vinhos que são complexos e equilibrados, com uma rica paleta de sabores.
Varietais Notáveis: Autenticidade em Cada Gole
Rapel é conhecida principalmente por seu Cabernet Sauvignon e Carménère, ambos celebrados por seus sabores intensos e taninos robustos. No entanto, não subestime o potencial dos seus Merlots e Chardonnays, que refletem a diversidade do terroir.
Degustar os vinhos de Rapel é embarcar em uma jornada de sabores autênticos, onde cada varietal conta uma história distinta.
Experiência Turística: Mergulhando na Cultura do Vinho
Visitar a região de Rapel é uma experiência que oferece muito mais do que degustações. As vinícolas locais organizam passeios pelos vinhedos, workshops de harmonização e eventos culturais, conectando visitantes à rica tapeçaria cultural e histórica da região.
Cada visita a Rapel é uma oportunidade de vivenciar a verdadeira essência do Chile através de sua excelência vinícola.
Descubra os encantos da região vinícola de Rapel e permita que seus vinhos excepcionais e história rica o inspirem. Planeje uma visita ou uma degustação em casa para explorar tudo o que essa região única tem a oferecer. Deixe-se envolver pela tradição e pela inovação que fazem de Rapel um destino imperdível para os enófilos.
Perguntas Frequentes
Quais são os principais tipos de vinho produzidos na região de Rapel?
Os principais vinhos produzidos na região de Rapel incluem Cabernet Sauvignon, Carménère, Merlot e Chardonnay, cada um representando o terroir e as condições climáticas únicas da região.
Como o clima da região afeta a produção de vinho em Rapel?
O clima mediterrâneo de Rapel, caracterizado por verões quentes e secos e noites frescas, juntamente com solos diversificados, permite a produção de vinhos com excelente estrutura e complexidade aromática.
O que diferencia os vinhos de Rapel dos de outras regiões chilenas?
A diversidade do terroir e o clima único de Rapel conferem aos seus vinhos um perfil singular, marcado por sabores ricos e concentrados, especialmente nos seus Cabernet Sauvignon e Carménère.
É possível visitar vinícolas na região de Rapel?
Sim, existem várias vinícolas que oferecem passeios, degustações e experiências culturais, proporcionando aos visitantes uma conexão profunda com a história e os processos de produção da região.
“Não queremos flertar com a tradicionalidade, mas levamos a sério as técnicas da cozinha japonesa”, me contou o chef Edu Araújo, amigo das antigas, de fala mansa, como se essa fosse a única explicação para o fato de as pessoas próximas da minha mesa não pararem de olhar o que aportava à minha frente. Um saquê numa garrafa de cerveja geladinho embrulhado numa “camisinha” de isopor; handrolls (uma versão de temaki em formato de charuto); Taco Noris (tacos feitos com tempurá de alga nori e recheios como spicy tuna ou guacamole com cogumelos) e o criativo Cigarrete Roll, que homenageia o clássico sanduíche de pernil com queijo e abacaxi, transformado em um hot Philadelphia com copa lombo, provolone e geleia de abacaxi. Alguns dos hits do novíssimo Glorioso Sushi, aberto nos primeiros dias de 2025, em Botafogo (Fernandes Guimarães com Arnaldo Quintela), pelas mãos do Edu com os sócios Jonas Aisengart e Rodrigo Facchinetti.
Para os apreciadores da gastronomia japonesa tradicional, olha que surpresa: o fígado marinado por 48 horas em koji, salteado com nirá, molho tonkatsu e ponzu, e finalizado com amendoim, é uma opção que te pega de jeito.
No Japão, quando você vai a um izakaya – um estabelecimento japonês informal, que não é exatamente um restaurante nem uma taverna, que trata a alimentação como uma fortificação para beber – você pede repolho primeiro, como um teste. Se a cozinha provar que consegue preparar um prato tão simples, você fica e pede mais comida. No Glorioso, você pode começar pelo ovo de codorna com kimchi golf, quanta criatividade.
“O menu é uma mistura afetiva das duas culinárias que o carioca mais ama: a japonesa adaptada e os sabores dos botequins do Rio”, reforça Edu, que me oferece uma dose de soju para provar, o destilado de arroz que serve de base para vários drinques da casa. Os coquetéis autorais são um capítulo à parte, como o Totoro (whisky infusionado com abacaxi e capim-limão, finalizado com soda de capim-limão, por R$ 34). A influência de Tóquio e Rio de Janeiro marca toda a carta assinada por Jonas Aisengart, que também foi responsável pela ambientação do espaço.
Aliás, antes de entrar, repare na máquina de chope Brahma (o único) na porta da casa, um sucesso, com esse calorão….
O ambiente são dois, lá dentro uma playlist de jazz japonês e pedrinhas pretas no chão. Lá fora, mesinhas para compartilhar na calçada (respeitando as regras municipais). Uma praça de alimentação a céu aberto, descolada, com pessoas de todas as idades bebericando e com alguma comidinha entre as mãos e a boca. Bacanérrimo!
O estreito salão calmo, de mobiliário clarinho e a uma prateleira sinuosa de garrafas de saquê são o cartão de visitas. Edu Araújo (Quartinho, Dainer, Café 18 do Forte…) tem uma habilidade incrível de combinar pessoas com produtos, ao som de boa música e perfume. Tudo vai bem nas suas casas, porque incrivelmente ele consegue estar em todas elas. Ainda vou entender como. Quando você menos espera, ele aparece para aquele abraço afetuoso. O dono da casa que fica na casa, um luxo o Edu!
Por enquanto, o Glorioso (“era para estar na Glória”) só abre à noite, em breve terá almoço. E pode pedir o saquê na garrafa que vem no isopor que cai super bem com temperaturas tão altas. Refresco que vem do oriente!