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Qual é o Segredo da Região Vinícola do Tejo para Vinhos Excepcionais?

Qual é o Segredo da Região Vinícola do Tejo para Vinhos Excepcionais?

A região vinícola do Tejo, em Portugal, é uma das gemas escondidas do panorama enológico mundial. Mas, qual é o segredo da região vinícola do Tejo para vinhos excepcionais? Neste artigo, exploraremos os fatores que tornam esta região única, combinando uma rica tradição cultural com inovação e expertise técnica na produção de vinhos de alta qualidade.

História e Tradição do Tejo

A região do Tejo tem uma rica história vitivinícola que remonta à época dos romanos. Essa tradição se reflete nas práticas culturais e métodos de vinificação que evoluíram ao longo dos séculos. Os vinicultores desta região preservam métodos antigos enquanto adotam novas tecnologias, criando vinhos que são verdadeiramente únicos.

O Tejo é onde o antigo encontra o novo, mesclando tradição e inovação nas vinhas e nos vinhos.

Clima e Terroir Únicos

O clima da região do Tejo desempenha um papel crucial na produção de vinhos excepcionais. Com verões quentes, invernos suaves e solo diversificado, o terroir do Tejo oferece condições perfeitas para o cultivo de uma variedade de uvas, desde as autóctones como Touriga Nacional e Fernão Pires até as internacionais como Cabernet Sauvignon.

O solo arenoso e o clima temperado do Tejo proporcionam uma base ideal para vinhos com caráter robusto e complexidade aromática.

Tecnologia e Inovação na Vinicultura

Nas últimas décadas, a região do Tejo adotou inovações tecnológicas significativas que melhoraram a qualidade dos vinhos produzidos. Desde técnicas avançadas de irrigação até a utilização de fermentações controladas com precisão, os vinicultores do Tejo estão na vanguarda da vinicultura moderna, garantindo vinhos consistentemente de alta qualidade.

O uso de tecnologia de ponta no Tejo garante que cada safra seja otimizada para qualidade e sabor.

A Experiência Sensorial dos Vinhos do Tejo

Provar um vinho do Tejo é uma experiência sensorial rica. Os vinhos brancos são frequentemente aromáticos com notas de frutas cítricas e florais, enquanto os tintos exibem complexidade com aromas de frutas vermelhas, especiarias e um toque terroso. Cada garrafa conta uma história, transportando os apreciadores para as vinhas e os solos que dão vida ao vinho.

Um gole de vinho do Tejo é um convite para uma viagem sensorial, repleta de sabores distintos e caráter autêntico.

Descobrir o segredo da região vinícola do Tejo para produzir vinhos excepcionais é apreciar uma perfeita fusão de tradição, inovação e respeito pelo terroir. Convide seus amigos para uma degustação temática e compartilhe sua nova descoberta. Experimente os vinhos do Tejo e vivencie o inigualável sabor de uma das mais dinâmicas regiões vinícolas do mundo.

Perguntas Frequentes

Quais são as principais variedades de uvas cultivadas na região do Tejo?

Entre as principais uvas cultivadas no Tejo estão a Touriga Nacional e Fernão Pires, típicas de Portugal, além de variedades internacionais como Cabernet Sauvignon.

Como o clima da região influencia a qualidade dos vinhos do Tejo?

O clima do Tejo, com verões quentes e invernos suaves, combinado com solos variados, influencia positivamente o desenvolvimento das uvas, resultando em vinhos com grande expressão aromática e complexidade.

Qual é a importância da tecnologia na produção dos vinhos do Tejo?

A incorporação de tecnologias modernas na vinicultura do Tejo, como fermentações controladas, tem melhorado significativamente a qualidade e consistência dos vinhos, permitindo expressar melhor o potencial do terroir.

O que torna a degustação de um vinho do Tejo uma experiência única?

Os vinhos do Tejo oferecem uma experiência sensorial profunda, com uma variedade de aromas e sabores que refletem fielmente o terroir diversificado da região, proporcionando uma viagem gustativa.

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Tudo Sobre Vinho
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Como a carta de vinhos de um restaurante pode se tornar intragável

É preciso muita vontade de tomar vinho para superar algumas barreiras. Em alguns restaurantes, ao pedir a carta de vinhos, você é brindado com um livro no melhor estilo bíblia, grosso, imponente de capa de couro – e dezenas de páginas. Conteúdo organizado por regiões produtoras. Primeiro os tintos. Depois, brancos, rosés e espumantes. Lá pela metade da leitura, muitas vez, a vontade de beber vai sendo substituída pela vontade de chorar.

Ok, confesso, estou exagerando um pouco – mas não muito. Movida por curiosidade profissional, normalmente avanço na leitura. Nem todo mundo tem essa paciência para encarar a “bíblia dos vinhos”. Já pude presenciar o absoluto constrangimento de muitos comensais buscando nomes familiares naquela lista imensa ou simplesmente valores os que atraíssem (sim, ainda é muito comum a clássica “técnica” de escolher o rótulo pela coluna da direita…). Alguns simplesmente desistem e, desastre para o mundo do vinho, optam por uma cervejinha gelada ou drink, que tem ganhado cada vez mais espaço, principalmente entre o público mais jovem.

Por que muitos restaurantes ainda insistem em entregar aos clientes essas cartas de vinhos intragáveis? Ostentação, preguiça, descuido? Em boa parte das vezes, há razões comerciais por trás dessa praga. Vários restaurantes vivem sob algemas das importadoras que fornecem os rótulos dessas casas. Em troca de ocupar espaço de 90% da carta, essas importadoras oferecem máquinas para vinho em taça ou até reforma de adegas. Quem perde é o consumidor. Faça um teste: em São Paulo, experimente dar uma volta em bairros como Itaim Bibi ou Jardins. Em algumas das casas com as mais diversas propostas gastronomicas a carta de vinhos é quase a mesma, sem nenhuma personalidade – e, em alguns casos, sem qualquer sintomia com a proposta dos restaurante.

Para os estabelecimentos que ainda insistem em despejar na frente dos clientes essas “bíblias”, vale prestar atenção numa tendência que vem ganhando força. Cada vez mais temos visto por aí o que os críticos do New York Times têm chamado de “short and smart lists”, listas curtas e espertas. É o chamado ganha-ganha: por serem muito mais simpáticas para os consumidores, são mais eficientes para os negócios, gerando mais vendas. Ao se deparar com uma dessas “short and smart lists”, você não precisa ser um expert se quiser um prosaico branco fresco para um aperitivo num final de tarde quente.

É verdade que, logo após a pandemia, muitos restaurantes por aqui, na maioria das vezes aqueles que têm suporte de sommeliers, adotaram cartas mais rápidas, com menos rótulos. Naquele momento, podia-se dizer que era uma maneira de fazer o caixa girar de forma mais veloz – uma grande adega permanentemente cheia é sinal de dinheiro parado. Com o passar do tempo, porém, as “bíblias”, infelizmente, voltaram com força.

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Se alguém tem ainda dúvida a respeito do erro que estão cometendo, vai aqui mais um argumento das cartas mais enxutas: aquelas com cerca de 30 rótulos costumam ter vinhos que se adequam melhor aos menus e até à sazonalidade dos ingredientes, o que tem sido uma bandeira para muitos chefs.

EXAGEROS POR TODA PARTE

Eu já falei aqui na coluna AL VINO a respeito de um restaurante especializado em peixes de frutos do mar que tinha uma carta de vinhos repleta de argentinos bem pesados, um autêntico atentado à harmonização. Nas listas mais enxutas esse tipo de erro é menos comum. O critico Eric Asimov que escreve há 30 anos sobre vinhos (atualmente, é colunista do New York Times), contou recentemente de um restaurante, o Smithereens, no East Village, em Nova York, especializado em peixes. Asimov foi só elogios à carta do estabelecimento, citando-a como um ótimo exemplo. Entre as 62 opções de vinho, o Smithereens tem 32 Rieslings (uva branca), 29 outros brancos e um tinto, um Pinot Noir da Alemanha.

Segundo Nikita Malhotra, diretora de vinhos da Smithereens, o Pinot Noir solitário na carta do restaurante não significa que os tintos por lá não são valorizados. Com uma carta mais curta e liberdade de escolha, Malhotra pode na primavera, por exemplo, inverter a dinâmica e ter mais tintos, que fiquem bem com o seu menu. Achou que 62 opções de vinhos numa carta é muita coisa? Pois há pizzarias em São Paulo com um menu de vinhos com mais de 1 000 rótulos. Vale repetir: 1 000 rótulos numa carta de vinhos!

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Outro ponto a favor das cartas curtas e não dos rebuscados catálogos é que, com menos rótulos, você dá oportunidade para as pessoas provarem coisas novas, o que tem sido muito bem-vindo pelos novos consumidores de vinho. Em janeiro, estive no Lago de Como, na Itália, e fomos fazer um aperitivo na Enoteca da Gigi, a mais antiga da cidade, fundada em 1930. Diante de uma vasta seleção de rótulos da Lombardia e Piemonte, além de uma espetacular curadoria de vinhos franceses, na carta havia apenas 5 tintos (em taças), 3 brancos e um espumante.

Bingo! Provei um Barolo, que custava 9 euros. Espetacular, delicadíssimo. A escolha da taça do Baroo del Comune di Morra 2020, Potere Marcarini, durou cerca de dois minutos. No restante da experiência, em vez de gastar tempo tentando decifrar um catálogo, curtimos a atmosfera, o atendimento, os acepipes. Sofrimento zero com carta. Nem sempre foi assim nessa viagem. No almoço de aniversário de 13 anos meu filho, fui brindada numa trattoria no centro de Como com a tradicional bíblia de capa de couro. Eu estava festejando meu menino, batendo papo com a família e não querendo aula de enologia. Fechei a carta,  chamei o garçom, pedi um rosé da região — e assim foi feita a escolha.

A sommelière nova yorkina Lee Campbell, que trabalha com vinhos e restaurantes desde a década de 1990, pontua que a clientela de Manhattan é bem menos aventureira do que os clientes do Brooklyn, para os quais ela elaborou listas de vinhos naturais muitas vezes esotéricos. O mesmo poderíamos espelhar aqui em São Paulo, onde certamente quem frequenta os mais tradicionais italianos da cidade não é o mesmo perfil de cliente que ocupa as cadeirinhas de praia de Pinheiros num wine-bar descolado. Tanto em um quanto no outro, o bebedor de vinho não quer se aborrecer com cartas imensas, longas e enfadonhas. Lee ainda pontua: não faz nenhum sentido oferecer 27 champanhes e Barolos diferentes. Algumas garrafas bem escolhidas fazem maravilhas.

Tem toda razão. No caso das cartas de vinhos, menos é mais. O consumidor agradece.

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Vinho – VEJA
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Vindima em São Roque: confira os destaques do Roteiro do Vinho em 2025

No início do ano, as vinícolas que fazem parte do Roteiro do Vinho da cidade de São Roque, cidade a cerca de 60 quilômetros de São Paulo, oferecem iniciativas para celebrar a vindima. São eventos especiais que mesclam degustações, almoços e jantares e experiências nos vinhedos.

É uma oportunidade de visitar a cidade em um momento em que ela está reforçando sua vocação para o turismo enogastronômico, com novos passeios e hotéis, e também para provar os novos vinhos feitos por lá.

Confira alguns dos destaques e programe sua visita:

Vila Don Patto
O complexo de turismo oferece a 6ª edição da Vindima Don Patto nos dias 15 e 16 de fevereiro, incluindo almoço.

Quinta do Olivardo
A Pisa da Uva para a Família é uma experiência que remete à tradição da viticultura lusitana, com direito a música portuguesa ao vivo, almoço típico, chapéu e caneca personalizados, nos dias 25 de janeiro e 1º de fevereiro.

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Casa da Árvore
A vinícola festeja a Vindima diurna, com uma festa da colheita aos moldes antigos, nos dias 1º, 09 e 15 de fevereiro (das 10h30 às 15h30). Há experiência de imersão com grupo reduzido de pessoas, com música, pisa, dança e roupas típicas para os visitantes. Como novidade deste ano haverá a primeira colheita noturna em 15 de fevereiro, incluindo o jantar (das 18h às 23h). O destaque do menu é o Goulash, prato típico esloveno, preparado de acordo com a receita da família, para o almoço e jantar harmonizado.

Vinícola Góes
Entre 25 de janeiro e 9 de fevereiro acontece a Vindima Góes, evento que celebra a cultura do vinho e oferece aos visitantes a oportunidade de reviver as tradições da colheita das uvas e da elaboração dos vinhos, proporcionando uma vivência sensorial única, em três formatos diferentes de experiências:  Vindima Tradicional, Vindima Sunset e o Tour Especial com Pisa da Uva.

Vinícola XV de Novembro
A vinícola oferece a degustação de cinco rótulos dentro da iniciativa Verão em Taças, que prioriza os rótulos refrescantes. Aos finais de semana e feriados de janeiro e fevereiro, nos horários: 11h30, 14h30 e 16h00. Com reservas.

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Vinho – VEJA
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A garrafa de vidro e seu impacto ambiental

A palavra de ordem no mundo do vinho hoje é “sustentabilidade”. A organização International Wineries For Climate Action (IWCA – www.iwcawine.org), emite anualmente um relatório e neste o item número um, como maior agressor do vinho à natureza são as garrafas de vidro e seu respectivo transporte.

 

As garrafas representam dois terços da chamada “pegada de carbono” da indústria do vinho, dada a enorme quantidade de calor necessária à sua produção.

 

Para seu transporte a via mais amiga é a marítima, 5 vezes menos agressora que a terrestre e 11 vezes melhor que a aérea. É mais ecológico comprar no Brasil um vinho que veio de navio da Austrália (15 mil km) do que um que veio de avião da Argentina (3 mil km).

 

Importante portanto evitar as garrafas pesadas, que tem mais quantidade de vidro e são mais pesadas para o transporte. Uma garrafa de vidro ecológica, mais leve, pode ter menos de 300 gramas, uma normal cerca de meio quilo e aquelas pesadonas, que o brasileiro infelizmente ainda adora, pode chegara a um quilo!

 

Mas quais às opções às garrafas de vidro? No mundo, como mostra o relatório citado acima, já há várias iniciativas, como:

 

1-Garrafas de vidro mais leves são um caminho suave, que só envolve a indústria do vidro, com pouco impacto para o consumidor.

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2-Garrafas retornáveis – o consumidor faz um depósito pelas garrafas compradas e o recebe de volta em crédito ao retorná-las no ponto de venda. Uma solução viável no Brasil, já que este processo já existiu no passado para diversos produtos, como cervejas e refrigerantes

 

3-Reencher suas próprias garrafas usadas no ponto de venda. Mais comum na Europa, onde há comercio de vinho à granel diretamente ao consumidor. No Brasil infelizmente é proibida a importação de vinho em recipientes maiores que 5 litros.

 

4-Recipientes de outros materiais, como Pet (plástico), latas de alumínio, garrafas de papel ou Bag in Box, que exigem muito menos energia para produção e são facilmente recicláveis. Estas soluções seriam perfeitas para vinhos de consumo rápido, como é a maioria da produção mundial. A dificuldade seria convencer o consumidor da qualidade destas embalagens pouco glamurosas. Já existe no mercado, contudo, garrafas de papelão e Bag in Box em formatos imitando garrafas de vidro, buscando minimizar o problema.

 

Espumantes, que estão em alta, são um problema à parte, pois, pela pressão de seu gás, requerem garrafas de vidro mais grossas (na casa dos 800gr de peso), e dificilmente serão substituídas por outros materiais.

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Para dar a dimensão do problema: uma garrafa de papelão de 1 litro consome cerca de 80 gramas de dióxido de carbono (gCO2e/l) para sua fabricação, um para um Bag in Box de 1,5 litros são 96 gCO2e/l, lata de alumínio de 330ml – 190 gCO2e/l, garrafa Pet de 750ml – 250 gCO2e/l, garrafa de vidro ecológica 500 gCO2e/l, garrafa de vidro padrão – 650 gCO2e/l e a garrafa pesadona pode passar de 1.000 gCO2e/l.

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Radar de delícias tem Sudbrack no Bar de Sto António e domingueira no Libô

Sardinhas no Bar de Sto António

Um “sardinhada” de primeira ocorrerá nesta quinta (23), das 18h às 22h, na calçada do Bar de Sto António, na Rua Humberto de Campos, no Leblon. Conduzida pelo anfitrião, o chef Alexandre Henriques, que cozinhará ao lado de sua mãe Dona Henriqueta, a primeira edição do evento terá como convidada a chef Roberta Sudbrack, e o menu apresenta receitas para petiscar cheias de criatividade e técnica.

+ Começa a temporada de feijoadas pré-Carnaval no Rio. Confira a agenda

Entre as opções estão Sardinhas na grelha (R$ 19,00 a unidade); as Sardinhas à lagareiro (R$ 45,00, duas unidades); Sardinha à Sto António (R$ 45,00, duas unidades); e Sardinha à Roberta (R$ 45,00, duas unidades). Para beber há sugestões como o vinho verde Regueiro Trajadura Alvarinho – Monção e Melgaço (R$ 35,00 a taça, e R$ 156,00 a garrafa) e o drinque Quinta do Cajueiro (R$ 36,00) feito com Porto Tawny, caju, limão siciliano, amaro e tônica.
Rua Humberto de Campos, 827-B, Leblon.

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Bar de Sto António: Roberta Sudbrack entre Alexandre e Henriqueta./Divulgação

Libô recebe Gavinho

O bar de vinhos Libô está organizando uma série de eventos de domingo em sua charmosa adega subterrânea, e neste dia 26 a casa recebe os especialistas e importadores Alain Inglês e Eduardo May, da Gavinho, para uma tarde de degustação e bate papo. O evento ocorre das 14h às 18h, e contará com rótulos de produção orgânica e feitos com leveduras indígenas, vinhos “naturais” de alta qualidade como os franceses Domaine Calvez Bobinet Piak! Blanc, e o tinto Domaine Calvez Bobinet Aunis, além do laranja espanhol Celler La Salada Disbarats.
Rua Conde de Irajá, 90, Botafogo.

Novos drinques no Jappa da Quitanda

Restaurantes japoneses investem cada vez mais em coquetelaria, e o Jappa da Quitanda tem carta nova para o verão. O Shissô Spritz (R$ 37,00) leva cachaça, cordial de maçã verde, shissô e espumante. E o Mania De Você (R$ 35,00) vai de rum, xarope de morango com hibisco e pimenta rosa, hortelã e água com gás perfumada com flor de laranjeira. Entre outros, o Erva Venenosa (R$ 36,00) é preparado com shochu de cevada, uva verde, açúcar e limão.
Loja de Ipanema na Rua Barão da Torre, 422. Mais quatro endereços.

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Yasmin Alves
Koral: restaurante ganhou mesas externas com mais 20 lugaresYasmin Alves/Divulgação

Koral ampliado

Um dos destaques da aquecida gastronomia do bairro de Ipanema, o restaurante Koral, do chef Pedro Coronha, amplia seus domínios e horários de funcionamento. A casa ganhou mesas na calçada, entre vasos de plantas, com 20 novos lugares, e passa a abrir às segundas-feiras, de 19h às 23h. Conhecido pelo cardápio descontraído e contemporâneo, e pelo ótimo menu executivo que está sempre apresentando novidades, o restaurante ganhou o prêmio de melhor sobremesa no VEJA RIO COMER & BEBER 2024.
Rua Barão da Torre, 446, Ipanema.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Qual Região É Famosa pela Produção de Uva Cabernet Sauvignon? Descubra!

Qual Região É Famosa pela Produção de Uva Cabernet Sauvignon? Descubra!

Se você é um entusiasta do vinho, provavelmente já degustou ou pelo menos ouviu falar da renomada uva Cabernet Sauvignon. Mas qual região é famosa pela produção de uva Cabernet Sauvignon? Descubra a seguir! Neste artigo, exploraremos as características, a história e as regiões emblemáticas que tornaram essa variedade mundialmente famosa.

História e Origem da Uva Cabernet Sauvignon

A Cabernet Sauvignon é originária da França, mais precisamente da famosa região de Bordeaux, conhecida por produzir alguns dos vinhos mais respeitados do mundo. Este cruzamento natural entre as variedades Cabernet Franc e Sauvignon Blanc foi inicialmente registrado no século XVII. Desde então, a Cabernet Sauvignon conquistou paladares ao redor do mundo com seu caráter intenso e estrutura robusta.

A França é a pátria ancestral da uva, mas outras regiões logo adotaram e adaptaram sua produção, cada uma trazendo uma personalidade distinta.

Qual Região É Famosa pela Produção de Uva Cabernet Sauvignon? Descubra!

Embora Bordeaux seja a origem, a uva Cabernet Sauvignon encontrou um segundo lar na região do Napa Valley, na Califórnia, EUA. Esta região ganhou fama mundial por sua capacidade de produzir Cabernet Sauvignon de alta qualidade, com características de frutas negras maduras, notas de baunilha e um final persistente. O terroir único da Califórnia, com sua combinação de clima ensolarado e solos adequados, desempenha um papel crucial nesse sucesso.

O Napa Valley é amplamente reconhecido por transformar a uva em um símbolo de excelência no Novo Mundo dos vinhos.

Características Sensoriais da Cabernet Sauvignon

Os vinhos produzidos a partir da Cabernet Sauvignon são geralmente encorpados, com alta tanicidade e acidez, o que lhes confere um potencial de envelhecimento excepcional. Aromas típicos incluem cassis, cedro, eucalipto e grafite. Na boca, são conhecidos por seus sabores profundos de groselha preta e um toque de pimenta verde, características que seduzem apreciadores em diferentes estágios de maturação da bebida.

Apontar as nuances sensoriais dos vinhos de Cabernet é uma jornada por terrenos de complexidade aromática e gustativa.

Impacto Cultural e Econômico da Cabernet Sauvignon

A Cabernet Sauvignon não é apenas uma variedade popular entre os produtores e consumidores; ela também desempenha um papel significativo no setor econômico das regiões produtoras. Além de contribuir para o turismo enológico em áreas como Napa Valley e Bordeaux, ela se tornou um ícone cultural. As histórias e tradições associadas ao plantio e cultivo dessa uva são celebradas em festivais e competições internacionais.

Cabernet Sauvignon transcende o paladar, tornando-se parte do patrimônio cultural das regiões onde floresce.

Dicas Práticas para Apreciadores de Cabernet Sauvignon

Para aproveitar ao máximo a experiência com vinhos de Cabernet Sauvignon, considere algumas dicas práticas:

  • Deixe o vinho respirar antes de servir para suavizar os taninos.
  • Harmonize com alimentos ricos em proteína e gordura, como carne vermelha grelhada ou queijos maturados.
  • Armazene em condições adequadas de temperatura e umidade para prolongar sua vida útil.

Essas práticas irão melhorar sua experiência degustativa e permitir que você aprecie todas as nuances deste clássico do mundo do vinho.

Ser capaz de apreciar cada aspecto de um vinho é um dos grandes prazeres da enologia.

Concluímos então que Napa Valley e Bordeaux permanecem à frente quando se trata de produzir alguns dos melhores vinhos de Cabernet Sauvignon no mundo. Se você ainda não explorou os horizontes oferecidos por essa icônica variedade, é hora de expandir seu paladar! Considera-se comprar uma garrafa das regiões mencionadas e experimentar a magia que é a Cabernet Sauvignon. Compartilhe suas experiências conosco nos comentários!

Perguntas Frequentes

O que torna a região de Bordeaux especial para a produção de Cabernet Sauvignon?

Bordeaux é conhecida por seu clima temperado e solos variados, que fornecem as condições ideais para o cultivo da uva Cabernet Sauvignon. A combinação única de terroir e tradição vinícola contribui para a complexidade e qualidade dos vinhos dessa região.

Que alimentos combinam bem com Cabernet Sauvignon?

Cabernet Sauvignon combina bem com carnes vermelhas, cordeiro, pratos ricos em proteínas e queijos envelhecidos. A estrutura tânica ajuda a integrar as notas dos alimentos, criando uma experiência harmoniosa.

Quanto tempo posso armazenar vinhos de Cabernet Sauvignon?

Cabernet Sauvignon pode ser armazenado por muitos anos dependendo da qualidade e vinificação do vinho. Em geral, esses vinhos encorpados podem ser guardados entre 5 a 20 anos, ou até mais, desde que sejam mantidos em condições adequadas.

Qual é a diferença entre as Cabernets do Velho e Novo Mundo?

Os vinhos de Cabernet Sauvignon do Velho Mundo, como os de Bordeaux, tendem a ser mais terrosos e herbáceos, enquanto os do Novo Mundo, como Napa Valley, costumam ser mais frutados e com maior presença de madeira devido ao uso de carvalho novo.

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Tudo Sobre Vinho
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A estratégia da Chandon ao entrar no segmento de coquetéis prontos para beber

Além do portfólio de espumantes, a Chandon está colocando no mercado brasileiro o Garden Spritz, rótulo que integra uma nova categoria para a empresa: a das bebidas prontas para beber, segmento que inclui, por exemplo, os coquetéis engarrafados. Trata-se de um spritz, coquetel normalmente elaborado com espumante (na Itália, onde surgiu, é feito com Prosecco), bitters aromáticos e água tônica. 

A base do spritz é o espumante brut elaborado pela Chandon em Mendoza. Embora seja assinado por Ana Paula Bartolucci, enóloga-chefe da vinícola na Argentina, o produto contou com a colaboração de outros enólogos da Chandon pelo mundo, como Philippe Mevel, que trabalha aqui, no Brasil, e precisou de quatro anos e 64 testes para chegar ao resultado final. Um bitter de laranja artesanal feito com cascas de laranja orgânicas, ervas e especiarias completam a receita.

Segundo Adriano Ciavdar, gerente de marketing da Chandon Brasil, a entrada da empresa nesse nicho de mercado é estratégico. “O segmento nos permite atingir um público mais jovem e aventureiro, que valoriza bebidas que combinam naturalidade, ingredientes de alta qualidade e expertise artesanal”, afirma o executivo. “Além disso, buscamos expandir a base de consumidores na categoria de espumantes premium e o desenvolvimento da marca no longo prazo”, completa.

O Garden Spritz será distribuído nos mesmos canais em que os espumantes da Chandon já são encontrados, como bares, restaurantes, supermercados e lojas especializadas, além do e-commerce próprio. A marca prevê ainda uma campanha de degustação em diversas capitais.

O novo rótulo faz parte da linha Free Spirits do portfólio da Chandon. Segundo Ciavdar, são produtos “elaborados para construir novas ocasiões e experiências de consumo no mundo dos espumantes”. O espumante rosé Passion é outro produto da mesma linha. Embora não seja uma bebida pronta para beber (afinal, é um espumante), ele costuma ser usado como base para coqueteis ou servido com gelo. 

Sem entrar em detalhes, a Chandon diz que novos produtos dessa linha de Free Spirits devem ser lançados no futuro. “Temos uma estratégia de longo prazo que prevê novos lançamentos desta linha tanto em nível Global quanto local”, afirma Adriano Ciavdar.

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Vinho – VEJA
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A sobremesa húngara que conquistou os cariocas

Uma lojinha pequena na Rodolfo Dantas, em Copacabana, está chamando a atenção de quem transita pela rua saindo da praia ou do metrô. Não é incomum ver fila se formando para experimentar o Bolo Chaminé que ganhou notoriedade ao viralizar nas rede sociais.

Com visual de um sorvete, o grande diferencial do que é servido da Kürtós Rio é a famosa massa que o dono conheceu em uma viagem ao leste europeu. Leonardo Miranda era engenheiro naval, mas sempre teve a gastronomia uma de suas paixões. Depois de se formar na Le Cordon Bleu abriu seu primeiro negócio na área, o Ayla Bistrô, mas mantinha a ideia de trazer um dia para a cidade a sobremesa que o encantou na Europa.

Foi então que no fim do ano passado comprou a máquina para assar a massa e foi para a cozinha experimentar receitas até achar o ponto certo, garantindo um bolo fofinho por dentro e crocante por fora para servir de base pro sorvete também artesanal. Para completar, um toque carioca com diferentes coberturas que chamam a atenção e agradam o paladar do público local.

O VEJA RIO TESTOU foi conferir de perto a versão carioca da receita tradicional da Hungria, que surgiu na região da Transilvânia. A massa é não só a grande diferença do que o Kürtós Rio oferece ao ser comparado com as casquinhas de sorvete servidas em outros restaurantes, mas também é a grande receita do negócio. Leve, no ponto certo e ainda coberta com açúcar e canela trazem um gostinho todo especial para a sobremesa.

O sorvete é simples, mas bem feito, e Leonardo promete trazer novos sabores para se somar ao tradicional de creme (já há de chocolate e morango que são servidos em dias intercalados). Já as coberturas surpreendem por não só dar um visual mais chamativo, mas também por trazer qualidade.

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Experimentei o delicioso de pistache (R$ 20) e o saboroso Banoffe, servido com doce de banana caseiro e doce de leite (R$ 14). Atualmente são 10 sabores que variam entre R$ 10 e R$ 20.

Kürtós Rio
Onde: Rua Rodolfo Dantas, 90 – Copacabana
Horário de funcionamento: Todo os dias, de 12 às 22h.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Começa a temporada de feijoadas pré-Carnaval no Rio. Confira a agenda

Hilton Barra

No último sábado de janeiro, dia 25, o hotel Hilton Barra realizará a sua tradicional feijoada pré-carnavalesca com gastronomia típica e música. O evento acontecerá no Abelardo Restaurante e Bar, das 13h às 16h, com roda de samba ao vivo e passistas. O menu terá panelas de ferro com feijão, carne seca, bacon, costelinha, calabresa e lombo suíno, rabo, pé e língua, além da estação de leitão com torresmo e farofa de ovos. Para complementar, estação de petiscos e salgados com caldinho de feijão e condimentos; rechauds com deliciosos acompanhamentos e espaguete na manteiga, escalope de filé mignon e peixe do dia grelhado; saladas e sobremesas. O valor é de R$ 155,00 mais taxas por pessoa, com uma caipirinha de boas-vindas inclusa e demais bebidas a serem consumidas à parte.
Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 1430, Barra da Tijuca. Reservas e informações de eventos: eventos.rio@hilton.com/ (21) 96738-7848.

+ Grátis! Praia de Ipanema celebra o Dia da Bossa Nova com shows e concertos

Jo&Joe: blocos dão o tom da folia antecipada no Cosme Velho
Jo&Joe: blocos dão o tom da folia antecipada no Cosme Velho./Divulgação

Jo&Joe

Em clima de pré-carnaval, o Jo&Joe, charmoso hostel no Largo do Boticário, tem programação animada aos fins de semana. A já tradicional feijoada continua aos sábados, com samba para acompanhar. Aos aos domingos é clima de carnaval de rua com ensaios de bloco no espaço aberto. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla. No dia 25 (12h às 21h) tem feijoada com Sambastião. Ingressos a partir de R$ 35,00 (sem feijoada) e R$ 79,90 (com feijoada); dia 26 de janeiro (12h às 20h) é a vez do Balanço Zona Sul. Ingressos a partir de R$ 30,00.
Largo do Boticário, 32, Cosme Velho.

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Grand Hyatt: bufê variado é uma das atrações do hotel
Grand Hyatt: bufê variado é uma das atrações do hotel./Divulgação

Grand Hyatt

O clima é de carnaval no Grand Hyatt Rio, localizado entre a Praia da Barra e a Lagoa de Marapendi, e a feijoada de sábado (25) terá a presença da Imperatriz Leopoldinense, além de roda de samba e DJ. Das 13h às 17h, haverá feijoada completa servida com todos os acompanhamentos clássicos, seleção de queijos e antepastos, petiscos diversos, estação de saladas e mesa de sobremesas. A versão vegana do prato, feita com feijão branco, linguiça apimentada de soja, calabresa de soja, proteína de soja, bacon vegano e cogumelo, também estará disponível, com opções de acompanhamento que seguem a mesma linha sem nada de origem animal, como a couve com castanha do Pará e a farofa de banana da terra. No capítulo das bebidas, soft drinks, cerveja, caipirinha, caipvodka, aperol spritz e gim tônica estão inclusos. Ingressos de 1º lote: adultos a R$ 423,50; adolescentes de 13 a 17 anos a R$ 320,00; crianças de 6 a 12 anos a R$ 212,00; menores de 5 anos acompanhados de um responsável a R$ 10,00. Ingressos no site de eventos do hotel.
Av. Lúcio Costa, 9600, Barra da Tijuca. Reservas para a feijoada no tel.: (21) 3797-9524.

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Pobre Juan

No dia 1º de fevereiro o restaurante Pobre Juan dará início à sua tradicional temporada de feijoada. A casa, localizada no terraço do Shopping VillageMall, servirá o prato em todos os sábados do mês de fevereiro, das 12h às 17h. A feijoada da casa leva feijão preto carregado com carne seca, lombo, costela salgada, paio, linguiça fina e calabresa. Para acompanhar, farofa na manteiga, arroz branco, banana à milanesa, couve manteiga, laranja, pancetta crocante, costela de porco, torresmo e as tradicionais caipirinhas. O serviço será bufê e o valor por pessoa é de R$ 138,00. Para completar, tem apresentação da roda de samba Canta Canta Minha Gente. As mesas no terraço são concorridas é recomendado fazer reserva.
VillageMall. Av das Américas 3900, loja 301, Barra da Tijuca. Tel. e reservas : (21) 3252-2637.

Santa Teresa MGallery

No dia 1º de fevereiro, o Hotel Santa Teresa MGallery será palco da 15ª edição da Feijoada do Francês, um evento que combina alta gastronomia, música e experiências no belo cenário do hotel. O evento é idealizado por Alexis de Vaulx, criador do renomado Camarote do Francês. O cardápio tem bebidas inclusas como os drinques exclusivos servidos no bar do jardim em parceria com a cachaça Magnífica. A programação musical inclui a escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, o Mirante Samba Show e um set do DJ Flashback Luiz. Será possível experimentar uma massagem patrocinada pela marca de perfumaria Granado. Ingressos a R$ 390,00 (disponíveis no Sympla).
Rua Almirante Alexandrino, 660, Santa Teresa. Informações no e-mail: alexis@camarotedofrances.com.br. Ou WhatsApp: (21) 98125-4099.

Al Farabi

De quinta (23) a domingo (26) tem música ao vivo no Al Farabi, no Centro, incluindo rodas de samba e o Forró do Kiko (Horta) na sexta-feira. Domingo tem lançamento do livro “O último dia da infância”, do escritor Marcelo Moutinho, vencedor do Prêmio Jabuti 2022. No menu da casa, a feijoada brilha. Servida completa (R$ 62,00, individual), leva carne seca, lombo, rabo, paio e linguiça, acompanhada de arroz branco, couve, e laranja.
Rua do Mercado, 34, Centro, eventos na entrada do Boulevard Olímpico. Tel.: (21) 3553-1518.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Explore a Região Vinícola de Creta: História e Vinhos Incríveis!

Explore a Região Vinícola de Creta: História e Vinhos Incríveis!

Explore a Região Vinícola de Creta: História e Vinhos Incríveis! Embrenhar-se na viticultura de Creta é viajar através do tempo, onde vinhas antigas ecoam histórias ricas em tradição e inovação. Neste artigo, desvendaremos os mistérios de uma das regiões vinícolas mais fascinantes do Mediterrâneo.

História Rica e Tradicional da Região

A história vinícola de Creta remonta há mais de 4.000 anos, evidenciada por descobertas arqueológicas em sítios como Vathypetro. Durante a era minoica, Creta já se destacava na produção de vinho, um legado que persistiu através dos tempos, influenciado por várias culturas, desde os romanos, passando pelos venezianos, até a era otomana.

Creta é uma das regiões vitivinícolas ativas mais antigas do mundo.

Cultivares Nativas e Práticas Vitícolas

Creta abriga uma série de cultivares únicas, como Vidiano, Kotsifali e Liatiko. Os métodos de cultivo se adaptam ao clima mediterrâneo da ilha, utilizando técnicas inovadoras e sustentáveis, como o plantio em encostas para otimizar a drenagem e a exposição solar, resultando em uvas de qualidade excepcional.

Degustação: Despertando os Sentidos

A experiência sensorial ao degustar um vinho cretense é única. Imagine taças que exalam aromas de frutas maduras, ervas mediterrâneas e especiarias, enquanto cada gole traz uma harmonia perfeita entre acidez e taninos. Os vinhos brancos de Vidiano encantam com sua frescura e notas cítricas, enquanto os tintos de Kotsifali destacam-se por seu corpo robusto e sabores complexos.

Os vinhos cretenses são uma celebração dos sabores mediterrâneos.

Visitas e Experiências na Região

Para os enoturistas, Creta oferece um leque de experiências, desde visitas a vinícolas históricas até caminhadas pelas vinhas. Os eventos sazonais, como colheitas e festivais de vinhos, permitem que os visitantes participem ativamente das tradições locais. Um mergulho cultural e educativo em cada visita.

Convidamos você a explorar a Região Vinícola de Creta e vivenciar suas histórias e sabores fascinantes. Transforme sua próxima taça de vinho em uma viagem cultural épica! Descubra mais visitando Creta, onde tradição e inovação se encontram a cada garrafa. Não perca a oportunidade de conhecer esse paraíso vinícola.

Perguntas Frequentes

Qual é a uva mais emblemática de Creta?

A uva Vidiano é muitas vezes considerada emblemática devido à sua adaptabilidade ao clima de Creta e sua capacidade de produzir vinhos brancos aromáticos e frescos.

Como o clima de Creta influencia os vinhos?

O clima mediterrâneo de Creta, com verões quentes e secos e invernos amenos, aliado aos ventos do mar Egeu, contribui para a produção de uvas concentradas e cheias de sabor.

Quais são as principais vinícolas para visitar em Creta?

Algumas vinícolas notáveis incluem a Douloufakis Winery, Lyrarakis Winery e a Boutari’s Creta Estate, todas oferecendo experiências de degustação e tours educativos.

Quais alimentos combinam bem com os vinhos cretenses?

Os vinhos cretenses harmonizam perfeitamente com pratos mediterrâneos, como grelhados, peixes frescos, saladas com azeite de oliva e queijos locais.

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Tudo Sobre Vinho