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Quando vale a pena levar seu próprio vinho a um restaurante

Diante de cartas de vinhos com valores turbinados (infelizmente, ainda há estabelecimentos com margens abusivas, que chegam a 250% sobre o produto), levar de casa uma garrafa parece uma ideia sedutora — e econômica. Parece também uma matemática simples, mas, quando se trata de vinho, nem sempre dois e dois são quatro.

A taxa de rolha foi criada para custear o serviço oferecido pelo restaurante na hora de servir o vinho trazido de casa, o que inclui o atendimento dos garçons, taças, abertura da garrafa e a refrigeração correta do rótulo. O primeiro fator a levar em conta na equação custo-benefício é o preço dessa taxa. Em São Paulo, esse valor varia, em média, de R$ 60 a R$ 200, mas pode chegar a R$ 350, o que demonstra, no mínimo, pouca simpatia do lugar em relação a essa prática.

Os valores parecem altos, mas são bem parecidos com os praticados na Inglaterra, por exemplo. De acordo com a revista inglesa The Drinks Business, a taxa média de rolha é de cerca de 12 a 15 libras por garrafa (algo entre R$ 95 e R$ 115). Já a publicação Restaurant encontrou casas em Londres cobrando mais de 100 libras por garrafa (quase R$ 800).

Quando essa conta da rolha começa a ser vantajosa para o consumidor nos restaurantes? A equação é a seguinte: valor do vinho + valor da taxa de rolha = valor menor do que o cobrado na casa pelo mesmo rótulo. A qualidade da carta de vinhos do estabelecimento também deve ser levada em consideração. Se as opções forem de rótulos sem nada de especial (com cifrões a mais na coluna da direita), vale realmente carregar algo de casa e pagar a taxa de rolha.

Mas atenção: os melhores sommeliers adoram contar, em tom de piada — mas baseados em fatos reais —, histórias de fregueses que chegam orgulhosos aos restaurantes carregando aquele vinho comprado em promoção no supermercado, achando que estão fazendo o negócio da China ao pagar a taxa de rolha para fugir da carta de vinhos do estabelecimento. Nada contra as promoções (muitíssimo bem-vindas!), é claro. Ocorre que a melhor maneira de arruinar um jantar especial é investir pesado, escolhendo a dedo um prato naquele restaurante bacana e, na hora de harmonizar com a bebida, fazer a chamada economia burra. Isso é mais comum do que se imagina. Quando conheci o menu de 25 anos do D.O.M., Alex Atala contou histórias de clientes que levam grandes rótulos — notoriamente falsificados — e pagam a rolha de R$ 200, por puro preconceito em relação aos vinhos nacionais, que agora brilham no menu.

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Claro que há casas que abusam nos preços, mas os estabelecimentos honestos (a maioria deles, aliás) não cobram apenas pelo serviço na hora dos vinhos. São lugares que costumam ter menus e cartas de vinhos pensados para harmonizar com o que se serve, o que eleva a experiência gastronômica a um patamar único. Cada vez mais, acredite, temos bons profissionais fazendo verdadeiras curadorias, buscando produtores especiais, com custos possíveis e que valem quanto pesam. Esta colunista que vos fala ainda não conseguiu experimentar os crudos do Sororoca, em São Paulo, restaurante que tem como um dos chefs o paraense Thiago Castanho, mas tive acesso à carta de vinhos, assinada pela dupla Daniela Bravin e Cássia Campos, e fico sonhando com aquelas combinações de Rieslings com crudos ou peixes espalmados na brasa. Certamente esse serviço tem valor, o qual faço questão de pagar.

O PERIGO DOS VINHOS EM TAÇA

No entanto, sinto-me desrespeitada quando vejo garrafas que valem cerca de R$ 50 no mercado sendo vendidas por R$ 165 em menus da cidade. O exagero (para não dizer algo pior) fica mais grave em vinhos em taça, que deveriam ajudar ou impulsionar os consumidores a descobrir novos estilos e uvas. Infelizmente, vinhos de qualidade em taça só são realidade em alguns wine bars; no mais, são vinhos que não valem o quanto pesam. Já vi taça do branco português Alandra, que custa cerca de R$ 45 a garrafa, custar R$ 40 a taça no restaurante. Faz sentido?

Há ainda um fenômeno que se multiplica nos restaurantes do país: os vinhos de “marca própria” ou, como se diz, private label. Em parceria com vinícolas — normalmente casas que produzem em volume e negociam condições quase sempre bastante vantajosas aos restaurateurs —, criam rótulos de entrada vendidos a valores “acessíveis”, cerca de R$ 120. Já ouvi donos de estabelecimentos dizerem que é uma forma econômica de proporcionar aos clientes a oportunidade de descobrir novos vinhos. Só que eu ainda não tomei nada que me desse vontade de repetir. Portanto, nem sempre os vinhos da casa têm bom custo-benefício, como os vinhos de mesa ou da távola, mais simples e realmente mais acessíveis, que encontramos em restaurantes europeus, por exemplo.

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Como todo negócio, restaurante precisa ter lucro, e a bebida é um item fundamental na contabilidade. “Cartas de vinhos de restaurantes que dão foco à bebida — com sommelier e brigada bem treinada para vender vinho — podem ser responsáveis por cerca de 30% do faturamento e por um percentual ainda maior da lucratividade do estabelecimento”, afirma Eduardo Paes Andrade, diretor da importadora carioca ASA. Só não pode ter lucro explorando os fregueses mais incautos, certo?

Para resumir o dilema de levar ou não o vinho de casa a um restaurante, considere, portanto, o seguinte:

Vale pagar a rolha quando a carta de vinhos é pobre, com valores exagerados, e a taxa não tem um preço exorbitante. Nesses casos, desembolsar o valor é até uma forma de protesto, que eu banco com prazer!

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— Invista em levar a garrafa de casa quando ela for realmente especial, tiver um valor sentimental, não tiver equivalente na carta de vinhos e combinar com o menu servido no restaurante.

— Esqueça a rolha quando o almoço ou jantar for em um lugar no qual há bons profissionais encarregados da carta e valores justos para todos.

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Vinho – VEJA
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Seis sobremesas delíciosas para celebrar o dia do chocolate

No Parla! Trattoria (Rua Aires Saldanha, 98, Copacabana), o brownie com chantilly e sorvete (R$ 35,90) chega sob cúpula de chocolate — a mágica acontece quando a calda quente é despejada por cima, derretendo a cobertura e revelando o doce ali escondido.

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A torta fondant (R$ 58,00) rouba a cena no Masi, localizado no rooftop do Hotel Nacional (Avenida Niemeyer, 796, São Conrado), com bela vista. Feita com insumo belga, vem com sorvete, confit de morango e um creme para arrematar.

 

Rafa Pinheiro
Masi: torta fondant com sorvete, confit de morango e creme.Rafa Pinheiro/Divulgação

+ Sabores do mundo! Rocco une sushibar e cozinha contemporânea em Ipanema

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O fondant 70% cacau (R$ 39,00) é um dos novos destaques do cardápio do Pato com Laranja (Avenida do Pepê, 780, Barra), elaborado pela chef Andrea Tinoco. Vem acompanhado de sorvete de calda de caramelo com flor de sal.

Tomás Rangel
Pato com Laranja: fondant 70% cacau acompanhado de sorvete de calda de caramelo com flor de sal.Tomás Rangel/Divulgação

No menu renovado do vegano do Teva (Avenida Henrique Dumont, 110B, Ipanema), o brownie amazônico (R$ 48,00) é tentador: leva gotas de chocolate, sorvete de coco com cumaru, farofa de castanha de baru e amêndoas de cacau caramelizadas com especiarias.

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Teva: brownie amazônico leva gotas de chocolate, sorvete de coco com cumaru, farofa de castanha de baru e amêndoas de cacau aramelizadas com especiarias.
Teva: brownie<br />amazônico leva gotas de chocolate, sorvete de coco com cumaru, farofa de castanha de baru e amêndoas de cacau aramelizadas com especiarias.Teva/Divulgação

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Criação do chef Itamar Araújo, do asiático Elena (Rua Pacheco Leão, 758, Jardim Botânico), o suflê (R$ 58,00) é preparado na hora e servido ainda morno, após vinte minutos de forno, com gelado de baunilha. Uma loucura de bom!

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Elena: suflê com gelado de baunilha.Tomás Rangel/Divulgação

Apresentada em um bowl gigante e servida direto na mesa, a musse do Baleia Rio’s (Avenida Infante Dom Henrique, s/nº, Flamengo), mediterrâneo com bela vista para a Baía de Guanabara, mistura três tipos que derretem na boa: ao leite, branco e meio amargo (R$ 48,00).

Baleia Rio's: musse de chocolateao leite, branco e meio amargo.
Baleia Rio’s: musse de chocolateao leite, branco e meio amargo.Fernanda Brito/Divulgação
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Comer & Beber – VEJA RIO
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Sabores, vinhos e os novos caminhos da Serra fluminense

Recém-chegado de Turim, na Itália, onde participou da premiação The World’s 50 Best Restaurants e viu o Lasai ser considerado o 28º melhor restaurante do planeta — e o mais bem posicionado no Brasil —, o chef carioca Rafa Costa e Silva tratou de subir a Serra para acertar os detalhes finais da Bonaccia Osteria, que abre as portas no dia 26, no complexo da Casa Marambaia, em Petrópolis. Bonaccia significa “calma” em italiano, assim como Lasai quer dizer o mesmo em euskera, idioma basco. “A comida vai entrar no clima de paz que o hotel proporciona. Vou servir pratos esteticamente bonitos, para serem saboreados com tranquilidade”, explica o chef.

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Rafa Costa e Silva: chef carioca inaugura a Bonaccia Osteria no dia 26 de julho./Divulgação

Reformado, o ambiente rústico e elegante ganhou tijolos aparentes e fotos dos avós italianos de Costa e Silva, homenageados também no visual dos garçons, que vão vestir coletes e boinas como o nonno do cozinheiro. No menu, massas frescas e secas, embutidos, pães e molhos confeccionados ali mesmo, na fábrica artesanal construída na propriedade, além de carnes na brasa. “Tenho uma equipe de confiança que comandará a casa enquanto divido meu tempo entre o Rio e Corrêas”, assegura Costa e Silva.

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Bonaccia: ambiente rústico e elegante ganhou tijolos aparentes e fotos dos avós italianos de Costa e Silva./Divulgação

As novidades nas paisagens exuberantes da Região Serrana não se restringem à gastronomia. A vitivinicultura local passa por uma fase de transformação, marcada pela criação do primeiro roteiro estruturado em mais de trinta vinícolas só no Centro-Sul fluminense, iniciativa comandada pelo Sebrae. Em Paraíba do Sul, a TerraBenta acaba de dar início à sua primeira vindima com orientação do enólogo argentino Adolfo Lona, referência em espumantes no Brasil. “Eu não sabia que o estado do Rio tinha regiões de altitude e boa amplitude térmica, características que favorecem a produção de qualidade”, destaca o enólogo, que em 2024 vendeu mais de 25 000 garrafas de espumante no estado, para clientes como Chez Claude, Guimas e Casa 201.

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Adolfo Lona
Adolfo Lona: enólogo argentino se surpreendeu com as características da Serra./Divulgação

Na TerraBenta, o plantio começou em 2022, com 20 000 mudas em cinco hectares. A safra inaugural inclui tempranillo, malbec e marselan. As brancas, incluindo sauvignon blanc e chardonnay, têm a primeira colheita prevista para 2026: “Estamos entusiasmados com o potencial dessa terra”, diz Marcia Marinho, que lidera a empreitada ao lado do marido, Renato Manso. A visitação começa no ano que vem.

Vindima da TerraBenta
TerraBenta: safra inaugural inclui tempranillo, malbec e marselanFrederico de Souza Filico/Divulgação
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Iniciativas públicas e parcerias com o terceiro setor também reconfiguram os cenários na Serra. Em abril, a Embratur anunciou Areal como sede do polo centro-sul do Novas Rotas, projeto que busca atrair turistas internacionais. “Existe um movimento para fortalecer o setor e gerar oportunidades. Estamos criando, por exemplo, a Universidade do Vinho, em Areal, com cursos de enologia, sommelier e hospitalidade”, detalha Ideraldo Luiz Evangelista Machado, presidente da Aviva, associação de vitivinicultores fluminenses.

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Maturano: fundada em 2022, empresa de Teresópolis combina tecnologia, terroir e mão de obra da região./Divulgação

Enquanto isso, a Maturano, em Teresópolis, comemora a segunda colheita e os primeiros rótulos — um branco e um rosé, da safra de 2024. Fundada em 2022, a empresa combina tecnologia, terroir (condições climáticas e geográficas do local) e mão de obra da região. A meta é chegar a 320 000 garrafas até 2032. O plano inclui hotel, wine bar, restaurante e o cultivo da rara uva italiana maturano, em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro Rio). “Teremos um legado centenário. Isso é uma raridade”, destaca a sócia, Manuela Maturano. A um par de horas de distância da capital, está uma viagem riquíssima de sabores. 

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Laboratório de viticultura de Areal
Alta tecnologia: laboratório de viticultura de Areal vai dar suporte técnico e científico às vinícolas./Divulgação

Areal ganha laboratório para aprimorar o cultivo de uvas

Em março, o governo do estado anunciou a construção do Laboratório de Viticultura de Areal, fruto de parceria entre a Pesagro-Rio, a Secretaria de Estado de Agricultura e a prefeitura. O espaço pretende oferecer suporte técnico e científico às vinícolas, com análises de solo, uvas e vinhos, além do desenvolvimento de técnicas de cultivo e aprimoramento de variedades para o clima serrano. O objetivo é impulsionar a produção de rótulos de excelência, fortalecendo o enoturismo. A unidade será instalada em uma área municipal, cedida para a Pesagro-Rio, com cerca de 135 metros quadrados, divididos entre dois laboratórios, que terão capacidade para analisar até 1 000 amostras por ano, incluindo testes físico-químicos e microbiológicos. A estrutura também será usada para cursos e workshops voltados a produtores e técnicos, reforçando o compromisso com a inovação no campo e o turismo rural. Haverá, também, espaço para degustação da bebida. Tim-tim!

 

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La Guapa celebra um ano no Rio com promoção de empanadas

Criado há uma década pela chef Paola Carosella, o paulistano La Guapa celebra um ano da sua chegada ao Rio com uma promoção especial: até 15 de julho, na compra de uma empanada ou combo, o cliente leva outra por apenas um real. Entre as mais pedidas, estão a salteña, com carne, ovo caipira, batata e azeitonas; a porteña, que combina dois queijos, tomate assado e manjericão fresco; e a pucacapa, de cebola caramelizada levemente apimentada e queijo derretido. Destaque também para a vegana, com massa de flocos de quinoa e azeite de oliva extravirgem, recheio de brócolis fresco, abóbora, abobrinha e noz-pecã. Todas custam R$ 11,99.

 

Rua Miguel Lemos 67, Copacabana (24 lugares). 10h/22h (sáb. e dom., a partir de 12h). @laguapasp.

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Sabores do mundo! Rocco une sushibar e cozinha contemporânea em Ipanema

Inspirado pelos países onde morou — entre europa e estados Unidos —, o empresário ítalo-brasileiro Bernard Barzi inaugurou o Rocco em uma casa de dois andares em Ipanema. A cozinha contemporânea é comandada pelo jovem chef mateus de aquino (ex-mee, elena e oro), enquanto o sushibar está sob a batuta de luiz araújo, com mais de duas décadas no sushi leblon.

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Entre as entradas, chama atenção o tataki vegetariano (R$ 55,00), feito com melancia grelhada, sour cream e farelo de harumaki, na folha de radicchio. Como principal, o peixe branco (foto) é servido com purê de castanha-de-caju, farofa de nozes e beurre blanc, emulsão amanteigada e picante (R$ 140,00).

+ Seis sobremesas delíciosas para celebrar o dia do chocolate

Na carta de coquetéis do mixologista uruguaio Walter garin, destaque para o fresh pear (R$ 45,00), que mistura gim, martini dry, xarope de pêra e menta, limão-siciliano e soda de limão com baunilha. ao longo da noite, DJs animam o espaço, que em breve contará com rooftop e charcutaria.

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Rua Aníbal de Mendonça, 112, Ipanema. 19h/2h (fecha dom.). Instagram: @roccoipanema.

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Brunch caprichado e clima acolhedor no Kali Café & Bistrô do Leme

De alma familiar e mobiliário colorido, o Kali Café & Bistrô vem conquistando a clientela do Leme. Tocado por três irmãos e uma cunhada confeiteira, o endereço serve brunch de segunda a sábado, incluindo opções como o combo breakfast (R$ 54,00), com baguete, ovos, bacon, panquecas americanas e caldas caseiras. O sanduíche de camarão, cream cheese e bacon (R$ 53,00) e a versão do croque monsieur com pastrami e brioche (R$ 46,00) são outras boas escolhas. Para adoçar, vale provar a torta de limão (R$ 22,00), a banoffe (R$ 19,00) e o red mix (R$ 25,00), que combina cream cheese, chocolate branco e geleia de morango.

Rua Gustavo Sampaio, 662 (40 lugares).  Todos os dias, 8h/19h. @kalicafebistro.

 

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Novas fornadas: padaria artesanal abre em Santa Teresa

Na garagem de um casarão em frente ao Largo do Curvelo, em Santa Teresa, a Zola Zita Bakery acaba de abrir as portas como uma extensão da pizzaria que funciona ali desde 2023. À frente da produção está o padeiro Augusto Igrejas, responsável pelos pães sourdough (R$ 14,00) e pretzels salgados (R$ 8,00), preparados com uma receita alemã. A torrada com abacate, tomate e ovo (R$ 28,00) e o sanduíche de salame com queijo maçaricado (R$ 25,00) são boas sugestões. Já o café com grãos do Caparaó (MG) é torrado ali mesmo e vai do expresso (R$ 8,00) ao iced coffee (R$ 14,00).

Rua Almirante Alexandrino, 5 (50 lugares). 8h/15h (sáb. e dom. até 16h). @zolazitario.

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Mineiro de alma carioca: oito pães de queijo saborosos no Rio

Patrimônio do estado de Minas Gerais, o pão de queijo ganha versões incrementadas pela cidade.

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Além de doces e bolos, a Louzieh (Rua Visconde de Pirajá, 444, loja 119, Ipanema) oferece o quitute bem crocante e com requeijão cremoso no meio, em porções de seis unidades (R$ 30,00). @louziehdoces.

A versão de tapioca coberta com parmesão da marca Yuca (R$ 14,00, cinco unidades) é a pedida do bistrô Natureba (Estrada dos Três Rios, 1173, G3, Freguesia), ótimo acompanhamento para os cafés especiais da casa. @natureba_banana.

Prensadinhos de brigadeiro
Cirandaia: sucesso na casa, os prensadinhos de brigadeiro custam R$ 14,90./Divulgação
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Em Botafogo, a cafeteria Cirandaia (Rua Voluntários da Pátria, 416) dedica uma página inteira do menu ao assunto. Um sucesso, os prensadinhos (R$ 14,90) são recheados com lombo artesanal, Catupiry e minas padrão, três queijos ou brigadeiro. @cirandaia.

pão de queijo do So_lo
So_lo tem versão recheada com creme de queijo feta./Divulgação

Entre os carros-chefes do SO_Lo (Rua Francisco Sá, 5, Copacabana), café e restaurante de cardápio orgânico, está o pão com creme de queijo feta (R$ 38,00, seis unidades). @so_lo.cafe.

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Padaria artesanal e delicatessen de São Conrado, a Zona Zen (Estrada da Gávea, 636), serve o tradicional (R$ 8,00) ou na chapa (R$ 10,00), mais pedido. A delícia também está presente nos combos de café da manhã (R$ 23,90, com açaí). @zonazen.

Estrela do Empório Farinha Pura (Rua Voluntários da Pátria, 446, loja 1, 2º piso, Cobal do Humaitá), o recordista de vendas é feito de tapioca e servido em porções com cinco unidades (R$ 12,90). @emporiofarinhapura.

Pão de queijo do Emporio Jardim
Pão de queijo do Emporio Jardim: criação foi eleita a melhor do Rio pelo VEJA RIO COMER & BEBER 2024Tomas Rangel/Divulgação
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Campeão em COMER & BEBER VEJA RIO, a criação do Empório Jardim (Rua Visconde da Graça, 51, Jardim Botânico) tem inspiração francesa na massa tipo choux, e sabor marcante de gruyère. @emporiojardimrio. 

Pão de tapioca com queijo
O pão de tapioca com queijo é da Dianna Bakery, na Tijuca./Divulgação

Confeitaria e padaria, a Dianna Bakery (Rua Dona Delfina, 14, Tijuca) faz uma releitura da receita original com tapioca, além de parmesão e mussarela (R$ 6,00), que pode vir com molho de goiabada (R$ 26,00, quatro unidades). @diannabakery.

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Novas receitas e releituras comidas de boteco chegam ao menu do Mané

Novas receitas e releituras de tradicionais comidas de boteco chegam ao menu do Mané, assinadas pela chef Juliana Granado.

+ À procura da batida perfeita: bares mostram versões autorais do clássico

Na rede com várias unidades pelo Rio, o pastel ganha recheio de carne de polvo e crocante de bacon defumado (R$ 20,00). Já o mané dog (R$ 40,00) troca a salsicha do cachorro-quente por linguiça artesanal, e vem com cheddar cremoso e farofa de bacon por cima, acompanhado por batata crinkle ou chips da casa.

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Para dividir, o prato só frutos (R$ 94,00) reúne polvo e camarões salteados na manteiga com pimentões vermelhos e amarelos, finalizados com molho beurre blanc — emulsão francesa à base de manteiga — e pão francês para aproveitar até a última gota.

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Rua Djalma Ulrich, 49, Copacabana. 12h/0h (sex. e sáb., até 1h). Mais onze unidades. @boteco.mane.

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À procura da batida perfeita: bares mostram versões autorais do clássico

1. No Jurubeba (Rua Real Grandeza, 196, Botafogo), do chef Elia Schramm, um dos destaques é a de curau de milho (R$ 15,00, 150 mililitros), pegando embalo nas festas julinas. 

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Jurema: a batida no sabor pingado leva cachaça, aguardente sabor de coco, cupuaçu e licor de café./Divulgação

2. Sucesso no burburinho entre Glória e Lapa, o Jurema (Rua Morais e Vale, 47) mistura paixões nacionais no pingado (R$ 20,00, 330 mililitros), feito com cachaça, aguardente sabor de coco, cupuaçu e licor de café.

+ Seis sobremesas delíciosas para celebrar o dia do chocolate

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Gal Bar do Mar: a batida de cocada ganha um toque de cumaru, especiaria conhecida como baunilha brasileira./Divulgação

3. Refúgio na Urca ancorado na gastronomia litorânea, o Gal Bar do Mar (Avenida Portugal, 96) coloca um toque de cumaru, especiaria conhecida como baunilha brasileira, na batidinha de cocada (R$ 20,00, 200 mililitros).

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Chanchada: a casa tem batidas de sabores como maracujá com rapadura, coco queimado e café pingado./Divulgação

4. Com clima de boteco das antigas, o Chanchada (Rua General Polidoro, 164 B, Botafogo) esbanja brasilidade em opções como maracujá com rapadura, coco queimado e café pingado — todas com 190 mililitros por R$ 16,00 

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Os Imortais: a batida de paçoca é sucesso por láTomas Rangel/Divulgação
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5. A cremosa versão de paçoca (R$ 16,50, 200 mililitros) do bar Os Imortais (Rua Ronald de Carvalho, 147 e 154, Copacabana) é a mais pedida da casa que ajudou a revitalizar a Praça do Lido na última década.

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Dida Bar e Restaurante: batida de coco com gengibre é a preferida dos clientes./Divulgação

6. Inspirado na herança africana, o Dida Bar e Restaurante (Rua Barão de Iguatemi, 379, Praça da Bandeira) mescla ingredientes tradicionais com um pouco de ousadia: a de coco e gengibre (R$ 15,00, 150 mililitros) virou a queridinha da clientela.

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