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Rio Coffee Nation terá mais de 40 produtores de café na Casa França Brasil

Um encontro dedicado aos cafés especiais e orgânicos do Brasil, assim é o Rio Coffee Nation, que terá a sua terceira edição realizada na Casa França Brasil, no Centro, nos dias 15 e 16 de outubro. Com a missão de divulgar os cafés especiais brasileiros, o evento estimula a profissionalização e a cultura do mercado, além de apoiar, promover e ajudar a agricultura familiar, unindo os elos da cadeia entre o campo, mercado, conhecimento e os amantes do segmento.

+ Festival de gastronomia promove viagem pela Europa sem sair do Rio

Serão mais de 40 produtores de cafés especiais e orgânicos, de todas as regiões do Brasil, como Café Orfeu, Rituais da 3 Corações, Café Flô, Café Klem orgânico, Café Fazenda Florença, Brasil em Grãos, Madura Coffee, Cooperativa Cafésul, Café Pó de Mulheres, Matisse (cerveja com café), entre outros.

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Na ocasião, os expositores também explicarão a importância da sustentabilidade e da presença feminina no setor, do comércio justo, do turismo, das cafeterias, do know-how brasileiro em plantação e torrefação, e dos métodos de extração, além de apresentarem receitas ensinando os diversos modos de preparo dos grãos, harmonizações, molhos, drinks e sobremesas com café.

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Haverá mais de 12 palestras e competições como a do melhor café torrado para expresso, e praça de alimentação com food trucks e área recreativa para crianças. O Rio Coffee Nation foi criado e é comandado por Martina Barth d’Avila, executiva de marketing e comunicação.

A Casa França Brasil fica na Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro. Das 11h às 19h. Ingressos a venda no site oficial do evento.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Festival de gastronomia promove viagem pela Europa sem sair do Rio

Uma verdadeira viagem pela gastronomia sem sair do Rio: assim será a 1ª edição do Gastronomia Sem Fronteiras, evento realizado sábado (8) e domingo (9), das 13h às 23h, no terraço do shopping Fashion Mall, em São Conrado. Com curadoria do chef Elia Schramm, da Babbo Osteria, o encontro tem como objetivo um intercâmbio cultural através da gastronomia.

+ Ingressos para sábado no Mondial de La Bière acabam em menos de duas horas

O projeto homenageia alguns países da Europa como Espanha, Portugal, França, Itália, Bélgica, além de México, Brasil e Japão. O time de peso escalado oferecerá pratos típicos de cada região com preços especiais. A Itália será representada pela Babbo Osteria. Já a Bélgica terá o chef Frederic de Mayer com o Frederic Epicerie. A França fica por conta do Ricardo Lapeyre, do premiado Escama.

Chegando à Espanha, a chef Juliana Kegler aterriza com o Venga e sua culinária espanhola. Portugal terá o Barsa, do chef Marcelo Barcellos, com suas receitas inspiradas na cozinha colonial. O chef Pedro Alberto Carvalho vai de México, com os tacos fora de série do Dos Perros. Já o Brasil será representado por Bianca Barbosa, do bar Kalango. O Jappa da Quitada estará presente com sua culinária japonesa.

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Serão dois dias com mais de 20 horas de experiências gastronômicas e culturais, com diversas atividades, palestras, debates e música. Uma feira de pequenos produtores terá marcas como: Vale das Palmeiras, Zuca Salumeria, Biscotteria, Dababi Delícias Veganas, Alemão da Serra, Arte em Conservas e Dona Farofa.

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No sábado haverá show de Rodrigo Santos, ex-baixista do Barão Vermelho, com a cantora mineira Marcella Fogaça. No domingo é a vez das meninas do Samba que Elas Querem. Durante os dois dias haverá atrações para as crianças como o grupo de recreação infantil Fabulosos, até às 17h.

As vendas estão abertas pelo Ingresso Certo: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Conheça 11 rótulos que mostram a diversidade da produção chilena de vinhos

Os vinhos chilenos são bastante conhecidos por aqui. Embora o Chile seja apenas o quinto maior exportador do mundo, o Brasil é o principal destino de seus rótulos. E não é para menos. Alguns dos melhores vinhos produzidos com a uva cabernet sauvignon são feitos em nosso vizinho, e os chilenos também oferecem outros tintos e brancos de excelente custo-benefício. Mas há uma variedade enorme de rótulos que ainda são menos populares.

Em recente visita ao Brasil, Eduardo Jordán, enólogo e diretor técnico da Miguel Torres, vinícola de origem espanhola presente no Chile desde 1979, apresentou 11 rótulos que exploram essa diversidade. Jordán tem direcionado seu olhar tanto para a variedade de terroirs dentro do Chile, buscando as melhores uvas de norte a sul do país, quanto nas oportunidades de trabalhar com pequenos produtores, valorizando vinhedos centenários e variedades pouco comuns.

O enólogo Eduardo Jordán –Miguel Torres/Divulgação

A seguir, uma breve análise dos 11 rótulos, comentados pelo enólogo.

Estelado Extra Brut Rosé (R$ 109)
Produzido com a uva país, variedade que encontrou no Chile boas condições para se desenvolver, mostra aromas de frutas vermelhas e boa acidez. “A uva país não é muito usada em espumantes porque ela perde a acidez rapidamente, mas conseguimos preservar essa qualidade neste espumante ao mesmo tempo em que ajudamos a preservar vinhedos com mais de duzentos anos”, diz Jordán.

Cordillera Reserva Especial Chardonnay (R$ 149)
Produzido no Valle de Limarí, na região norte do Chile, é elegante, com boa acidez e aroma cítrico que remete a abacaxi. Passa 11 meses em barricas, sendo que apenas 9% delas são de madeira nova. “O solo calcário, composto por conchas marinhas, confere um final salino ao vinho”, afirma o enólogo.

Cordillera Reserva Especial Sauvignon Blanc (R$ 149)
Feito na região sul do país, mostra como as mudanças climáticas estão afetando a produção de vinhos. “Antes chovia muito no Valle de Osorno, mas agora abriu-se a possibilidade de cultivar na região”, diz Jordán. Apenas quatro produtores trabalham no local, e o tempo frio faz com que a uva demore mais a amadurecer. O resultado é uma acidez elevada, aromas cítricos, frescos e florais, além da mineralidade que se manifesta na boca.

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Tenaz (R$ 120)
Homenagem da vinícola aos “titãs do vinho”, como são conhecidos produtores como José Miguel Castillo, cujo nome está gravado no rótulo. Além de remuneração acima da média do mercado, recebem uma participação nas vendas. As uvas da casta Cinsault usadas neste vinho são provenientes de vinhedos de 1955. “Queremos que você seja transportado para o local em que foi produzido, no Vale de Itata, mais ao sul”. Oferece notas de frutas vermelhas, cereja madura e leve mentolado. Embora passe 11 meses em barricas, a madeira é pouco perceptível.

Millapoa (R$ 229)
Feito totalmente com uva país proveniente de vinhedos de mais de 150 anos, de forma artesanal, com maceração manual e fermentação em lagar de rauli, um grande tanque aberto. O envelhecimento é em ovos de concreto, e o resultado é um vinho de aroma rústico, terroso, com frutas e especiarias, com potência e estrutura. “Produzido na região de Bío Bío, é uma forma de mostrarmos como se fazia vinho antigamente”, diz Jordán.

Cordillera Reserva Especial Carmenere (R$ 159)
“No Vale de Cachapoal, onde é feito, a colheita é realizada em clima quente, o que beneficia muito a casta”. O resultado é um vinho encorpado com aromas de frutas maduras com toque herbáceo e especiarias e alcaçuz.

Cordillera Vigno Old Vines Carignan (R$ 159)
“Representa a nossa tentativa, minha e da Miguel Torres, de criar uma Denominação de Origem para a uva carignan no Chile”, afirma o enólogo. As vinhas precisam ter ao menos 30 anos de idade, o blend deve ter no mínimo 85% de carignan, os vinhedos não podem ser irrigados e o vinho precisa ter ao menos dois anos de guarda antes de chegar ao mercado. Este, de 2018, tem aroma de frutas negras, ervas secas e especiarias. Boa estrutura, acidez persistente e grande potencial gastronômico.

Los Inquietos 01 (R$ 489)
Trata-se de um “field blend”, expressão que denomina uma mistura de uvas produzidas juntas, no mesmo vinhedo, e vinificadas de uma só vez. Este leva 80% de malbec, e os outros 20% são compostos por cabernet sauvignon, cabernet franc e gros verdot, todas de um vinhedo plantado em 1945. Jordán conta que outros vinhos da linha terão blends diferentes e serão identificados por outros números.

Manso de Velasco (R$ 469)
Rótulo tradicional da vinícola, é produzido apenas com cabernet sauvignon e é conhecido por sua grande potência. Nas mãos de Jordán, ganhou sofisticação e elegância. No aroma, frutos negros e vermelhos, toque herbáceo. Na boca é encorpado, com taninos suaves, e o amadeirado é proveniente de estágio de 18 meses em barricas de carvalho francês e fudres de carvalho alemão. “Quis torná-lo mais acessível”, diz Jordán, “e, ao mesmo tempo, mostrar o grande potencial da casta no Chile.”

Escaleras de Empedrado Pinot Noir (R$ 969)
“Produzido apenas com pinot noir cultivadas na região costeira do Vale do Maule”, conta Jordán. O resultado é um rótulo que remete aos bons tintos da Borgonha, com aromas de cerejas, com acidez, estrutura, um toque de mineralidade e final longo.

Rótulos mostram variedade da produção chilena –Miguel Torres/Divulgação
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Vinho – VEJA
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Olha aí: o maior festival de torresmo do Brasil está de volta ao Rio

Evento que mobiliza pequenas multidões entre churrasqueiras e tendas de comida e cerveja, o Festival do Torresmo aporta no Bangu Shopping, na Zona Oeste, de quinta (6) a domingo (9), das 12h às 22h. A entrada é gratuita.

O festival terá 20 expositores oferecendo joelho de porco, leitão à pururuca, torresmo de rolo, costela suína, pernil, pancetta e outras delícias.

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Entre os convidados, o chef paulista Adan Garcia, especialista em carne de porco e embaixador da festa, vai apresentar seus famosos baião de dois e arroz carreteiro. Haverá também cervejas artesanais, espaço kids e programação musical de shows com covers de Tim Maia, Legião Urbana e da banda Queen, entre outros artistas.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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A nova aposta do chef francês Damien Montecer, que comandou o Bazzar

A nova empreitada do chef francês Damien Montecer, ex-Bazzar (que fechou as portas em Ipanema), é repleta de peixes de criação esmerada em Mangaratiba. O Tiba Container fica na Estrada do Pontal, no Recreio, Zona Oeste da cidade, e aposta em petiscos e sanduíches de um cardápio todo dedicado à tilápia.

+ Zeca Pagodinho agora só quer saber dos bons drinques

Damien Montecer: chef trabalha com fazenda marinha de água salgada//Divulgação

O diferencial está na forma do cultivo dos peixes na Fazenda Mangaratiba, que inovou com tanques de água salgada em sistema que confere ao peixe um sabor distinto ao terroso que incomoda no pescado criado em tanque de água doce. O gosto é outro, assim como a textura e a saúde do pescado, conforme atesta o chef.

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torresmo de tilápia (R$ 26,00), feito com a pele do peixe que é defumada e frita, além de coxinha (R$ 12,00, duas unidades) e croquete (R$ 14,00, duas unidades). Na ala dos sanduíches, o hot fish (R$ 24,00) tem salsicha de tilápia, queijo derretido, molho rosé e cebola crocante. Já o Mac Tiba é feito no brioche com filé de tilápia empanado em massa leve, molho de limão, queijo cheddar e tomate fresco. Outra boa pedida é o Manguá, feito com o lombo da tilápia empanado e molho tártaro, brotos, picles de cebola roxa, tomate confit e queijo derretido (R$ 38,00).

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Um roteiro sem carne para saborear no Dia Mundial do Vegetarianismo

O Dia Mundial do Vegetarianismo é celebrado em 1º de outubro, e quem deixou de comer carne, ou segue o caminho cada vez mais comum da redução gradativa de proteínas animais na alimentação, tem motivos para comemorar em forma de pratos compostos por vegetais e laticínios, em alguns casos da lista abaixo. Também há pedidas veganas para corpo e alma leves nesta primavera.

De culinária leve e saborosa, o Allma (Rua Joana Angélica, 184, Ipanema, 99669-2885) tem buddha bowls como o sírio, que leva falafel, babaganush, coalhada seca, tabule, pepino, salada de grão de bico, pão chapati e gergelim branco, servido com molho tahine (R$ 65,00).

Allma: falafel, babaganush, coalhada seca e outras cores no bowl/Rodrigo Azevedo/Divulgação

A chef Tati Lund faz brincadeiras saborosas no .Org Bistrô (Av. Olegário Maciel, 175, Barra, tel.: 2493-1791), como a falsa lula à dorê, feita de cascas de maracujá empanadas com molho cremoso de castanha-do-Pará e chimichurri, canjiquinha defumada com grão de bico, quiabo, cebola roxa, coentro, coco tostado e banana-da-terra assada (R$ 65,00).

Babbo: raviolone de gema caipira e ricota, espinafre e fonduta/Rodrigo Azevedo/Divulgação

Verde também no visual e propício a uma refeição sem carne em restaurante italiano querido da cidade, o uova & spinaci (R$ 55,00), é uma entrada da Babbo Osteria (Rua Barão da Torre, 632, Ipanema) com raviolone de gema caipira e ricota, espinafre e fonduta de queijo. Nos principais, um dos pratos mas vendidos da casa é o funghi & tartufo (R$ 79,00), o nhoque dourado com cogumelos e salsa de trufas.

+ Mais um endereço premiado da gastronomia paulistana abrirá no Rio

No espanhol Izär (Rua Barão da Torre, 538, Ipanema, tel.: 99725-7473), ainda em Ipanema, um belo prato criado pelo chef Pepe López chama-se de la huerta e traz couve-flor assada e grelhada, bok choy, humus, purê de abóbora, sementes tostadas e cogumelos grelhados.

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Izär: couve flor assada é base para belo prato vegetariano/Tomás Rangel/Divulgação

Casa que serve hambúrgueres notáveis em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense (Rua General Câmara, 240, Jardim Vinte e Cinco de Agosto, tel.: 98381-7743), o Doma House faz seu veggie (R$ 36,00) com falafel em formato do disco, com creme azedo, alface americana, cebola e tomatinhos marinados no shoyu, azeite e manjericão, no pão brioche.

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Tropik: primavera no pote com elementos como brócolis, edamame e manga//Divulgação

No Tropìk (Avenida Atlântica, 00, QC 47, tel.: 2525-1232), quiosque requintado do Fairmont Rio, o bocal de quinoa (R$ 40,00) é uma salada nutritiva com jeito de primavera que leva brócolis, edamame, manga, cenoura e semente de girassol.

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Marinho: moquega vegana vai de banana-da-terra e pupunha/Tomás Rangel/Divulgação

E o gastrobar Marinho Atlântica (Av. Atlântica, 4206 A, tel.: 97488-1260), em frente ao Posto 6 de Copacabana, tem opções como a moqueca vegetariana, com palmito pupunha e banana da terra em leite de coco e dendê, farofa e arroz branco (R$ 71,00).

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Restaurante Gero lança programação pelos 15 anos do Hotel Fasano

Novas sugestões no cardápio e um evento especial para o dia das crianças fazem parte do cronograma elaborado pelos 15 anos do hotel Fasano Rio. As receitas elaboradas pelo chef do Gero Luigi Moressa, que ficam em cartaz até o final de novembro, privilegiam ingredientes tradicionais da gastronomia italiana. O destaque fica para a seleção de entradas, com a salada de queijo de cabra quente com gergelim e tomate cereja confit ao molho de mostarda e o atum selado e caponata com berinjela, tomate, cebola, alcaparras e salsão e Carpaccio de cordeiro com rúcula, alcachofra à dorê e redução de vinagre balsâmico. Na ala dos principais, o chef priorizou o uso de massas frescas feitas no próprio restaurante, além de frutos do mar e aves. Alguns exemplos são o Tortelli amarelo e verde recheado de alcachofra e taleggio (queijo italiano de textura cremosa), com avelã e cogumelo porcini em pó, e o Spaghetti alla chitarra, típico da região de Abruzzo, servido com ragu de carneiro e queijo pecorino.

Para o dia das crianças, o hotel oferece um programa que já se tornou uma tradição, o evento ‘Chef Fasano Bambini’. A programação inclui aula prática para os pequenos prepararem uma deliciosa receita de massa, seguida de almoço na companhia dos pais ou responsáveis no Gero, restaurante do Hotel. De forma lúdica e divertida, em um ambiente com decoração temática criada especialmente para o evento, os pequenos que gostam do universo gastronômico terão a oportunidade de aprender diretamente com o chef, o passo a passo para fazer um clássico ravióli de mozzarella. Em seguida, os pequenos irão soltar a criatividade decorando mini pizzas doces nos formatos de coração ou estrela.

Endereço: Avenida Vieira Souto, 80 – Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Hotel Fasano Rio de Janeiro.

Telefone: 21 3202-4000

http://www.fasano.com.br

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Mais um endereço premiado da gastronomia paulistana abrirá no Rio

Japonês badalado de São Paulo, o Kitchin abre até dezembro sua primeira unidade no Rio. O restaurante de cozinha capitaneada pelo chef executivo Frank Utsonomia, seguindo a linha da gastronomia oriental contemporânea, vai ocupar área de 335 metros quadrados no piso térreo do Shopping Leblon, espaço amplo e nobre abaixo das escadas rolantes.

+ Gastro news: chefs estrelados em jantar a oito mãos no Copacabana Palace

Sashimis: restaurante anuncia ingredientes de qualidade e cozinha criativa/Reprodução/Internet

O projeto segue as linhas das duas unidades paulistanas, com muitas cordas e madeiras em treliça, pequenas árvores, bar, lounges e mesas, com coberturas de estilo japonês para manter reservado o ambiente, sem a visão total do salão para quem circula pelas escadas.

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Oriental: o novo restaurante na perspectiva de quem sobe pela escada rolante//Divulgação

O cardápio é extenso e passeia por todas as vertentes das cozinhas quente e fria japonesas, com seção vegana e seleções de sushis como a que leva camarão com ovas de capelim, lula maçaricada com ovas de salmão, robalo com conserva de alga, hadoque maçaricado, carapau com gengibre, lagostim com ovas de capelim laranja e verde, caranguejo gigante com carne maçaricada e desfiada, e vieira.

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A busca pela verdade na era da ciência fortemente politizada

Dr. Fabiano M. Serfaty:

A pandemia causada pelo novo coronavírus revelou profundas ameaças à liberdade, à consciência

humana e à própria ciência, principalmente no campo da saúde.As mídias sociais mudaram a maneira de como a comunidade médica se comunica entre seus membros e com o mundo exterior. A medicina vive um dilema na era das mídias sociais e da ciência fortemente politizada: a “verdade” é cada vez mais “crowdsourcing”, ou seja, se um número suficiente de pessoas gostar, compartilhar ou optar por acreditar em algo, outras aceitarão isso como verdade. Esta maneira de determinar “a verdade”, não se desenvolve na medicina baseada em evidências, mas na opinião de um grupo de pessoas que detêm um poder particular. 

A crescente fidelidade aos fatos endossados pela multidão representa um sério desafio para a busca da verdade em todas as áreas, assim como na medicina.

Para debater sobre este tema convidei o Dr.Hélio Angotti Neto, Que é médico especialista e doutor em Oftalmologia pela Universidade de São Paulo e atualmente secretário Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde no Ministério da Saúde, que recentemente lançou o livro “Ética & COVID” que analisa fatos ocorridos durante a pandemia e busca algumas de suas origens culturais e ideológicas e Traz para o debate a visão sobre nossos valores civilizacionais, a dignidade humana e o futuro da própria ciência.

Hélio, Por que escrever o livro “ Ética & COVID”?

Dr. Hélio Angotti Neto:
O livro foi escrito para tratar de assuntos relacionados com a ética, transgredida de diversas formas
durante a pandemia. A proposta do livro é promover a reflexão sobre os eventos vividos durante a
pandemia e sobre fatos precursores dos anos anteriores. São abordadas diversas ameaças à liberdade, à
consciência e à ciência. O livro também traz uma seção sobre o lado positivo do enfrentamento à
pandemia e sobre a necessidade de manter a esperança em dias melhores e agir, ser o melhor possível
nas piores situações.

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Dr. Fabiano M. Serfaty:
Que lição você destaca no livro que podemos trazer para o nosso dia a dia?

Dr. Hélio Angotti Neto:
De fato, busco trazer, no livro, pontos que sejam aplicados ao dia a dia de todos.
Abordo questões delicadas e ligadas às ameaças contra a liberdade. Tivemos, por exemplo, demonstrações perigosíssimas de autoritarismo. Alguns chegaram a cogitar a vigilância das redes sociais e a penalização do cidadão. Abordo também no livro as ameaças à ciência. A distorção e a politização das pesquisas e da saúde quede forma geral trouxeram um cenário extremamente perigoso para a ciência e para nossas vidas.
Artigos fraudulentos foram publicados e depois removidos dos maiores periódicos do mundo! Diversas manipulações estatísticas metodológicas aconteceram, e conclusões forçadas foram empurradas sobre a comunidade científica e médica. Ao sairmos finalmente dessa pandemia, uma das maiores prejudicadas será a própria ciência e sua compreensão.
Além disso, ressalto os valores fundamentais relacionados com o profissionalismo valoroso para a promoção do bem dos pacientes, de suas famílias e possíveis ações e conceitos que podem ser utilizados e aplicados para um melhor cuidado com os pacientes.

Dr. Fabiano M. Serfaty:
Na sua opinião, quais as principais ameaças à ciência que foram observadas durante a pandemia?

Dr. Hélio Angotti Neto:
Eu diria que a politização da ciência e a escalada dos interesses financeiros foram, sem dúvida,gravíssimos atentados contra a ciência de boa qualidade. Observamos inúmeros conflitos de interesses financeiros e ideológicos, pesquisas com dados falsificados e retratações ocorridas em revistas de renome internacional, prejuízo ao andamento de pesquisas sobre medicamentos reposicionados, pressões políticas sobre instituições reguladoras no mundo inteiro e uma enorme agressividade contra a autonomia profissional dos médicos que, muitas vezes, foram até mesmo impedidos de exercerem sua experiência clínica ao lado das melhores evidências científicas disponíveis e dos valores éticos prezados pela medicina. 

Podem tentar enganar algumas de pessoas durante um período, mas ninguém pode enganar a todos o tempo todo. A verdade vem à tona, cedo ou tarde. O que eu sinto ser minha obrigação é justamente expor os fatos conforme presenciei durante os momentos mais críticos dos últimos anos.

Fonte:

1.https://www.editoramonergismo.com.br/livro/etica-covid

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Premiado como melhor smash burger do Rio, Sheesh ganha loja na Barra

Funcionando no momento apenas para o delivery de seus hambúrgueres já eleitos os melhores da cidade no VEJA RIO Comer & Beber, o Sheesh! vai abrir na primeira semana de outubro uma loja no estilo “sandwich bar” no shopping Downtown, na Barra.

+ Coquetelaria musical com clássicos de Garoto na Fabro

Uma notícia animadora para os fãs dos smashs cheios de personalidade, que ganharão a companhia de um novo hambúrguer mais alto, com 160 gramas de brisket (peito bovino) de Angus feito na brasa.

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Chopes e opções de drinques também estarão presentes na carta da loja repleta de motivos coloridos e espaço para 45 pessoas sentadas, além de brunches e saladas que ampliam o conceito da marca.

Salada: a caesar está presente no Sheesh da Barra//Divulgação

As novidades da Barra já estão disponíveis no delivery pelo site sheesh.com.br.

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