Posted on

O whisky é realmente uma bebida cara e elitizada?

O vinho sempre sofreu o preconceito de ser uma bebida de elites, entretanto o maior injustiçado sempre foi, sem sombras de dúvidas, o whisky. Na matéria da semana passada, desta coluna, esbarrei, de leve, neste destilado, de origem escocesa, tão maravilhoso, e resolvi, face ao interesse dos leitores, convidar Tierri Gabriel, empresário da área de TI voltada para a saúde, e uma das maiores autoridades do Brasil quando o tema é whisky (https://www.youtube.com/@tierri), para trazer um pouco de luzes sobre o panorama do consumo de whiskies por aqui. Segue abaixo o saboroso texto do mestre Tierri. Salut!

*

Quão caro é consumir bons whiskies? Muitas pessoas veem o whisky como sendo uma bebida elitizada, de paladar forte e de preço elevado. Entretanto, afirmo que, tal qual no mundo do vinho, o whisky, pode ser uma experiência agradável, elegante e, sim, acessível! Não é preciso gastar muito para ter acesso a whiskies incríveis. Por exemplo, em 2008 o whisky Ardbeg 10 anos, um single malt escocês, foi eleito o melhor do planeta pela bíblia de Jim Murray (uma referência no mundo do whisky) e, atualmente, ele é vendido no Brasil por plausíveis R$ 699,00. Repito: o melhor do planeta. Outro whisky díspar e muito requisitado é o Laphroaig 10 anos. Trata-se, também, de um single malt escocês, com sabor defumado e que foi eleito o melhor whisky do mundo até 12 anos. Atualmente, é importado oficialmente para o Brasil na faixa dos R$ 499,00. Mas, se a preferência for um whisky americano, recentemente tivemos o lançamento do Bourbon Eagle Rare, que ganhou 90 prêmios nos últimos 14 anos e também atingiu o marco de cinco medalhas duplo ouro consecutivas no famoso concurso San Francisco World Spirits Competition (SFWSC). Seu custo é de aproximadamente R$ 250,00. Acrescente aos dados acima, o fato de que uma garrafa de whisky, quando degustada conscientemente, durará meses, diferentemente de uma garrafa de vinho que, ao ser aberta, deve ser consumida por inteiro. (Desculpe amigo Esper, mas beber whisky em alto nível é mais acessível que vinho; por essa você não esperava!)

Como o objetivo desse texto é informar e impactar um pouco, reviro meu baú de fatos e lhes trago mais duas curiosidades sobre o mundo do whisky. A primeira delas é que o whisky não é tão alcoólico como as pessoas pensam. Na verdade, bons whiskies não agridem com a presença do álcool. Isso ocorre devido às modificações moleculares ocorridas durante a maturação nos diferentes barris utilizados. Nesse processo há a geração de diversos congêneres, cujos sabores, em seu conjunto, sobrepujam o do álcool. Ou seja, o álcool não deixa de existir, mas a sua percepção deixa de se sobressair. Mas, se o seu whisky de escolha não conversa bem contigo e insiste em ser alcoólico, experimente bebê-lo com um pouco de água (faça uma rápida conta e dilua sua dose de whisky até o mesmo chegar aos 34% de teor alcoólico). Acredite ou não, o whisky foi feito para ser bebido com água e não com gelo. A água adicionada ao whisky, promove interações químicas que liberam congêneres da bebida, possibilitando uma maior percepção dos aromas e, claro, provocará uma pequena diluição do álcool. Isso “abrirá” seu whisky e o deixará mais manso!

Para finalizar, uma segunda curiosidade é que, no geral, aquele blended whisky que você vê em muitas propagandas e nas prateleiras do supermercado, é basicamente uma mistura de destilados: um pouco de ótimos destilados, completados, no seu volume, com destilados não tão ótimos assim. Ou seja, o blended whisky tem em sua composição um pequeno percentual de single malt, que é responsável pelos sabores mais expressivos e nobres do whisky. No mais, sua composição leva destilados de grãos, feitos no geral em alambiques de coluna, algo que no Brasil chamamos de álcool de cereais, o que diminui o custo da produção para a indústria, aumentando muito o lucro, além de abrandar o ímpeto do single malt.

Fonte:

vinho – Jovem Pan
Posted on

O que provar no recém-aberto pub da cervejaria Three Monkeys, em Botafogo

Aos dez anos de idade, o sonho do brewpub próprio está realizado. Uma das melhores e mais influentes cervejarias artesanais do Rio, a Three Monkeys abre nesta sexta (6) seu bar com produção de cervejas, que chegam fresquinhas às 30 torneiras, com 20 tipos diferentes de chopes da casa.

+ Pescados na Brasa celebra o Círio de Nazaré com carimbó e café da manhã

A Three Monkeys House ocupa o casarão de dois andares onde funcionou a Narreal Brewhouse, aproveitando a vocação do imóvel na Rua Real Grandeza, em Botafogo. À frente da produção está Bernardo Costa, campeão como melhor mestre cervejeiro da cidade na edição de 2021 do VEJA RIO COMER & BEBER.

Compartilhe essa matéria via:

Com os sócios e fundadores da cervejaria que tem como mascote o macaco Sylva (é claro que o boneco está na loja posando para as câmeras), Bernardo coordena no local o laboratório de criação e desenvolvimento de novos rótulos da marca, e a fábrica com capacidade para 6000 litros por mês.

As torneiras funcionam no esquema de autosserviço, onde é o cliente que enche seus copos, escolhendo a quantidade e ganhando a opção de degustar diversos rótulos, alguns deles de menor produção e que só estarão disponíveis no brewpub. É o caso da Sour Cream (R$ 7,11, 100 mililitros), levemente ácida e com adição de lactose, limão e sal, mantendo a linha de uma cervejaria que a todo momento flerta com ideias a ingredientes gastronômicos.

Continua após a publicidade

Estarão plugadas também a excelente Galaxy Detox (R$ 8,55, 100 mililitros), uma das melhores Juicy IPAs do Brasil, feita com o mega-aromático lúpulo australiano Galaxy; e a surpreendente Gazpacho (R$ 7,11, 100 mililitros), uma cerveja no estilo alemão Gose que leva picles de pepino e tomate na receita, entre outras.

A cozinha da chef Germana Mathias, com passagem pela Cervejaria Bohemia, em Petrópolis, é voltada, é claro, para as comidas que melhor conversam com o universo cervejeiro. Há pedidas como a provolonera, com 24 bolinhas de queijo provolone derretido para serem mergulhadas em mix de geleias (R$ 39,00), o fish and chips (R$ 59,00), e o affogatto de pepperoni (R$ 39,00), combinação entre o embutido picante e cream cheese, com fatias de ciabatta.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

A casa anuncia a proposta de receber chefs para menus colaborativos, além da inauguração em breve de uma seção dedicada a coquetéis autorais, almoço durante a semana brunch nos fins de semana.

Continua após a publicidade

A Three Monkeys House fica na Rua Real Grandeza, 129, Botafogo (tel.: 3586-7052). Funciona terça (18h às 23h), quarta (18h à 0h), quinta (18h à 1h), sexta e sábado (17h às 2h), e domingo (15h às 22h).

BAIXE O APP COMER & BEBER E ESCOLHA UM ESTABELECIMENTO:

IOS: https://abr.ai/comerebeber-ios
ANDROID: https://abr.ai/comerebeber-android

Continua após a publicidade

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Vinhos para harmonizar com tartar, carnes de caça, cordeiro e porco

A combinação de tintos encorpados com carnes bovinas grelhadas é o que nos vêm primeiro à mente quando falamos do binômio vinho-carne. A amplitude deste casamento, é contudo, muito maior.

 

Carnes cruas, por exemplo, como um tartar, também podem proporcionar esplêndidas harmonizações. A carne bovina crua terá menos aromas e sabores e será mais ácida. Surpreendentemente ficará melhor com vinhos brancos do que com tintos. Experimente com um brancos de bom corpo, mais ricos de aromas e sabores, como um bom chardonnay, ou tintos leves, como um cabernet franc ou um gamay, com pouca ou nenhuma madeira.

 

Nas carnes de caça as palavras chaves são “complexidade” e “especiarias”. Tente vinhos com longo amadurecimento em madeira, mas ao mesmo tempo mais maduros e delicados, de safras mais antigas se possível. Barolo, Babaresco (Itália), Borgonha, Hermitage (França), Rioja (Espanha) ou Brunello di Montalcino. Dica: para temperar carnes de caça e torná-las ainda mais amigos do vinho use para temperar uma infusão feita em azeite com canela, gengibre e cardamomo.

 

Quando o assunto é a carne de cordeiro o segredo é adicionar alecrim ou tomilho (ou ambos). Estes temperos contém compostos aromáticos que potencializam o sabor deste tipo de carne. Na taça o acompanhamento clássico seria um Bordeaux, mas para um resultado ainda melhor sugiro um vinho mais mediterrâneo, mais quente. Que tal um Chateauneuf-du-Pape ou um carignan do Maule (Chile)

 

Para a carne do porco a palavra chave é coco. As lactonas, um dos principais compostos aromáticos da carne de porco, também são encontradas em outros alimentos como mel, caramelo, abricó, pêssego, manteiga e principalmente no coco. Para carne de porco em geral pede-se um vinho branco, de preferência das castas Rhône: viognier, marsanne e roussane. Um riesling também ficará bom. Quem preferir tintos opte pelos mais leves e sem madeira. Lembrando que o preparo da carne ou molho podem mudar totalmente a escolha ideal do vinho. A costelinha de porco com molho barbecue, por exemplo, de alto sabor e com alguma doçura, pode ficar melhor com um tinto com taninos macios e quem sabe alguma doçura como um Primitivo de Manduria ou um zinfandel californiano

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Cinco destaques da ProWine, importante feira do setor de vinhos no Brasil

As feiras de vinho são importantes termômetros do setor. Importadores mostram ao público as novidades de seus portfólios, produtores internacionais participam do evento em busca de distribuidores locais, especialistas discutem tendências e empresas aproveitam a movimentação de pessoas para fazer grandes lançamentos. E, assim, observam-se tendências e movimentações fundamentais para compreender os rumos do mercado.

Entre os dias 3 e 5 de outubro o Expo Center Norte recebeu a terceira edição da ProWine, com mil marcas presentes, sendo 195 delas brasileiras. Foram mais de 10 mil visitantes, todos profissionais do setor de vinhos. Confira cinco destaques da feira:

Nova denominação de origem para espumantes
A busca pelo reconhecimento da região de Altos de Pinto Bandeira, no Rio Grande do Sul, como importante denominação de origem de espumantes nacionais, começou há mais de 10 anos, em 2012. No final de 2022, a primeira D.O. para espumantes do hemisfério sul foi finalmente oficializada. E, agora, as borbulhas certificadas começam a chegar ao mercado. Um dos casos mais expressivos é o da Cooperativa Vinícola Aurora, que tem um Extra Brut certificado, além do Sur Lie Gioia. O próximo lançamento será um rosé, também com o selo da D.O. no rótulo. São produtos de maior valor agregado. O Extra Brut é vendido a R$ 100, e o Gioia a R$ 150. Há também uma linha composta por três rótulos de vinhos tranquilos. Estes não recebem a D.O., mas são produzidos no mesmo terroir.

Produção de ovos de concreto nacionais
Há cerca de 20 anos, os ovos de concreto começaram a ser produzidos na França, graças ao trabalho do inquieto enólogo Michel Chapoutier, como forma de potencializar os sabores de fruta dos vinhos. Nesse tempo, os ovos se popularizaram em diversas regiões do mundo, inclusive na Argentina, Chile e, mais recentemente, no Brasil. O sommelier Hector Riquelme, eleito o melhor do Chile, diz que a técnica funciona como um “amplificador das características de cada variedade de uva”. Mas os produtores brasileiros que queriam passar seus vinhos por ovos de concreto precisavam recorrer a equipamentos importados. Não mais. A Uovo lançou seus ovos de concreto de fabricação nacional na ProWine. O primeiro vinho, um Merlot da safra 2022 da Vistamontes, de Bento Gonçalves, já foi lançado no mercado.

O avanço dos vinhos de alta gama
Apesar dos preços elevados, há uma demanda crescente por vinhos de produtores e regiões de grande prestígio. Grandes importadores oferecem opções em seus vastos portfólios, mas há um movimento de consolidação de importadores menores, especializados no mercado premium. É o caso da Tanyno, fundada em 2020 e especializada em rótulos de alto valor agregado da Europa. O portfólio inclui novidades do Chile e Estados Unidos, mas o foco é França, Espanha, Portugal e Itália. Há, por exemplo, rótulos de Champagne de pequenos produtores, ou raridades escolhidas de regiões de grande prestígio, como Borgonha, na França, e Barolo, na Itália. Não é o único exemplo. Alguns focam em distribuir seus rótulos para restaurantes, enquanto outros oferecem também os vinhos mais exclusivos direto para o consumidor final. A demanda por esses produtos existe.

Continua após a publicidade

As regiões menos conhecidas da produção da Itália
Embora os vinhos de regiões como a Toscana sejam muito populares por aqui, a Itália tem inúmeras outras jóias menos badaladas e que mereciam maior destaque. É o caso da região da Sardenha. Existem mais de 250 variedades de uvas autóctones na região, mas apenas 24 são conhecidas. A principal é a casta branca Vermentino, estrela da única denominação de origem controlada e garantida (DOCG) da região, Vermentino di Gallura. Mas há também outras, tintas, como Cannonau e a Cagnulari, que dão origem a vinhos frescos e precisos na vinícola Silvio Carta. Outro destaque é Tenuta Patruno Perniola, que produz um excelente Primitivo Gioia del Colle. Trata-se de uma variedade menos conhecida que o Primitivo de Manduria, mas muito mais elegante. Não à a toa, o rótulo 1821 Riserva recebeu o Tre Biccheri, reconhecimento máximo do guia italiano Gambero Rosso. O portfólio conta ainda com um rótulo branco feito com a variedade Verdeca que, produzida na Puglia, dá origem a um vinho muito fresco com uma inconfundível nota de menta. Ambos os produtores ainda não têm importadores locais.

Portugal mostra força do vinho verde no Brasil
Organizações de produtores internacionais marcam presença na feira como forma de mostrar o que há de melhor ou mais interessante na viticultura local. Em alguns casos, os estandes são dedicados ao país como um todo, caso da Argentina, que neste ano jogou luz sobre os pequenos produtores. Em outros, os estandes são focados em uma região específica. Como os vinhos verdes produzidos na região norte de Portugal, frescos e vibrantes, que encontraram no Brasil o público ideal. Por isso, a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes participou da ProWine mostrando não apenas os rótulos mais populares, jovens e refrescantes, mas também os vinhos mais elegantes feitos por lá.

Publicidade

Fonte:

Vinho – VEJA
Posted on

Um brinde a Dionísio: rótulos gregos chegam ao Olimpo do mercado de vinhos

Assyrtiko, Agiorgitiko, Xynomavro. Esses nomes podem ser bem difíceis de pronunciar, mas, acredite, são bem fáceis de beber. A Grécia e suas 300 cepas nativas foram uma das grandes atrações da Prowine, uma das principais feiras para profissionais de vinho do país, que terminou na quinta, 5, em São Paulo. Os vinhos produzidos por lá ainda são pouco bebidos por aqui, o que se justifica diante de uma produção pequena: a Grécia toda produz menos vinho do que a região de Bourdeaux e de maneira muito mais fragmentada.

Hoje, são 1.200 vinícolas, espalhadas por todo território e os vinhedos têm em média 0.5 hectare, cada. Entre ilhas, regiões altas e baixas e de solos vulcânicos, elas somam 109 mil hectares de vinhas plantadas, contra cerca de 950 mil na Espanha, por exemplo. Mesmo assim, atualmente estão no décimo oitavo lugar no ranking de produção de vinho, com 210 mil litros por ano. Boa parte da produção é de vinhos brancos (apenas um terço é de tintos), que abastece elegantes adegas e restaurante nos Estados Unidos e Inglaterra. Agora, alguns importadores, como a Monte Dictis, pretendem torná-los mais populares aqui no Brasil.

Os vinhos mais elegantes, como o Xinomavro Reserve, da vinícola Alpha Estate, na região da Macedônia, que recebeu 94 pontos do americano Robert Parker em 2016, custa R$ 576,14. Produzido com uvas de vinhas de mais de 90 anos, a cerca de 700 metros de altitude, com colheita manual em pequenas caixas, ele passa 24 meses por carvalho francês novo. Trata-se de um vinho vivo, surpreendente em fruta e que o diretor da vinícola comparou a um Barolo, talvez pelo potencial de guarda.

Mas são os brancos um capítulo à parte nesse universo grego. Muito frescos, frutadíssimos, com acidez deliciosa, são perfeitos para nosso clima e gastronomia. Talvez por exigência de mercado, uvas internacionais como Sauvignon Blanc têm sido mais plantadas e até recebem prêmios. Mas o que realmente me surpreendeu foram os brancos e rosés de entrada, da vinícola Monopati, da região do Peloponeso. São deliciosos e valem R$ 105 e R$ 110, respectivamente.

Portanto, abandone a ideia do folclórico vinho Retsina. Antigamente, usava-se a resina do pinheiro de aleto para selar a garrafa e algumas pinhas eram colocadas no mosto para “perfumar” o vinho. Ele ainda existe e é característico de Atenas. Tire da cabeça também a história do vinho salgado (sim, é verdade que antigamente os gregos diluíam o vinho em água do mar para dar sabor e conservá-lo). Deixe para as páginas da literatura o vinho que se tomou na chegada de Homero a Ítaca, ou os das tertúlias filosóficas de Sócrates. A Grécia mudou muito no trato com os vinhos, de forma sábia.

Continua após a publicidade

Para se ter uma ideia, até os anos 60, os vinhos feitos por lá não eram engarrafados. Eles acabavam sendo vendidos direto dos barris. Nas décadas seguintes os enólogos entram em cena e, nos anos 80, inicia-se o processo de renascimento do vinho grego. Portanto, apesar de ser o berço de Dionísio, o deus do vinho, e da humanidade, parece que agora finalmente a Grécia coloca suas vinhas na história e no mercado internacional de vinhos.

Publicidade

Fonte:

Vinho – VEJA
Posted on

Pescados na Brasa celebra o Círio de Nazaré com carimbó e café da manhã

Tradicional festa religiosa de Belém do Pará, o Círio de Nazaré será comemorado no restaurante Pescados na Brasa, neste fim de semana dos dias 7 e 8.

+ Com sorvete de pipoca, Marchezinho ocupa cinema durante o Festival do Rio

No sábado haverá café da manhã regional com tapioca, cuscuz, bolos e tortas (R$ 64,90 por pessoa, bufê livre), das 8h às 11h, com direito à bênção do padre Roberto Pereira. No domingo, a partir das 13h, tem o clássico carimbó onde todos podem dançar na rua. Quem se apresenta nesta edição especial é o bloco Noites do Norte, e a DJ paraense Tha Redig.

Compartilhe essa matéria via:

Além dos peixes na brasa, comidas típicas como o vatapá paraense (feito com azeite de dendê, farinha de trigo, camarão seco e leite de coco) e a maniçoba (feita com a folha da maniva com defumados de uma feijoada tradicional) serão servidas em pequenas porções individuais, a partir de R$ 15,00, em barraquinha do lado de fora.

Continua após a publicidade

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

A carta de coquetéis do mixologista Thiago Teixeira tem drinques como o No tucupi é refresco, uma caipirinha de tangerina, taperebá e pimenta de tucupi (R$ 24,90).

BAIXE O APP COMER & BEBER E ESCOLHA UM ESTABELECIMENTO:

Continua após a publicidade

IOS: https://abr.ai/comerebeber-ios
ANDROID: https://abr.ai/comerebeber-android

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Com sorvete de pipoca, Marchezinho ocupa cinema durante o Festival do Rio

O Marchezinho, casa de ótimos comes e bebes que valoriza os bons produtos, vai promover um “pop up” no Estação Net Gávea durante o Festival do Rio, oferecendo gostosuras aos frequentadores do cinema.

+ As cervejas e chopes para provar e brindar no Rio em clima de Oktoberfest

Ocupando o bar do cinema, o restaurante com sede em Botafogo edição levará três vinhos naturais feitos em parceria com a vinícola brasileira BellaQuinta, versões tinto, branco e rosé (R$ 25,00 a taça, e R$ 110,00 a garrafa), e um sorvete de pipoca (R$ 22,00) produzido pela Sorvetiño que tem pedaços de pipocas salgada e doce.

Compartilhe essa matéria via:

O mixologista Ygor Higino criou um drink especial para o Festival, que será servido na pop up da Gávea e também no Marchezinho (Rua Voluntários da Pátria 46, Botafogo, tel.: 3083-6187), que abrirá nos domingos, dias 8 e 15 de outubro, de 11h30 às 19h, especialmente para quem sai de cinemas como os vizinhos Estação Net Botafogo e Estação Net Rio. É o coquetel Première (R$ 20,00), feito com cachaça Soledade, xarope de gengibre com camomila, limão siciliano, bitter de especiarias e água com gás.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Continua após a publicidade

BAIXE O APP COMER & BEBER E ESCOLHA UM ESTABELECIMENTO:

IOS: https://abr.ai/comerebeber-ios
ANDROID: https://abr.ai/comerebeber-android

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

As cervejas e chopes para provar e brindar no Rio em clima de Oktoberfest

Desta terça (3) até domingo (8), a Rio Tap Beer House (Travessa dos Tamoios, 32-C, Flamengo, tel.: 3258-4168) celebra a Oktoberfest com série de ações. Além da decoração especial, a casa vai oferecer cervejas como Erdinger e Hofbrau HB Oktoberfest, rótulo oficial da Oktoberfest de Munique, com descontos que vão de 5% até 20%, e chope Paulaner Weissbier em promoção, por R$ 23,00 o half pint; R$ 35,00 o pint; e R$ 75,00 o growler. Haverá, também, sorteio de canecos e copos da Paulaner para quem estiver por lá ao longo da semana. Para comer, a casa preparou petiscos como a pancetta à pururuca com geleia de pimenta (R$ 40,00); e o sanduíche de linguiça de pernil com cebola roxa, ovo frito, e queijo monterey jack gratinado na focaccia artesanal da casa (R$ 34,00).

+ Erga a sua taça! Os bares finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER 2023

No Recreio dos Bandeirantes, o Américas Shopping (Av. das Américas, 15500) será palco do Oktoberfest Américas, de sexta (6) a domingo (8), no terraço G3. Diversas atrações musicais, 30 rótulos de cerveja e comidas típicas da Alemanha e outros tipos de quitutes desembarcam no evento, com entrada gratuita. Bandas de pop rock, rock, samba e sertanejo vão tocar, com área kids e brinquedos infláveis.

Compartilhe essa matéria via:

A Oktoberfest do Shopping Nova América (Av. Pastor Martin Luther King Jr., 126, Del Castilho) ocorrerá nas mesmas datas, de 6 a 8 de outubro, no estacionamento do shopping, com estandes de cervejas artesanais, apresentações folclóricas, concursos, shows ao vivo, lounge de jogos cervejeiros, gastronomia típica alemã, atrações musicais e brinquedos infláveis. A entrada é gratuita e o evento ocorre na sexta, de 17h às 23h, e sábado e domingo, de 13h às 23h. Serão mais de 50 torneiras e marcas como Hocus Pocus, Antuérpia, Farra Bier, Brew Point, Noi, e Masterpiece.

Já no fim de semana de 12 a 15 de outubro, a área de eventos do Shopping Uptown (Av. Ayrton Senna, 5500, Barra) vai receber sua Oktoberfest, das 14h às 23h, com música ao vivo e delícias da culinária típica alemã. Haverá cervejarias artesanais, com decoração temática, lounge de jogos e outras atrações.

Continua após a publicidade

Está marcado também, de 12 a 15 de outubro, o primeiro fim de semana do evento no Downtown (Av. das Américas, 500, Barra) que mistura Oktoberfest e Halloween, sempre das 12h à 0h. Com seleção de cervejas nas torneiras, diversas tendas gastronômicas e de artesanato, haverá shows de bandas como a cover Green Day, e apresentações de músicas tradicionais alemãs. Para as crianças estão previstas atividades como contação de histórias e mágico.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Brincadeira cervejeira valendo prêmios é o que propõe a marca Spaten, que faz entre os dias 5 e 21 de outubro uma ação em bares cariocas com o ‘biersliding’, desafio de deslizar canecas sobre uma mesa de madeira. Na compra de duas garrafas de Spaten, em um dos bares do circuito, o cliente ganha uma terceira do mesmo tamanho e o direito de tentar a sorte no mesão. Confira os bares participantes: Bafo da Prainha – 05 e 06/10 (das 16h às 20h) / Boxx – 07/10 (das 18h às 22) e 08/10 (das 16h às 20h) / Caju Gastrobar – 12 e 13/10 (das 18h às 22h) / Meiuca – 14 e 15/10 (das 17h às 21h) / Deck – 20 e 21/10 (das 17h às 21h) / Boteco Confraria – 20 e 21/10 (das 17h às 21h).

BAIXE O APP COMER & BEBER E ESCOLHA UM ESTABELECIMENTO:

Continua após a publicidade

IOS: https://abr.ai/comerebeber-ios
ANDROID: https://abr.ai/comerebeber-android

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Do Cadeg ao Uptown, os melhores pratos do festival de bacalhau da Noruega

O 2° Festival Bacalhau da Noruega está em cartaz até o dia 15 de outubro em mais de 60 restaurante, entre Rio e São Paulo. O evento, realizado pelo SindRio em parceria com a empresa Seafood from Norway, leva às receitas o peixe do tipo Gadus morhua, o chamado bacalhau do Atlântico, melhor versão do peixe salgado.

+ Erga a sua taça! Os bares finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER 2023

O Bar Urca, na linha clássica, sugere o Bacalhau à Moda, servido em posta grelhada com cebola, tomate, pimentão, ovo e batatas coradas. No Cadeg, o Barsa apresenta seu Bacalhau Rei, com o lombo dourado no azeite, batatas douradas, couve mineira, cebolas e azeitonas portuguesas, alcaparras e alho dourado, servido com arroz de brócolis.

Compartilhe essa matéria via:

O Escama, por sua vez, aposta em receita deliciosa de origem basca pouco preparada por aqui: o Bacalhau Pil Pil, ao molho feito de emulsão do azeite com o caldo próprio do peixe, alho frito e toque de pimenta dedo-de-moça, servido com legumes como batatas, cebolas e brócolis.

Continua após a publicidade

Já o requintado Chez Claude aposta em sua versão do lagareira, o bacalhau no forno com minibatatas, ovo mole, cebola, pimentão verde, azeitonas pretas, aioli e fatias de chorizo espanhol.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

A relação dos restaurantes participantes está no site www.festivalbacalhaudanoruega.sindrio.com.br.

Continua após a publicidade

BAIXE O APP COMER & BEBER E ESCOLHA UM ESTABELECIMENTO:

IOS: https://abr.ai/comerebeber-ios
ANDROID: https://abr.ai/comerebeber-android

Continua após a publicidade

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Erga a sua taça! Os bares finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER 2023

O Oscar da gastronomia vem aí, e o timaço de indicados na seção de bares ao prêmio VEJA RIO COMER & BEBER 2023/24 comprova o momento vibrante dos balcões, petiscos, drinques e noites cariocas.

+ Saiba quais são as comidinhas finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER 2023

A disputa do troféu reúne um time irresistível de endereços que estarão na 27ª edição do guia mais gostoso da cidade, publicação que traz mais de 400 estabelecimento entre restaurantes, comidinhas e bares. A premiação ocorrerá no dia 24 de outubro, em cerimônia hotel Fairmont Rio.

Compartilhe essa matéria via:

No disputado cenário dos bares, duas novas categorias entraram na competição, delícias que são a cara do Rio: batida e feijoada. Aliás, elas caem muito bem juntas, certo? O prêmio de barman do ano permanece, assim como a melhor roda de samba.

Teremos as seguintes categorias e indicados, na ordem alfabética:

Continua após a publicidade

Batida

Bafo da Prainha
Baixela
Os Imortais

Carta de cervejas

Boteco do Raoni
Brewteco
Rio Tap Beer House

Continua após a publicidade

Cozinha de boteco

Bar do Momo
Botica
Labuta

Feijoada

Academia da Cachaça
Bar Da Gema
Bar do Mineiro

Continua após a publicidade

Para ir a dois

Belisco
Elena
Nosso

Quiosque

de Lamare
Qui Qui
Sel d’Ipanema

Continua após a publicidade

Roda de samba

Armazém Senado
Baródromo
Beco do Rato

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Eleição

Para chegar aos vencedores, VEJA RIO compilou os votos de 12 jurados, entre jornalistas da publicação e profissionais de diferentes áreas, que escolheram, em ordem decrescente, os três melhores em cada uma das categorias definidas pela redação.

O primeiro colocado recebeu 5 pontos, o segundo colocado ficou com 3 pontos, e o terceiro colocado levou 1 ponto. A partir da soma final dos votos, chegamos aos três finalistas de cada categoria.

BAIXE O APP COMER & BEBER E ESCOLHA UM ESTABELECIMENTO:

IOS: https://abr.ai/comerebeber-ios
ANDROID: https://abr.ai/comerebeber-android

Continua após a publicidade

Publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO