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Montevidéu: vinhos, turismo e muito comida

Montevidéu: vinhos, turismo e muito comida

Montevidéu é a capital do Uruguai e abriga os melhores vinhedos e vinhos do país. É o menor departamento do país do Uruguai e abriga os vinhedos de qualidade mais produtivos do país.

A região vinícola de Montevidéu

Montevidéu é uma das poucas capitais do mundo que estão tão próximas de vinhedos excelentes e de alta qualidade. Esses vinhedos estão localizados ao longo da costa atlântica em direção a Maldonado. Embora a quantidade de vinho produzida anualmente em Montevidéu seja baixa, esses vinhos são da mais alta qualidade no Uruguai. O clima ameno da região é semelhante ao de Bordeaux, pois é a topografia da região.

Variedades de uva:

  • Vermelho: Tannat, Syrah, Cabernet Franc, Merlot
  • Branco: Pinot Blanc, Chenin Blanc, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Albarino

Vinhos de qualidade da capital

Os vinhos da região de Montevidéu são divididos nas denominações Vino de Calidad Preferente (VCP) e Vino Comun (VC). Os vinhos VCP são de alta qualidade e elaborados a partir de castas cultivadas. Os vinhos VC são os vinhos de mesa mais comuns e de qualidade inferior.

A brisa do mar que sopra nas videiras de Montevidéu produz uvas que têm um longo período de maturação e moderam o nível de álcool preservando parcialmente os níveis de acidez.

Os vinhos Albarino de Montevidéu são de cor amarelo pálido com um maravilhoso brilho dourado. Estes vinhos têm um nariz frutado inconfundível com notas de pêra e sabores de abacaxi, florais, flores de laranjeira, especiarias, caramelo e casca de laranja. Albarino tem boa acidez e é maravilhosamente fresco para beber.

Onde ir em Montevidéu

Plaza Independencia – O Coração de Montevidéu

A Plaza Independencia é o coração da cidade de Montevidéu e não deve ser perdida por quem visita à cidade. A Cidade Velha está repleta de rica história e muitas atrações locais. A Plaza Independencia é a praça principal de Montevidéu e abriga as ruínas da antiga muralha da cidade e do portão da cidade.

Visite o Mausoléu al General Jose Gervasio Artigas

O general José Gervasio Artigas é um herói nacional no Uruguai enquanto lutou para libertar o país dos espanhóis no início de 1800. Após muitos anos de batalha, o general foi exilado para o Paraguai, onde morreu. Apesar disso, seus restos mortais foram trazidos de volta ao Uruguai e colocados em um mausoléu na Plaza Independencia embaixo da estátua na praça principal. Hoje os restos mortais são sempre guardados pela força nacional. Este é um lugar sagrado para o povo do Uruguai e uma experiência maravilhosa para os visitantes.

Mercado del Puerto – O Mercado do Porto

O Mercado del Puerto é um grande mercado repleto de restaurantes e lojas. Nos fins de semana há mercados de rua do lado de fora e um mercado de artesanato nas proximidades está aberto todos os dias. Este é o lugar perfeito para conhecer a cultura local de Montevidéu.

Rambla de Montevidéu – Passeio de Montevidéu

A Rambla de Montevidéu é a avenida costeira de Montevidéu que faz fronteira com toda a cidade ao longo da costa sul. A rambla é o lugar perfeito para caminhar, correr, andar de bicicleta ou patinar enquanto observa as águas costeiras e a paisagem urbana. Até está incluído na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO desde 2010.

O que comer em Montevidéu?

A culinária de Montevidéu é típica da comida uruguaia e a carne bovina é sempre um item básico em todos os menus! Um grande número de imigrantes na capital do Uruguai faz com que a culinária local seja influenciada por muitas culturas diferentes, criando um caldeirão de deliciosas refeições para experimentar.

Choripan – Sanduíche de Linguiça de Chouriço

Choripan é um sanduíche feito com linguiça de chouriço em um pão crocante. Normalmente é comido em movimento como um tipo de comida de rua e é vendido em barracas de comida de rua em Montevidéu.

Asado – Carnes Assadas e Grelhadas

Asado refere-se a carne assada e grelhada que normalmente é carne bovina. A carne é cozida em uma grelha de tijolos em fogo de madeira ou carvão.

Caruso – Molho Típico Uruguaio

Caruso é um molho local do Uruguai que é servido quente sobre a pasta. O molho é feito de cogumelos, creme, queijo, caldo de carne e presunto. Também é frequentemente aromatizado com cebola, alho e ervas frescas.

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Tudo Sobre Vinho
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Vinho Chardonnay Rosé

Vinho Chardonnay Rosé

Chardonnay Rosé  é uma mutação extremamente rara de Chardonnay encontrada, curiosamente, quase exclusivamente em torno da vila de Chardonnay, no sul da Borgonha (ver Macon Chardonnay). Vinhos feitos de Chardonnay Rosé são extremamente difíceis de encontrar.

Tais mutações na cor da pele não são incomuns no mundo das uvas. Por exemplo, a uva-mãe de Chardonnay, Pinot Noir, sofreu uma mutação para criar a variedade Pinot Gris mais clara e com pele rosada. Pinot Gris também sofreu mutação para criar Pinot Blanc.

Outra variante de Chardonnay é o floral Chardonnay Blanc Musqué, que é encontrado em Maconnais da Borgonha, Península de Niagara no Canadá e Finger Lakes AVA de Nova York.

As partidas de comida para Chardonnay Rosé incluem:

  • Risoto de abobrinha e limão
  • Frango com limão e cogumelos
  • Salmão assado com salada de erva-doce
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Tudo Sobre Vinho
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Do japonês ao espanhol, chefs fazem almoços e jantares com menus especiais

Com a pegada oriental que o cenário exige, os chefs Ronaldo Canha e Gonzalo Vidal, este do 74 Restaurant, em Búzios, farão almoço a quatro mãos no Jappa da Quitanda de Ipanema (Rua Barão da Torre, 422, reservas pelo tel.: 97374-3030), neste domingo (18). O menu de R$ 179,00 terá cinco snacks, mais entrada, prato principal e sobremesa.

Para o início há sabores como o sonho de polvo com ponzu e coentro; e o temaki crocante de atum. De entrada tem sashimi de pesca do dia com ponzu clarificado, karasumi e ikura; e o prato principal é o pato em três caminhos (magret ponto do chef; coxa confit ; e pele crocante), com banana da terra e gengibre, missô e mel de engenho. A sobremesa anuncia amendoim missô e chocolates.

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No mesmo domingo, na vizinhança, o Venga (Rua Garcia D’Ávila, 147, tel.: 2247-0234) fará mais uma edição de sua Paella Fest, convidando o chef Nelson Soares, do Sult. Ele bolou para a data uma paella de pirarucu, telline e bottarga (R$ 74,00), que será feita na porta do restaurante, das 12h às 17h.

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Signatures: timaço de chefs comemora no restaurante do Le Cordon Bleu//Divulgação
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Na quarta (21), quem comemora é o Le Cordon Bleu, a escola francesa de gastronomia que completa quatro anos de Rio e faz um jantar no Signatures (Rua da Passagem, 179, Botafogo, reservas pelo tel.: 97236-3218) onde o chef convidado Jérôme Dardillac, do Hotel Fairmont Rio, cozinhará com os time de chefs do instituto: Yann Kamps, Phillippe Brye, Philippe Lanié e Pablo Peralta.

O menu comemorativo será oferecido em cinco etapas, a começar pelo salmão em brioche coulibiac, beurre blanc de aneto e ovas; seguido do peixe branco com redução de moluscos, aspargos do mar e da terra; a bochecha de boi braseada, com mil folhas de tubérculos, cogumelos ao vinho e legumes tostados; e, para finalizar, o minestrone de frutas com calda de hibisco e sorbet exótico; e a delícia de pistache, chocolate ao leite e framboesas. O coquetel da noite conta com o espumante Anna de Codorniu Blanc de Blancs, e o menu completo custa R$ 380,00 por pessoa.

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Compartilha: Mariana, Frankenfeld e Frédéric na cozinha de Laranjeiras//Divulgação

No dia 28 de setembro, vale se programar, o chef Frédéric de Maeyer será o segundo convidado do projeto Compartilha.com, onde os comensais jantam ao redor da cozinha aberta, assistindo ao preparo e interagindo com o cozinheiro. Idealizada pela jornalista Maria Helena Esteban, a noite em casa no bairro de Laranjeiras começa às 20h, com 30 lugares disponíveis sob reserva pelo telefone: 99758- 5023. O preço de R$ 295,00 inclui entrada, prato principal, sobremesa e harmonização com vinhos portugueses. Já estão programados os chefs João Paulo Frankenfeld (13 de outubro) e Mariana Vidal (27 de outubro).

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Fim de semana gourmet: festival reunirá aulas e pratos de chefs estrelados

Flávia Quaresma, Frèderic Monnier e Heaven Delhaye são alguns dos chefs que ensinarão receitas caprichadas e ao mesmo tempo ao alcance de todos, além de técnicas de cozinha no Park Gourmet, fim de semana de atividades gastronômicas no shopping ParkJacarepaguá. O evento gratuito ocorre de sexta (16) a domingo (18) e também terá aulas com sommeliers e mixologistas, oficinas infantis de culinária e música ao vivo.

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Na sexta-feira, às 17h, a chef Flavia Quaresma ensina a preparar um risoto caprese, com mussarela de búfala, tomatinhos assados e pesto. Em seguida, às 18h, é a vez da sommeliére Deise Novakoski falar sobre o ABC do Vinho. Às 19h, a Chef Heaven Delhaye, do Heaven Cucina, mostrará os segredos de um escalope de mignon perfeito. O encerramento da primeira noite fica por conta da banda Duas em Ponto.

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No sábado haverá oficina de brigadeiro para crianças, a partir das 15h. Depois, às 16h, a chef Priscila Deus, do restaurante Pobre Juan, vai ensinar seus truques de cozinha na grelha. Às 17h, o chef Frèderic Monnier ensinará receita de namorado poché, com molho beurre blanc e alho-poró. Às 18h, a sommeliére Francesca Sanci falará sobre as curiosidades e os diferentes estilos de cervejas. A programação musical conta com show do cantor Rodrigo Santos (ex-Barão Vermelho), a partir das 19h.

O domingo começa às 16h, com oficina de cupcakes para a criançada. A partir das 17h, o chef Marco Espinoza, do Lima Cocina Peruana, ensina a fazer o kamlu do mar, prato de influências orientais. E o Igor Mauricio, do canal Foodtopia, vai apresentar o melhor hambúrguer artesanal sem mistérios. A última aula da noite fica com o mixologista Bruno Simões, com dicas de bons drinques para ocasiões especiais. A cantora Patdama fecha a programação às 21h.

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Para participar das aulas gratuitas basta se inscrever pelo app Multi no dia escolhido. O ParkJacarepaguá fica na Estrada de Jacarepaguá, 6069, Anil.

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Casurca, novo bar da Urca, fica em casa histórica que foi da Rádio Tamoio

A casa histórica e tombada da Urca foi sede da Rádio Tamoio, de frente para a Baía de Guanabara, onde os barcos estão ancorados. Local de cenário privilegiado e ambiente construído com esmero para a abertura da Casurca, que tem cardápio do chef Pedro Mattos, o criador do premiado Encarnado Burger, e do Pappagallo, italiano de São Paulo.

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A arquitetura original da casa ganha pinceladas de arte urbana e mobiliário vintage, com toques industriais e objetos antigos recuperados, em ambientes distintos como a varanda de azulejos portugueses. O cozinheiro retorna ao Rio para a nova empreitada à frente de um repertório de clássicos cariocas de botequins e restaurantes informais, com algumas novidades e releituras.

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Fideuá: massa na frigideira com camarões e caldo de rabada/Tomás Rangel/Divulgação
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O menu começa com petiscos como o pastel de pancetta caramelizada (R$ 12,00 a unidade), ou o croquete de rabada (R$ 12,00 a unidade). Na seção da Velha Guarda há pedidas como o medalhão à piemontese (R$ 149,00, para duas pessoas), com filé mignon envolto no bacon ao molho madeira, arroz à piemontese e batata portuguesa. Já a Jovem Guarda traz receitas como o baião de dois com espuma de queijo coalho defumado (R$ 69,00), e o fideuá com camarões VG e rabada (R$ 82,00).

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O bartender Dany Daniel assina a carta de coquetéis com dez opções e pedidas como o Casurcow, que leva vodka, xarope de gengibre, suco de limão, xarope de maracujá e espuma artesanal de maracujá (R$ 35,00). O chope Brahma (R$ 9,00) também está disponível na pressão, além de cervejas long neck (a partir de R$ 12,00) e da marca Colorado em 600 ml (a partir de R$ 25,00).

A Casurca fica na Av. Portugal, 96, Urca (tel.: 98217-9213). Terça a quinta, das 16h à 23h; sexta e sábado, das 12h à 0h; domingos, das 12h à 23h.

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5 harmonizações coringa de comida e vinho

5 harmonizações coringa de comida e vinho

A harmonização de vinho e comida é fácil quando você está falando de comida de restaurante, mas e as coisas que comemos todos os dias?

Empurrado para o tempo de cozimento ou talvez você apenas goste de uma comida simples? Ainda ansioso para abrir uma garrafa de algo bom?

Pode ser bastante difícil combinar vinhos com os pratos mais simples que você provavelmente prepara em casa, em vez de uma experiência gastronômica sofisticada. Comida reconfortante raramente vem com uma combinação de vinho adequada.

Champanhe e peixe com batatas fritas: luxo diário

Aqui você encontra o extremo mais seco e cítrico do espectro com um JL Vergnon Murmure Brut Nature Blanc de Blancs. Os sabores combinam bem com o peixe, a acidez contrasta com a massa, enquanto os aromas de levedura harmonizam com ela. No entanto, a advertência é o cuidado com o sal e o vinagre. E as várias permutações de acompanhamentos para peixe e batatas fritas podem causar problemas.

Ao lado uma salada de repolho (não é algo para um purista inglês de peixe e batatas fritas) era muito doce, a ponto de eu me perguntar se o champagne estava arrolhado. Um gole rápido que sobrou de Albarino  para lavar o açúcar, depois aderindo ao evento principal, fez toda a diferença.

Os estilos mais secos de champagne parecem perfeitos para frutos do mar e peixes. Mas eu iria para um Brut com cinco ou mais gramas por litro de açúcar na dosagem, se eu quisesse jogar pelo seguro. Blanc de Blancs ou cuvées dominantes em Chardonnay ainda seriam a preferência.

Prosecco é um substituto mais do que aceitável. Além disso, uma versão Extra Dry mais comumente disponível (na verdade, menos seca que um Brut) pode lidar melhor com molhos e acompanhamentos do que a maioria dos champagnes.

Vinho brancos de carvalho e queijo grelhado

Uma ótima opção para maratonas da Netflix e outras noites informais. Essa combinação também é minha recomendação para pessoas que optam por evitar Chardonnay de carvalho (muitas vezes depois de experimentá-lo sem comida), mas têm uma garrafa na prateleira para usar.

Queijos como cheddar, edam e gruyère são os mais seguros. Os sabores de frutas do vinho são análogos à geleia de marmelo, e as vanilinas no carvalho se encaixam com as gorduras e sabores salgados de nozes do queijo para dar um sabor agradável.

Os queijos azuis são um pouco mais errôneos, talvez mais devido aos níveis de sal do que às diferenças bacterianas. Apostamos que Stilton combina bem com um Chardonnay de carvalho, assim como muitos dos azuis mais cremosos.

Tandoori e Riesling: o espremer do limão

Se você puder espremer um limão sobre ele, escolha um vinho cítrico. Assim que como combinar Riesling com especiarias Tandoori, e é um vencedor.

Sugerimos usar pelo menos uma versão seca para lidar com qualquer calor. Você pode se safar com um Riesling mais seco se tiver frango deli com um leve toque de especiarias, em vez da experiência completa do restaurante indiano.

Uma combinação clássica entre Sangiovese e cogumelos

Acho que a natureza terrosa e saborosa dos cogumelos combina particularmente bem com o Sangiovese. Adicione uma borda terminando-os na panela com um gole de vinagre de vinho tinto.

Um bom Chianti ou Brunello costuma ser servido com risoto de cogumelos, com a acidez do vinho cortando o creme. Os comedores de carne podem fazer isso ao lado e ir completo enviar a Toscana com Bistecca Fiorentina, ou optar por costeletas de porco.

A pizza de (presunto e) cogumelos é outra boa aposta, com sabores salgados relativamente benignos. Nossa recomendação é por um vermelho mais obviamente frutado e mais suave se fossem adicionadas coberturas mais picantes, ou por uma pizza de vegetais mistos que contém mais tomate, pimentão ou até alcachofra difícil de combinar.

Existem muitos tipos de fungos para experimentar que devem funcionar bem com o Chianti; porcini são uma escolha óbvia, embora alguns dos grampos asiáticos possam ser menos bem-sucedidos, pelo menos de acordo com o meu paladar.

Os fungos também são parceiros amigáveis ​​para amadurecer as garrafas de tinto. O escritor de vinhos Michael Broadbent frequentemente se referia a consumir bons vinhos velhos de Bordeaux com cogumelos na torrada.

Doce com sobremesa: vinho como molho

Pode-se facilmente imaginar como o delicioso Moscatel Sherry ou Rutherglen  Muscat, carregados de caramelo, combinam bem com sorvete de baunilha. Dê um up com algumas frutas frescas ou conservas para fazer um trio de baunilha, frutas picantes e caramelo. Ou economize o esforço e vá para a ondulação de rapberry.

Se usar chocolate, eu tenderia a optar por uma versão menos doce. Evite o molho de caramelo, pois é mais provável que ele compita com o vinho em vez de complementá-lo.

Se você puder poupar alguns minutos antes, experimente uma variação sofisticada de um clássico espanhol do dia a dia, que usa mais vinhos Moscatel do dia a dia. Pegue um punhado de passas e mergulhe-as durante a noite em uma pequena quantidade do seu adesivo. Despeje a fruta marinada sobre o sorvete e sirva com um copo de vinho.

Muitas outras sobremesas de baunilha são análogas ao sorvete. Um cheesecake assado clássico também é uma ótima opção. Mais uma vez, você pode incrementar com frutas vermelhas ou um pouco de molho de maçã.

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Pastel para todos: Bar do Adão inaugura na Rua Dias Ferreira, no Leblon

Com a identidade visual renovada que estreou recentemente em loja aberta no Flamengo, o Bar do Adão leva sua coleção de pastéis e petiscos à Rua Dias Ferreira, centro da badalação gastronômica no Leblon, após fechar sua pequena loja na Rua Conde Bernadotte.

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Fazendo companhia a petiscos clássicos de boteco, chopes e opções de drinques da casa, os pastéis criados pela rede já são mais de 40, em sabores como o napolitano (R$ 9,50), com queijo prato, tomate e orégano; o dos deuses (R$ 10,50), que leva queijo brie, mussarela de búfala, gorgonzola e parmesão; e o francês (R$ 11,50), de camarão, catupiry e alho poró.

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Drinques: a carta autoral da casa é alternativa aos chopes no salão//Divulgação
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No menu de pratos destacam-se o filé com fritas (R$ 139,90), fatiado ao molho madeira, com cebola, champignon e azeitona, além de molho gorgonzola; e a carne seca com aipim (R$ 89,90), puxada em manteiga, cebola e salsa, e acompanhada de provolone à milanesa.

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Na carta de coquetéis, o fresh adão (R$ 31,90) leva uísque, abacaxi, licor de maçã verde, xarope de canela e suco de limão; e o Aperol spritz (R$ 29,90) está sempre às ordens.

O Bar do Adão fica na Rua Dias Ferreira, 571 A (tel.: 3269-3595). De terça a sábado, das 11h30 à 1h. Domingo até as 23h.

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Merlot tem muito a oferecer, se você der uma chance!

Merlot tem muito a oferecer, se você der uma chance!

O Merlot pode não receber a mesma adulação generalizada que o Cabernet Sauvignon ou o Pinot Noir, mas é absolutamente capaz de produzir vinhos com o mesmo nível de complexidade e longevidade. Claro, há muito Merlot over-cropped, excessivamente carvalho e enfadonhamente frutado para ser encontrado, mas as coisas boas são incrivelmente deliciosas. O melhor de tudo é que você não precisa gastar milhares de dólares em uma garrafa de Château Pétrus para a experiência (embora, se essa for uma opção e estiver dentro do orçamento, você certamente deve se sentir à vontade para fazer exatamente isso!) Por fim, Merlot de Bordeaux para Napa Valley e muitos outros locais ao redor do mundo, é capaz de grandeza. O truque, como sempre, é simplesmente saber onde procurar.

O que é o Vinho Merlot?

Merlot é um vinho tinto que é produzido a partir da variedade de uva de mesmo nome. Estilisticamente, ele varia de frutado e doce com carvalho a mais estruturado e matizado, capaz de envelhecer por décadas. Para toda uma geração de bebedores de vinho, no entanto, o Merlot era conhecido pelo tipo de garrafas baratas e alegres que podiam ser compradas por pouco dinheiro, e que deveriam envelhecer aproximadamente o tempo que levava para voltar para casa. supermercado. Mas os estereótipos nunca contam toda a história: o Merlot, afinal, é um dos principais componentes dos blends clássicos de Bordeaux. Na margem direita, em Pomerol em particular, muitas vezes é elaborado em vinhos (ou incorporados em lotes, normalmente com Cabernet Franc) que estão entre os mais profundos do mundo. Merlot é uma das grandes uvas, e merece ser considerada assim.

De onde vem o vinho Merlot?

O Merlot é cultivado e produzido em Bordeaux e na Califórnia. No primeiro, é uma das mais importantes das cinco principais variedades permitidas, ao lado de Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Petit Verdot e Malbec. Atinge seu ápice de qualidade e expressividade na Margem Direita, e em Pomerol, sede do Château Pétrus, pode render muito dinheiro nas prateleiras do varejo, em leilões e em cartas de vinhos de restaurantes. Merlot também faz brilhantemente na vizinha St.-Emilion. É também um componente chave nos vinhos acessíveis e muitas vezes deliciosos rotulados simplesmente como Bordeaux Supérieur.

Great Merlots também são produzidos em Napa Valley e Sonoma County, e são frequentemente usados ​​para adicionar mais nuances e sedosidade aos tintos à base de Cabernet Sauvignon. Claro, eles também podem fazer grandes vinhos por conta própria; em toda a Califórnia, na verdade, é fácil encontrar excelentes exemplos de vinhos baseados em Merlot. A Toscana também é uma fonte de Merlot de classe mundial; vinhos como Massetto, Ornellaia, Il Bruciato de Antinori e Messorio de Le Macchiole lideram o caminho, seja como 100% Merlots ou misturas que o incluam. O McLaren Vale e o Barossa Valley da Austrália também abrigam o excelente Merlot, assim como o Chile, a Argentina, o estado de Washington e muito mais.

Por que você deve beber vinho Merlot?

Se você não provou o Merlot há algum tempo ou explorou mais completamente o que ele é capaz de fazer em todo o mundo, então este é um ótimo momento para fazê-lo. Merlot experimentou o que só pode ser chamado de “colapso da variedade de uvas” em meados dos anos 2000; indiscutivelmente atingiu o ponto baixo popular no filme Sideways, que mostra Paul Giamatti apaixonadamente proclamando a seu amigo antes de entrar em um restaurante: ” Não, se alguém pedir Merlot, estou saindo e bebendo qualquer… Merlot!”). No entanto, nos quase 20 anos desde então, produtores de todo o mundo redobraram seus esforços para plantar Merlot em lugares mais perfeitos, sem superá-lo, e transformá-lo no tipo de vinho sério que seus fãs sempre souberam que era capaz de produzir. Como resultado, o Merlot viu uma espécie de retorno na imaginação popular americana.

Por causa de seus taninos geralmente mais macios e textura macia, o Merlot é adequado para ser degustado sozinho. À mesa, o Merlot também oferece uma comida fantástica. Combinações clássicas como bife e hambúrgueres são fáceis e agradáveis, mas as ameixas generosas e frutas escuras de um bom Merlot também funcionam bem ao lado de molhos à base de frutas que brilham cordeiro e pato também. O Merlot é uma opção sólida com queijos como cheddar e gouda, cuja doçura própria e sutil encontra características complementares na fruta madura do Merlot. Quando se trata de queijos azuis ousados, no entanto, ou queijos de casca lavada mais funk, proceda com cautela, pois expressões mais tânicas de Merlot provavelmente não combinarão tão bem quanto, digamos, Porto com o primeiro e Sauternes com o último (embora o Borgonha vermelho seja uma opção sólida para Époisses também). Merlot é um parceiro maravilhoso para chocolate; Em geral, o Merlot é um vinho cuja variedade de estilos e expressões o torna muito mais versátil do que costuma ser creditado.

Qual é o gosto do Merlot?

Merlot geralmente possui notas de frutas vermelhas e pretas, groselhas, cerejas e ameixas. Não é incomum encontrar sugestões subjacentes de ervas secas como sálvia, e se for envelhecida em carvalho novo – ou uma porcentagem de carvalho novo – pode assumir aromas e sabores que lembram chocolate, baunilha e café mocha. À medida que envelhece, o Merlot pode apresentar características de tabaco de charuto, couro, hortelã seca e couro. Os seus taninos vão de médios e relativamente aveludados a mais assertivos, sobretudo em vinhos que se destinam a envelhecer mais tempo.

O Merlot é melhor apreciado a uma temperatura ligeiramente mais quente do que a da adega: Se você mantiver seus vinhos a 55 ° F, é melhor desfrutar de uma garrafa de Merlot aproximadamente 20 minutos após ter sido removida da adega ou da geladeira de vinhos. Se estiver sendo armazenado em temperatura ambiente, colocá-lo na geladeira por aproximadamente 20 minutos irá iluminar tanto a fruta quanto a acidez. O Merlot é melhor apreciado em uma taça universal ou no estilo Cabernet Sauvignon.

Cinco Grandes Vinhos Merlot

Existem inúmeros grandes vinhos Merlot no mercado hoje. Esses cinco produtores, listados em ordem alfabética, são uma maneira perfeita de começar a explorar tudo o que o Merlot tem a oferecer.

Château Lassègue

De sua base na margem direita, em St.-Émilion, o Château Lassegue produz dois excelentes tintos: Les Cadrans e seu grand vin homônimo. O vinho emblemático reúne Merlot com Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc, e representa não apenas excelente fruta e vinificação, mas também um valor notável. O lançamento atual de 2018 custa cerca de US $ 60, e seus frutos silvestres, ameixas e um núcleo sutil de sabor o tornam excelente para desfrutar agora, bem como um ótimo candidato para envelhecer na adega.

Duckhorn

Indiscutivelmente o primeiro produtor em Napa Valley a produzir Merlot que ganhou ampla aclamação como um dos melhores do mercado. A Duckhorn produz uma ampla variedade de vinhos e várias expressões de Merlot, mas seu engarrafamento Three Palms Vineyard é um eterno favorito. O 2019 apresenta bagas da montanha envoltas em ganache de chocolate, baunilha lindamente calibrada e um acabamento que promete anos de evolução.

Justin “Justification”

O amado produtor de Paso Robles criou seu 2019 a partir de 51% Cabernet Sauvignon e 49% Merlot, o que resultou em um vinho com notas de humidor de charuto, cerejas, ameixas e groselhas, tudo docemente temperado com baunilha e café mocha.

Le Macchiole “Messório”

Este grande produtor, localizado em Bolgheri, produz uma gama de vinhos de destaque. Messorio é uma bela expressão do Merlot e prova que a Costa da Toscana tem potencial para ser tão excitante para a grande variedade de uvas quanto a margem direita de Bordeaux. O Messorio 2018 canta uma ária de café, óleos de laranja, kirsch, licor de amora e alcaçuz preto, e envelhecerá brilhantemente pelas próximas três décadas.

Mayacamas Merlot

O icônico produtor artesanal também elogiou criticamente o Cabernet Sauvignon, mas seu Merlot 2018, de Mt. Veeder, é fenomenal. Em camadas com sálvia, alecrim, groselha, cerejas e um aceno na direção de violetas e mirtilos, este vinho é emoldurado por taninos finos que carregam notas saborosas de lápis. Pode ser apreciado agora e pelos próximos 15 anos ou mais.

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Com e-commerce, Concha Y Toro vai trazer portfólio completo ao Brasil

Dona de rótulos famosos, como Casillero Del Diablo e Don Melchor, já eleito um dos melhores cabernet sauvignon do mundo, a vinícola chilena Concha Y Toro tem um portfólio vasto que contempla diferentes perfis de entusiastas do vinho. Agora, a empresa lança no Brasil seu e-commerce, o Descorcha, cujo nome quer dizer “sacar a rolha”. O objetivo é oferecer diretamente ao consumidor final todo o seu portfólio de rótulos – muitos deles pouco conhecidos por aqui – em um único lugar.

“O varejo não trabalha necessariamente com a linha completa de nossos rótulos. Às vezes você vai ao mercado e encontra apenas alguns dos rótulos varietais. Oferecer o portfólio completo é o diferencial do e-commerce”, afirma Mauricio Cordero, CEO da VCT no Brasil. A linha Casillero del Diablo, por exemplo, é composta por oito rótulos monovarietais (cabernet sauvignon, carmenere, chardonnay, malbec, merlot, pedro jimenez, sauvignon blanc e pinot noir), além de assemblages (mistura de diferentes uvas). Pela variedade, é difícil encontrar todos ao mesmo tempo.

Assim, a ideia da plataforma é acompanhar toda a jornada do consumidor, desde rótulos de entrada, como a linha Reservado (R$ 39,90 por garrafa), até os chamados “ultra premium”, mais caros e produzidos em regiões especiais do Chile. É o caso de Amelia, cujo chardonnay (R$ 499) já foi considerado um dos melhores do mundo, e o Marques De Casa Concha Heritage (R$ 699), mistura Bordeaux à base de Cabernet Sauvignon, com Cabernet Franc e Petit Verdot. “É nossa loja conceito, em que você pode ver tudo o que fazemos”, diz Cordero.

O site já está no ar e aberto a todos. Antes, o e-commerce começou a ser divulgado para os brasileiros que vão até a vinícola, no Chile, e optam por receber materiais exclusivos. Atualmente, a base de dados tem 130 mil cadastros. No Chile, o Descorcha já funciona há dois anos.

Muitas coisas já estão disponíveis, como a linha Trivento, produzida na Argentina, ou os três rótulos Diablo. Outras novidades devem chegar ao e-commerce em breve, como os vinhos produzidos nos Estados Unidos. Além disso, futuramente a plataforma vai oferecer conteúdos sobre vinho em um blog. “Nossa ideia é investir na educação. Queremos ajudar o consumidor a beber vinho”, diz Renan Gothard, gerente de marketing responsável pelo e-commerce.

O interesse pelo Brasil faz sentido. O país é o quarto maior mercado da vinícola no mundo, atrás apenas de Inglaterra, Estados Unidos e do próprio Chile. E ela detém 16,6% de market share de vinhos importados no país, ocupando a liderança há dez anos, desde 2011.

Além do lançamento do e-commerce, a Concha Y Toro vai realizar um evento presencial em São Paulo, o Casillero Experience, nos dias 24 e 25 de setembro. A experiência imersiva (uma tendência que vem ganhando força no setor de bebidas) vai mostrar a lenda do Casillero del Diablo: dizem que Don Melchor, fundador da vinícola, espalhou o boato de que o diabo vivia em sua adega como forma de evitar o sumiço das garrafas mais preciosas. Além disso, a programação conta com harmonização guiada pela sommelier Andreia Berthauit, exposição do artista plástico Gian Lucca Ewbank e shows da banda de jazz Black Albino e do rapper Rael (no sábado, dia 24). No local haverá uma loja pop-up do e-commerce Descorcha para que o visitante possa levar algumas garrafas para casa. Os ingressos custam R$ 90 (com direito à meia-entrada) e podem ser comprados neste link.

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Vinho – VEJA
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O drinque da moda: bares criam receitas e promoções para a Negroni Week

Em bares do mundo inteiro, começa nesta segunda (12) a Negroni Week, semana dedicada ao coquetel que chacoalha o planeta com apenas três ingredientes em doses iguais: gim, vermute e Campari. A princípio, é claro, porque as atrações nos estabelecimentos cariocas que participam da festa, até domingo (18), são as versões e interpretações do drinque famoso, que não sai de moda.

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Há 21 bares participando no Rio com ações diferentes da semana etílica criada pela Campari, fabricante da bebida que é considerada obrigatória na receita clássica, e os clientes mais ativos no consumo serão selecionados para uma exclusiva festa de encerramento com show do cantor Jão.

Em Ipanema, o bar Garoa abre nesta segunda (12), às 20h, o evento com bartenders convidados e negronis a R$ 28,00, e duas versões surgem para a semana: o premiado mango salato negroni (Campari, vermute de manga, solução salina e tintura de cumaru), do bartender Igor Renovato; e o encruza negroni, de Pretinho Cereja, que leva Campari, gim Bulldog, vermute bianco e Luxardo. Na ação food pairing, há um combinado de dois drinques mais um petisco por R$ 76,00. No caso, o perrito: cachorro quente de linguiça artesanal na baguete, com molho de tomate caseiro e queijo derretido.

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Estabelecimentos como Canastra Rosé, Babbo Osteria, Nosso, Vian, Maguje e Bocca del Capo, entre outros, também estão oferecendo negronis acompanhados de petiscos caprichados com preços promocionais. No Quartinho, em Botafogo, está valendo o chamado bilhete premiado: na compra de dois negronis, o cliente ganha outro para degustar na próxima visita.

E dois bares do Rio – Vian e Garoa – participam da ativação inédita virtual onde cada negroni consumido valerá um poster com QR Code único que dará acesso a NFTs, destravando benefícios e valendo brindes diversos.

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Os 100 primeiros a colecionarem mais NFTs, até sexta (16), às 20h, ganharão um ingresso para a festa de encerramento, que acontece na terça (20), com a show de Jão, em São Paulo. A programação completa está no site da Negroni Week.

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Comer & Beber – VEJA RIO