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Restaurante Gero lança programação pelos 15 anos do Hotel Fasano

Novas sugestões no cardápio e um evento especial para o dia das crianças fazem parte do cronograma elaborado pelos 15 anos do hotel Fasano Rio. As receitas elaboradas pelo chef do Gero Luigi Moressa, que ficam em cartaz até o final de novembro, privilegiam ingredientes tradicionais da gastronomia italiana. O destaque fica para a seleção de entradas, com a salada de queijo de cabra quente com gergelim e tomate cereja confit ao molho de mostarda e o atum selado e caponata com berinjela, tomate, cebola, alcaparras e salsão e Carpaccio de cordeiro com rúcula, alcachofra à dorê e redução de vinagre balsâmico. Na ala dos principais, o chef priorizou o uso de massas frescas feitas no próprio restaurante, além de frutos do mar e aves. Alguns exemplos são o Tortelli amarelo e verde recheado de alcachofra e taleggio (queijo italiano de textura cremosa), com avelã e cogumelo porcini em pó, e o Spaghetti alla chitarra, típico da região de Abruzzo, servido com ragu de carneiro e queijo pecorino.

Para o dia das crianças, o hotel oferece um programa que já se tornou uma tradição, o evento ‘Chef Fasano Bambini’. A programação inclui aula prática para os pequenos prepararem uma deliciosa receita de massa, seguida de almoço na companhia dos pais ou responsáveis no Gero, restaurante do Hotel. De forma lúdica e divertida, em um ambiente com decoração temática criada especialmente para o evento, os pequenos que gostam do universo gastronômico terão a oportunidade de aprender diretamente com o chef, o passo a passo para fazer um clássico ravióli de mozzarella. Em seguida, os pequenos irão soltar a criatividade decorando mini pizzas doces nos formatos de coração ou estrela.

Endereço: Avenida Vieira Souto, 80 – Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Hotel Fasano Rio de Janeiro.

Telefone: 21 3202-4000

http://www.fasano.com.br

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Mais um endereço premiado da gastronomia paulistana abrirá no Rio

Japonês badalado de São Paulo, o Kitchin abre até dezembro sua primeira unidade no Rio. O restaurante de cozinha capitaneada pelo chef executivo Frank Utsonomia, seguindo a linha da gastronomia oriental contemporânea, vai ocupar área de 335 metros quadrados no piso térreo do Shopping Leblon, espaço amplo e nobre abaixo das escadas rolantes.

+ Gastro news: chefs estrelados em jantar a oito mãos no Copacabana Palace

Sashimis: restaurante anuncia ingredientes de qualidade e cozinha criativa/Reprodução/Internet

O projeto segue as linhas das duas unidades paulistanas, com muitas cordas e madeiras em treliça, pequenas árvores, bar, lounges e mesas, com coberturas de estilo japonês para manter reservado o ambiente, sem a visão total do salão para quem circula pelas escadas.

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Oriental: o novo restaurante na perspectiva de quem sobe pela escada rolante//Divulgação

O cardápio é extenso e passeia por todas as vertentes das cozinhas quente e fria japonesas, com seção vegana e seleções de sushis como a que leva camarão com ovas de capelim, lula maçaricada com ovas de salmão, robalo com conserva de alga, hadoque maçaricado, carapau com gengibre, lagostim com ovas de capelim laranja e verde, caranguejo gigante com carne maçaricada e desfiada, e vieira.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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A busca pela verdade na era da ciência fortemente politizada

Dr. Fabiano M. Serfaty:

A pandemia causada pelo novo coronavírus revelou profundas ameaças à liberdade, à consciência

humana e à própria ciência, principalmente no campo da saúde.As mídias sociais mudaram a maneira de como a comunidade médica se comunica entre seus membros e com o mundo exterior. A medicina vive um dilema na era das mídias sociais e da ciência fortemente politizada: a “verdade” é cada vez mais “crowdsourcing”, ou seja, se um número suficiente de pessoas gostar, compartilhar ou optar por acreditar em algo, outras aceitarão isso como verdade. Esta maneira de determinar “a verdade”, não se desenvolve na medicina baseada em evidências, mas na opinião de um grupo de pessoas que detêm um poder particular. 

A crescente fidelidade aos fatos endossados pela multidão representa um sério desafio para a busca da verdade em todas as áreas, assim como na medicina.

Para debater sobre este tema convidei o Dr.Hélio Angotti Neto, Que é médico especialista e doutor em Oftalmologia pela Universidade de São Paulo e atualmente secretário Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde no Ministério da Saúde, que recentemente lançou o livro “Ética & COVID” que analisa fatos ocorridos durante a pandemia e busca algumas de suas origens culturais e ideológicas e Traz para o debate a visão sobre nossos valores civilizacionais, a dignidade humana e o futuro da própria ciência.

Hélio, Por que escrever o livro “ Ética & COVID”?

Dr. Hélio Angotti Neto:
O livro foi escrito para tratar de assuntos relacionados com a ética, transgredida de diversas formas
durante a pandemia. A proposta do livro é promover a reflexão sobre os eventos vividos durante a
pandemia e sobre fatos precursores dos anos anteriores. São abordadas diversas ameaças à liberdade, à
consciência e à ciência. O livro também traz uma seção sobre o lado positivo do enfrentamento à
pandemia e sobre a necessidade de manter a esperança em dias melhores e agir, ser o melhor possível
nas piores situações.

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Dr. Fabiano M. Serfaty:
Que lição você destaca no livro que podemos trazer para o nosso dia a dia?

Dr. Hélio Angotti Neto:
De fato, busco trazer, no livro, pontos que sejam aplicados ao dia a dia de todos.
Abordo questões delicadas e ligadas às ameaças contra a liberdade. Tivemos, por exemplo, demonstrações perigosíssimas de autoritarismo. Alguns chegaram a cogitar a vigilância das redes sociais e a penalização do cidadão. Abordo também no livro as ameaças à ciência. A distorção e a politização das pesquisas e da saúde quede forma geral trouxeram um cenário extremamente perigoso para a ciência e para nossas vidas.
Artigos fraudulentos foram publicados e depois removidos dos maiores periódicos do mundo! Diversas manipulações estatísticas metodológicas aconteceram, e conclusões forçadas foram empurradas sobre a comunidade científica e médica. Ao sairmos finalmente dessa pandemia, uma das maiores prejudicadas será a própria ciência e sua compreensão.
Além disso, ressalto os valores fundamentais relacionados com o profissionalismo valoroso para a promoção do bem dos pacientes, de suas famílias e possíveis ações e conceitos que podem ser utilizados e aplicados para um melhor cuidado com os pacientes.

Dr. Fabiano M. Serfaty:
Na sua opinião, quais as principais ameaças à ciência que foram observadas durante a pandemia?

Dr. Hélio Angotti Neto:
Eu diria que a politização da ciência e a escalada dos interesses financeiros foram, sem dúvida,gravíssimos atentados contra a ciência de boa qualidade. Observamos inúmeros conflitos de interesses financeiros e ideológicos, pesquisas com dados falsificados e retratações ocorridas em revistas de renome internacional, prejuízo ao andamento de pesquisas sobre medicamentos reposicionados, pressões políticas sobre instituições reguladoras no mundo inteiro e uma enorme agressividade contra a autonomia profissional dos médicos que, muitas vezes, foram até mesmo impedidos de exercerem sua experiência clínica ao lado das melhores evidências científicas disponíveis e dos valores éticos prezados pela medicina. 

Podem tentar enganar algumas de pessoas durante um período, mas ninguém pode enganar a todos o tempo todo. A verdade vem à tona, cedo ou tarde. O que eu sinto ser minha obrigação é justamente expor os fatos conforme presenciei durante os momentos mais críticos dos últimos anos.

Fonte:

1.https://www.editoramonergismo.com.br/livro/etica-covid

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Premiado como melhor smash burger do Rio, Sheesh ganha loja na Barra

Funcionando no momento apenas para o delivery de seus hambúrgueres já eleitos os melhores da cidade no VEJA RIO Comer & Beber, o Sheesh! vai abrir na primeira semana de outubro uma loja no estilo “sandwich bar” no shopping Downtown, na Barra.

+ Coquetelaria musical com clássicos de Garoto na Fabro

Uma notícia animadora para os fãs dos smashs cheios de personalidade, que ganharão a companhia de um novo hambúrguer mais alto, com 160 gramas de brisket (peito bovino) de Angus feito na brasa.

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Chopes e opções de drinques também estarão presentes na carta da loja repleta de motivos coloridos e espaço para 45 pessoas sentadas, além de brunches e saladas que ampliam o conceito da marca.

Salada: a caesar está presente no Sheesh da Barra//Divulgação

As novidades da Barra já estão disponíveis no delivery pelo site sheesh.com.br.

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Grécia: A terra do deus do vinho

Grécia: A terra do deus do vinho

A região vinícola da Grécia enriquece a gama internacional de vinhos com raros vinhos brancos e tintos encorpados, produzidos a partir de variedades de uvas indígenas. A história da viticultura da região vinícola da Grécia remonta à era micênica (século XVI aC).

O vinho desempenhou um papel importante na cultura grega. Vinhos juntamente com videiras e uvas eram considerados não apenas como um presente do deus, mas a interação simbólica dos deuses com a terra. Eles até tinham o deus da colheita da uva, da vinificação e do vinho e da fertilidade, Dionísio.

Mesmo que a região vinícola da Grécia não seja o berço do vinho, os gregos estão entre os primeiros a comercializar o vinho como uma mercadoria valiosa. A famosa cidade portuária de Monemvasia na península do Peloponeso no final da Idade Média sob o domínio de Veneza era um centro amplamente utilizado para vinhos doces do Egeu, que eram enviados daqui para muitos países europeus.

Um momento de mitologia

Deus da fertilidade e do vinho, Dionísio deu origem à viticultura e espalhou os vinhos pelo mundo. De acordo com a mitologia grega, quando Ampelo, amante de Dionísio, morreu, uma videira cresceu de seu corpo. Dionísio espremeu as uvas e produziu a substância da embriaguez. Assim nasceu o vinho…

Diversidade da região vinícola da Grécia

Apesar de seu forte caráter marítimo, a região vinícola da Grécia tem uma proporção muito alta de montanhas. Os solos de cal, granito e rocha vulcânica e o clima mediterrânico predominante com invernos curtos e húmidos e verões secos e quentes têm um efeito favorável na viticultura. Os outonos muitas vezes secos geralmente produzem uvas totalmente maduras com relativamente pouca acidez. A maioria das regiões vinícolas gregas estão perto da costa com brisas marítimas moderadas. Para dar mais estrutura aos vinhos, os vinhedos são criados deliberadamente em grandes alturas.

A viticultura é realizada, muitas vezes em pequena escala, em todas as regiões vinícolas gregas, desde o continente até todas as ilhas maiores. O país tem um total de 61.500 ha plantados com vinha, dos quais 1/3 é plantado com castas tintas e 2/3 com castas brancas. Todos os vinhos de origem protegida (na Grécia DOP) devem usar uma faixa de controle numerada consecutivamente no gargalo, emitida pelo Ministério da Agricultura. Os vinhos não fortificados têm uma faixa vermelha/rosa e os que foram fortificados têm uma faixa azul para os vinhos.

Retsina – O Vinho Resinado

O vinho mais famoso da Grécia é provavelmente o Retsina. A preferência pelo vinho resinado, especialmente o Retsina com cerca de 10% da produção de vinho, é uma antiga tradição grega. O vinho amadurece tradicionalmente em velhos barris resinosos e por isso tem o seu nome. Também são conhecidos o licor de anis Ouzo e o brandy Metaxa aromatizado com ervas em uma mistura secreta (incluindo pétalas de rosa).

Enoturismo na Grécia

A região vinícola da Grécia está pronta para introduzir antigas tradições de vinificação, vinhos divinos e tradições locais. As experiências de enoturismo nas regiões vinícolas gregas estão em harmonia com o ambiente natural, o patrimônio cultural e a culinária de dar água na boca. Comece a planejar sua viagem de vinho à Grécia para descobrir o dom de Dionísio.

Regiões vinícolas gregas

A viticultura está espalhada por toda a região vinícola da Grécia. As regiões vinícolas gregas se espalham do continente para as ilhas do Mar Egeu e do Mediterrâneo. As regiões vinícolas gregas são divididas.

Norte da Grécia

Apenas um décimo das vinhas gregas são cultivadas no Norte, mas representam algumas das melhores regiões vinícolas gregas. Eles vão desde a Trácia, no Leste, onde crescem os vinhos tintos de Xinomavro, Limnio, Mavroudi e vinhos brancos de Roditis, Malvasia. O clima aqui é mais ameno do que nas outras áreas de cultivo do norte da Grécia, já que a cordilheira de Rodopi protege ao norte. As variedades internacionais de uvas como Sauvignon Blanc, Chardonnay, Merlot e Cabernet Sauvignon dominam em Drama e Kavala.

A região histórica da Trácia abrange a parte norte da região vinícola da Grécia. A Trácia é considerada por muito tempo o lugar onde o culto de Dionísio, o deus grego do vinho, foi estabelecido. As tradições do vinho na Trácia continuaram ao longo dos séculos. Hoje, a região apresenta milhares de anos de história vitivinícola em inúmeras pinturas e cerâmicas que foram encontradas durante as escavações arqueológicas.

A Macedônia, com Naoussa, é sem dúvida uma das regiões vinícolas gregas mais famosas. Xinomavro é considerada a variedade de maior qualidade e também é chamada de “Nebiolo da Grécia”. Seu vinho é vermelho muito escuro, cheira um pouco picante de tomate e azeitona, tem um sabor forte, denso, proporciona uma acidez relativamente alta e é muito aromático. Também tem um potencial de envelhecimento muito bom.

Na Tessália, uma região costeira muito popular, dominam as variedades indígenas como Krassato, Stavroto, Xinomavro, Savatiano, Roditis, Messenikola, Batiki, Mavro. As vinhas crescem aqui em vinhas entre 150 e 750 metros em solos muito diferentes. As regiões vinícolas da Grécia Central costumavam ser muito conhecidas pela produção de vinhos Retsina, mas essa tendência está diminuindo, e as variedades de uvas internacionais estão substituindo as variedades tradicionais de uvas, como Savatiano, usadas para a produção original de Retsina.

Peloponeso – A Península Histórica

O Peloponeso, que é derivado da figura mitológica de Pélope, filho de Tântalo, é dividido em duas zonas climáticas: o centro e o Leste são muito quentes e secos, o Oeste mais ameno e com mais precipitação. No Leste, a região de Nemea com a uva Agiortiko é particularmente recomendada. Menor e mais fria é a área ao redor de Mantinia é um pouco mais alta, onde o Moschofilero de maturação tardia é a variedade principal e lembra um pouco o Traminer. No Oeste ao redor da cidade de Patras, você pode encontrar a uva branca Roditis, que produz vinhos brancos encorpados e levemente aromáticos.

Na parte sul da região vinícola da Grécia continental, o Peloponeso possui paisagens de tirar o fôlego, patrimônios históricos e uma diversidade de vinhos produzidos a partir de variedades de uvas locais

Vinhos das ilhas gregas

Creta, Samos, Santorini e Paros

As Ilhas Egeias, que incluem Creta, Samos, Paros e Santorini, ficam no Mar Egeu entre a Grécia e a Turquia. As ilhas milhares de anos de história vitivinícola. Os vinhos também são produzidos em quase todas as ilhas do mar Egeu, principalmente vinhos de sobremesa doces e parcialmente fortificados. O mais conhecido é provavelmente o vinho Samos da ilha do mesmo nome. Samos é a denominação de origem protegida dos vinhos doces e generosos, provenientes exclusivamente desta ilha. É feito com 97% de uva moscatel branca que cresce em terraços a alturas de 600 a 800 metros.

As ilhas do mar Egeu formam a imagem mais famosa da Grécia – casas brancas com vista para a água azul cristalina. A beleza insuportável das ilhas atrai milhões de diferentes partes do mundo. No entanto, há muito mais escondido por trás das famosas imagens das Ilhas. Com 4.000 anos de história de vinificação, tradições antigas, variedades de uvas indígenas e um dos melhores vinhos fortificados, as Ilhas do Mar Egeu estão esperando por você para serem descobertas.

Mas também as ilhas como Creta e Kyladen, como Paros e Santorini, são conhecidas por seus vinhos, além de sua bela paisagem de praias de sonho e montanhas verdes. A viticultura em Creta concentra-se principalmente na parte nordeste da ilha. As vinhas crescem em pequenos ninhos aqui que as folhas que crescem para fora protegem as uvas no interior do vento e mantêm a humidade no interior. Os cestos que muitas vezes ficam nas enseadas recolhem a água das chuvas raras (em média apenas 250 mm por ano) muito melhor do que as vinhas verticais. A principal variedade de uva aqui é a Assyrtiko: a única variedade de uva mediterrânea com alta acidez natural e açúcar que pode suportar muito bem a seca. Transforma-se em vinhos amarelos pálidos, frescos, aromáticos, com muita substância e longevidade que apresentam um leve bouquet de jasmim combinado com aromas de lima.

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Vinho Cabernet Blanc

Vinho Cabernet Blanc

Cabernet Blanc é uma variedade de uva de vinho branco híbrida com considerável resistência a doenças cultivada em pequenas quantidades em toda a Europa.

Suas principais casas são a Alemanha e a Suíça, e também está presente na pequena, mas em expansão, indústria vinícola da Holanda.

O Pfalz é a região principal; mesmo aqui havia apenas 7 hectares (17 acres) de videiras em 2007, embora as plantações tenham aumentado na última década, e a uva pode ter grande potencial nas latitudes do norte, pois as mudanças climáticas tornam a viticultura mais viável.

A variedade de uva foi desenvolvida em 1991 pelo criador de videiras privado (e prolífico) Valentin Blattner no Jura suíço. É um híbrido de Cabernet Sauvignon e uma variedade não revelada resistente a doenças (Resistenzpartner em alemão).

Os aromas e o sabor apresentam semelhanças com o Sauvignon Blanc e o Riesling.

A videira cresce vigorosamente e produz cachos soltos de bagas de pele grossa. A variedade é resistente ao oídio e míldio, podridão do cacho botrytis e geadas.

É, no entanto, propenso a milerandage, em que os cachos são uma mistura de bagas de tamanho normal com sementes e pequenas bagas sem sementes que fornecem açúcares e extratos mais concentrados. As cascas grossas permitem que os produtores escolham tarde e produzam vinhos de sobremesa, bem como versões secas.

Confusamente, o nome Cabernet Blanc também é usado por alguns produtores (mais comumente nos EUA, enquanto em outros lugares “Blanc de Cabernet” é um termo mais útil) para descrever vinhos rosé ou vinhos brancos feitos da variedade de uva Cabernet Sauvignon.

Uma mutação de cor dourada de Cabernet Sauvignon encontrada em um vinhedo em Langhorne Creek, no sul da Austrália, também foi vinificada; foi referido como Cabernet Blanc no passado, mas também atende pelo nome de Shalistin.

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É verdade esse bilhete: mercados iniciam vendas de panetone para o Natal

Querem panetone? Eles já estão à disposição neste mês de setembro, antecipando o Natal em supermercados e lojas populares. A Cacau Show foi uma das lojas que antecipou o que chama de “primeira fornada de Natal”, com versões de frutas, trufado e de brigadeiro, entre outras, e preços a partir de R$ 32,90.

+ Chef do Oteque, Alberto Landgraf é eleito um dos 50 melhores do mundo

Supermercados do Rio como o Mundial, que colocou o produtos nas prateleiras em agosto, já estão com as vendas de panetone aquecidas. A rede Assaí também já oferece marcas da estrela natalina em suas lojas. No Mundial, há preços a partir de R$ 10,50, caso do Chocotone Bauducco Bites (107 gramas).

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O SuperPrix planeja para outubro o início das vendas de panetones, mesma estratégia do Prezunic. Os grandes do varejo se amparam em números como os da pesquisa da consultoria em varejo Kantar, que mostram um aumento de 24,6% na procura ao fim do ano passado, na comparação com o mesmo período de 2020. O levantamento aponta que mais de sete milhões de novos lares passaram a comprar o produto na virada do último ano.

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Chef do Oteque, Alberto Landgraf é eleito um dos 50 melhores do mundo

Dois meses depois de seus restaurante carioca, o Oteque, ser aclamado como o 47º melhor do mundo pela prestigiada lista The World’s 50 Best, o chef Alberto Landgraf, nascido no Paraná, surgiu na 46ª posição da The Best Chef Awards, lista dos melhores chefs dos planeta.

+ Bar de cervejas festeja três anos com torneiras abertas por 6 horas

A premiação que colocou na primeira posição o espanhol Dabiz Muñoz, do restaurante DiverXO, em Madrid, teve outros três brasileiros entre os 100: Alex Atala, do D.O.M, em São Paulo, ficou na 10ª posição; Manu Buffara, do restaurante Manu, em Curitiba, na 48ª colocação; e Helena Rizzo, do paulistano Maní, ficou no 100º lugar.

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A banca avaliadora é formada por 350 jurados, entre críticos, jornalistas gastronômicos e fotógrafos especializados, e busca trabalhos autorais baseados na excelência dos ingredientes, em criatividade e inovação.

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Bar de cervejas festeja três anos com torneiras abertas por 6 horas

São mais de 150 rótulos de cervejas boas na carta, petiscos caprichados e shows de rock em três anos de vida. E é com tudo isso, no esquema de open bar, que a Rio Tap Beer House faz a festa no domingo (25), das 15h às 21h, em seu animado bar do Flamengo.

+ Primavera será brindada com festival de vinhos e espumantes em Botafogo

Haverá mil litros de chope liberado em sete torneiras, com diferentes estilos de algumas das mais elogiadas cervejarias brasileiras, além de shows e menu especial para a comemoração. Estarão plugadas cervejas como a american Ipa da Antuérpia; a hoppy lager Hell de Janeiro, da Motim Brew; a new england IPA Brain Waves, da Cervejaria Dadiva; e a Amnésia IPA da Mistura Clássica. O gin tônica da casa também estará liberado durante o evento, incluído, assim como os chopes, no preço único de R$ 180,00 (antecipado) ou R$ 210,00 (no dia da festa).

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O drinque seek and destroy será lançado na data pela mixologista Fran Sanci, envolvendo Licor 43, cachaça ouro, cerveja imperial stout e angustura bitter (R$ 35,00), e o menu criado para a ocasião tem sabores como jerked and cheese, que são bolinhas de carne seca desfiada e salteada na cachaça, com cream cheese (R$ 33,00, quatro unidades) e o Aletria Strings, croquetes com mix de queijo monterey jack, queijo prato e gorgonzola, e uma casquinha de aletria crocante, servidos com geleia picante de damasco (R$ 33,00, quatro unidades), entre outros. O Tap Búrguer são 220 gramas de carne com queijo monterey jack gratinado, cebola crispy, bacon e aioli de leite, acompanhado de batatas fritas ou chips da casa (R$ 44,90).

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A Rio Tap Beer House fica na Travessa dos Tamoios, 32 C, Flamengo. Mais informações pelo telefone 3258-4168.

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Preciso morrer mais vezes

Pelo compasso do sino da igreja se sabia muito sobre o morto. Se o badalar era lento, fraco, quase mudo, o morto chegou ali triste, sozinho e sem filhos. Para os casados, o sinal aumentava em velocidade e intensidade. Quando uma criança morria, a melodia era o ‘repite’, bem mais alegre e festivo para anunciar a subida de um anjinho. 

Um defunto rendia bastante assunto no sertão dos anos 30. 

Naquele tempo, caixão era coisa de rico. Morria-se, mesmo, na rede. Depois de preparado o corpo na mortalha de tecido fino, vinha terço, crucifixo e uma vela entre as mãos do morto para iluminar seus passos pelas trevas. Então chegavam parentes, velhos, beatos, amigos, as choradeiras, os curiosos e…. os bêbados.

A morte era um momento importante, cerimonioso, daí o contraste do choro tímido da família com a gritaria das choradeiras, que pranteavam os mortos de famílias ricas. 

Os oradores bêbados eram os mais emocionados ao elogiar o defunto, mas a pinga era obrigatória (mesmo) àqueles encarregados de carregar o corpo até o cemitério mais próximo, por vezes quilômetros e mais quilômetros distantes daqueles recônditos perdidos. 

Outro ritual curioso acontece nos dias de hoje, em Madagascar: a cada 5 ou 7 anos, muitos malgaches encomendam uma banda e removem os corpos da cripta da família. Então, ajeitam os ossinhos para remontar o corpo, borrifam a mortalha com perfume ou vinho e dançam com os mortos.

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Acho bonito. Afinal, a famadihana se baseia na crença de que vida e morte não são coisas distintas. Somos parte dos que já foram e os entes queridos podem andar para lá e para cá, sussurrando palavras ao vento ou nos dando recados através dos sonhos. 

Na segunda passada, anunciei o fechamento dos meus restaurantes, 24 anos depois do primeiro dia de vida, e essa questão defunta resolveu me fazer companhia. 

Descobri que preciso morrer mais vezes.

Nunca fui anjo, mas o badalar dos sinos foi muito animado. Velhos e novos amigos, funcionários, clientes, choradeiras, empresários, jornalistas, beatos, curiosos e tantos outros me mandaram mensagens absolutamente lindas. Tão lindas, que algumas ficaram sem resposta porque as letras se afogaram pelo caminho.

Nem bem bati as botas e já remontaram meus restos, me levaram para dançar, iluminaram meu caminho e sussurrei muitas palavras de sabedoria por aí. 

A verdade é que morri há 3 dias, mas passo bem. A todos que me deram carinho, muito, muito obrigada! 

Afinal, não cabe tristeza. É hora de beber o morto!

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