Italiano e mediterrâneo no conceito, mas ipanemense na raiz, recebendo na varanda uma réstia de maresia a um quarteirão da praia, o Pope intensifica a vocação gastronômica mantendo-se como um bar de total descontração também no salão de divertidos toques clássicos.
Vem da brasa a nova lagosta nero (R$ 178,00; foto), com molho bisque e gremolata, risoto negro, creme de mascarpone e limão-siciliano. Na lenha é finalizado o parmegiana alla pope (R$ 98,00; foto), com mussarela fior di latte, molho de tomate caseiro e linguine ao sugo.
A carta de drinques se mantém na parte alta do ranking: o parma e melone (R$ 38,00) combina suco de melão cantaloupe, vermute branco, pimenta-do-reino, sour mix e crocante de parma, e o old cuban (R$ 40,00) traz rum envelhecido, espumante spritz, hortelã, limão e xarope de açúcar. Senhoras armas para a sedução.
Rua Joana Angélica, 47, Ipanema (68 lugares). 18h/0h (qui., 12h/0h; sex. e sáb., 12h/1h; dom., 12h/23h; fecha seg.).
Dizem que tudo o que é frito é bom. Guardado o exagero, uma friturinha bem-feita, crocante e sequinha, tira mesmo o pessoal do sério — e da dieta. Batatas fritas no cone (R$ 11,90) cobertas de cheddar cremoso (R$ 3,00) e lasquinhas de bacon (R$ 3,00), que tal?
E sabe aqueles enroladinhos de salsicha (R$ 12,90) na massa que lembram as festas infantis onde os pais e responsáveis perdem a linha? Também dão as caras no Fritow, pequeno balcão no estilo fast food aberto com parede vermelhona em Copacabana.
Há outras opções como polentas, minicoxinhas e chicken pops (R$ 14,90), de frango empanado na farinha panko, para mergulhar nos molhos. Além dos tradicionais incluídos, como o barbecue, há extras de verde (R$ 3,00), bravo (R$ 3,00), ranch (R$ 3,00) ou bacon (R$ 3,00). Eis a questão.
Rua Figueiredo Magalhães, 226 E, Copacabana, 3495-4972. 12h30/21h (fecha dom.).
O rock toma conta das caixas de som e da decoração na nova loja do Hell’s Burguerque acaba de abrir as portas no Shopping Leblon. A casa que foi uma das pioneiras no hambúrguer de alta qualidade no Rio, surgida em Botafogo, em 2014, chega ao novo bairro com seus sanduíches preparados com filé de costela bovina.
O ambiente é decorado com capas de discos de bandas como Nirvana, Guns N’ Roses e Beatles, além de livros de artistas como Freddie Mercury, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Renato Russo e Rita Lee.
Na chapa, o carro-chefe que leva o nome da marca tem 150 gramas de carne, e queijo cheddar no pão brioche (R$ 29,90), disponível também com dois hambúrgueres (R$ 39,90). Outro destaque é o fifty-fifty, com bacon moído na metade do blend carnívoro, e queijo cheddar no pão brioche (R$ 29,90).
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Na linha mais incrementada, o rudy vem com queijo monterey jack, molho aioli e anéis de cebola empanados (R$ 32,90); e o leviatã traz linguiça de pernil de porco defumada, queijo cheddar e aioli (R$ 35,90). O vegetariano green evil é hambúrguer de falafel com queijo cheddar e molho aioli (R$ 27,90).
O Hell’s fica no 4º piso do Shopping Leblon e funciona todos os dias, das 12h às 22h.
O prato mais famoso da rede Outback, as suculentas costelinhas de porco ao molho barbecue, já está disponível para vegetarianos. Sim, o segmento dos alimentos plant based chegou à casa com o prato Royal Plant Barbecue, inspirado nas clássicas Ribs On The Barbie.
A receita feita com proteínas vegetais, no formato de costelas empanadas, foi desenvolvida pela marca Incrível!, da gigante JBS, e surge amparada em pesquisas como a realizada em 2020 pelo The Good Food Institute (GFI), apontando que 50% dos brasileiros afirmaram ter reduzido o consumo de proteína animal.
A novidade está disponível na versão júnior (R$ 54,00, 150 gramas), com sabor de costela e um toque defumado, finalizada com molho barbecue e vegetal sabor cheddar.
Riesling, Chardonnay e Sauvignon Blanc são, com certeza, as uvas viníferas brancas mais conhecidas e cultivadas no mundo todo e ouso afirmar que seus vinhos são os que ocupam a maior parte dos espaços das prateleiras aqui no Brasil, na América do Sul e, especialmente, nos Estados Unidos. Entretanto, há muitas outras castas brancas que entregam ao mercado vinhos muito especiais e que merecem ser conhecidos e apreciados. Muitas são uvas autóctones (regionais nativas), ou seja, originárias de um determinado território e que ali se desenvolveram plenamente. Passo a destacar algumas, com sugestões de vinhos das mesmas, disponíveis por aqui. E começo com uma pouco conhecida da mítica região francesa da Borgonha, a Aligoté, que tem uma resistência ímpar a temperaturas mais frias, sendo originária da sub região Borgonha denominada Corton, remotando sua origem ao Século XI d.C.. Seus vinhos são longevos e têm uma minerabilidade incrível, sendo ótimos companheiros de frutos do mar. Um bom exemplo de vinho branco da Aligoté é o Bourgogne Aligoté – Sarnin-Berrux e o Joseph Drouhin Bourgogne AOC Aligoté.
A Sylvaner é uma casta branca germânica por essência, cultivada, principalmente, na Alsácia e nas regiões do sul da Alemanha. Seus vinhos são aromáticos sem serem, entretanto, enjoativos; costumam ser vinhos de coloração bem clara e fáceis de beber. São bem gastronômicos e seguem com equilíbrio com queijos mais fortes, como os ditos queijos azuis. Os germânicos da Francônia são muito consumidos mundo afora. Sugiro conhecerem o Ruhlmann Silvaner Alsácia A.O.C. e o Iphöfer Silvaner Trocken –Hans Wirsching, este último da Francônia. A Viognier é uma uva que já esteve à beira da extinção e é hoje encontrada em diversos países como Uruguai, Argentina, África do Sul, Nova Zelândia e até no Brasil. Sua origem remota a Dalmácia, região do leste europeu, e, de lá, teria sido levada para a região do rio Rhône pelos romanos. Seus varietais costumam serrobustos, de baixa acidez, com teor alcoólico próximo a 13% de “AbV”, aromas de flores, mel e frutas, principalmente o damasco. É uma casta também muito utilizada em cortes com outras uvas brancas. Pedem pratos mais gordurosos. O uruguaio Don Pascual Reserve Viognier é uma boa pedida e o Terroir Exclusivo Viognier, da Valduga, é um brasileiro de qualidade e complexidade ímpares.
Já a Assyrtiko é uma uva vinífera grega, autóctone de Santorini, ilha vulcânica, varrida pelo vento, onde as raízes das videiras podem atingir até 18 metros de profundidade no solo preto e rico em cinzas vulcânicas (como não poderia deixar de ser). Ela nos dá vinhos vigorosos, potentes, com notas minerais, cítrico, pêssego, maçã verde. São perfeitos com mariscos e, quando barricados, podem ser ótimos companheiros para pratos de carne, a exemplo de um tradicional “Picadinho Carioca”. Podemos conhecer esta uva em vinhos como, por exemplo, o Monograph Assyrtiko, do Gaia, ou o Vóila Assyrtiko Branco, Lyrarakis Winery (Creta), fáceis de serem encontrados e bebidos. Da Itália temos a Catarratto que é originária da região vitivinícola da Sicília e muito cultivada no Etna e Alcamo. Seus vinhos costumam ser suculentos e complexos, contando com boa acidez. No nariz, revelam notas de frutas cítricas, como limão e tangerina, alguns florais, além de toques de amêndoas. São bons pares de saladas, mesmo que temperadas com vinagre, indo muito bem com um atum cru ou selado. O Vinho Regaleali Bianco Catarratto é uma boa sugestão e deve ser consumido bem refrescado, assim como o Doricum Catarratto IGP Terre Siciliane, ambos que recomendo.
Para terminar, destaco a casta portuguesa Encruzado, muito presente na Região do Dão. Estamos diante de um dos brancos mais longevos do mundo. Já provei vinhos desta uva com mais de quarenta anos de garrafa e que estavam absolutamente íntegros. São vinhos encorpados, ricos e com aromas frutados. No Dão costumam ser barricados de forma ímpar, de tal modo que, muitas vezes, a “manteiga” se faz presente. São, essencialmente, vinhos gastronômicos e que pedem pratos condimentados. Gosto bastante com algumas receitas de bacalhau. O Quinta de Saes Reserva Encruzado é icônico e o Quinta da Falorca Encruzado é uma excelente opção, também disponível por aqui. Estas castas trazem um universo de vinhos brancos que merece ser explorado pelo consumidor brasileiro, por fugirem do lugar comum. Salut!
A gastronomia italiana vive momento animado no Rio, com menus comemorativos e restaurantes em expansão. A começar pelo afinado cardápio do Alloro al Miramar, localizado no térreo do hotel Miramar by Windsor, na Praia de Copacabana (Avenida Atlântica, 3.668, tel.: 2195-6213), renovado por conta do aniversário de 10 anos da casa que tem à frente o chef Michele Petenzi.
Entre as novidades, uma minidegustação de queijos artesanais brasileiros com compotas caseiras (R$ 50,00) é um bom começo, e o chef sugere entradas como a burrata tricolore, servida com geleia caseira de tomate, farofa de bacon e rúcula (R$ 59,00), ou o crudo di scampi, um carpaccio de lagostim, aipo, maçã-verde e ova de salmão (R$ 78,00).
No capítulo dos pratos principais, há receitas recém-chegadas como o bife ancho grelhado, com rúcula, parmesão e batatas ao alho e alecrim (R$ 139,00); o ravioli de peixe ao molho de tomate, vodka, camarão, burrata, tinta de lula e manjericão (R$ 96,00), e a bochecha bovina braseada com puré de feijão branco e brócolis (R$ 98,00).
Outro salão em festa é o do Gero (Avenida Vieira Souto, 80, Hotel Fasano, tel.: 3202-4000), que comemora os 15 anos do Hotel Fasano Rio, onde está localizado, com menu de novidades do chef Luigi Moressa. Os pratos ficam em cartaz até o final de novembro, rezando na cartilha da gastronomia clássica italiana.
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Na seleção de entradas há opções como o atum selado com caponata com berinjela, tomate, cebola, alcaparras e salsão (R$ 81,00), e o carpaccio de cordeiro com rúcula, alcachofra à dorê e redução de vinagre balsâmico (R$ 81,00).
Para a ala dos principais, o tortelli amarelo e verde é recheado de alcachofra e queijo taleggio, com avelã e cogumelo porcini em pó (R$ 88,00). O peito de galinha d’angola, por sua vez, é grelhado com trufas negras ao molho de cogumelos, acompanhado de polenta (R$ 125,00).
No Leblon, a boa nova não está exatamente no cardápio, mas no ambiente. Com a clássica cozinha do chef veneziano Rudy Bovo, o Nido (Avenida General San Martin, 1011, Leblon, tel.: 2259-7696) passou por uma reforma robusta e passa a ser um dos mais espaçosos restaurantes italianos do Rio, ocupando agora toda a esquina da Avenida General San Martin com a Rua Guilhermina Guinle, no Leblon. Uma varanda se abriu em toda a lateral, com nova entrada e novo bar, além dois salões, um deles reservado para eventos no segundo andar, que pode ser aberto como extensão da casa.
Entrada com cara de primavera, o carpaccio de robalo (R$ 88,00) é sugestão da casa, com laranja e pistache. Pedida substanciosa de prato principal, o pente de costela de cordeiro em crosta de ervas acompanha risoto de açafrão (R$ 189,00).
Para comemorar o primeiro ano de vida da Babbo Osteria, restaurante de sucesso em Ipanema, os chefs Elia Schramm e Lucas Lemos convidaram a head chef do Cipriani, Julia Lottus, e o chef João Melo, do restaurante Pérgula, ambos no Copacabana Palace, para um menu harmonizado em quatro tempos. O jantar de aniversário será no domingo (16), às 19h30.
O menu começa com um grande antepasto da Babbo, com aracini de cogumelos, grana padano e trufa; escabeche de atum, peperonata e pomodoro; e saladinha morna de feijão branco, polvo laqueado no balsâmico, cebola roxa e basílico, além de pães de fermentação natural, azeite extravirgem, alho assado e alecrim.
Em seguida vem ravioli alla parmigiana, massa fresca recheada de berinjela à parmegiana, espuma de queijo, scarmoza defumada, purê de basílico, pó de tomate e pastella, prato da chef Julia Lottus; e o leitão à cacciatora, feito por João Melo, com o leitão de leite ao molho de cogumelos e vinho branco, com polenta taragna. Encerrando os trabalhos, Elia e Lucas preparam um creme de chocolate branco com iogurte grego, frutas vermelhas e suspiro.
O evento dá início a uma série de jantares especiais que irão ocorrer na Babbo, que fica na Rua Barão da Torre, 632, Ipanema. O valor é de R$ 298,00 mais o serviço, ou R$ 398,00 com harmonização. Reservas somente via WhatsApp: 99808-6496.
Na tarde do mesmo domingo (16), o novato Bocca del Capo, gastrobar de petiscos e comidas italianas, com seleção apurada de drinques na carta, promove a Bocca na Porchetta, das 12h às 18h, com menu especial para ser degustado nas mesas da calçada, baseado na iguaria suína.
Para começar, a sugestão é a porchetta com picles de abacaxi e queijo tulha sobre polenta (R$ 29,00), a croccheta de bochecha (R$ 15,00), e o arancino pornô (R$ 21,00, a unidade com 60 gramas). A porchetta aparece também com salsa verde e aioli (R$ 29,00), e acompanhando burrata defumada e salsa verde (R$ 38,00).
O prato especial é de massa, um cavatelli all’arrabbiata com porchetta e fonduta de queijo alvorada (R$ 58,00). Com nove opções de negronis na carta, a casa terá uma versão com preço especial de R$ 29,00 para a ocasião. O Bocca del Capo fica na Rua Rainha Guilhermina, 95, Leblon (tel.: 3592 0881).
E tem feijoada nova no pedaço. No mês de outubro, sempre de sexta a domingo, o Zazá Bistrô Tropical e a Cachaça Pindorama se uniram para lançar a Feijoada Carioca especial da Zazá. O prato está disponível para almoço ou jantar, a R$ 78,00 (individual) ou R$ 140,00 (duas pessoas), feito com carnes nobres, couve, laranja, banana frita e farofa de alecrim, além de uma dose da cachaça Pindorama na escolta.
A bebida foi eleita, em 2022, a segunda melhor cachaça estilo prata do Brasil, pela Cúpula da Cachaça. É produzida na Fazenda das Palmas, no interior do Rio, em alambique datado de 1855, com a cana plantada em sistema agroflorestal. O Zazá fica na Rua Joana Angélica 40, Ipanema (tel.: 99530-7173).
A churrascada musical do Blend BBQ Festival volta a Niterói no fim de semana, de sexta (14) a domingo (16), no cenário privilegiado do Caminho Niemeyer. Após a última edição, quando foram consumidas, em três dias, 15 toneladas carne, o evento anuncia a ampliação de sua área coberta, com mais estações de comida e bandas no palco.
No festival, com entrada gratuita, os apaixonados por churrasco poderão visitar 14 estações de carnes premium, com porções individuais que custam a partir de R$ 20,00, comandadas por grandes assadores e pitmasters do Estado do Rio. Haverá delícias como costelão no fogo de chão, brisket defumado, fraldinha, pork ribs e buffalo wings, entre outras.
O evento contará também com stands de cervejas artesanais, drinks, área kids e shows que farão tributos a grandes nomes do rock nacional e internacional, como Red Hot Chilli Peppers, Pearl Jam, Charlie Brown Jr, Queen e Legião Urbana. O destaque fica por conta da turnê de 25 anos da banda LS Jack, que agora tem à frente o cantor Vinny.
Levando no nome uma mistura de bebidas tradicional dos botequins, o Traçado, em Copacabana, é o mais novo bar da animada Rua Ronald de Carvalho, com coquetelaria do craque Thiago Teixeira e petiscos inspirados nos clássicos e memórias afetivas dos botequins tradicionais.
A trilha sonora é o samba, ritmo que ganha o ambiente também através das ilustrações na parede. Prepare-se o freguês para pernis, moelas, jilós e que tais, e drinques de uma “baixa coquetelaria” preparada com esmero. Entre as criações da chef Natasha Lund estão o croquete de fígado com jiló e linguiça, e do balcão frio saem acepipes como batata ou cebola calabresa; caponata de jiló; e um mix com queijo, azeitona temperada, caponata e picles de maxixe.
O espetinho popular tradicionalmente batizado de “sacanagem” ganha o nome de surubinha, uma dupla de palitos que podem vir com linguiça fina defumada, picles de maxixe, azeitona preta, provolone e pimentão vermelho; ou com salsicha, cebola em conserva, azeitona verde com pimenta, pimentão amarelo e vermelho, aipo e cenoura (R$ 9,90, a dupla).
Inspirada no Bar Amendoeira, um patrimônio boêmio do bairro de Maria da Graça, a carne seca é servida em cubos, e com bastante cebola e pimentões fatiados, acompanhada de farofa torradinha. O sanduíche de pernil leva mussarela e salada de repolho no pão da casa (R$ 21,90), e o de linguiça traz duas linguiças artesanais levemente apimentadas, com queijo prato derretido e maionese caseira no pão de parmesão (R$ 20,90).
A carta de drinques tem autorais como o cafezin, que mescla vodka infusionada em casca de laranja, xarope de caramelo salgado, café, bitter de laranja e gota de chocolate (R$18,90).
O Traçado fica na Rua Ronald de Carvalho, 154 C (tel.: 3734-3248). Está funcionando no esquema de soft opening, diariamente, a partir das 18h, e das 16h no sábado e no domingo. O bar fecha nas terças-feiras.
Tradicional restaurante Italiano da cidade, que conta assinatura do chef veneziano Rudy Bovo, acaba de passar por uma enorme reforma. O charmoso Nido conta agora com uma varanda na lateral e um espaço exclusivo de eventos no segundo andar. O terreno ao lado, onde funcionou o Aconchego Carioca, foi incorporado. A casa passou a ocupar uma esquina inteira da Rainha Guilhermina, no Leblon.
O cardápio propõem uma viagem pela cucina da nonna ao passar pelos clássicos risotos, lasanhas, raviólis, polentas e frutos do mar. O masseiro que veio de Padova, uma cidade na região de Veneto, também no norte da Itália, Fabrizio Grazian, completa a operação da cozinha italiana.
Destaque no menu fica para a sobremesa “Regi-na” (R$ 186), que é feita na mesa do comensal. Uma linda operação, que se transforma em um show, é realizada em cima de um papel manteiga na frente do cliente. A sobremesa é feita para compartilhar e serve muito bem até seis pessoas. Chocolate 70%, sorvetes de pistache, frutas vermelhas, calda de frutas vermelhas, creme inglês, patê a fruit de blueberry, trufa de chocolate e morango, torrone macio, salame de chocolate compõem a base da receita.
Na carta de vinhos muitas possibilidades são oferecidas. São mais de 120 rótulos de diversos países, entre brancos, tintos, rosés e espumantes, sendo mais de 40% deles italianos. Antes de chegar à mesa, cada rótulo recebe atenção especial. As adegas ficam entre 15 e 16 graus para os tintos e em 10 graus para os brancos
Serviço:
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Nido Ristorante
Endereço: Av. Gen. San Martin, 1.011, Leblon – Rio de Janeiro