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Beco do Rato promove eventos pelos seus 20 anos de história

Samba de qualidade, cerveja gelada e alto astral. Assim frequentadores assíduos do bar Beco do Rato, finalista na categoria bar com roda de samba do prêmio Comer & Beber Veja Rio 2022/2023, definem o local. A casa chega a receber dez mil pessoas por mês, de segunda à domingo. Com uma agenda variada, o local tem como ponto alto os sambas de quinta-feira e de sexta, com a roda das meninas. “Somos uma das poucas casas que colocam apenas mulheres liderando samba às sextas. Esse ambiente ainda é muito machista”, diz Lúcio Pacheco, um dos sócios do empreendimento.

O Beco foi fundado pelo pai do Lúcio, Márcio Pacheco, e em 2023 irá comemorar seus vinte anos de história, esse ano. Nessa roda de celebração, o Beco irá promover uma experiência de samba em São Paulo. A agenda do evento tem como proposta levar para o público paulista um pouco da experiência do que acontece no nosso trepidante bar do Centro da cidade. Serão muitas horas de samba com diversas atrações na Sociedade Rosas de Ouro, no dia 14 de janeiro, sábado. O projeto irá reunir sambistas consagrados nacionalmente e grupos regionais. “Queremos mostrar toda a pluralidade do samba com nomes importantes do gênero, contribuindo para a efetiva democratização do acesso à cultura e para a preservação do mais brasileiro dos ritmos.”, afirma Lúcio, que está organizando esse evento pela primeira vez.

A extensa programação conta com nomes como: Jorge Aragão, Toninho Geraes, Marquinhos Sathan, artistas e compositores da nova geração com relevância e sucesso na atualidade.

 

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Sucesso no delivery, Henrique Rossanelli abrirá confeitaria no Horto

A notícia é das melhores na temporada 2023 de aberturas, que começa com a chegada ao formato presencial de marcas de sucesso e fiéis seguidores no delivery. Depois da inauguração do Push Burger, do chef Pedro Siqueira, aqui noticiada, quem está chegando em bela casa antiga do Horto é a Absurda Confeitaria, cujo nome traduz com fidelidade o estilo alegre e de personalidade marcante do confeiteiro Henrique Rossanelli, de 30 anos, que no currículo tem trabalhos consistentes realizados no Oro, ao lado do chef Felipe Bronze, e no Lilia Café, com Lucio Vieira.

+ Peça uma cadeira (de praia) e conheça o Push, novidade no Leblon

A casa branca de número 792 na Rua Pacheco Leão, com paredes antigas de pedra, já ganhou mesinhas ao lado do balcão e no simpático jardim de inverno ao fundo, mas permanece em janeiro aberta apenas para encomendas e retiradas. A inauguração da Absurda presencial será em fevereiro, com novidades que aumentam a ansiedade da legião de fãs conquistados nos aplicativos de delivery.

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Porque os potes mágicos tramados por Henrique e sua equipe, como o doce de banana com uísque sobrepondo camadas de mousse de chocolate branco assado, chantilly de banana, toffee e nuts caramelizadas, assim como o macio carrot cake de cenoura, nozes e especiarias amparadas por um chantilly de cream cheese “pornográfico”, ganharão a companhia de um barista para cafés especiais, uma linha inédita de viennoiserie, sorvetes artesanais e brunches aos domingos.

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Horto: a confeitaria ocupa uma das bonitas casas antigas do bairro/Pedro Landim/Arquivo pessoal

A história da Absurda é mais uma iniciada durante a pandemia, no improviso que levou tantos cozinheiros a fazer da cozinha de casa um negócio. Com uma viagem ao Canadá adiada, onde iria trabalhar no consagrado restaurante do chef Antonio Park, Henrique criou em seu doce lar a marca Quique Isso, em sociedade com o chef Igor Nascimento.

O negócio deslanchou, entregando na casa dos clientes gostosuras como o quindim de maracujá e o pudim que fez fama nos tempos do Pipo, o gastrobar de Felipe Bronze, agora em versão dentro de potinhos. A mudança de nome da confeitaria veio com a maturidade de um projeto maior, que ganhou novos sócios como a chef Luciana Plaas, uma equipe afinada na cozinha e a abertura em breve do novo espaço.

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“Aprendi diferentes olhares de refino, delicadeza e equilíbrio, do menu degustação aos doces nas vitrines, nas passagens pelo Oro e o Lilia. A Absurda é resultado dessas experiências, com liberdade e conforto para fazer o que acredito, dar formas às minhas viagens”, diz Henrique, nascido em São Paulo e, no momento, mais carioca do que nunca.

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Novo bar de Zeca Pagodinho terá estátua do cantor com seu famoso roupão

É de roupão, toca, meia e chinelo de dedo que Zeca Pagodinho, fenômeno também das redes sociais, vai figurar em estátua na primeira filial do bar que leva seu nome – e a sua história – pela primeira vez à Baixada Fluminense, situado em região um pouco mais próxima a Xerém, distrito rural que é uma espécie de “descanso do guerreiro” para o sambista.

+ As dicas de comer e beber na nova Sardinha Taberna Portuguesa, na Barra

O Bar do Zeca Pagodinho abre as portas em Nova Iguaçu com seu cardápio de gostosuras de boteco, gerenciado por Antônio Carlos Laffargue, o Toninho, do Bar do Momo, referência em botequins da Tijuca, além de shows diários de samba.

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A estátua de Zeca foi feita pelo artista plástico, Glauco Bernardi, inspirado no estilo, digamos, invernal do artista, que fez sucesso na internet. O conceito da nova casa, segundo os sócios, foi o de criar um vilarejo típico de Xerém, com o palco inserido dentro de um casarão. Para os shows e festas, há seis camarotes localizados ao lado do bar, em dois níveis diferentes.

Na lista de comes e bebes há bolinho de arroz com bacon, empada de carne assada, coxinha de rabada, arroz de costela ou camarão, feijoada, baião de dois e o clássico contrafilé com fritas e farofa de ovos, entre outros pratos.

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A primeira unidade do Bar do Zeca foi inaugurada no Vogue Square, na Barra da Tijuca, em 2018. Desde então, foram abertas outras duas unidades, uma no Flamengo e outra no Shopping ParkJacarepaguá, no Anil.

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As dicas de comer e beber na nova Sardinha Taberna Portuguesa, na Barra

De portas abertas para o público nesta terça (10), a Sardinha Taberna Portuguesa chega ao Barra Shopping com a primeira filial da casa já conhecida pelos clientes que curtem a culinária lusitana informal das tascas.

+ Mais de 30 cervejarias estarão na edição de verão do Gastro Beer Rio

Na Barra, o salão cresceu e comporta 78 pessoas, constando no cardápio entradas como a punheta de bacalhau (R$ 33,90), o vinagrete de polvo (R$ 39,90) e a tábua sardinha (R$ 55,90), que leva jamón, chouriço, queijo seco e queijo tipo Serra da Estrela.

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Há sanduíches como a bifana, de carne suína marinada em vinho branco e mostarda (R$ 27,90), e a série de clássicos dos dos balcões tem petiscos como sardinha assada à portuguesa (R$ 41,90) e a tradicional alheira (R$ 26,90), o embutido português.

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De principal a casa sugere pedidas como cordeiro assado em vinho (R$ 94,90), bacalhau ao Brás (R$ 64,90) e bife à portugália (R$ 68,90), um filé mignon com molho à base de cerveja, ovo estrelado e batata frita. Durante a semana tem happy hour com taça de vinho em dobro, das 16h às 20h.

A Sardinha Taberna fica no Nível Lagoa do Barra Shopping (Av. das Américas 4666, Lj. 156).

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Grécia aposta na produção local e volta a ter vinhos de classe mundial

DivulgaçãoDOMAINE SKOURAS

DivulgaçãoDOMAINE SKOURAS

Vinhas de Domaine Skouras, em Medea, na Grécia

Não muito tempo atrás, os únicos vinhos gregos que as pessoas conheciam muito bem eram o Retsina e o Roditis, duas ofertas a preços moderados, que são produzidas há mais de 2.000 anos. Estes vinhos ainda são itens básicos em restaurantes gregos em todo o mundo, especialmente nos Estados Unidos, mas, na última década, houve uma grande mudança na indústria do vinho da Grécia, e os resultados foram nada menos que inspiradores para este pequeno país. “Hoje, a Grécia está florescendo, descobrindo suas antigas tradições culturais e variedades de uvas e produzindo vinhos de classe mundial novamente”, afirma Ted Diamantis, um dos principais importadores de vinhos gregos nos EUA.

O cultivo da vinha e a produção de vinho na Grécia remontam a mais de 5.000 anos. O vinho era considerado tão importante nos séculos IV e V antes de Cristo, que servia como pagamento por serviços prestados. A produção de vinho variava, dependendo de quem governava a Grécia na época – durante o domínio Otomano (1453-1821), por exemplo, os vinhedos gregos foram deixados de lado, pois os governantes não viam necessidade em ter a bebida.

LEIA MAIS: Brasil recebe primeira Indicação Geográfica de vinhos tropicais

A Guerra da Independência Grega, de 1821, foi um dos primeiros passos para ressuscitar a indústria vinícola do país. E, hoje, o renascimento do vinho no país, que começou nas duas últimas décadas do século 20, resultou em uma indústria tecnologicamente mais avançada e que adotou denominações de vinhos que conferem maior identidade à bebida local.

A identidade é da maior importância quando um país (ou região) comercializa seu vinho. Hoje, a indústria vinícola da Grécia tem uma qualidade e personalidade enológica mais fortes do que nunca, graças a vários fatores. “É um país muito complexo para o vinho”, afirma Diamatis. “Não é como o Sauvignon Blanc da Nova Zelândia ou o Malbec da Argentina; há muito mais acontecendo nesse país. Creta, a quinta maior ilha do Mediterrâneo, é uma das áreas vitícolas mais antigas do mundo; algumas das variedades mais antigas do mundo vêm daí.

Divulgação_GAÍA WINERY

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Vinhedo Assyrtiko, na ilha de Santorini, na Grécia

Nos dias atuais, há um sistema de denominações de vinho conhecidas como DOP (Denominação de Origem Protegida) e IGP (Indicação Geográfica Protegida) que foram introduzidas no início do século 21. Essas denominações estão em linha com outros países produtores de vinho da União Europeia (e das Américas, incluindo o Brasil) e ajudaram a aumentar a identidade da indústria vinícola grega.

Entre as DOPs mais conhecidas estão Lemnos, uma ilha no norte do Mar Egeu, onde é produzido o Moscatel de Alexandria; Naoussa, na Macedônia Ocidental, onde é cultivada a Xinomavro, geralmente considerada a melhor variedade tinta da Grécia, e Santorini, uma ilha no sul do Mar Egeu, ao norte de Creta, onde Assyrtiko, uma das melhores variedades brancas do país, tornou-se um de seus vinhos mais populares.

Existem mais de 300 variedades de uvas nativas plantadas hoje na Grécia. Confira algumas das mais importantes:

Variedades de uvas para vinhos brancos

Assyrtiko
Assyrtiko, nativa de Santorini e das ilhas do mar Egeu, produz um vinho seco e altamente ácido, que normalmente possui uma forte mineralidade e também um caráter salgado; este último resultado das vinhas que estão perto do mar. A influência marítima nestes territórios confere uma marcada distinção a estes vinhos.

Savatiano
A variedade mais plantada no país é a mais utilizada na produção de Retsina. A acidez é menor que a da Assyrtiko, e os vinhos têm tendência ao alto teor alcoólico.

Malagousia (às vezes escrito Malagouzia)
Esta variedade branca é encontrada principalmente na Macedônia, no norte da Grécia. Os vinhos da Malgousia são aromáticos, com perfumes de jasmim, frutas tropicais e menta. Os vinhos tendem a ter uma acidez muito boa, são excelentes com cozinha asiática e a maioria dos frutos do mar.

Moscofilero
Embora classificada como uma variedade branca, a uva é na verdade rosa claro e produz vinhos leves e crocantes, geralmente destinados a serem consumidos poucos anos após a data da colheita.

Variedades de uvas para vinhos tintos

Agoritiko
Encontrada principalmente na região montanhosa do Peloponeso, esta é uma das melhores variedades tintas do país, produzindo vinhos com frutas vermelhas maduras e especiarias distintas com excelente potencial de envelhecimento.

Xinomavro
Considerado o varietal tinto que produz os vinhos vermelhos mais duradouros e complexos da Grécia. Os vinhos feitos de Xinomavro têm taninos ricos e são um tanto estilizados, como os vinhos baseados em Nebbiolo do Piemonte, no norte da Itália.

Mandilaria
Plantada nas ilhas de Creta e Santorini, a Madliaria é uma variedade de casca grossa que apresenta grandes taninos, cor profunda e acidez relativamente baixa. A Mandilaria é frequentemente usada em misturas.

Mavrodaphne
Esta casta produz vinhos encorpados, sendo frequentemente utilizada para fazer vinhos de sobremesa.

Confira as qualidades de vinhos que foram lançados recentemente na Grécia:

Vinhos brancos

Douloufakis Vidiano 2020 – 100% Vidiano de uma única vinha envelhecida em barricas. Amarelo dourado profundo; Aromas marcantes de abacaxi, frutas tropicais, casca de laranja, pêra com especiarias e pimenta branca. Meio-encorpado com um meio-gosto rico, excelente complexidade, persistência notável e um final seco e levemente herbal com notas de pimentão e açafrão. Muito distinto. Bom para que seja apreciado nos próximos 5-7 anos.
Domaine Papagiannakos Retsina 2021 (Retsina of Mesogaia) – 100% Savatiano de vinhedos da região da Ática, não muito longe de Atenas. Brilhante, amarelo médio; aromas de pinho, melão e flores amarelas. De corpo médio, tem frutas frescas atraentes e um final muito seco e terroso. Desfrute durante os próximos 2-3 anos com legumes ou peixe frito.

Alpha Estate Malagouzia “Single Vineyard Turtles” 2021 – Amarelo jovem delicado; aromas atraentes de melão, hortelã e jasmim. De corpo médio, há belas frutas varietais, acidez viva e bela harmonia e finesse.; notas de polpa de laranja e maçãs vermelhas no final. Este é um vinho encantador e delicioso que seria ideal para acompanhar mariscos ou cozinha de fusão. Aproveite nos próximos 2-4 anos. Excelente valor em torno de US $ 18 (em torno de R$ 100) nas prateleiras de varejo nos EUA.

Santo Winery Assyrtiko 2020 – 100% Assyrtiko da ilha de Santorini. Aromas atraentes de maçã dourada, pêssego amarelo e um toque de coentro. Oferecendo um palato médio rico, tem excelente complexidade; textura exuberante e rica e um final longo com um sabor salgado distinto. Aproveite nos próximos 5-7 anos.

Gaía Assyrtiko “Wild Ferment” 2021 – 100% Assyrtiko de vinhas com idades compreendidas entre os 60 e os 80 anos; fermentado em tanques de aço juntamente com uma combinação de barris de acácia e carvalho. Amarelo meio-escuro brilhante; belos aromas de banana, melão e papoula amarela. Médio-cheio, tem uma sensação maravilhosa e exuberante no paladar. Muito boa acidez, excelente harmonia e pureza varietal, assim como excelente persistência; há uma atraente nota de mel no final. Exibindo textura adorável e complexidade maravilhosa, isso é excelente. Isso seria ideal emparelhado com peixe-espada ou vieiras. Aproveite nos próximos 5-8 anos.

Estate Argyros Cuvée Monsignori 2019 – 100% Assyrtiko das vinhas mais antigas da propriedade de Santorini em solos vulcânicos e arenosos. Algumas das vinhas têm 200 anos! Dado o contato parcial com a pele, este foi amadurecido em tanques de aço e tonneaux. Amarelo brilhante, médio-escuro; aromas de sal, casca de limão e ameixa amarela. Meio-encorpado com textura bonita e muito boa acidez, as notas de madeira estão bem integradas e nota-se uma persistência notável juntamente com uma complexidade impressionante e um belo caráter varietal; o final tem uma salinidade pronunciada, o que é bastante intrigante e contribui claramente para o caráter geral deste vinho. Desfrute nos próximos 4-5 anos, especialmente com marisco.

Vinhos tintos

Kir-Yianni Naoussa “Cuvée Villages” 2018 – 100% Xinomavro. Granada brilhante, de profundidade média; aromas atraentes de cereja, pétalas de rosa e tomate seco. De corpo médio, com taninos de peso médio, acidez ácida e notas delicadas de carvalho velho. Este é um tinto frutado fácil de beber que combina bem com legumes, aves ou frutos do mar mais leves; desfrutar ao longo dos próximos 3-4 anos. Com um preço de cerca de US$ 18-20 (próximo de R$ 100) por garrafa nas prateleiras de varejo americanas, este é um valor excelente.

Kir-Yianni Xinomavro “Ramnista” 2018 – Brilhante, granada de profundidade média; aromas de morango silvestre, groselha e ruibarbo. De corpo médio, tem taninos de peso médio, acidez picante e notas de pimenta e tabaco no final. Emparelhe com bife de pimenta ou ensopado de carne; aproveite esta noite ou nos próximos 3-4 anos.

Alpha Estate Xinomavro 2019 – 100% Xinomavro de um único vinhedo com vinhas não enxertadas de 108 anos. Granada brilhante e delicada; aromas de cereja morel, amora, alcatrão e um toque de tabaco. Médio-cheio com muito boa concentração. Excelente persistência e complexidade com taninos de peso médio. Bela complexidade e delicadeza encantadora. Desfrute com aves e frutos do mar, como atum, nos próximos 5 a 7 anos.

Domaine Skouras Agiorhitiko “Saint George” 2019 – Observe a grafia diferente do varietal. Granada brilhante, de profundidade média; aromas de bing e cereja morel, cravo e papoula vermelha. De corpo médio, é um tinto frutado com muito boa acidez, taninos moderados e excelente caráter varietal. Uma versão mais leve deste tipo de vinho, esta noite seria agradável com muitos pratos de aves; desfrutar ao longo dos próximos 3-5 anos.

Domaine Skouras Agioritiko “Grand Cuvée 2017 – A fruta deste vinho é proveniente de vinhedos a 3450 pés acima do nível do mar. Aromas de cereja marasquino, cereja morel, planta de tomate e um toque de noz-moscada. Taninos meio cheios, excelente persistência, complexidade marcante e acidez muito boa. Este é um tinto lindamente feito e digno de envelhecer, que estará no seu melhor em 7 a 10 anos ou mais.

Vinho para apreciar na sobremesa

Estate Argyros Vin Santo 2004 12 Anos Envelhecido em Barril – Uma mistura de 80% Assyrtiko, 10% Athiri, 10% Aidani; as bagas foram secas ao sol por 10-12 dias e depois fermentadas por dois meses. Marrom âmbar profundo; aromas de caramelo, passas e figo. Meio-cheio, tem um final levemente adocicado com boa acidez, então a doçura não é enjoativa. Boa complexidade e muito boa persistência; Gosto da delicada qualidade exuberante e do final atraente com notas de rum, passas e nozes. Desfrute agora com um bolo de passas ou bolo inglês ou deixe-o envelhecer um pouco; pico em 5-7 anos.

* Tom Hyland é colaborador da Forbes EUA, escritor, educador e fotógrafo de vinhos baseado em Chicago, com 40 anos de experiência nesta indústria. É autor de dois livros sobre vinhos italianos (Beyond Barolo and Brunello, The Wines and Foods of Piemonte) e um livro sobre Champagne (The Essence of Champagne). Também escreve para a Decanter, na Inglaterra.

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Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
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Vem aí a nova edição do Festival Comida Di Rua, dedicado aos podrões

O Outlet Premium Rio de Janeiro recebe, entre 6 e 8 de janeiro, o festival Comida Di Rua, dedicado aos “podrões”, o apelido carinhoso dos quitutes servidos em trailers e barraquinhas. A primeira edição do evento em Caxias conta com mais de 30 opções da culinária popular carioca e tem entrada gratuita.

+ Que Broto legal: Tijuca recebe a maior filial da casa de pizzas e drinques

Estarão por lá os Churros do Gatão, de Arraial do Cabo, e o Ducara pão de alho. Cada expositor apresenta uma opção gigante para os clientes dividirem com toda a família por até R$ 70,00, além de comidinhas que custam a partir de R$ 5,00.

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De sexta à domingo, os clientes poderão aproveitar e se deliciar com as comidas de rua mais conhecidas do Rio, como pão com linguiça, batata frita, aperitivos, cachorro-quente e muito mais. A batata de Marechal Hermes, a carne de sol do Baixinho de Bangu, e o acarajé da Lenaide são atrações confirmadas para o final de semana. Para beber a dica é experimentar o drink de gin neon com glitter.

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A edição também vai contar com atrações musicais como a Bateria da Escola União da Ilha, Bloco de Carnaval Batuke de Batom, e Jefinho, com muito pagode e samba. Para as crianças haverá brinquedos infláveis e lounge de jogos. O evento ocorre sexta-feira, das 17h às 22h; e sábado e domingo, das 14h às 22h.

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Que Broto legal: Tijuca recebe a maior filial da casa de pizzas e drinques

Praticando o conceito de pizza com drinques e diversão, a Broto chegou com estilo na Tijuca, depois de ganhar clientes fiéis no Baixo Botafogo e inaugurar em Niterói. A unidade tijucana é a maior de todas, com três ambientes claros e arejados, incluindo áreas externas, e capacidade para 120 pessoas.

+ Peça uma cadeira (de praia) e conheça o Push, novidade no Leblon

Tijuca: loja é a maior da rede, com 120 lugares//Divulgação

A seleção de pizzas individuais (25 centímetros) tem a mão do chef pizzaiolo Agaciano Rodrigues, com passagens por casas premiadas como Bráz e Capricciosa. A calabreza especialle (R$ 55,00) é preparada com mussarela, calabresa artesanal, cebola roxa, tomates confitados no azeite e ervas, manjericão e azeitona preta. E a Bruce Lee (R$ 45,00) é uma redonda diferente em versão oriental: mussarela, bochecha de porco, molho teriaki, cebolinha e toque de gengibre.

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Na série de entradas o joelho se destaca, enroladinho de massa de pizza recheado de queijo gorgonzola, mussarela e parmesão, coberto por sweet chilli (R$ 36,00). A carta de drinques tem novidades como o pineapple (R$ 32,00), que leva rum, abacaxi assado, limão e redução de balsâmico; e o whistache (R$32), preparado com whisky, xarope de pistache, limão e chá preto.

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Peça uma cadeira (de praia) e conheça o Push, novidade no Leblon

As mesinhas baixas de madeira com cadeiras de praia na calçada sob o toldo preto, e a parede grafitada lá dentro avisam: tem novidade na Rua Tubira, aquela das oficinas mecânicas que ferveu de atrações em verões passados, e esfriou nos últimos anos de pandemia.

Em clima despojado, o chef Pedro Siqueira acaba de inaugurar a versão presencial de seu Push Burger, seguramente um dos melhores do Rio no gênero, transformando o que era uma dark kitchen em calçada ensolarada com cara de pós-praia.

+ Rainha Taberna, mais um endereço do chef Pedro de Artagão, abre no Leblon

Push: cadeiras de praia anunciam a novidade na Tubira.Pedro Landim/Arquivo pessoal

A loja funciona no imóvel que abrigou a saudosa cervejaria Jeffrey, que encerrou as atividades no período de reclusão, assim como outros negócios que viveram o auge do movimento na pequena via do Leblon, como o Da Roberta, “garagem” de sanduíches da chef Roberta Sudbrack.

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O novo espaço dá aos fãs do Push, acostumados com o delivery, a oportunidade de comer os hambúrgueres saindo da chapa, e mais crocantes as curly fries (R$ 16,00), batatas em formato de caracol fritas na hora, com a opção de coberturas como a “nuvem de grana padano” (R$ 4,00).

+ Kitchin na área: restaurante japonês paulistano abre as portas no Leblon

Além de 12 opções de hambúrgueres, sendo dois vegetarianos, os hot dogs que fazem sucesso em eventos como o Rock in Rio pedem passagem em oito versões. O burgão que leva o nome da casa é um blend de 160 gramas com queijo, alface romana, tomate graúdo, cebola caramelizada e molho push (R$32,00). E o chilli cheese dog (R$ 34,00), no pão de brioche, leva salsicha bovina Berna, cebola e picles picados, chilli caseiro e american cheese, com farofa de panko e bacon por cima.

Entre os acompanhamentos, vale a aposta nos palitinhos de mandioca crocantes com manteiga temperada e grana padano (R$ 22,00), e os molhos da casa merecem atenção, servidos em porções: push (R$ 3,00), maionese trufada (R$ 4,00) e maionese verde com wasabi (R$ 4,00). Entre as bebidas, há mate da casa e cerveja Becks de 600 mililitros. Drinques na torneira pintarão em breve.

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“É tudo informal, o cliente abre a geladeira e pega a cerveja, pede sanduíche no balcão e curte de forma bem descolada”, diz Pedro Siqueira, também à frente da pizzaria Ella, no Jardim Botânico, e da Massa + Ella, no Leblon.

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Rainha Taberna, mais um endereço do chef Pedro de Artagão, abre no Leblon

Queijos manchego e Serra da Estrela, linguiças chistorras, croquetas de jamón e especialidades como callos à Andaluzia, um dobradinha espanhola com embutidos e grão de bico, estão entre os aperitivos e pratos suculentos do repertório ibérico de sabores da Rainha Taberna, que abriu as portas no endereço onde funcionava o Irajá Gastrô, na Rua Dias Ferreira, no Leblon.

+ Kitchin na área: restaurante japonês paulistano abre as portas no Leblon

Comandante do grupo, o chef e restaurateur Pedro de Artagão lança, portanto, sua terceira “Rainha” no Rio, após o Galeto e o Boteco, todos vizinhos de rua. E diz que o Irajá Gastrô está fechado de forma temporária, a procura de um ponto para reabrir.

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A outra notícia de início do ano é que o quisque Azur, inaugurado em 2017, fechou as portas de forma definitiva na orla do Leblon. “Estamos encerrando ciclos para virem outros, e há mais surpresas chegando”, diz o chef Pedro Artagão.

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No primeiro semestre, segundo ele, três restaurantes do grupo abrem as portas no shopping Rio Design Barra: Irajá Redux, Galeto Rainha e Boteco Princesa.

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Kitchin na área: restaurante japonês paulistano abre as portas no Leblon

Já está aberto no 1º piso do Shopping Leblon o Kitchin, restaurante japonês badalado de São Paulo que segue a linha da gastronomia oriental contemporânea, ocupando área nobre de 335 metros quadrados no espaço central, abaixo das escadas rolantes e decorado com teto de estilo japonês, madeiras em treliça, pequenas árvores, lounge e bar na entrada.

+ O brilho de Ipanema e o apogeu dos peixes marcam a gastronomia em 2022

O restaurante de cozinha capitaneada pelo chef executivo Frank Utsonomia tem farta variedade de peixes e frutos do mar para os sushis e sashimis do cardápio extenso, com pedidas como o carpaccio de barriga de salmão com azeite trufado, raspas de limão siciliano e flor de sal; o tataki de haddock; e nigiris como o de polvo com aspargo grelhado; ou o harukame de centolla spicy.

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Contemporâneo: salão aberto ocupa área nobre do Shopping Leblon./Reprodução

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Há uma ala vegana no cardápio com temakis como o de shimeji, além de uramakis a exemplo do preparado com aspargos, manga, pepino, cenoura e lâminas de abacate. Opções de almoço executivo incluem combinados que mesclam as cozinhas fria e quente japonesas.

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