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VEJA RIO COMER & BEBER exalta e premia a gastronomia do interior do estado

Está chegando a hora da cerimônia de premiação do VEJA RIO COMER & BEBER 2023/24, o Oscar da gastronomia. E a ótima nova é que a 27ª edição do guia mais gostoso da cidade, que chega trazendo mais de 400 estabelecimento entre restaurantes, comidinhas e bares, faz neste ano uma deliciosa viagem pelo interior do estado.

+ VEJA RIO COMER & BEBER: os restaurantes na disputa pelo cobiçado prêmio

Um caderno especial indica 30 opções de boa mesa da serra ao litoral, incluindo um panorama crescente de qualidade em diversas cidades, entre clássicos e novidades que revelam as belas paisagens onde nasceram e o saudável trabalho com ingredientes de produtores locais.

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Em lindos cenários, propícios ao relaxamento nas viagens de fim de semana entre vales, florestas, cachoeiras e o mar, o guia elege os três melhores estabelecimentos nas áreas de serra, praia e no município de Nitéroi, que abriga restaurantes imperdíveis.

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Neste ano de 2023, a revelação dos vencedores na disputa das diversas categorias dentro das tradicionais seções de restaurantes, bares e comidinhas ocorrerá no dia 24 de outubro, em cerimônia no hotel Fairmont Rio. A festa vai premiar também dois nomes de destaque nas áreas de sustentabilidade e causa social.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Leilão em SP terá vinho raro de R$ 100 mil e foto autografada por Pelé

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Foto de bicicleta do Pelé em 1965, com autógrafo do craque, irá a leilão em São Paulo nesta semana

Na próxima quarta-feira (18), amantes de vinho e de futebol terão a chance de arrematar itens raros para chamar de seus – e por uma boa causa. Isso porque o projeto social Alimentando o Bem, que acolhe e desenvolve mulheres e crianças no Guarujá, realizará um leilão beneficente na capital paulista, repleto de objetos valiosos.

Um dos destaques da noite será um raro exemplar lacrado do vinho francês Château Petrus, de 1979, com valor de mercado de R$ 100 mil. Mas a peça de maior expectativa certamente é uma foto que capturou um dos feitos mais icônicos da trajetória de Pelé: a sua bicicleta durante a goleada de 5 a 0 do Brasil sobre a Bélgica, em 1965. Tirada pelo fotógrafo Alberto Ferreira, o registro histórico ainda conta com a assinatura do rei do futebol.

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A fotografia foi doada ao evento pelo banqueiro e filantropo Roberto Setubal, e terá um lance inicial de R$ 70 mil. A estimativa, porém, é que o item chegue a ser vendido por R$ 250 mil.

Além do leilão, o evento contará com menu especial assinado pelo chef Felipe Bronze e uma apresentação do coral Canto das Guerreiras, formado por mulheres em situação de vulnerabilidade que estão sendo acolhidas pela organização.

O nome por trás do evento é a designer de joias e empreendedora social Emar Batalha, que fundou o Instituto Alimentando o Bem em 2020. “O litoral Sul de São Paulo é a minha segunda casa e ter iniciado esse projeto, que ainda tem uma atuação muito regional, mas que faz a diferença na vida na vida de tantas pessoas, tem um significado muito forte. Hoje, nossas principais causas são o acolhimento e capacitação de mulheres, além de auxílio em questões habitacionais para deslocar pessoas que ainda vivem em palafitas para moradias dignas e seguras”, explica.

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Emar Batalha fundou o Instituto Alimentando o Bem em 2020

Hoje com 21 colaboradores, a organização já realizou mais de 700 atendimentos socioassistenciais, e atualmente atende 70 famílias no projeto Morada Digna, especialmente na comunidade do Perequê, no Guarujá.

Em sua segunda edição, a expectativa é que o evento beneficente de 2023 supere os números do ano passado – quando reuniu 200 apoiadores e R$ 1,5 milhão em doações. Para este ano, estima-se a presença de 300 convidados e R$ 2 milhões arrecadados em convites (que variam de R$ 2.000 a R$ 3.000 por pessoa) e lances no leilão. Todo o valor será destinado para o Instituto Alimentando o Bem.

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Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
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Radar boêmio: Escaminha, novo Ferreirinha e Quintal do Zico abrem no Rio

O caçula chegou ao Leblon. Irmão mais novo do restaurante Escama, do Jardim Botânico, o Escaminha (Rua Dias Ferreira, 154) é um bar de petiscos marítimos e drinques, com pratos para refeições como uma promissora moqueca apresentada pelo chef baiano Fabrício Chagas. A casa tem salão de tijolinhos brancos e tons de verde, com grande imagem de peixe em néon no bar e mesas na calçada. O cardápio de petiscos e entradas vai da empada de cavaquinha (R$ 26,00 a unidade) às ostras com granita de pimenta de cheiro (R$ 49,00, quatro unidades), ou o crudo de peixe curado, tucupi, pimenta de cheiro, furikake, e azeite de coentro (R$ 36,00). Entre as opções na brasa há peixe espalmado servido inteiro (R$ 148,00) ou metade (R$ 79,00), e opções como camarão VG (R$ 120,00), Lula (R$ 79,00) e Polvo (R$ 119,00), todos com um acompanhamento e molho à escolha.

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Ferreirinha: petiscos incrementados pelo chef Rafael Licks
Ferreirinha: petiscos incrementados pelo chef Rafael LicksTaís Barros/Divulgação

O Baixo Gávea, que andou se renovando neste ano como novos bares e reformas em casas tradicionais, acaba de receber a primeira filial do Ferreirinha, boteco “pé-limpo” de petiscos incrementados do chef Rafael Licks, que tem matriz no Leblon. Com pequeno salão e mesas de bistrô na calçada, a casa tem petiscos como pastéis de costela (R$ 15,00 a unidade), servidos com maionese de mostarda Dijon. O coração à moda Ferreirinha (R$ 39,00) é tira-gosto recomendável para compartilhar, com os corações de galinha grelhados e servidos em molho próprio, acompanhados de vinagrete e farofa crocante. De prato principal, a macarronada de camarões leva molho cremoso de Catupiry, finalizada com grana padano ralado na hora e ciboulette (R$ 67,00).

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Craques eternos da galeria de estrelas rubro-negras como Júnior, Adílio e Nunes cantaram no fim de semana na roda de samba que marcou a pré-estreia do Quintal do Zico, no shopping Vogue Square, na Barra. O Galinho de Quintino, é claro, comandou a festa entre amigos, fãs e agora clientes de seu novo espaço de petiscos, chope e rodas de samba ao vivo, tudo que combina à perfeição com o universo do futebol carioca. O salão é cercado de troféus, uniformes do ídolo, quadros com fotos e momentos marcantes da carreira. O bar abre para o público na quarta (18), às 18h.

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Nathan’s: salsicha bovina exclusiva promete ser a estrela da festa na Barra//Divulgação

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A área do fast food tem novidade também na Barra, e os fãs do gênero receberão de braços abertos a chegada da Nathan’s Famous, marca centenária norte-americana de hot dogs e milk shakes caprichados, nascida em Nova York. A loja carioca abriu no shopping Village Mall, com serviço de atendentes nas mesas. A casa anuncia salsicha própria e 100% bovina, protagonista de hot dogs como o Coney Island (R$ 26,90), com chucrute e mostarda; e o Cheddar e Bacon (R$ 28,90), feito com molho cheddar e bacon; ou Corn Dog Nathan’s (R$ 21,00), com a salsicha empanada na massa de milho. Há também hambúrgueres e combos, a exemplo do que reúne o Smoked Barbecue Burger (R$ 53,00), hambúrguer com 150 gramas de costela, queijo prato, molho barbecue bombay, cebola crispy, batata frita crinkle e refrigerante. Na área dos shakes surgem sabores como o de caramelo salgado (R$ 40,0), de sorvete batido com caramelo salgado, finalizado com chantilly e chocolate Twix.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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O que ver e experimentar no Rio Coffee Nation, a “Copa” do café orgânico

O Rio Coffee Nation faz sua 4ª edição em palco novo, chegando ao Pier Mauá (Armazém 1B) de sexta (20) a domingo (22). Durante os três dias de evento, mais de 50 produtores de diversas regiões do país estarão reunidos em torno da bebida em todas as suas facetas, aquecendo o mercado e tratando de temas como sustentabilidade, turismo e cafeterias.

+ Festival da Bráz exalta ingredientes regionais, Malta lança sanduíches

Com o dobro de espaço em relação aos outros anos, o evento terá uma grande área interna com módulos e duas ilhas com 30 balcões individuais cada, salas de competição e de cursos, auditório para encontros, e degustações de café. Na parte externa haverá palco para receitas, food trucks e praça com mesas e bancos, além da vista para a Baía da Guanabara.

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Estão programados cursos, oficinas e workshops com certificados, e a competição de melhor barista do Rio Coffee Nation. A programação inclui happy hours com bossa nova ao vivo, nos dias 20 e 21, com direito a drinques à base de café.

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Estarão presentes convidados ilustres como o Veda Viraswami, diretor e torrefação chef do Le Café Alain Ducasse; o campeão francês de mixologia, Carlos José Alves Ramos, que apresentará receitas de coquetéis com a bebida; e Mohamed, Le Meilleur Pâtissier, chef pâtissier francês que dará uma oficina com a receita de um cookie gigante de café e avelã.

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O evento ocorre na sexta, a partir de 12h; sábado e domingo, a partir das 10h. Venda de ingressos e programação completa estão no site: www.riocoffeenation.com.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Se dentro da mesma taça se deita o vinho de Bekká e de Gollan, nada pode justificar a guerra

Há mais de vinte anos, escrevi uma versão do texto abaixo, à época, para uma revista de gastronomia que, infelizmente, não circula mais. Relata fatos ocorridos há exatos trinta anos, onde a paz entre Israel e os palestinos não era certa; o mundo estava inseguro. Rabin e Arafat, mediados por Clinton, poderiam ou não assinar um tratado de paz. No artigo, trato da gastronomia miscigenada e dos vinhos orientais de origens diversas, mas que, à mesa, serviram como uma grande metáfora em louvor da paz e ao entendimento. O texto tornou-se atual, desafortunadamente, pela guerra contra o terror, que se iniciou tem alguns dias, por ação bárbara, covarde e desumana do grupo terrorista Hamas (e seus apoiadores). Quiçá, em breve, os povos do Oriente Médio se unam para, em paz, porem fim ao terrorismo bárbaro e inaceitável que se instalou em solo israelense e palestino. E a mesa seja o lugar de congraçamento, como tem que ser. Segue o texto, adaptado do original: 

“A MESA DE HERZLIYA”

Em 1993, outono europeu, estava no fim de uma viagem de negócios em Paris esperando o tempo para aproveitar as delícias daquela Cidade quando, por conta de um telefonema de um cliente e amigo, me vi, no dia seguinte, quase madrugada, no avião da Air France, pousando no Aeroporto Dov Hoz, em Tel-Aviv. Meu amigo e cliente, predador dos meus sonhos parisienses, me esperava no saguão de desembarque. Mesmo com sobrenome árabe não tive qualquer problema na imigração. Lembrem-se: estamos em 1993, no mundo inteiro só se falava dos atentados da OLP e da reação de Israel, porém havia esperança nos ares de Tel-Aviv vez que muito se comentava que Yitzhak Rabin e o líder palestino Yasser Arafat estavam próximos a assinar um Protocolo de Paz mediado por Bill Clinton. Estes pensamentos tomaram lugar na minha mente durante toda a viagem, deixando o Chateau D’Yquém no passado parisiense de algumas horas atrás.

Quando estou a trabalho fujo de almoços de negócios, principalmente na residência do oponente contratual, a distância há que ser mantida para que possibilite eventual rompimento com elegância. Ocorre que fui informado que haveria um almoço na cidade de residência do negociante de Israel. E eis que aos dez minutos para as onze estava no hall do hotel, quando meu cliente me informa que iremos para uma cidade ao norte, chamada Herzliya, fundada na década dos vinte por alguns parentes ascendentes do nosso anfitrião. Procurei disfarçar meu contragosto, mas seguimos viagem falando de negócios.

A residência que nos aguardava era num bairro muito bonito, arborizado, bem situado, belas alamedas, próximo a uma marina. A casa guardava pessoas de amabilidade única e surpresas eno-gastronômicas que me fizeram deixar as lembranças da Paris não vivida muito aquém de um leve suspiro de adeus. O nosso anfitrião, para minha surpresa, não era judeu, sua esposa, sim, de origem árabe, sefaradi. Ele cristão maronita do Líbano, de Biblos, ela nascida em Alepo, Síria, mas trazida muito jovem para Israel, ambos cidadãos israelenses. Tudo isso fiquei sabendo num clima absolutamente acolhedor, enquanto tomávamos um refresco de nome “Subia” — consiste num refresco para a quebra de jejum em dias santos do judaísmo, receita sefaradi, que se obtém do apiloamento de sementes de melão que ficam embebecidas em água por dado período, após tal emulsão é coada e refrescada. Para acompanhar uma pasta azeda de berinjela, que bem contrastava com o refresco.

Após um quarto de hora, a anfitriã nos convidou para “passarmos à mesa”, já era quase uma da tarde, quando a porta da sala de refeições se abriu, me deparei com uma surpresa de cores e aromas, indescritível. Uma mesa quadrada, posta para seis pessoas. Parei por alguns segundos para identificar o que estava sobre ela. Lembrei-me que a cozinha israelense é conhecida no mundo inteiro, principalmente por causa das recomendações do ‘Kashrut’ (As Leis Higiênicas), que excluem o consumo de porco, crustáceos e, na mesma refeição, jamais consumir leite (ou derivados) junto com carne. Pude reparar que tal regra estava respeitada destacando, por perceber, que muitos alimentos guardavam semelhança e aparência com os que conhecia da culinária tradicional árabe; havia kibe cru, babaganush (pasta de berinjela), hommus (pasta de grão de bico), muitas saladas e alguns pratos absolutamente desconhecidos, aos quais fui, no momento oportuno, apresentado. Um destaque especial para as ótimas azeitonas com anchovas, entrada típica daquela região de Israel. Trata-se de azeitonas sem caroço recheadas com anchovas e temperadas com azeite e especiarias. Outro prato diferente tem o nome de “Krupnik”, é uma entrada quente: cevada cozida com cenoura e cebola, previamente refogados no azeite e coberto com salsa. Como acompanhamento, numa cesta a conhecida Pitta (o pão sírio na versão tradicional, porém mais fino) e na outra a deliciosa “Matzá” (pão de azume), trata-se de um pão endurecido que lembra biscoito de água e sal, mas com sabor e textura inigualáveis. 

Para minha surpresa, pois pensava que por tratar-se de “almoço de negócios” não consumiríamos bebida alcoólica, nosso anfitrião abriu uma garrafa de um vinho branco israelense. Tratava-se de um “Yarden Galilee” Sauvignon Blanc, cujo rótulo amarelo trazia estampada uma “lâmpada de Aladin”. O vinho, apesar de um pouco rústico, me surpreendeu. Primeiro, não sabia que Israel produzia vinhos brancos, ainda mais com castas europeias. Depois, a harmonização foi perfeita. Na verdade estava afigurando-se muito mais que harmonização, mas uma clara harmonia desconhecida.

Após as entradas, acima descritas, foram retirados os pratos usados e travessas, menos as cestas de pães que foram reabastecidas, e servidos os pratos principais — a despeito de eu já estar quase satisfeito, pois fiz questão de tudo provar até então servido. Primeiro, foi servida uma perna de carneiro assada com especiarias e romã. Carneiro este que me fez esquecer o Gigot parisiense. O sabor é inigualável, um contraste incrível entre a romã e o sabor da carne. Nosso anfitrião, para minha surpresa, abriu uma garrafa de um vinho libanês. O Chateau Musar, safra 1983, portanto com dez anos de vida. Estava esplêndido, lembrando um bom bordolês. Ao contrário das tradições usuais, quem o serviu foi a anfitriã. E aí mais um sinal da harmonia. Uma típica “mama Idiche” servindo um vinho libanês a estrangeiros. Veio ao meu pensamento uma só reflexão. A discórdia está na mente dos dirigentes, não do povo. 

Terminado o cordeiro, pensei que nada mais seria servido. Que nada: ainda nos esperava um “Arroz Marrokai”, semelhante ao arroz marroquino dos árabes, só que feito com frango, especiarias, amêndoas e coentro (para minha surpresa, vez que sempre associei o coentro aos pratos lusitanos e do Alentejo). Ainda havia croquete de batatas, folhas de uva recheadas e arroz com tâmaras, para a eventualidade de alguém não gostar de frango. Provei de tudo, mas o ponto alto foi o Arroz Marrokai e o vinho que foi servido. Trata-se de outro surpreendente vinho israelense de casta francesa — Cabernet Sauvignon —, de nome Gamla, safra 1987. Vinho encorpado, rico em aromas, me recordo do frescor das frutas silvestres no nariz. Vim a saber que tal vinho provinha de vinhas cultivadas nas Montanhas de Gollan com a supervisão do Baron Edmound de Rothschild. Da lembrança digo que tais vinhos são comparáveis aos bons vinhos da Califórnia. 

Depois de tudo isso, sim, havia sobremesa. Compotas de Frutas, destaque especial para a de maçã, ficou na memória e, após, para acompanhar um vinho de sobremesa israelense, de nome Ben Ami, 1981, um doce chamado Esh el Seraya, que lembrava um cookie de mel, porém um pouco mais macio e aromático. Após esta, mais que lauta, refeição, uma certeza conclusiva das minhas reflexões: se a mesa pode receber sobre ela e à sua volta culturas e religiões diversas, se dentro da mesma taça se deita o vinho de Bekká e de Gollan, nada, mas nada mesmo, pode justificar a persistência dos generais em manter a guerra. O “aperto de mão” de Arafat e Rabin, alguns dias depois, não era nada mais nada menos que o reflexo, a projeção, do que ocorreu naquela mesa de Herzliya.

SALUT!

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vinho – Jovem Pan
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Espanha alternativa – em que regiões achar vinhos bons baratos

Quando falamos de vinhos da Espanha o que primeiro nos vêm à mente são os clássicos da Rioja, os fortificados de Jerez, e outros grandes vinhos de regiões famosas. Ribera del Duero, Priorato, Penedes, Cava, Rias Baixas, Rueda e  Navarra são nomes já conhecidos do consumidor.

 

A Espanha, contudo, terceiro maior produtor mundial de vinhos, com a maior área de vinhedos do planeta, guarda muitos segredos.

 

Regiões ou sub-regiões menos conhecidas do consumidor podem oferecer belas compras. Há muitos nomes a conhecer. Somontano, Campo de Borja, Cariñena e Calatayud – na região de Aragón; Toro e Cigales – na região de Castilla y León; Pla de Bages, Costers del Segre, Terragona, Montsant e Terra Alta – na região da Catalunha; Alicante e Utiel-Requena – na região de Valência; Yecla, Junilla e Bullas – na região de Murcia; e Valdapeñas – na região de Castilla-la-Mancha. Todas estas sub-regiões podem oferecer boas opções de compras, se devidamente garimpadas, especialmente se o estilo buscado for de tintos prontos, macios, fáceis de beber.

 

Dos vinhos selecionados, posso citar a região de Utiel-Requena, que ganhou nos últimos anos destaque internacional como origem do vinho Toro Loco, sucesso mundial de vendas. Utiel-Requena, na região de Valência, tem clima continental, com dias quentes e noites frias e uma uva que se destaca, a Bobal, que gera vinhos frutados e de boa acidez.

 

Alicante, também em Valência, mas mais costeira, é outra das destacadas. O clima é mediterrâneo (quente com verões secos), com destaque é a monastrel, de origem espanhola mas muito plantada no no sul da França, com o nome de mourvèdre. Esta cepa se caracteriza por sua cor e taninos, com aromas de ervas e que as vezes lembram carne.

 

Terra Alta é uma sub-região da Catalunha, cuja capital é Barcelona. O clima é um misto de continental e mediterrâneo, com solos argilosos, bons para vinhos mais robustos. Nas castas o destaque é a garnacha, que gera vinhos alcoólicos, de acidez moderada, frutados e macios.

 

Um destaque ainda pouco conhecido do norte da Espanha é Toro, na região de Castilla y León, próxima à mais renomada Ribera del Duero. A região é continental, com invernos rigorosos. A casta que reina é a tinta de toro, um clone da tempranillo. Os vinhos são potentes e alcoólicos, tradicionalmente pesados e rústicos, vêm se aprimorando os últimos anos.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Qual é o melhor destino do mundo para harmonizar viagens com vinhos

Os monumentos históricos italianos, como Coliseu e a Fontana de Trevi, atraem anualmente turistas de todo mundo, mas, sem dúvida, as vinícolas representam a parte mais saborosa desse grande patrimônio histórico e cultural do país. Além de ser o maior produtor de vinho do mundo, com 49,8 hectolitros/ano, a Itália é também líder mundial do turismo enogastronômico. A atividade movimenta 5 bilhões de euros por ano, sendo que metade dessa cifra se refere à venda de vinhos e tours pelas vinícolas (os demais 2,5 bilhões representam a soma de gastos com estadia e alimentação).

São 255 mil vinícolas ativas em todo território italiano, de norte a sul, nas montanhas ou nível do mar. Por isso, a oferta de experiências de enoturismo é imensa, com excelentes propostas para todos os gostos. “Visitar uma vinícola é uma experiência imperdível”, diz a travel designer e enófila Ana Paula Tamarozi que, neste mês, completa 29 anos de Itália. Paulistana de Moema, ela foi garota propaganda da Soda Limonada Antártica na adolescência. Agora, vive há mais tempo na Lombardia do que já morou em São Paulo. Totalmente incorporada à “Dolce Vitta”, foi Ana Pajla quem preparou para a coluna uma lista de 10 vinícolas que valem a visita. Os critérios foram os seguintes: bons vinhos seguidos por arquitetura, natureza e a degustação. “Visitar esses lugares é fazer uma imersão na cultura do vinho, que faz parte do dia-dia do italiano. É a melhor oportunidade para conhecer pequenas realidades, é uma inesquecível experiência cultural”, enumera Ana Paula.

Mas diante de tantas opções como escolher o melhor roteiro sem cair nas visitas mais comerciais e turísticas? Antes de mais nada, escolha o tipo de vinho que você mais gosta: a especialização produtiva é grande, nem todas as vinícolas produzem tintos, brancos e espumantes. Informe-se também sobre as excelências da região que você está visitando. E, não custa lembrar: agende tudo com antecedência! Há festivais anuais nas colinas do Prosecco ou na Franciacorta, mas eles são muito concorridos e não dá para chegar lá de última hora.

E para você que está programando uma viagem para a Itália e quer incluir esse tipo de experiência na sua viagem selecionamos 10 vinícolas, em 10 regiões italianas, para você incluir no seu roteiro.

Lombardia

Bellavista

Localizada na região de Franciacorta, na província de Brescia perto do Lago de Iseo. Neste cenário maravilhoso é possível degustar a excelência dos vinhos espumantes italianos rodeados pelas mais belas vinhas da região e por obras de design verdadeiramente únicas.

Sicília

Benanti

A região do Etna, vulcão ainda ativo da Sicília na província de Catania, sempre inspirou enólogos e amantes do vinho. Cada uma das suas encostas tem a sua própria história e apresenta um conjunto irrepetível de características de terroir e climáticas. Uma experiência única!

Vêneto

Colvetoraz

Situada em Santo Stefano di Valdobbiadene, nas colinas de Cartizze, pátria de Prosecco de excelência e patrimônio da UNESCO, a vinícola Col Vetoraz oferece degustações de vinhos nobres em uma paisagem de tirar o fôlego.

Toscana

Castello di Bolgheri

Vinícola toscana, a mais antiga da zona (1796), situada na cidade de Bolgheri dentro de um castelo medieval, no interior da Costa Etrusca. A vinícola costeia o famoso Viale dei Cipressi e faz parte da região onde é produzido o famoso vinho Sassicaia. Nas experiências oferecidas é prevista também a degustação do “olio extravergine di oliva” produzido pela casa.

Puglia

Masseria Li Veli

Na região do Salento, entre o Mar Adriático e o Mar Jônico, encontra-se a Masseria Li Veli. Construída no final do século XVII por um marquês salentino neste lugar histórico por onde passaram gregos e romanos. Um século mais tarde, uma família de vinicultores toscanos transformou-a em uma das mais importantes vinícolas da Puglia.

vinho

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Friuli Venezia Giulia

Bastianich

Joe Bastianich, empresário americano do setor de restaurantes de origem italiana e muitas vezes jurado do Master Chef Itália, produz nas colinas orientais da região Friuli Venezia Giulia vinhos que fazem parte da tradição, com raízes muito profundas da própria família migrada dos EUA.

Piemonte

Mascarello

Vinícola que faz das tradições de boas-vindas e hospitalidade o seu cartão de visitas. Situada no centro da cidade de La Morra, região de Langhe, a vinícola é o lugar onde perfeito para pode apreciar as degustações dos vinhos da casa, admirando a paisagem encantadoras das colinas tombadas pela da Unesco e respirando uma atmosfera de outros tempos.

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Campagna

Sorrentino Vesuvio

Lacryma Christi, uma vinha autóctone da região do Vesúvio, onde a lenda e a história do vinho produzido pela Vinícola Sorrentino se entrelaçam, o sagrado e o profano se misturam e dão vida a um conto mágico de sabor e fé. As experiências oferecidas aos visitantes são ricas em história e emolduradas com o majestoso fundo do Vesúvio e do Golfo de Nápoles.

vinícola
Sorrentino VesuvioReprodução/VEJA

Trentino Alto Adige

Abbazia di Novacella

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Desde a sua fundação em 1142, os monges da Abbazia di Novacella já cultivavam uvas para a produção de vinhos. Aqui a cultura do vinho há mais de 900 anos.

A vinícola da abadia é uma das vinícolas mais antigas do mundo. Por muitos séculos produziu somente o vinho necessário ao consumo dos seus habitantes. Hoje é uma das vinícolas mais renomadas da região, apreciada por amantes de vinhos e críticos especializados.

Ligúria

Cantina Capellini

Uma pequena vinícola das Cinque Terre que trabalha para manter viva a tradição e as memórias da produção vinícola que, ao longo dos milênios, produziu vinhos aclamados por reis, papas e poetas.  Aqui se cultivavam uvas desde a época em que Gênova era uma colônia grega e o Império Romano iniciava suas conquistas.

Hoje esta herança é mantida viva com os olhos postos no futuro. Degustações imperdíveis contemplando a beleza da vinha e da paisagem com vista para o mar.

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Fontes:

Osservatorio di Unione Italiana Vini com base nos dados ISTAT 2020

Coldiretti – Federazione Coltivatori Diretti – Outubro 2022

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Vinho – VEJA
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Diversão à mesa: Dia das Crianças inspira cardápios de restaurantes no Rio

Um aconchegante jardim com direito a mesinhas espalhadas em meio a uma seleção de árvores frutíferas é o ambiente convidativo para o almoço em família que o restaurante vegano Vegan Vegan (Rua Hans Staden, 30, Botafogo) fará pela primeira vez em homenagem ao Dia das Crianças, servido das 12h às 16h. Há pedidas como o hambúrguer de seitan (R$ 48,00), com inhame palha, arroz integral e feijão preto temperado. O prato infantil é acompanhado por uma saladinha de broto com tomate cereja. Outra proposta é a Torta da querida Vó Zulmira (R$ 52,00), receita de família da chef Thina, feita com aipim, banana da terra e cebola dourada, acompanhada por filetes de palmito pupunha, mix de cogumelos e servida em uma camada de molho de castanha. Reservas antecipadas pelo telefone: (21) 2286-7078.

+ Festival da Bráz exalta ingredientes regionais, Malta lança sanduíches

Bistrogro: bolonhesa de carne de porco do chef Jimmy Ogro
Bistrogro: bolonhesa de carne de porco do chef Jimmy OgroBeto Roma/Divulgação

No BistrOgro, do chef Jimmy Ogro, novas opções infantis pintam no cardápio, como o Pratinho Feito do Juvenal (R$29,90), com filé mignon suíno grelhado, arroz, feijão e fritas; e o macarrãozinho do Juvenal (R$29,90), com espaguete à bolonhesa suíno. Juvenal é o porquinho símbolo da casa.

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No hotel Hilton Barra (Av. Embaixador Abelardo Bueno, 1430, Barra da Tijuca, WhatsApp: 96738-7848), o feriado deste dia 12 tem diversão garantida com o Kids Club, que traz bufê kids, máquina de pelúcia e café da manhã com personagens infantis. O restaurante Abelardo, localizado no lobby, será palco de um delicioso rodízio de pizzas e massas, aberto a não hóspedes, a partir das 19h (R$ 99,00 + 10% por pessoa). Já nos dias 13 e 14 de outubro, o jantar no Abelardo será com um buffet especial, a partir das 19h. Também aberto a não hóspedes, haverá Estação Kids, com opções como estrogonofe, bife, batata frita e miniburguers (R$ 115 + 10% por pessoa).

Bom Galeto: batata-frita de cortesia para a criançada
Bom Galeto: batata-frita de cortesia para a criançadaTomás Velez/Divulgação

Durante a semana das crianças, de 12 a 15 de outubro, o restaurante Bom Galeto (Rua do Catete, 282, Catete, tel.: 2265-9482) vai oferecer batata frita liberada para os pequenos de até 10 anos. As crianças também ganham de presente um kit com desenhos e giz de cera para colorir. A promoção é válida apenas para o salão, nos períodos do almoço e jantar.

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Croissanteria: sorvete no croissant e milk shakes//Divulgação

Em Copacabana, a Croissanteria Portuguesa (Rua Xavier da Silveira, 40, Copacabana, tel.: 97509-3927) preparou para os dias 11 e 12 minicombos especiais com recheios divertidos como o do Kids, com Nutella e confeitos Smarties. O Milkshake (R$ 35,00) duo de chocolate combina brigadeiro de leite ninho com creme de Nutella. Também estão no clima da data os croissants com sorvete nos sabores de chocolate e morango (R$ 38,00).

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Billy: pedra mista e revistinha para colorir//Divulgação
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No Billy The Grill, marca que faz sucesso nos shoppings centers do Rio com pratos de churraso na pedra, lançou para todo o mês de outubro a ação “A brincadeira vai começar”: na compra da pedra mista de contrafilé com queijo (R$ 99,00), ou qualquer prato infantil do cardápio, o cliente ganha uma revistinha com a Turma do Billy para colorir. A pedra vem com arroz, farofa, vinagrete, fritas ou aipim. Na parte infantil há isca de frango (R$19,90), estrogonofe de frango (R$24,90) e isca de alcatra (R$26,90).

Primavera: babkas recheados com chocolates nas vitrines
Primavera: babkas recheados com chocolates nas vitrines//Divulgação

Tem padaria boa tirando gostosuras do forno em homenagens às crianças, e a Primavera dos Pães, que utiliza apenas ingredientes orgânicos, tem como destaque do mês na vitrine a babka recheada com três chocolates (R$ 49,00, 400 gramas). Trata-se de um pão de leite macio de receita judaica, que na versão da casa combina chocolates preto e branco. As fornadas especiais de babka para as crianças serão nos dias 11, 12 e 13 de outubro.

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Na Artesanos Bakery (Av. Genaro de Carvalho, 1435, Recreio, tel.: 96691-0169), duas sobremesas foram criadas para os pequenos, no dia 12. O cupcake (R$ 20,00), bolinho de baunilha com recheio de Nutella e finalizado com chantilly, pirulito de suspiro e guloseimas; e sorvete com bolinho de chocolate belga e recheio de chocolate ao leite, finalizado com um banho de chocolate branco colorido, chocolate preto, granulado, e uma casquinha de sorvete com confetes colorido (R$ 25,00).

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Nolita: bolo sobre milk shake e o “golden ticket”//Divulgação

Casa famosa pelas sobremesas mirabolantes, o Nolita Oven & Bar (VillageMall, Av das Américas, 3900, Barra, tel.: 3252-2678) tem mil shake especial para o dia 12. O chef Felipe Appia se inspirou na história de Willy Wonka para fazer o Wonka Nolishake (R$ 68,00), milk-shake de chocolate com bolo de brigadeiro no topo, confeitos no copo, pirulito e até um “golden ticket”.

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A Leve Brigaderia Natural (Loja do Shopping da Gávea na Rua Marquês de São Vicente, 52, 1º piso, WhatsApp 97291-6144) também raz doçuras, e lançou kits de brigadeiros com carinhas felizes e temas divertidos. As opções atendem, além das crianças, veganos, pessoas com intolerância ao glúten, lactose, ou que não comam açúcar refinado. Os kits com 6 (R$ 34,00) ou 12 brigadeiros (R$ 65,00) tem tâmara, castanha do pará, chia e cacau como ingredientes, adoçados pelas próprias tâmaras.

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Festival da Bráz exalta ingredientes regionais, Malta lança sanduíches

O cardápio sazonal Fora de Série da pizzaria Bráz (Rua Maria Angélica, 129, Jardim Botânico, tel.: 2535-0687) faz jus ao nome na atual edição, reunindo uma seleção de produtos e produtores artesanais de alta qualidade por cima das cinco pizzas que formam o menu especial, já em cartaz no restaurante.

+ Rio vai receber quatro jantares com os maiores chefs do mundo

São cerca de 20 ingredientes entre queijos, vegetais e embutidos, como o presunto cru da Yaguara, o queijo azul Paiolzinho (medalha de ouro no Mondial du Fromage, na França), Mel Florada Angico da Vermont, e o friarielli (brócolis napolitano) da De Tommaso, de Perdizes (SP).

Degustação: Bráz lança tábua de produtos
Degustação: Bráz lança tábua de ótimos produtos brasileirosPedro Ferrarezzi/Divulgação
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Entre as redondas oferecidas em massa de longa fermentação estão pedidas como a La Regina (R$ 132,00), coberta por molho de tomate San Marzano D.O.P (Casa Marrazzo), queijo Bráz Fora de Série (Vermont), tomate heirloom (DRO), queijo tulha (Fazenda Atalaia) e manjericão-limão; ou a Campania (R$ 132,00), que leva creme de funghi, fior di latte (Bonfiori), friarielli, linguiça Blumenau e cogumelo enokitake.

O garimpo de gostosuras feito pela Bráz pode ser degustado também na tábua Seleção Braziliano (R$ 68,00), composta por queijos, embutidos e legumes frescos, como tomatinhos coloridos e abóbora amarela, com o azeite novos da marca, não filtrado e produzido no Rio Grande do Sul, e o vinho Bráz Fora de Série 2020, produzido na Sicília em parceria com a vinícola italiana Mazei. Na sobremesa a novidade é o sorvete de mascarpone da gelateria Artisano, servido com geleia de figo da Vermont e o azeite da Bráz.

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Malta: pastrami defumado na casa é novidade
Malta: pastrami defumado na casa é novidadeTomás Rangel/Divulgação

Outra novidade de peso nos cardápios vem do Malta Beef Club, casa quatro vezes campeã do VEJA RIO COMER & BEBER como a melhor carne da cidade. E a boa agora são os sanduíches lançados com cardápio próprio e caprichado, disponível na unidade do Jardim Botânico (Rua Saturnino de Brito, 84, tel.: 3269-4504), de terça a domingo, a partir das 17h.

Há opções como o Pulled Pork (R$ 33,00), recheado com copa lombo de porco defumado, picles de pepino, mostarda e queijo ementhal; o Pão com Linguiça (R$ 34,00), feito com hambúrguer de linguiça, queijo ementhal, alface e molho à campanha; o MFC (R$ 40,00), que traz frango empanado, salada coleslaw e molho secreto da casa; o Malta Fish (R$ 45,00), com tiras de peixe empanado, rúcula e molho tártaro; e o Sanduíche de Pastrami (R$ 50,00), especialidade feita com costela bovina do dianteiro e molho russo, entre outros.

Quem quer hambúrguer também se dá bem na casa, com sabores novos como o Maltinha Feliz (R$ 29,00) um double smash com queijo cheddar, ketchup, mostarda, cebola roxa e picles de pepino; e o Burguer Dry Aged (R$ 50,00), feito com carne maturada por 30 dias, bacon, cebola caramelizada e queijo cheddar. No pedido de qualquer sanduíche, com mais R$ 13,00 é possível adicionar uma porção de batatas fritas caseiras.

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É bom lembrar que, de terça a sexta-feira, o Malta oferece dose dupla de drinques selecionados como negroni, kir royale, mojito, gim tônica e outros.

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Rio vai receber quatro jantares com os maiores chefs do mundo

O universo brasileiro dos restaurantes já conta os dias para um dos maiores eventos da gastronomia mundial, que ocorrerá no Rio, no dia 28 de novembro. A cerimônia de entrega do prêmio Latin America’s 50 Best Restaurants vai transformar o cenário da restauração carioca e trazer eventos marcantes como a série de jantares 50 Best Signature Sessions. De 25 a 29 de novembro, chefs que figuram na lista dos melhores do mundo vão cozinhar em quatro restaurantes cariocas, promovendo encontros inéditos de potências da cozinha global.

+ VEJA RIO COMER & BEBER: os restaurantes na disputa pelo cobiçado prêmio

O vegetariano Naturalie Bistrô vai receber o colombiano El Chato e o paulistano Nelita no sábado, 25 de novembro. A chef Nathalie Passos cozinhará com Alvaro Clavijo, de Bogotá, cujo restaurante El Chato foi eleito o melhor da Bolívia em 2022. Completa o trio a talentosa chef Tássia Magalhães, que estreou na posição 39 da lista latino-americana em 2022. Todo baseado em vegetais, o jantar terá como opções os drinques de Andre Blanco, do El Chato, e serviço de vinhos do Nelita. O preço por pessoa é de R$ 600 (sem bebidas). Reservas podem ser feitas por e-mail: contato@naturaliebistro.com.br.

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No estrelado Oteque, um dos melhores restaurantes do Brasil, o chef Alberto Landgraf receberá a premiada chef Pía León, do Kjolle, em Lima, e Santiago Lastra, do Kol, em Londres, atual 23 na lista global do The World’s 50 Best Restaurants. O jantar será no domingo, dia 26 de novembro, na casa da Rua Conde de Irajá, em Botafogo. Criado pelo trio, o menu apresentará pratos de peixes e frutos do mar, em experiência de sete etapas que vai começar com uma seleção de aperitivos do Oteque, seguida por pratos de Pía. Entre eles, peixe cru com emulsão cítrica de cacau, salada de palmito e ouriço-do-mar. Lastra virá com tacos de camarão, pimentão defumado e laranja kinkan, além do mole de beterraba com gordura de pato, açaí e koji. O jantar custa R$ 3.000,00, com harmonização de vinhos. Reservas pelo e-mail: info@oteque.com, ou no telefone: (21) 3486-5758.

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No Lasai, o chef Rafa Costa e Silva receberá um dos cozinheiros mais premiados do planeta, o espanhol Andoni Luis Aduriz, do Mugaritz, em San Sebastian, onde o brasileiro trabalhou. Junta-se a ele outra estrela da alta gastronomia, o chileno Rodolfo Guzmán, do Boragó, em Santiago. O encontro será na quarta-feira, 29 de novembro, no endereço da Rua Conde de Irajá, 191, onde hoje funciona o espaço de eventos do restaurante carioca. Amigos de longa data, os chefs assinarão o menu degustação de uma noite histórica. O jantar custa R$ 2.950, com harmonização de bebidas. As reservas podem ser feitas pelo site https://www.lasai.com.br.

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Na mesma quarta-feira, dia 29, a chef Roberta Sudbrack recebe, em seu Sud, O Pássaro Verde, as chefs da paulistana Casa do Porco e do argentino Narda Comedor. O jantar reunirá três ganhadoras do prêmio Latin America’s Best Female Chef: Roberta Sudbrack (2015), Narda Lepes, do Narda Comedor, em Buenos Aires (2020), e Janaína Rueda, que acaba de ser coroada a melhor chef feminina de 2023). O menu de seis pratos seguirá a filosofia do Sud, de uma comida leve e descontraída, feita com ingredientes orgânicos de pequenos produtores, e utilizando o forno à lenha da casa no Jardim Botânico. O jantar custa R$ 600,00 (sem bebidas), e as reservas podem ser feita pelo WhatsApp (21) 97383-6725, ou pelo telefone (21) 3114-0464.

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