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Dezesseis restaurantes para conhecer na Espanha, entre Madri e Barcelona

Em minha recente viagem à Espanha, tive o privilégio de comer em alguns dos melhores restaurantes não só do país, mas do mundo! A gastronomia espanhola tem evoluído absurdamente ao longo dos anos. Os chefs habilidosos vêm avançando suas técnicas cada vez mais e com o uso de ingredientes de alta qualidade e produtos artesanais – consequência da mistura de mar, montanha e campo – se transformaram em alguns dos cozinheiros mais cobiçados do globo. Nada surpreendente para um país com forte herança gastronômica e também tradição em hospitalidade. Dos típicos tapas à cozinha de autor de vanguarda, a culinária espanhola nos proporciona uma viagem extraordinária por ricos sabores e misturas surpreendentes.

Barcelona

Adobo

No bairro residencial de Sarrià, ele tem como característica o uso constante de molhos e condimentos. Com grande salão e muito bem iluminado, um lugar tranquilo e agradável, com cozinha afetiva e pratos da terra e do mar, elaborados pelo Chef Enrique Valentí.

A comida caseiro do Adobo, em Barcelona
A comida caseiro do AdoboRenata Araujo/Divulgação

Blanc

A gastronomia se concentra na culinária catalã moderna, baseada em ingredientes naturais e sazonais, com toques asiáticos. Aberto pela chef Carme Ruscalleda, (que tem no currículo nada menos que 7 estrelas Michelin e foi única mulher no mundo a ter sido premiada com 3 estrelas e duas vezes 2 estrelas pelo Guia Michelin), o Blanc é atualmente comando pelo seu filho, Raul Ruscalleda. De ambiente elegante e belíssimo, ele fica dentro do hotel Mandarin Oriental, onde também está o estrelado Moments.

Renata Araújo no Blanc, no Mandarin Oriental Barcelona
<span class=”hidden”>–</span> Renata Araújo no Blanc, no Mandarin Oriental BarcelonaMônica Barros/Divulgação

Compartir 

Em ambiente elegante, porém acolhedor e espaçoso, e dos mesmos donos do Disfrutar, oferece uma experiência gastronômica formidável com menu mediterrâneo, um pouco mais descontraída do que seu irmão mais velho, já que é possível escolher pratos à la carte e, como diz o nome, para dividir. Inspirado no Compartir Cadaqués, original restaurante em Girona, a gastronomia molecular inventiva criada pelo trio de chefs estrelados é arrebatadora! 

As saborosas anchovas do Compartir
As saborosas anchovas do CompartirRenata Araujo/Divulgação

Disfrutar – o segundo melhor restaurante do mundo

Além de ser o número 2 na lista do The World’s 50 Best Restaurants, o Disfrutar conta com 2 estrelas Michelin.  Os chefs catalães Mateu Casañas, Oriol Castro y Eduard Xatruch se conheceram no El Bulli, há 25 anos, e oferecem pratos criativos e delicados com apresentação surpreendente, muita vezes com humor, onde o sabor sempre se sobrepõe. Apesar dos 28 passos, a leveza do ousado menu mediterrâneo é constante e terminamos a refeição sem mesmo nos dar conta do quanto comemos. Para completar a experiência de vanguarda e de certa forma descontraída, a cozinha aberta permite que a gente acompanhe o minucioso trabalho dos chefs compenetrados. A decoração é inovadora e o ambiente muito bem iluminado e elegante sem frescura.

Disfrutar, Barcelona
A delicadeza dos pratosRenata Araujo/Divulgação
Disfrutar, Barcelona
A delicadeza dos pratosRenata Araujo/Divulgação
Disfrutar, Barcelona
Ambiente elegante e descontraídoRenata Araujo/Divulgação

Taco Méndez – taquería “pop-up” de Albert Adrià e Paco Méndez 

Aberta em 4 de outubro, vai funcionar até 10 de março de 2024. Ela oferece uma comida de altíssimo nível a preços acessíveis em ambiente descontraído. As receitas tradicionais mexicanas elaboradas de forma tradicional e caseira trazem um sabor especial para o outono e inverno catalão.Destacam-se as tortilhas feitas na hora, a partir do milho que eles maceram e cozinham ali mesmo. Entre as apetitosas opções, tacos al pastor, cochininita pibil, aguacate macha, adobo flor e quesadillas, custando 15 euros o combo de 3 tacos, além de  sanduíches – bem suculentos – e para beber, margaritas, cervejas e micheladas.

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Suculent

Como diz o nome, o intuito aqui é molhar lentamente os alimentos em caldos e  molhos de gastronomia mediterrânea e espanhola. Em ambiente bem relaxado, os pratos também são informais e preparados para dividir. Ou seja, uma cozinha contemporânea que oferece clássicos reinterpretados. O serviço é simpático e a apresentação, caprichada. Não à toa, indicado pelo Guia Michelin. 

Madri – dos modernos aos clássicos

Amós 

Do premiado chef Jesús Sánchez, agraciado com 3 estrelas em seu restaurante original, uma refinada cozinha da Cantábria, em pleno elegante hotel cinco estrelas Rosewood Villa Magna. 

Amós por Jesús Sánchez
Ambiente requintado do AmósRenata Araujo/Divulgação

Diverxo – único três estrelas de Madri

O famoso e ousado chef madrilenho Dabiz Muñoz, colecionador de prêmios, está em 3º lugar na lista dos The World’s 50 Best Restaurants e oferece muito mais que uma refeição, mas uma experiência gastronômica de altíssimo nível, com direito à apresentações teatrais, porém sempre dentro de um contexto. A equipe afinada, divertida e educadíssima completa esta experiência fora de série que seduz os aficionados por alta gastronomia de todas as partes do mundo. O trabalho minucioso e criativo do incansável chef Dabiz Muñoz, considerado um dos melhores do mundo, está presente em cada prato, com porções generosas que te fazem ficar pelo menos quatro horas à mesa. Por isso, vá com tempo – e fome, rs. E fique atento porque ele vai mudar de endereço e vai ficar mais perto na natureza, a meia hora do centro da capital espanhola.

Diverxo por Dabiz Muñoz
Renata Araujo e Dabiz MuñozRenata Araujo/Divulgação
único 3 estrelas de Madri
Menu Degustação DiverxoRenata Araujo/Divulgação

 Dstage – duas estrelas Michelin no animado bairro de Chueca

A arquitetura industrial e o ambiente sofisticado combinam perfeitamente com a gastronomia refinada e destemida do chef Diego Guerrero, que faz o comensal sair da sua zona de conforto, ao oferecer pratos não tão comuns. A cozinha aberta faz o cliente observar o sincronizado balé dos jovens cozinheiros enquanto o serviço é atento e os pratos muito bem explicados. 

Chef 2 estrelas Diego Guerrero Dstage
Chef 2 estrelas Diego GuerreroRenata Araujo/Divulgação

Isa

Requintada gastronomia japonesa de fusão no primeiro andar do luxuoso hotel Four Seasons (que acaba de entrar para lista dos 50 melhores hotéis do mundo). Do sofisticado bar saem criativos coquetéis e em algumas noites o som do DJ anima o ambiente. 

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Madrí Madre

Cozinha acessível do estrelado chef basco Martín Berasategui em pleno centro de Madri. Tapas para dividir em ambiente despojado de taberna espanhola. 

Madrí Mia por Martín Berasategui
Madrí Mia por Martín BerasateguiRenata Araujo/Divulgação

Paco Roncero – duas estrelas Michelin no Cassino de Madri

Um dos cozinheiros mais respeitados da Espanha, com oito restaurantes, sendo um em Shangai, tem seu DNA original em um dos endereços mais clássicos da cidade: o Cassino de Madri. Quem tiver a chance de ir durante o verão ou a primavera, pode desfrutar ainda mais desta culinária de vanguarda, ao ar livre, de frente para os exuberante monumentos madrilenhos. Ele oferece um menu de 25 passos leve, extremamente equilibrado e elegante, com pratos feitos com técnicas modernas e uma delicadeza e autenticidade legítimas do premiadíssimo chef. Quem quiser provar a cozinha dele de maneira mais acessível, pode ir em uma das várias casas que levam sua assinatura, muitas delas, nos hotéis NH, como o Estado Puro.

Chef 3 estrelas Paco Ronceero
Chef 3 estrelas Paco RonceeroRenata Araujo/Divulgação
Renata Araujo
Menu de 25 passosRenata Araujo/Divulgação

Nodrama

Comandado pelo chef Pablo Fernandez, que já morou em diferentes países, como, Peru e Reino Unido, tem ambiente moderno e elegante! O chef faz uma cozinha de autor sofisticada, espanhola, mas com influências asiáticas e francesas. Enquanto isso, além das opções à la carte, o menu degustação é consistente e criativo.

Velasco y Abella

O primeiro restaurante autoral de um queridíssimo casal de chefs com uma importante trajetória, no bairro residencial de Chamartín, pertinho do estádio do Santiago de Bernabéu. O ambiente é contemporâneo e cheio de luz, assim como o menu, de comida espanhola de autor descomplicada, que pode ser tanto de degustação (cerca de100 euros) quanto à la carte. O local tem capacidade para 51 pessoas, é de extremo bom gosto, com excelente espaço entre as mesas e cozinha aberta. O serviço cálido dos próprios donos faz com que os comensais se sintam de fato tem casa. 

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Renata Araujo
O simpático casal Velasco e AbellaRenata Araujo/Divulgação

Tasquita de Enfrente – 14 anos de sucesso na Madri Castiça

Uma discreta fachada em plena Madrid Castiza que engana e onde você nunca diria que comeria tão bem! Comida espanhola com herança francesa que oferece pratos simples e criativos, muitas vezes com apenas três ingredientes e produtos de temporada. Você pode escolher entre à la carte ou degustação em um ambiente casual bem madrilenho.

La Tasquita de Enfrente, Madri
Ambiente acolhedor – La Tasquita de EnfrenteRenata Araujo/Divulgação

Ugo Chan – menu omakase fusion

Com uma estrela Michelin, ele fica na gastronômica rua de Félix Boix, em Chamartín. O animado chef Hugo Muñoz, que faz questão de visitar todas as mesas, apresenta sua versão da culinária nipônica, combinada com pequenos toques das cozinhas madrilena e espanhola. O ambiente é contemporâneo, em um espaço clean, de estética minimalista e cozinha à vista, sala de jantar e dois balcões onde também se servem refeições. O protagonista do cardápio é o produto de temporada e os clientes podem escolher entre à la carte ou Omakase.

Renata Araujo
Hugo Muñoz, do premiado Ugo ChanRenata Araujo/Divulgação

Renata Araújo é jornalista e editora do site de turismo e gastronomia You Must Go! e autora da página de instagram @youmustgoblog

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Vencedores de VEJA RIO COMER & BEBER serão anunciados nesta terça (24)

Que rufem os tambores! Os restaurantes, bares e estabelecimentos de comidinhas vencedores do prêmio VEJA RIO COMER & BEBER serão conhecidos na noite desta terça (24). A festa vai celebrar também dois nomes de destaque nas áreas de sustentabilidade e causa social.

+ VEJA RIO COMER & BEBER: os restaurantes na disputa pelo cobiçado prêmio

A edição 2023/2024 da premiação acontecerá pelo segundo ano consecutivo no Hotel Fairmont, em Copacabana, a partir das 19h30. A atriz Erika Januza será a mestre de cerimônia, ao lado da editora-chefe de VEJA RIO Fernanda Thedim.

Personalidades da cidade vão participar da festa e subir ao palco para entregar os prêmios, como a atriz Cris Vianna, o cantor Léo Jaime e a campeã olímpica de vôlei Jackie Silva, além de representantes do governo e do setor, a exemplo de Gustavo Mostof, vice-presidente da Riotur, e Fernando Blower, presidente do Sindrio.

+ Erga a sua taça! Os bares finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER 2023

Após o encerramento do evento, o canal do YouTube de VEJA RIO vai disponibilizar a íntegra da premiação para quem não pôde comparecer.

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Este ano, o caderno especial Vale a Viagem indica trinta opções de boa mesa da serra ao litoral, incluindo um panorama crescente de qualidade em diversas cidades, entre clássicos e novidades que revelam as belas paisagens onde nasceram e o saudável trabalho com ingredientes de produtores locais.

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+ Saiba quais são as comidinhas finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER 2023

Em lindos cenários, propícios ao relaxamento nas viagens de fim de semana entre vales, florestas, cachoeiras e o mar, o guia elege os três melhores estabelecimentos nas áreas de serra, praia e no município de Niterói, que abriga restaurantes imperdíveis.

O Oscar da gastronomia carioca teve sua primeira edição em 1997 e desde então acontece ininterruptamente, mesmo durante a pandemia, quando a premiação foi transmitida ao vivo pela internet.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Alguns dos melhores whiskies do mundo precisam do vinho

Esta semana trago o segundo artigo do Mestre Tierri Gabriel (https://www.youtube.com/@tierri), no qual é tratado, com didática e objetividade incríveis, um tema muito bacana: a utilização dos barris viníferos na maturação do whisky; onde o destilado mais nobre do mundo dá as mãos ao fermentado mais especial, para se obter a excelência que tanto agrada os paladares mais apurados e democráticos do mundo. O texto é delicioso e segue: 


Alguns dos melhores whiskies do mundo precisam do vinho para se expressarem com perfeição. Apenas no final do século XVIII e começo do século XIX aconteceu a descoberta da maturação do whisky; clientes de mercearias como a George Ballantine & Son e Empório Chivas Brothers começaram a se interessar mais pelos whiskies que ficavam armazenados nos fundos do estoque, com um pouco de bom senso percebeu-se que o tempo que o whisky passava dentro do barril fazia o mesmo se tornar mais palatável, macio e rico!

Com a descoberta da maturação, experiências foram feitas e as empresas perceberam que cada tipo de barril trazia para o whisky nuances diferentes e bem características. No século XIX, a Inglaterra era uma grande consumidora de vinho xerez (vinho fortificado feito na Espanha). Esse vinho era transportado em barris que, a princípio, valiam pouco, sendo inviáveis de serem devolvidos ao seu país de origem. Com isso tais barris acabavam sendo usados ali mesmo no Reino Unido. Os barris que outrora transportavam vinho espanhol traziam para o whisky nuances de frutos negros, compotas de frutos vermelhos, passas e obviamente notas amadeiradas. Tais características fizeram com que os barris ex-vinho xerez se tornassem os queridinhos da indústria do whisky.

Atualmente, destilarias como The Macallan usam dos barris ex-vinho xerez para maturarem os melhores whiskies do mundo. Por causa do aumento expressivo da demanda de barris ex-sherry (como são chamados os barris que primeiramente maturaram vinho xerez), os mesmos são alguns dos mais caros para a indústria. Em contrapartida, a demanda mundial do vinho xerez diminuiu ao ponto de algumas destilarias escocesas comprarem vinícolas na Espanha com o objetivo de assegurarem barris “temperados” para suportarem sua operação de whisky! Se você quer ter contato com whiskies que trazem claras nuances oriundas dos barris de xerez, indicamos experimentar Chivas 18 anos, Macallan sherry cask, Glenfiddich 15 anos ou Aberlour 14 anos, todos facilmente encontrados no Brasil!

SALUT!

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vinho – Jovem Pan
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Especial Serra Gaúcha – Brasil

Dados Sobre Brasil e Serra Gaúcha

Segundo dados da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV,2021), o Brasil possui uma área de vinhedos de 80 633 ha, sendo o 14° maior produtor de vinhos do mundo representando 1,1% da produção global, e está na 13° posição de maior consumidor, com a parcela 1,8% do consumo global de vinhos. O consumo per capta gira em torno de 2,5 litros, o que evidencia o enorme potencial de crescimento deste setor. Grande parte da produção nacional de vinhos se concentra no Estado do Rio Grande do Sul, e dentro da Serra Gaúcha estão localizadas as principais e mais antigas vinícolas do país.

Breve Histórico

A história do vinho produzido na Serra Gaúcha localizada no Sul do Brasil, inicia-se em 1875 com imigrantes italianos, que vinham em maioria da região do Vêneto e Trentino. Instalaram-se sobretudo nas cidades de Bento Gonçalves, Garibaldi, Caxias do Sul e Monte Belo do Sul, onde iniciaram a atividades agrícolas por subsistência e a viticultura para produção de vinho, alimento já tão tradicional em sua cultura natal.

Terroir Serra Gaúcha

O terroir da Serra Gaúcha localizado no paralelo 29°S, se caracteriza por relevo montanhoso com solos basálticos, argilosos e pedregosos, possibilitando uma boa drenagem. O clima é subtropical úmido com inverno seco e verão temperado, é influenciado pela massa polar atlântica, que determina temperatura média de 18°C e a amplitude térmica anual elevada, de cerca de 10°C. Apresenta as quatro estações do ano bem marcadas. A região recebe influência também do vale do rio das Antas e do vale Aurora.

Principais Castas

São diversas as castas que estão sendo produzidas na Serra Gaúcha, algumas em pequenos experimentos pontuais de produtores entusiastas e outras já com uma boa densidade de implantação como a Merlot, Malbec, Cabernet Sauvignon, Syrah, Cabernet Franc, Pinot Noir, Chardonnay, Riesling Itálico, Moscatel e Sauvignon Blanc. Uma das castas mais bem adaptadas produzindo vinhos de excelente qualidade e com constância é a Merlot, ao qual muitos especialistas afirmam ser a casta ícone da região. Há outros que consideram o terroir da Serra Gaúcha com maior aptidão aos vinhos espumantes, onde as uvas são vindimadas mais cedo, buscando-se maior acidez dos bagos e não sofrendo as inconstâncias dos períodos mais chuvosos no final do ciclo de maturação. Em 2022 ocorreu a consolidação de um trabalho de décadas com o reconhecimento oficial da única Denominação de Origem de vinhos espumantes do novo mundo, a D.O. Altos de Pinto Bandeira, que brevemente publicarei um artigo específico sobre esse terroir.

Gastronomia da Serra Gaúcha

Além da tradição vitivinícola, os imigrantes italianos também trouxeram pratos típicos da sua cultura e que na atualidade fazem parte da gastronomia da região como sopa de capelete, galeto ao primo canto, polenta, radiche com bacon, saladas e variados tipos de massas. Esses pratos são encontrados nos variados restaurantes da região e harmonizam perfeitamente com os vinhos elaborados na Serra Gaúcha.

Enoturismo na Serra Gaúcha

A região é um polo de turismo do Brasil e que antes da pandemia em 2019 recebeu 500 mil turistas, estes visitam a Serra Gaúcha pela sua beleza natural tão diferente do restante do país assim como pelas mais variadas atrações de enoturismo, que atende aos mais variados estilos de amantes do universo do Mundo de Baco, de pequeninos produtores as grandes empresas vitivinícolas, todos trabalhando em sintonia para elevar a produção vitivinícola do país.

Espero que você leitor tenha gostado destas informações sobre a linda Serra Gaúcha brasileira e que tenha lhe estimulado a conhecer esse pedacinho do continente Brasil. Desejo excelente viagem ao Mundo de Baco através dos vinhos brasileiros e fica o convite à você degustar o terroir da Serra Gaúcha, tenho certeza que você irá se surpreender com os mais variados estilos de vinhos e cheios de qualidades vínicas que já se produz em solo brasileiro.

Saudações Báquicas e Saúde!

Fonte:

Mundo dos Vinhos por Dayane Casal
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Festival na Feira de São Cristóvão oferece pratos típicos a R$ 24,90

O Festival Sabores Nordestinos chega à Feira de São Cristóvão para apresentar as típicas receitas dos estabelecimentos locais em dois fins de semana, a partir desta sexta (20), além dos dias 21, 22, 27, 28 e 29 de outubro.

O evento oferece pratos a partir de R$ 24,90, nos seguintes restaurantes:

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Império Nordestino (com a Costela do Império); Flor do Nordeste (com o Carne Seca com Abóbora Arretada); Gigante da Bahia (com o Bobó à Moda Gigante); Chico Nordestino (com o Mini Chico Burguer); Porto Serigado (com o Baião de Três); Asa Branca (com o Baião Nevado com Aipim Pipoca e Carne de Sol); A Casa da Severina (com o Baião na Caixinha); Maria Bonita (com o Arrumadinho Maria Bonita); Conexão Mandacaru (com o Combinado nordestino do Mandacaru); Raiz do Cajueiro (com o Combinado Raiz); e Barraca Guarabira (com o Cuscuz Chamego Bom).

A Feira funciona sexta e sábado, das 10h às 4h da manhã; e domingo, das 10 às 20h. Ingressos a R$ 10,00.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Vinhos: o argentino que os brasileiros aprenderam a amar

Qual a uva mais cultivada e consumida do mundo? Estamos falando de vitis vinífera, tipo de uva destinada à produção de vinho fino (seco). A resposta é fácil: Cabernet Sauvignon! Ela é sem dúvida a mais popular e responsável por 5% de toda área mundial de vinhas. No Brasil, porém, um mercado em franco crescimento e amadurecimento, o consumo da Cabernet Sauvignon perde para uma estrela argentina: a Malbec. No ranking das mais consumidas temos a Malbec com 45% dos tintos, seguidos por 44% da Cabernet Sauvignon, empatada com a Merlot.

Para os argentinos, o negócio ganhou tanta importância que foi instituída até uma data comemorativa, o Malbec World Day, festejado no dia 17 de abril em vários países (principalmente no Brasil, claro). Alguns especialistas acreditam que, essa uva de origem francesa que se adaptou tão bem em solos hermanos (sobretudo em Mendoza), pode ter caído no gosto dos brasileiros pelo histórico do país com os vinhos suaves. A Malbec, com suas notas frutadas, nos dá a sensação de adocicado. No começo dos anos 2000, acreditava-se que a “onda da Malbec” seria uma moda passageira. Ledo engano. Na última Prowine, importante evento do mercado de vinhos, a Trivento, vinícola argentina da marca Concha Y Toro, anunciou ser a marca argentina mais vendida em São Paulo, com boa parte do portfólio dedicado ao Malbec. Entre eles o Eolo, vinho produzido por vinhas de mais de 100 anos, em Luján de Cuyo, berço dos melhores Malbec do mundo.

Para Juan Manuel González, enólogo da Penedo Borges, vinícola boutique da região de Mendoza, no Brasil aconteceu o mesmo que se passou nos EUA. “A Malbec veio como uma brisa fresca a tanto Cabernet Sauvignon duros e repletos de madeira”, contou ele em entrevista à coluna AL VINO. Segundo o especialista, os taninos mais doces e suaves da Malbec tornam o vinho mais fácil e de beber e também simples de harmonizar.
O quesito harmonização, segundo o fundador da Penedo Borges e diretor da Associação Brasileira de Sommeliers do Rio de Janeiro, Euclides Penedo Borges, foi decisivo para posicionar essa uva no topo do ranking de preferida dos brasileiros. “Ela é perfeita para o churrasco, outra paixão que compartilhamos com os argentinos”, disse à AL VINO. “Vinhos que vão bem com assados precisam de taninos não agressivos e a Malbec tem esse componente bem aveludado, que não vai brigar com o sal e trazer aquela sensação de ‘amarrar’ na boca”, explicou. Com seu humor carioca, Euclides fez apenas questão de “alertar”: “Importante pegar sempre o segundo corte da carne, combinado?”. Mas, por que professor? “Porque é o que tem menos sal”, completou, rindo.
Os vinhos que se faz hoje com a Malbec também mudaram muito de estilo. No começo dos anos 2000, havia muita madeira, vinhos muito extraídos, potentes e sem acidez. Na década seguinte, aconteceu o extremo oposto, colhia-se muito cedo para ter mais acidez e nada de madeira. “Acredito que hoje, estamos no caminho do equilíbrio. Colhe-se a uva bem madura para aproveitar os taninos doces dessa qualidade, usamos a madeira de forma a não ocultar a fruta e assim temos vinhos mais agradáveis e elegantes”, contou González.
Nós, os consumidores, agradecemos. Para brindar ao sucesso do argentino que os brasileiros aprenderam a amar, AL VINO fez a seguinte seleção de rótulos de Malbec de dois estilos em alta. Saúde!

Malbec da nova geração

Mairena, Malbec – Familia Blanco Wines
Vinho jovem, vibrante com passagem por 6 meses de barrica de carvalho.
R$ 160

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Prisma Gran Malbec – Penedo Borges
Saboroso, com bom frescor e final amável. Amadurecimento em barricas de carvalho de primeiro, segundo e terceiro uso por 12 meses.
R$ 220

Malbec da velha guarda

Luigi Bosca Malbec DOC De Sangre 2020
Primeiro vinho a ser lançado como DOC Lujan de Cuyo, encorpado, 12 meses de passagem por barrica de carvalho, 14,5% de percentual alcóolico.
R$ 257,90

Trivento Eolo Malbec 2018
15 meses em barricas de carvalho francês e mais 12 meses envelhecido em garrafa, produzido por vinhas centenárias.
R$ 999

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Vinho – VEJA
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A importância dó rótulo – quando o vinho nos conquista pelo olhar

Existe uma enorme, quase infinita, variedade de vinhos disponíveis no mercado mundial, que ocupam metros e metros nas gôndolas dos supermercados. Ao mesmo tempo o consumidor conhece pouco de vinho. É uma minoria que conhece castas, regiões, produtores, e que sabe escolher seu vinho com segurança. Estes ingredientes fazem com que fatores literalmente superficiais, como a aparência da embalagem, a garrafa e, principalmente o rótulo, sejam fatores fundamentais para seduzir os consumidores.

 

Várias pesquisas já apontaram para a “beleza do rótulo” como um dos principais motivos que levam a compra de um vinho. Neste caso, quando mais barato o vinho e mais iniciante o consumidor, mais importante a aparência da embalagem. Grandes vinhos clássicos, como os grandes de Bordeaux tem rótulos pouco chamativos e que não mudam há séculos. Afinal, quem paga milhares de reais por um Petrus ou Lafite, não se importa com a beleza do rótulo, e sim com o conteúdo da garrafa e, no caso, com a fama e raridade do produto.

 

Um dos maiores casos de sucesso no universo dos rótulos de vinho é o Yellow Tail. Este vinho australiano é simplesmente o mais vendido do mundo e traz um canguru estampado. O sucesso é tanto que criou-se um nicho. Hoje há uma profusão de vinhos que ostentam animais, uma arca de Noé completa: pássaros, gatos, cachorros, camaleões, cavalos, peixes e até elefantes.

 

Como exemplo da importância e peculiaridade cultural dos rótulos podemos citar a China. Lá já não são os animais que fazem tanta diferença, afinal lá todos acabam na panela. Ao criar um rótulo para o império do centro, são elementos importantes as letras douradas, cor de fundo de preferência vermelha, e figuras como um dragão ou brasões que remetam a nobreza. Ajuda também nas vendas do vinho a associação com o número 8, que para ele significa sorte e sucesso.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Vai um pão com Nutella? Marca italiana abre quiosque-relâmpago na Lagoa

Queridinha por alguns para rechear pães, bolos e tortas, a Nutella ganha os holofotes numa experiência que acontece na Lagoa Rodrigo de Freitas, Zona Sul do Rio, entre os dias 20 e 22 de outubro. Em sua segunda edição, o evento Nutella Ama Pão oferece ao público diferentes combinações do creme de avelã com pães.

+ Do Cadeg ao Jardim Botânico, três circuitos gastronômicos para se deliciar

As opções vão do clássico pão francês ao pão de queijo, passando pelo pão australiano e rústico multigrãos. Além da Nutella, os lanches podem ganhar frutas por cima, como banana, kiwi e morango. Os lanches completos no pão francês (R$ 7,00) ou nos outros pães (R$ 12,00) também podem vir acompanhados de bebida (R$ 12,00 e R$ 15,00, respectivamente). Potes de diferentes tamanhos do creme de avelã e objetos como ecobag e caneca também estarão à venda.

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A marca promete ainda um espaço com pontos “instagramáveis”. A novidade para este ano é um ambiente que simula uma padaria para tirar fotos. Usando aventais e toucas, os visitantes podem colocar a mão na massa e brincar com itens de cozinha, como sacos de farinha, rolos de massa e outros utensílios.

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Parque dos Patins (quiosque 2). Av. Borges de Medeiros s/n, Lagoa Rodrigo de Freitas. Sex (20) a sáb (22), 9h/17h. 

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Do Cadeg ao Jardim Botânico, três circuitos gastronômicos para se deliciar

O Botafogo Praia Shopping promove, a partir desta quinta (19) e até o dia 29 de outubro, um circuito gastronômico que exalta a nova vista dos restaurantes de frente para a orla, após a conclusão, neste mesma quinta-feira, das obras de abertura da fachada. São seis estabelecimentos, que vão oferecer combos de pratos com valores fixos de R$ 69 e R$ 89. O time tem Mamma Jamma, Empório do Galeto, Outback, Hatch, Ogro Steaks e Spesso.

+ VEJA RIO COMER & BEBER exalta e premia a gastronomia do interior do estado

Os menus:

O Mamma Jamma oferecerá o combo de Spaghetti Alla Carbonara + Mousse de Chocolate (R$ 69,00).

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O Outback Steakhouse ofertará os seguintes combos: Steakhouse Pasta + Aussie Cake (R$ 69,00); e Jr Ribs + Aussie Cake + Café (R$ 89,00).

O Empório do Galeto terá duas opções de combos: Caesar Salad + Baby beef na brasa com legumes salteados e batatas rústicas + pudim (R$ 69,00); ou Mix de linguiça de churrasco e queijo coalho fatiados + Picanha com purê de batatas caseiro e arroz biro biro + mini cartola (R$ 89,00).

O Hatch terá Kakiague de milho + Oshizushi (R$ 69,00); ou Hatch Soba + Mousse (R$ 89).

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O Ogro Steaks oferecerá: Trio Momanis + 1 Brownie (R$ 69,00); e 2 Trios Smash + 2 Brownies (R$ 89,00).

O Spesso entra no circuito com Parmegiana + Chá Gelado + Tortinha (R$ 69,00); além de Polpetone + Chá gelado + Tortinha e Café (R$ 89,00)

Praia Shopping: fachada agora está toda aberta para a orla de Botafogo
Praia Shopping: fachada agora está toda aberta para a orla de Botafogo//Divulgação

No Horto, a feirinha Prosa Curadoria (Rua Alberto Ribeiro, 26) traz novidades na edição de sábado (21) e domingo (22), a partir das 12h . Além de pequenos produtores e chefs, haverá estandes de moda e literatura, além do Canto do Design Brasileiro, espaço permanente comandado pelo designer Tulio Mariante, com trabalhos de artistas nacionais.

Estreando no evento, a marca MIN vai levar suas roupas leves e minimalistas, em tecidos de fibras naturais, e a Janela Livraria faz participação especial com bons livros. Entre as muitas atrações gastronômicas estarão presentes o Velho Adonis, clássico de Benfica, o chef Phil Fonseca (ex-Lilia), com suas ostras, e o Afro Gourmet, da chef Dandara Batista.

Na sexta (20), o Cadeg vai realizar a 11ª edição do Festival do Bacalhau Cadeg-Caxamar. Durante um mês, o Mercado Municipal do Rio oferecerá aos clientes 20 ofertas e pratos exclusivos. Além de atrações gastronômicas, haverá também uma exposição inédita de arte, com obras dos artistas plásticos Joesio Silveira e Márcia Holanda, nos dias 20, 21, 27 e 28 de outubro, das 11h às 16h, na sobreloja (auditório) do Cadeg.

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A Feira de Antiguidades e Artes também estará presente nesse Festival em todos os domingos de evento e, no dia 19 de novembro, ocorrerá o Encontro de Carros Antigos da AGMH.

Confira a relação de todos os restaurantes e pratos no site do Cadeg.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Intercâmbio à mesa: semana é marcada por encontros de chefs pela cidade

A noite de quinta (19) é promissora no Marine, restaurante do hotel Fairmont, quando o chef executivo Jérôme Dardillac vai receber para jantar, às 19h, o premiado chef Felipe Schaedler, do Banzeiro (São Paulo e Manaus), um dos melhores restaurantes brasileiros de gastronomia do Norte e sabores amazônicos. O menu tem snack de formiga saúva com creme de batata baroa; lâminas de magret pato com vinagrete de açaí, pimenta do cheiro e pólen de abelha brasileira; mexilhão na brasa com tucupi de tapioca; e costela de tambaqui defumado com feijão manteiguinha e ponzu de cogumelo Yanomami, entre outros pratos. A sobremesa da chef Jenifer Ortega é feita com cacau e frutas da Amazônia. O menu custa R$ 420,00 por pessoa, mais taxa de serviço. Reservas pelos telefones: 2525-1154 e 2525-1232 (WhatsApp), ou no e-mail: eventos@fairmont.com.

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Marine: peixes da Amazônia invadem o Fairmont com Felipe Schaedler//Divulgação

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Nesta quarta (18), às 19h, o chef Danilo Parah vai receber Yan Ramos, chef do Labuta Mar, para um jantar a quatro mãos no restaurante Rudä (Rua Garcia D’Ávila, 118, Ipanema). As opções à la carte passam por pratos como a dupla de ostras com manga verde, limão e coentro (R$ 29,00); o bolovo de siri e aipim, maionese kewpie e cebolete (R$ 27,00); a carne de onça em crocante de sementes, e queijo comté Serra das Antas (R$ 51,00); o peixe grelhado com escabeche de legumes, rabanetes e brotos (R$ 73,00); e o pastrami de copa lombo, polenta cremosa e cenouras orgânicas (R$ 82,00). De sobremesa tem biscoito artesanal com ganache de coco, gel de abacaxi e sorvete de erva mate (R$ 28,00). As reservas podem ser feitas pelo WhatsApp: 98385-7051.

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O Lilia, no Centro (Rua do Senado, 45, Lapa), recebe nesta terça (17), das 19h30 às 22h30, o chef Checho Gonzales, do restaurante paulistano Mescla, nome importante na trajetória de Lucio Vieira, criador do Lilia. Boliviano que vive há mais de 40 anos no Brasil, Checho estará na casa com sua cozinha de identidade própria e forte acento latino. O menu à la carte tem receitas como quenelle de lentilha (R$ 37,00); lula recheada (R$ 46,00); cordeiro em nogada (R$ 60,00); peixe com vinagrete de azeitona e leite de castanhas (R$ 80,00); e arroz de camarão, cogumelos e lula (R$ 92,00). De sobremesa tem o clássico bolo três leches (R$ 45,00). Reservas pelos telefones 3852-5423 e 98777-5660 (WhatsApp).

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Lilia: a quenelle de lentilha de Checho Gonzales//Divulgação

Confirmando o próspero cenário de encontros na cidade, o japonês San vai receber, a partir desta terça (18), um timaço de chefs nacionais e estrangeiros, de distintas especialidades culinárias. Em cada data, o chef convidado falará sobre a sua visão da gastronomia e sua área de atuação. Nesta terça, a casa recebe a visita de César Calzavarra, especialista em qualidade de pescado, com uma carreira que abrange desde a pesca até a indústria. Ele dará uma aula completa sobre o atum, trazendo um peixe especial, ao lado do chef da casa, André Kawai. No dia 20, a noite é dedicada ao saquê: Ishibashi Shiba, Master Sake Sommelier, dará sua aula propondo uma harmonização com rótulos exclusivos para a data. No dia 25, Japão e Argentina se encontram com a presença do chef Agustín Brañas, do Rufino, no Leblon, em um Omakase a quatro mãos para 16 clientes. Dias 26 e 27, o premiado chef pâtissier César Yukio realiza uma apresentação das sobremesas japonesas.

L'ulivo: Gabriel Nigro e seus bolinhos em cartaz
L’ulivo: Gabriel Nigro e seus bolinhos em cartaz//Divulgação

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No restaurante L’ulivo Cucina e Vini (Rua Miguel Lemos 54-B, Copacabana), o chef Gabriel Nigro está em temporada com menu autoral, até o dia 31 de outubro. São três receitas (entrada, prato principal e sobremesa) e um coquetel. Para começar, a sugestão são os bolinhos de arroz recheados com gorgonzola servidos com marmelada de figo (R$ 34,00). De principal tem gnocchi de batata baroa recheado de cogumelos selados na manteiga noisette e sálvia, servidos com pó de alho e queijo boursin de cabra curado (R$ 62,00). A doçura fica por conta do mil-folhas de morangos frescos em redução de balsâmico com creme de mascarpone e massa de pastel de chocolate (R$ 34,00). O coquetel é o Nigroni (R$ 32), um negroni com a assinatura do chef.

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Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO