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World of Wine Porto faz uma viagem inigualável pelo mundo do vinho

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O World of Wine (WOW) Porto foi construído em velhos depósitos de maturação do vinho do Porto

Charmosa, onde é comum ouvir ou ler em placas e garrafas os nomes Taylor’s, Croft, Symington, Graham’s, Cockburn’s, Dow’s ou Niepoort, a cidade do Porto é a origem do extraordinário vinho que hoje continua a ser sua maior referência. Andando por suas vielas medievais, ruas pavimentadas, praças e avenidas, vejo uma vida moderna e com fortes traços culturais se mesclando a um casario bem preservado, monumentos e pontes sobre o rio Douro. Na outra margem, fica Vila Nova de Gaia, endereço da mais nova atração local, o WOW Porto: um megaempreendimento em velhos depósitos de maturação do vinho do Porto, reconstruídos para abrigar sete museus, 12 restaurantes e bares, uma escola de vinho, lojas e galerias.

Ao longo dos anos, as antigas caves foram substituídas por armazéns climatizados em outros locais. Com isso, muitas ficaram abandonadas. Um cenário que não agradou a Adrian Bridge, CEO do grupo Fladgate, que tem em seu portfólio as vinícolas Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn, assim como hotéis de luxo, incluindo o The Yeatman (leia no final da matéria). Conversei com Adrian no wine bar Angel’s Share do WOW, enquanto bebíamos Pink Tonic, feito com vinho do Porto rosé Croft. Primeiro, mostrou todo seu orgulho ao falar do Yeatman, o hotel inaugurado em 2010 “que logo se tornou consagrado não só em Portugal, mas também na Europa, com nosso restaurante duas estrelas Michelin”. Em 2013, ele começou a fermentar o plano de transformar em museus os armazéns logo abaixo do hotel.

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Cocktails no balcão do Angel’s Share Wine Bar – vá de Porto tonic

“Vimos que era necessário incluir restaurantes, lojas, galerias e escola de vinho, necessários para determinar o WOW como um destino em si” e relembrou, rindo, que, ao apresentar o projeto na Câmara Municipal, alguém disse: “Não queremos uma Disneyland do vinho aqui”. Ao custo de 110 milhões de euros, o projeto foi inaugurado em 2020 e turbinou o turismo local, deixando o Porto ainda mais irresistível. Adrian, que também é mentor do Protocolo do Porto (iniciativa da indústria vinícola para diminuir os efeitos da mudança climática), resume: “Estamos aqui há muito tempo (a Taylor’s foi fundada em 1692), este é um negócio de gerações. Ao investir na cultura, estamos lançando luz sobre a região que nos abriga e deixando um legado para as gerações futuras.”

Quem chega ao WOW fica impactado imediatamente com as múltiplas possibilidades que se desenham. Sou recebida por Ana Maria Lourenço, Relações Públicas, que me leva, primeiro, ao museu Região do Porto Através do Tempo. Ali estão réplicas em miniatura de como seriam as construções de celtas e outros povos antigos, mapas, fotos, uma sala de cinema, vídeo mapping e registros de documentos mostrando várias fases da história local.

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A jornada ao passado continuou na visita seguinte, desta vez rumo a uma fascinante viagem por copos, taças e recipientes destinados a servir o vinho, com algumas peças datando de 7.000 a.C.. Elas estão na The Bridge Collection e foram pacientemente garimpadas por Adrian Bridge. As cerca de 2.000 peças revelam o inacreditável esforço criativo de artesãos para embelezar o ritual da bebida de reis, nobres, milionários, papas e gente comum.

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Peças da The Bridge Collection

Próxima parada: Planet Cork. Hora de desvendar um mundo praticamente desconhecido da cortiça (a casca da árvore de sobreiro), que se revela muito mais amplo do que as rolhas para garrafas de vinhos. Super interativo, com salas e temas surpreendendo adultos quanto crianças, o museu destaca a sustentabilidade da cortiça e seu uso versátil – até em foguetes.

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A árvore de sobreiro do Planet Cork, o “Museu da Cortiça”

Mas é na Wine School, a Escola de Vinhos do WOW, com certificação da WSET, que se mergulha nas taças. Com um leque de degustações — desde walk-in rápidas, que podem ser feitas quando se chega, passando por workshops, por degustações harmonizadas com menus estrelados de Ricardo Costa, chef do The Yeatman, e até masterclasses com mestres de vinho e de outras bebidas, como saquê e uísque. Marta Campos, formada pelo WSET London, conduz o workshop em que degustei vinhos de três regiões: Açores (Canada do Monte do Açores 2019); Alentejo (Glória Reynolds Cathedral 2004) e Porto (Fonseca’s Vintage 1983) – todos ótimos, mas este último excepcional, talvez o mais macio provei na vida, puro veludo.

Na mesma vibe, a The Wine Experience é o maior museu do WOW, com uma infinidade de informações sobre o vinho, suas origens, características únicas do cultivo, produção e, naturalmente, degustações. As várias salas elevam o conceito de interatividade a outro nível, com exibições sobre o cultivo, colheita e produção, percepção de aromas e sabor enquanto se percorre ruas cenográficas das 14 regiões vinícolas do país. O lado lúdico da abordagem ao vinho fica no Pink Palace: museu onde adultos se tornam crianças ao interagir com cenários em torno das regiões do rosé, enquanto bebem cinco doses de diferentes produtores e até se jogam na piscina de bolinhas cor de rosa.

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No dia seguinte, outra imersão: Chocolate Story, Museu do Chocolate. Percorremos 5.500 anos do consumo de chocolate — desde os rituais do xocolatl dos olmecas, maias e astecas até chegar às cortes da Europa e depois se espalhar pelo mundo. Com direito a workshop de degustação de vários tipos de chocolate (por teor de doçura ou região de origem) e uma visita à fábrica da Vinte/Vinte (marca própria do WOW), o passeio contempla uma parada na loja.

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Cardápios variados – e deliciosos

E a incomparável comida portuguesa? Ela está no T&C, num bonito e comprido salão que permite ver como eram os galpões de armazenamento do vinho do Porto, com grossas toras de madeira em todo o teto. No menu, pratos tradicionais bem executados. Outros restaurantes de destaque do WOW são o 1828, steakhouse com carnes excelentes; o PIP, mais familiar, com saladas, pizzas, pratos italianos e hamburguer; o Subenshi, com sushis variados e muito bem-feitos; o Golden Catch, com menu dedicado ao mar, com ostras, polvo e peixes; e o Mira-Mira, que se abre em vistas sobre o complexo cultural e é perfeito para drinques e comidinhas saudáveis.

Meio fora do tema vinho, mas muito interessante, é o Museu da Moda e do Têxtil. Susana Correia, Relações Públicas Culturais do WOW, explica que o norte de Portugal é conhecido secularmente pela indústria têxtil, fazendo par com o vinho do Porto como motores da economia da região. Salas e mais salas se sucedem mostrando objetos, teares antigos, muitos looks, peças de diferentes épocas e calçados, além de joias típicas em filigrana.

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Por onde se anda há boutiques de artigos portugueses, com cerâmicas, livros, gravuras, objetos de decoração, perfumes, sabonetes, joias feitas com pedaços de azulejos encontrados em escavações e vinhos, of course. Ao final da visita ao WOW e impressionada com tantas informações e belezas em um só local, atravesso a ponte Ponte D. Luís I, construída em 1886 por um discípulo de Gustave Eiffel, lembrando a estrutura da famosa torre de Paris. E volto para o Porto, passando primeiro pelo Cais da Ribeira, patrimônio da Unesco, com bares e restaurantes animados pela música ao vivo, depois subindo a ladeira ao lado de palácios neoclássicos e cafés art nouveau, à espera de um mundo de atrações históricas e contemporâneas, como a espetacular Fundação Serralves e seus abrangentes espaços e exposições. Mas aí já é conversa para uma outra hora.

The Yeatman Hotel: hotel referência de vinho

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Piscina do The Yeatman Hotel, dos mesmos donos do WOW Porto

Ancorado no alto da colina, o elegante Relais & Châteaux é um dos principais hotéis de vinho da Europa, com uma adega premiada de 1.300 rótulos e espaçosas suítes com terraço e vista panorâmica dos jardins, do rio Douro e do Porto. O café da manhã é servido no L´Orangerie, que também é um convite a longos almoços com pratos portugueses e serviço primoroso. O Dicks Bar tem piano ao cair da noite para drinques e comidinhas. Já o The Restaurant, com duas estrelas Michelin, é onde o chef Ricardo Costa revela seu talento ao revisitar a cozinha portuguesa no amplo salão com terraço. Tem duas piscinas (uma delas aquecida), sala de ginástica, biblioteca, boutique e o mega spa Caudalie, mostrando que wellness e vinhos combinam sim, muito bem. Tudo com o conhecimento e a gentileza de um serviço impecável.

Reportagem publicada na edição 106 da revista, disponível nos aplicativos na App Store e na Play Store e também no site da Forbes.

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Fonte:

Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
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Vinho de bilionário brasileiro lidera top 100 da revista Wine Spectator

A prestigiada revista norte-americana Wine Spectator concedeu ao Argiano Brunello di Montalcino 2018 o prêmio de vinho do ano de 2023. A publicação dá crédito ao bilionário brasileiro André Esteves, fundador e presidente do conselho de administração do BTG Pactual. Há dez anos, ele se juntou a um grupo de investidores e comprou a vinícola da condessa Noemi Marone Cinzano e do enólogo de formação bordalesa Hans Vinding-Diers.

De acordo com a Wine Spectator, uma mudança de propriedade ou de paradigma estilístico pode trazer benefícios, mas carrega sempre consigo os riscos. “No caso de Argiano, a mudança valeu muito a pena, pois os novos donos chegaram com um compromisso de um retorno a uma expressão mais tradicional do Brunello”, afirma a revista. E atesta: mais de 10 milhões de dólares em investimentos na vinícola renderam ao vinho qualidade “estelar” e a distinção anual da publicação.

Brunello di Montalcino é uma denominação de origem controlada e garantida (DOCG), que certifica padrões mínimos e parâmetros específicos de produção. A principal obrigatoriedade é a produção na microrregião de Montalcino, na Toscana.

Fonte:

Vinho – VEJA
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Katz-su

A nova empreitada do chef Bruno Katz, do premiado Nosso, é a concretização de um sonho antigo: comida com influência oriental e toques cariocas, num ambiente onde a descontração é o ingrediente principal. A ideia é surpreender os clientes, utilizando técnicas da cozinha asiática, da qual o chef é entusiasta, com liberdade para criações que vão além da tradição. Sabores intensos e texturas marcantes aparecem em pratos como o ceviche dae jang, com peixe branco do dia, leite de tigre de kimchi, coentro, cebola-ro­xa e nori (R$ 42,00), e o s-missô ramen, que leva porco, macarrão, ovo marinado, pimenta, acelga chinesa, cogumelos e nori banhados por um sedoso caldo (R$ 61,00). A carta de drinques foi desenvolvida pelo bartender Daniel Estevan, também do Nosso, com sugestões surpreendentes como o rabo de carpa, cachaça de jambu, banana, wassabi, Cynar e vermute (R$ 23,00).

Preços checados em outubro de 2023.

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
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Mad Brew

A combinação é potente: cerveja artesanal e carnes de alta qualidade. Pratos fartos chegam à mesa com apresentação caprichada, enquanto as torneiras oferecem cerca de quinze variedades de chope. Carro-chefe, a bbq mix premium (R$ 149,90, para duas pessoas) é uma tábua com bombom da alcatra, linguiça angus, pão de alho, vinagrete, chimichurri e farofa. Arroz e feijão podem ser adicionados por R$ 14,00 cada. Os caprichados hambúrgueres também são campeões de vendas. O big mad (R$ 39,90) tem dois discos de carne angus, queijo duplo, maionese de ervas da casa, bacon fatiado e cebola crispy. De fabricação própria, a pill zen é uma pilsen levíssima (R$ 12,00, 473 mililitros), enquanto a witchbier é à base de trigo com coentro, casca de laranja e de acerola (R$ 20,00; 473 mililitros).

Preços checados em outubro de 2023.

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
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Vian

A experimentação é a alma deste recinto intimista, no qual Frederico Vian, eleito bartender do ano por VEJA RIO COMER & BEBER em 2022, dispensa o cardápio e cria seus coquetéis na hora, conforme o gosto do cliente. A inventividade, é claro, tem como base os drinques clássicos, mas os preços podem mudar de acordo com os insumos utilizados. Versões frutadas de negroni saem por R$ 42,00 e de fitzgerald sour por R$ 40,00. Um enxuto cardápio de comidinhas traz sugestões para combinar com as bebidas, a exemplo do steak tartare defumado (R$ 59,00) e do sanduíche de frango crocante com aïoli de rúcula (R$ 41,00). Vian costuma convidar bartenders e chefs para papear e, claro, criar receitas, aumentando ainda mais a gama de sabores e texturas a serem desbravados.

Preços checados em outubro de 2023.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Babá

A nova aposta do chef Marcelo Barcellos, também à frente do restaurante Barsa, no Cadeg, é uma “tasca carioca”. Descontraído, o espaço tem um chuveirão para quem vem da praia. O toque de requinte está nas receitas elaboradas, que surpreendem o paladar. Prove o mergulho (R$ 68,00 a porção), delicadas estrelas de carambola cobertas por queijo de cabra, hadoque e caviar de surubim. A coxinha de camarão com bacalhau (R$ 13,00 a unidade), servida com molho mediterrâneo, e o imperdível torresmo de barriga (R$ 38,00 a porção), guarnecido por molho oriental e limão-siciliano, são os petiscos mais pedidos. Fãs de comidinha caseira encontram conforto no gratinado de camarão (R$ 220,00, para três pessoas), no qual os crustáceos são envoltos em purê de raízes ao molho de tomate pelado, escoltados por arroz com ervilhas frescas. Não se esqueça de brindar com a refrescante caipirinha de caju (R$ 28,00).

Preços checados em outubro de 2023.

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Bocca del Capo

De estilo art déco e itens de decoração que remetem à era de ouro do cinema, o gastrobar é o cenário das inventivas criações do chef Erik Nako. Por lá, o tradicional carbonara é elevado a outro patamar, na versão del capo (R$ 71,00), preparada com dois cortes de porco, guanciale e barriga assada, ovo caipira e grana padano com espaguete fresco. Também merece destaque o pappardelle gratinado ao ragu de brisket (R$ 68,00), feito com peito de boi assado lentamente, cebolas caramelizadas em cerveja IPA, crocante de milho e cacau. Não pule a entrada, porque o bolinho “queijudo” de risoto com pesto de cogumelos trufados, chamado de arancino pornô (R$ 25,00 a unidade), é irresistível. Na seara dos etílicos, o negroni ganhou uma seção só para ele, com dez alternativas. O sbagliato, por exemplo, leva espumante, Campari e vermute tinto (R$ 23,00).

Preços checados em outubro de 2023.

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Bonifácio & Berenice

Mais do que pet friendly, este é um lugar no qual cada detalhe foi pensado para receber cães e seus donos. A ideia é do empresário carioca Raphael Pereira, tutor de dois buldogues ingleses, o Bonifácio e a Berenice, que buscava bares nos quais os bichos de estimação não fossem apenas aceitos, e sim bem-vindos. O cardápio faz alusão à origem da raça dos cachorros, com especialidades da culinária inglesa. No café da manhã, o combo english breakfast vem com torrada, bacon, cogumelos, ovo frito, tomate grelhado, bebida quente ou suco de laranja (R$ 65,00). Os clássicos fish and chips (R$ 55,00) e beef wellington (R$ 85,00) também estão por lá. Como era de esperar, os pets também têm vez na hora de comer e beber com pratos principais a R$ 22,00, picolé — ou melhor, “doglé” — de manga por R$ 8,00, e até cerveja canina a R$ 21,00 (sem álcool, obviamente).

Preços checados em outubro de 2023.

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Boteco Princesa

Motivado por sua estima pelos botequins cariocas, o chef Pedro de Artagão decidiu transformar o ponto do antigo Formidable Bistrot, no Leblon, no segundo bar do Grupo Irajá: o Princesa veio para agradar a quem gosta dos clássicos cariocas, aqueles que têm décadas de história. Pratos simples, executados com maestria e servidos em porções generosas, compõem o cardápio. Pode apostar no filé à piamontese artagão, dois medalhões de mignon envoltos em bacon, com molho rôti e champignons, acompanhados de arroz ao creme de queijos e presunto (R$ 148,00, para dois). Tradicionais sanduíches também fazem parte do menu. Os de pernil com abacaxi (R$ 32,00) e de carne assada (R$ 24,00) podem chegar à mesa cortados como aperitivo, para acompanhar o chope Brahma (R$ 10,90) ou a caipirinha de mix de limões com rapadura (R$ 34,00). A Barra da Tijuca ganhou uma filial em junho deste ano.

Preços checados em outubro de 2023.

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Ferreirinha

Primeira empreitada do chef Rafael Licks, o bar chegou à movimentada Dias Ferreira para oferecer comida simples e bem-feita, com clássicos cariocas e receitas autorais. Ideal para começar a noite, a tábua raiz do leblon vem com azeitona, salame, minimussarela de búfala, ovo de codorna e amendoim (R$ 59,90). Já o trio maravilha apresenta uma irresistível seleção de frituras: palitinhos de tapioca, polenta com queijo e batatas fritas, acompanhadas de três molhos (R$ 69,90). Se a fome for maior, invista no arroz caldoso de pato, que é cozido lentamente e leva linguiça crocante e crispy de cebola (R$ 174,90, para dois), tendo como resultado um prato de sabor intenso. Chopes bem tirados (R$ 10,00 a caldeireta) chegam o tempo todo às mesas externas protegidas por ombrelones, que costumam lotar, principalmente nas noites de quinta a sábado. O bar acaba de abrir uma filial no Baixo Gávea.

Preços checados em outubro de 2023.

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