Jimmy Ogro vai ministrar uma aula suculenta, e com degustação, em filial do supermercado Zona Sul no Recreio dos Bandeirantes. A 1ª edição do Churrasco com o Ogro será no sábado (31), às 12h, onde o “expert” da rede de supermercados ensinará a escolher e preparar cortes exclusivos da linha Corte D’Oro Raças Britânicas: costela, ancho, chorizo e linguiça, além do pão de alho para a entrada.
Os ingressos para o evento custam R$ 100,00 e dão direito a cinco tickets para degustação, com R$ 20,00 de cashback em produtos do Zona Sul. A loja do Recreio fica na Av. Das Américas, 18.001. Ingressos no link do Sympla.
O Suru Bar recebe nesta segunda (26), em seu reduto na Lapa, os ótimos Bar da Frente, da Praça da Bandeira, e Botica, de Botafogo. Das 19h à 1h, o cardápio terá bebida e petiscos clássicos de cada bar, que vão fazer companhia ao pão de queijo frito com melaço picante (R$ 27,00, seis unidades), o risole de língua (R$ 15,00) e outros petiscos e coquetéis do anfitrião. O famoso Porquinho de Quimono, do Bar da Frente, estará presente (R$ 22, duas unidades), e a porção de moela cozida ao vinho (R$ 35,00). O Botica levará acepipes como a língua com molho tártaro e picles (R$ 21,00, 100 g) e sa alada de jiló frito, cebola, passas e alcaparras (R$ 21,00, 100 g). Para beber, o coquetel Mojubá: uísque, cordial de hibisco, aperol e tônica especial Botica (R$ 32,00).
O Suru Bar fica na Rua da Lapa, 151, tel.: 3591-1524.
Josefa no Botica
O Botica, por sua vez, vai receber na terça (27), a partir das 18h, as chefs Bel Crozera e Tainá Maia, do elogiado Josefa no Paraíso, de São Paulo, para uma noite especial na cozinha da casa de Botafogo. Elas vão servir o bolovo terra e mar, de porco e camarão, com maionese de picles; e a broa de fubá com coração de galinha e patê de fígado.
O Botica fica na Rua Fernandes Guimarães, 30, Botafogo.
Encarnado recebe Roberta Antonia
Outro encontro promissor está marcado na hamburgueria Encarnado, em Botafogo, onde Letícia e Dudu Mattos, os anfitriões, vão receber Roberta Antonia, chef do Suru Bar. A partir das 18h, vai rolar um cardápio imperdível de sanduíches, incluindo o hambúrguer de atum, bacon crocante, molho tártaro, salada de acelga e chutney de tomate (R$ 48,00). O smash burguer com requeijão de corte (R$ 42,00) é outra opção, e tudo pode ser acompanhado com a batata frita com ovo poché, molho de vinho, cogumelos e bacon (R$ 38,00).
A Encarnado fica na Rua General Polidoro 141, Botafogo.
Voyage em 15 tempos no Signatures
A 2ª edição do jantar Voyage leva menu francês ao Signatures, restaurante-escola do Le Cordon Bleu, assinado pelos head-chefs da escola, Yann Kamps e Philippe Brye. O jantar é nesta quarta (28), às 19h, e entre as 15 etapas do percurso haverá sabores como a sopa de cebola e bolinhos de bacalhau à moda francesa, além de tartelette de abóbora e queijo boursin. Também surgirão receitas como a esfera de gravlax e mousse de raiz forte; o cilindro de ervilha com magret curado e gel de cebola assada; e a nage de vieras e camarões, finalizada com juliennes de legumes. A sobremesa traz sabores como a musse chocolate ao leite com framboesa e choux com creme, caramelo e flor de sal, com crocante de pistache.
O preço do menu é de R$ 280,00 por pessoa. O Signatures fica na Rua da Passagem, 179, Botafogo. Reservas pelo tel.: (21) 97236-3218.
A história da vitivinicultura japonesa já data 1.300 anos, nesta época os missionários budistas disseminaram o cultivo da Vitis por todo o país. Mas só ao fim do século XIX pode-se ver o que hoje conhecemos como produção “tida moderna”, após o governo do Japão enviar pesquisadores para a Europa para estudarem os métodos de produção e trazerem videiras a sua pátria. Segundo os últimos dados da Organização da Vinha e do Vinho(OIV), a produção japonesa em 2023 de vinhos representou 0,3% do mundo, ficando na 23° posição. Já o consumo marcou 1,5% e 16° posição mundial. O consumo per capita chegou a 2,9 litros em 2022. A região do Yamanashi onde está localizado o Vale do Koshu, onde a cepa de película rosa Koshu é produzida, é a área mais produtiva.
Vale do Koshu
É em torno da bacia do rio Kōfu na região do Yamanashi que se localiza o Vale do Koshu que corresponde a cerca de 25% de toda a produção nacional que conta com 300 vinícolas espalhadas por todo o país. Este terroir apresenta uma geografia com planícies, entre as montanhas do Parque Nacional Chichibu-Kai e os picos do Monte Daibosatsu e do Monte Koshu-Takao. A vista é para os Alpes japoneses ao norte e para o Monte Fuji ao sul, este sempre coberto com uma camada de neve. A região está bem próximo a capital Tóquio, e apresenta pequenas áreas de parcelas de produção onde as maiores chegam a pouco mais de 2 hectares, e estão implantadas entre 300 a 600 metros acima do nível do mar.
O clima do Japão pode ser extremo, com fortes ventos gelados vindos da Sibéria no inverno e na primavera e verão o fenômeno das monções provindos do Pacífico e do mar do Japão aumentam os níveis pluviométricos consideravelmente, tornando as principais dificuldades na viticultura a umidade e as doenças causadas por fungos. A viticultura é tida como heróica por estas questões climáticas, quando não são as fortes chuvas, são as temporadas dos tufões. Os solos em maioria são argila e areia vulcânica, dependendo da localização. Uma curiosidade é que a única área do Japão com uma Indicação Geográfica (IG) para vinhos é a região de Yamanashi, onde está o Vale do Koshu.
Viticultores tentam utilizar todos os recursos para conseguir produzirem uvas com níveis adequados de sanidade e qualidade, alguns utilizam a prática de colocar uma espécie de chapéu em cada cacho para protege-los. O sistema de pergola ajuda a arejar os cachos permitindo maior ventilação, como pode ser observado nesta imagem acima de um vinhedo com o cultivo da Koshu.
A Bela Koshu
Koshu era o nome antigo na área, e na época entre 1603 a 1868 foi a única uva a ser cultivada no Japão. A cepa evolui com o passar dos tempos e apresenta uma película espessa de cor rosa que ajuda na resistência a doenças que atacam com a alta umidade. Esta cepa apresenta cachos longos e bagos médio de cor rosa.
“Embora nativa do Japão, a uva Koshu pertence à espécie de uva europeia Vitis vinífera. Ela cai sob os mais velhos dos três cultivares desta espécie, Proles Orientalis, tornando-se parente das castas da região do caucaso, conhecido como o local de nascimento da viticultura. A análise mostra que também contém DNA de uvas chinesas selvagens, que ajuda a explicar sua resiliência.” –por Koshu Valley –
” Embora por muito tempo fora considerada de origem exclusiva Europeia, agora é conhecido por ser um híbrido (provavelmente de ocorrência natural) da Vitis vinífera da Europa e uma ou mais especies de Vitis do Leste Asiático.” –por American Association of Wine Economists (AAWE) –
Vinhos com a Koshu
São vinhos com a identidade do Japão, com a Koshu são mais produzidos vinhos brancos, mas podemos encontrar alguns rosés em menor escala. São vinhos elegantes, com boa acidez, apresentam mineralidade e aromas cítricos de lima japonesa, jasmim e pêssego. Os mais valorizados apresentam aromas com nuances de lichia e frutas secas como damasco e abacaxi. A sugestão de harmonização é com pratos elaborados da cozinha japonesa como Sushi e Tempura.
Espero que este artigo possa ter lhe despertado a curiosidade de provar vinhos japoneses e também ter lhe enriquecido, acrescentando novas informações ao seu universo de cultura vínica. Saudações Báquicas ! Desejo boas provas e saúde !
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Interessados em editar o livro em outros países, entrar em contato com a própria autora (Dayane Casal), através do e-mail dayanecasal@yahoo.com.br ou casaldayane@gmail.com
Pode parecer uma tarefa simples, comprar um vinho e levar para um jantar ou um encontro com uma amiga, mas, diante de tantas opções e ofertas, muitas pessoas sentem-se intimidadas. Com medo de errar, optam sempre pelas mesmas marcas, mesmas uvas e mesmos rótulos. Eu sei, já estive neste lugar. Outro item que define a compra de vinho é o preço. Nesta coluna já falamos que uma conversa com um sommelier deve começar pelo valor que se pretende investir. Isso vai definir o quão raro, qual a região e a complexidade do que se está levando. A boa notícia é que atualmente é possível ter acesso a ótimos vinhos, tecnicamente muito bem vinificados, com valores possíveis e muito convidativos. “Muitos vinhos não chegam ao estrelato, porque não tem grande investimento em marketing, mas têm muita qualidade para tal”, disse Adolar Hermann, proprietário de Decanter e exímio degustador, durante uma de suas confrarias. A partir desta semana, uma vez por mês, a coluna irá trazer listas de vinhos de ótimo custo-benefício que degustei e conheço para facilitar a missão dos consumidores e enoapreciadores diante das gôndolas. Nesta estreia, vamos falar de bons rótulos por até R$ 110.
1. Espumante Cabriz Bruto DOC – R$ 110 Um espumante feito pelo método clássico, ou champenoise, quando a segunda fermentação acontece na garrafa, proveniente do Dão, Portugal. Normalmente essa técnica produz vinhos com mais corpo, mas este é fresco, saboroso, sem perder a untuosidade do estilo. As uvas são outra surpresa: Encruzado, Bical e Malvazia Fina. Para um vinho que fica 18 meses na cave, mas 3 na garrafa antes da comercialização, o valor está ótimo.
2. Don Guerino Torrontés Vintage – R$ 79 Vem da nossa Serra Gaúcha este branco muito fresco, jovem e para consumo imediato. Eu degustei numa varanda de praia no final do dia, petiscando mix de nuts torradinhas e recomendo. O simpático rótulo traz o Fiat600 (1973) que o enólogo Bruno Motter usou durante o tempo que morou em Mendoza para o curso de enologia.
3. Tempos de Góes Sauvignon Blanc – Reserva 2023 – R$ 98 Vinho ganhou neste ano medalha de bronze na Decanter Wine Awards, em Londres, uma das mais respeitadas e sérias competições de vinho do mundo. Em anos anteriores ele foi já prata na Inglaterra, além das premiações brasileiras. Vinho muito fresco, produzido pelo método de colheita de inverno, nos vinhedos próprios em… São Roque, sim, São Roque, cidade nos arredores de São Paulo que era conhecida no passado apenas por fazer vinhos baratos de garrafão! Agora, como mostram rótulos como o Tempos de Góes Sauvignon Blanc, a produção deu um tremendo salto de qualidade. O Tempos é a harmonização perfeita para tudo que levar molho pesto, como salada caprese ou uma massa. Ou, dica infalível, prove com queijo de cabra.
4. Cabriz Colheita Selecionada Tinto – R$ 79 Um corte das uvas Alfrocheiro, Aragonez e Touriga Nacional, provenientes do Dão, região centro-norte de Portugal. Com 13% de álcool e 6 meses de amadurecimento em barricas de carvalho francês. Frutado, fácil de beber, com ótima relação preço-qualidade. Acompanha muito bem carnes vermelhas e massas com molho ao sugo e bolonhesa.
5. Alta-Yarí Malbec 2022 – R$ 97,90 Um Malbec vivo e fresco, amadurecido em inox, de corpo médio. Boa pedida para acompanhar uma linguiça cuiabana na brasa ou uma massa com molho vermelho.
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6. Pinot Noir – Terra Fiel – R$ 88 Para quem está iniciando no mundo do vinho este é um Pinot Noir de livro: tem cor, aromas e todas as características que se espera dessa uva de origem francesa, mas é plantada e vinificado aqui na nossa Campanha Gaúcha, no Rio Grande do Sul. Conheci o vinho em uma degustação no Dalva e Dito, tive a oportunidade de conhecer a jovem e brilhante enóloga gaúcha, Paula Schenato, e te garanto que é uma ótima compra.
7. Cepas Cabernet Franc Penedo Borges – R$ 99 Um vinho com bom corpo e muita elegância e que está no top do Guia dos Vinhos, na categoria entre R$ 100 e R$ 200. Nas safras anteriores dessa bodega boutique de Alto Agrelo, em Mendoza, Argentina, ele tinha 15% do mosto envelhecido em madeira, mas a nova safra vem sem madeira para que se perceba muito do terroir, da qualidade da uva e da vinificação. Produção pequena e valiosa.
8. 8. Silk & Spice Red Blend 2021 – R$ 110 Lançamento mundial da portuguesa Sogrape, empresa que tem entre seus projetos do popular Mateus rosé ao desejado Barca Velha, da Casa Ferreirinha. Acaba de chegar ao mercado brasileiro o tinto Silk & Spice Red Blend 2021. Um blend das uvas Touriga Nacional, Alicante Bouschet, Baga, Shiraz e Tinta Roriz. É muito fácil de beber, com boa fruta e coringa de harmonização.
Fogo e Paixão foi o nome escolhido para o risoto de arroz negro com barriga de porco, camarão flambado, polvo e requeijão de queijo, que deu ao quiosque Qui Qui, de São Conrado, o título de melhor prato da sétima edição do Prêmio Sabores da Orla, faturando o prêmio de R$ 25 mil. O segundo lugar foi para mesma faixa de areia, com o Barthô e seu atum fradinho, e na terceira colocação está o Samba Social Clube, de Copacabana, com um arroz de costela.
Na disputa promovida pela concessionária Orla Rio, envolvendo os principais quiosques à beira mar da cidade, o Qui Qui levou a melhor tendo na cozinha o chef Francisco Nóbrega, o Zezinho. O ambiente com a bela vista do mar e a Pedra da Gávea, com música ao vivo e drinques no pôr do sol, oferece petiscos como as minicoxinhas de costela e aioli de ervas (R$ 38,00, a porção), entradas como o atum semicru com vinagrete de mel e espuma de raiz forte (R$ 68,00), ou o camarão da casa com musseline de abacate e geleia de pimenta (R$ 72,00). Os pratos marítimos se destacam, como o filé de dourado com purê de baroa, espaguete de abobrinha e farofa crocante (R$ 90,00).
Pela dinâmica do prêmio, que tem o chef João Diamante como embaixador, a votação popular é realizada ao longo de três meses, e os dez quiosques finalistas recebem a visita do júri, um grupo de dez pessoas que inclui influenciadores e jornalistas especializados.
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BAIXE O APP COMER & BEBER E ESCOLHA UM ESTABELECIMENTO:
O VOGUE WINE FEST, um evento destinado a um público que aprecia a vida, é alto astral e possui um gosto refinado para bons vinhos e alta gastronomia. O festival oferecerá aos participantes a oportunidade única de explorar uma ampla variedade de vinhos de todo o mundo, com degustações guiadas que proporcionam uma compreensão detalhada de cada rótulo. Como diferencial, os visitantes têm a chance de adquirir vinhos por taças ou garrafas a preços especiais.
O evento proporcionará um ambiente que promove convivência e experiências em torno de dois prazeres fundamentais da vida: comer & beber. Neste contexto o VOGUE SQUARE, com sua frequência altamente qualificada e boa oferta enogastronomica, é local ideal para este evento.
O evento
O VOGUE WINE FEST nasce como proposta de ser um evento anual de degustação de vinhos, com uma special sale dos vinhos expostos.
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O evento reunirá produtores e importadores de vinho de diversas regiões, proporcionando aos participantes a oportunidade de conhecer e experimentar uma grande variedade de rótulos. Além das degustações, o evento também inclui palestras sobre vinhos, harmonizações com comidas e outras atividades relacionadas à enocultura.
Como funciona
O Vogue Wine Fest, reunirá em exposição, vinhos de todo o mundo, com importadoras, produtores brasileiros e de outros países, além de alimentos como queijos, embutidos, pães, azeites e outros, que estarão em stands oferecendo seus produtos aos clientes, que poderão degustar uma pequena amostra, e caso gostem poderão comprar doses ou garrafas para beber enquanto a música rola e curtem o clima do local.
O acesso ao local da feira de vinhos será mediante ingressos, que dará direito ao acesso ao local do evento, uma taça souvenir colorida de 580ml, que virá com uma dose de vinho cortesia de 120ml. Uma vez na feira de vinhos, poderá degustar nos stands. Caso se interesse em beber mais do vinho que tenha degustado e gostado, poderá comprar o mesmo em taças e/ou garrafas.
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O Vogue Wine Fest, a Barra da Tijuca e os vinhos
O consumo de vinhos na Barra da Tijuca, assim como em outras regiões do Rio de Janeiro, tem crescido nos últimos anos. A Barra da Tijuca, sendo uma área com um alto padrão de vida e uma vasta oferta de restaurantes e bares, tem visto um aumento na demanda por vinhos de qualidade.
Alguns fatores que contribuem para esse crescimento incluem:
Cultura gastronômica: a região conta com diversos restaurantes que oferecem cartas de vinhos variadas, incentivando a harmonização de vinhos com diferentes tipos de culinária.
Lifestyle: a Barra da Tijuca possui um público que valoriza experiências gastronômicas e de lazer sofisticadas, nas quais o vinho tem um papel importante.
Saúde: os moradores da Barra da Tijuca levam uma vida antenada com a saúde e qualidade de vida. O vinho cada vez mais tem demonstrado seus benefícios à saúde e conquistado novos consumidores por este motivo
Educação e conhecimento: o aumento de cursos e workshops sobre vinhos na região contribui para a formação de consumidores mais informados e exigentes.
Eventos de vinhos: os eventos promovem a cultura do vinho e educam os consumidores, aumentando o interesse e o consumo. Aqui destaca-se o Grupo BACO, reconhecido pela qualidade dos seus eventos
Lojas especializadas: a presença de lojas especializadas em vinhos facilita o acesso a rótulos nacionais e importados, ajudando a popularizar o consumo.
Social: o vinho definitivamente ocupa um espaço nas rodas sociais e de relacionamento, sendo por muitas vezes o ator principal para os encontros.
VOGUE SQUARE
O Vogue Square é o lugar ideal para quem busca um estilo de vida mais moderno, completo e funcional. Seja para usufruir de restaurantes exclusivos, cuidar do corpo e da mente, aproveitar a programação cultural ou simplesmente desfrutar de bons momentos. Inaugurado em novembro de 2016, o Vogue Square é um complexo que reúne gastronomia, wellness, entretenimento, serviços, hotelaria e offices. Hoje, é considerado um importante polo enogastronômico da Barra da Tijuca com alguns dos melhores de chefs da atualidade.
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Os projetos dos restaurantes são assinados por arquitetos renomados do cenário carioca. O Vogue Square está localizado no lugar mais nobre da Barra da Tijuca, em uma das avenidas mais importante da cidade: av. das Américas nº 8.585. O bairro é considerado o centro gastronômico, hoteleiro e de entretenimento da capital do Rio de Janeiro, sede de grandes empresas, centros comerciais e universidades, além de ser alvo de investimentos fortes do governo
Hoje, a população do bairro é de + 650 mil habitantes, 87% representado pela classe média alta.
GRUPO BACO MULTIMÍDIA
O GRUPO BACO MULTIMÍDIA é uma empresa de comunicação, consultoria e inteligência de mercado, que tem na geração de conteúdo e nos eventos sua plataforma de atuação. É responsável pela edição da revista BACO, do Anuário Vinhos do Brasil e da revista Wine Report, entre outros produtos editoriais. Idealiza, produz e organiza uma série de eventos no Brasil e no exterior. Destaque para o Rio Wine & Food Festival, São Paulo Wine Fest, Degusta SP, Festival de Vinhos Princesa, além de eventos corporativos.
É responsável pela Grande Prova Vinhos do Brasil, maior e mais respeitada prova de avaliação às cegas de vinhos brasileiros disponíveis no mercado e o Best Wines, voltado para os vinhos da América Latina. Esse portfólio faz da empresa o maior player da área de mídia, publicações, eventos e consultoria do setor no país. A empresa não comercializa vinhos.
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SERVIÇO:
VOGUE WINE FEST
Datas: 30 e 31 de agosto e 1 de setembro
Local: Vogue Square, próximo ao restaurante Headen Cucina
Endereço: Av. das Américas, 8585 – Barra da Tijuca
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Atenção para o horário das sessões:
30/08 – Sexta – 17h às 21:00h.
31/08 – Sábado – 13h às 17h / 17:30 às 21:30h.
01/09 – Domingo – 12:30h às 16:30 / 17h às 21h
Valores: a partir de R$ 70 (1º lote)
O Ingresso dá direito: uma taça souvenir colorida de 580ml, que virá com uma dose de vinho cortesia de 120ml e degustação de mini-doses nos stands de vinhos. Doses maiores ou garrafas estarão à venda.
Se queijo e cerveja combinam? A resposta começa pelos monges belgas que, em seus mosteiros trapistas, criaram alguns dos mais interessantes estilos da bebida no mundo, ao mesmo tempo em que cuidavam das vacas e produziam – e ainda produzem – queijos de primeira linha. Além de os dois produtos fermentados guardarem semelhanças aromáticas, com a bonita complementação entre os sabores amendoados, de cura e caramelização, a cerveja possui a “arma” da carbonatação, propícia a revigorar o paladar após as garfadas em receitas que trazem a untuosidade dos queijos.
Nada melhor do que descobrir com a própria boca, nos restaurantes que participam do Circuito VEJA Comer & Beber Baden Baden. A primeira edição do festival que explora combinações surpreendentes entre os pratos dos chefs as cervejas da Baden Baden traz belos casamentos com diferentes queijos nas receitas.
O circuito apresenta menus de entrada, prato principal e sobremesa, harmonizados com cerveja do início ao fim, e fica em cartaz até o dia 8 de setembro, abraçando 29 estabelecimentos do Rio e de São Paulo.
No restaurante Maguje, por exemplo, a terrine de queijo de cabra é a entrada feita com farelo de Parma, amêndoas, tomatinhos no azeite de alecrim e torradas. A Baden Baden Witbier acompanha na taça, cerveja de trigo refrescante que leva raspas de cítricos e semente de coentro na receita, condimentação que “tempera” à perfeição as notas pungentes do queijo de cabra, em ressonância com o alecrim. O preço do menu completo na casa, com entrada, principal e sobremesa, é de R$ 150,00.
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A refrescância da Baden Baden Witbier também foi escolhida para acompanhar o bolinho arancini recheado com mussarela de búfala, molho sugo e parmesão do restaurante ÏT, no Shopping Leblon. Cervejas de trigo têm a leveza das mussarelas frescas e a combinação é um clássico feliz das harmonizações cervejeiras. O preço do menu completo na casa, com entrada, principal e sobremesa, é de R$ 240,00.
A Casa Camolese, por sua vez, traz os queijos na entrada e no prato principal. A primeira é uma bruschetta com geleia de damasco, queijo brie e presunto de Parma, harmonizada com a Baden Baden IPA. E a mesma cerveja foi escolhida para acompanhar a paleta de cordeiro assada lentamente e servida ao próprio molho, com risoto de parmesão. Um prato cuja potência pede peso semelhante no copo, com o amargor característico da IPA, a caramelização dos maltes e as notas frutadas dos lúpulos valorizando o molho escuro da carne, e equilibrando o risoto cremoso de um queijo mais curado e salgado. O preço do menu completo na casa, com entrada, principal e sobremesa, é de R$ 170,00.
O japonês Masi, com a vista estonteante do topo do Hotel Nacional, em São Conrado, traz o estilo do chef Nao Hara numa entrada de cores e fusões: os cubos de salmão com creme de burrata e chutney de tâmaras ganham a companhia especial da Baden Baden Peach, cerveja de trigo não filtrada que leva o pêssego na receita, perfumando e elevando os sabores adocicados do prato. O preço do menu completo na casa, com entrada, principal e sobremesa, é de R$ 260,00.
No menu bolado pelo chef Danilo Parah para o Rudä, o queijo aparece no início e no final. A entrada é o bombom de queijo com textura de tomate, fonduta de queijo Pardinho, molho pesto e pão de fermentação natural, harmonizando com a Baden Baden IPA. Na sobremesa, a torta de queijo com creme de queijo assado, telha de amêndoas, picles de goiaba, morango assado, sorvete de leite cru e flor de sal, se casa na taça com a Baden Baden Golden. Trata-se de uma cerveja do estilo Golden Ale, leve e frutada, que leva na receita toques de canela e frutas vermelhas, propícia a acompanhar sobremesas que valorizem as frutas. O preço do menu completo na casa, com entrada, principal e sobremesa, é de R$ 280,00.
A produção nacional de vinhos é conhecida pela alta qualidade e seus espumantes. Hoje, as borbulhas dominam qualquer ranking de melhores rótulos brasileiros, e há uma enorme variedade de produtores em diferentes regiões do país. Nesse mercado tão concorrido, há espaço para mais uma marca de espumantes? O sucesso da novata Viva la Vida mostra que sim.
A marca é uma criação recente da empreendedora Ana Cristina Crespani. Surgiu em 2020 de sua vontade de produzir espumantes com sua assinatura. Sua família tinha dois vinhedos, localizados na região de Pinto Bandeira, dentro da área que foi demarcada dentro da primeira Denominação de Origem para espumantes do hemisfério sul. Também compra uvas de produtores cooperados. Começou com um portfólio enxuto e foi expandindo.
Um dos grandes momentos da breve, mas exitosa trajetória da marca aconteceu no salão do Fasano. Crespani conta que queria que Manoel Beato, sommelier do tradicional restaurante, provasse seus rótulos. Precisou ser persistente. Durante oito meses, visitava o hotel de luxo e se esforçava para chamar a atenção de Beato. Ele finalmente cedeu, mas quis fazer uma degustação às cegas. O produto da empreendedora seria apenas mais um entre outros importantes espumantes nacionais. No fim, o Viva La Vida foi eleito o melhor, superando os competidores. A partir daí, o sommelier prometeu que a ajudaria a promover suas borbulhas.
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Hoje, seus rótulos estão em 32 salas VIP nos aeroportos brasileiros e também na classe executiva da companhia aérea brasileira Azul. Sua produção anual é de 250 mil garrafas, volume considerável. Boa parte dela é composta por seu espumante de entrada, Vivá, elaborado com chardonnay, moscatel e riseling itálico, exclusivo das salas VIP. Mas o portfólio é maior, com Brut feito com Chardonnay, Brut Rosé, Moscatel, Moscatel Rosé e o recém-lançado Nature, feito com o método tradicional em que a segunda fermentação acontece na garrafa. Este, no topo da gama, é feito exclusivamente com uvas de seus vinhedos. Crespani diz que deve fazer o processo de certificação em breve para poder estampar a procedência no rótulo.
Uma Portinha da esperança abriu para reforçar um time que evidencia a vocação para a boemia de uma esquina repleta de histórias, copos e talheres na madrugada de Copacabana. No Rio onde a noite é, atualmente, uma criança comportada que vai cedo para a cama, a “pororoca” entre a Avenida Prado Júnior e a Rua Barata Ribeiro, longa via que ali começa, garante a diversão até os primeiros raios da manhã, com inaugurações em sequência nos últimos meses de 2024.
Um percurso que pode começar de tarde com uma casquinha gostosa no Sorvetiño, que fecha cedo, seguida de um chope escolhido entre as 13 torneiras na nova Brewdega, ou quem sabe um drinque no Caju Gastrobar, antes do galeto na brasa do Sat’s, um petisco no Bar do David, aquele sanduíche no Cervantes e a vitrine hipnótica de acepipes do Portinha, que acaba de inaugurar na área. Deixe o relógio correr, porque os quatro últimos esperam, digamos assim, o galo cantar para encerrar as atividades.
Na parede da fachada há um telefone público vermelho, de tecla (é cenográfico), onde começa o salão comprido que se alonga até um balcão daqueles que dá gosto de ver, com a vitrine repleta de conservas, picles, escabeches e gostosuras típicas de boteco, a exemplo de azeitonas e tremoços. Petiscos quentes cheios de bossa, cerveja Brahma e drinques autorais completam o desenho do novíssimo Portinha, aberto todo santo dia até às 4h30 da manhã.
O menu tem consultoria da chef Joana Paula e destaca quitutes como a pizza de sardinha (R$ 24,90, a fatia quadrada), e pratinhos para diversão da boca como o tartar de mignon (R$ 49,90), o escabeche de sardinha (R$ 27,90) e o vinagrete de camarão, lula e polvo (R$ 59,90). A “sacanagem” da casa espeta queijo, ovo de codorna, tomate seco e salaminho (R$ 25,90, quatro unidades).
Para “molhar as palavras” o chope Brahma (R$ 8,90) faz companhia aos cascos de Heineken (R$ 19,90, 600 ml) e a “cracudinha” de Original (R$ 8,50, 300 ml). A carta de drinques é de Thiago Teixeira, e apresenta misturas como o Barbarella, feito de gim, groselha, suco de limão, tônica e espuma de gengibre (R$ 38,90). O Portinha leva cachaça vermute seco, conhaque defumado, xarope de tangerina e sour mix (R$ 24,90). O banheiro, diga-se de passagem, guarda surpresas nas paredes e na trilha sonora própria.
O charmoso bar de cervejas artesanais que morava em rua pequena do Leme cresceu e apareceu pelas mãos de Daniel Campos, o dono e sommelier, que reinaugurou a loja na Barata Ribeiro, agora com 13 torneiras de chopes e uma de gim tônica, além de um web app onde o cliente se serve à vontade, liberando as torneiras com o celular, além da função com o conhecido cartão de autosserviço. Comidas chegam em breve, com a finalização da cozinha, e o tap list está disponível no link da Brewdega. Cervejarias como Alter, Búzios, Old School, Goose Island, Hocus Pocus, Dead Dog e Mistura Clássica estão por lá no momento. O bar vai até as 2h da madrugada, dependendo do movimento.
Sorvetiño
O chef sorveteiro Lucas Mariano achou seu recanto na Prado Junior, para a primeira lojinha física da marca que já vinha fazendo sucesso em feiras, eventos e restaurantes como Ferro e Farinha, Brota e Braseiro Labuta. A casquinha de biscoito amanteigado com cumaru sai do balcão sob toldo listrado de azul e branco, sustentando gelados de textura cremosa e feitos com ingredientes de primeira linha, em sabores como sucrilhos, coberto pelos próprios cereais caramelizados na manteiga (R$ 18,00). Há criações rotativas a cada semana, preparadas com caldas e toppings, a exemplo dos sorvetes de torrada (R$ 20,00), avelã com chocolate (R$ 22,00) e torta de maçã (R$ 22,00). A casa fecha entre 18h e 20h, dependendo do dia (informações no perfil da marca, com link no serviço abaixo).
Galeto Sat’s
Misto de braseiro e botequim que funciona ali desde os anos 1960, o Sat’s apareceu para o mundo em 2010, ao ser adquirido pela família Rabello. Já faturou prêmios como a melhor saideira, o melhor galeto, e a melhor carta de cachaças, o que dá uma boa ideia do que esperar na “calçada da fama” do bar.
A famosa porção de coração de galinha em marinada de vinho (R$ 54,00), e a sobrecoxa atropelada com tempero de cachaça e ervas (R$ 64,00) são alguns dos muitos itens que passam pela churrasqueira movida à brasa, acesa diariamente até as 4h30 da manhã.
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O Galeto completo acompanha arroz branco, farofa de (muito) ovo, batatas fritas e molho à campanha (R$ 88,00). Pergunte pela versão do franguinho com o molho que leva o nome da casa, feito com limão, laranja, ervas e pimenta. A ala dos bebes é vasta e tem chope garotinho a R$ 7,40, e caipirinha de cachaça artesanal a R$ 28,00 (400 mililitros).
Bar do David
Tricampeão do Comida di Buteco, em sua matriz no Morro do Chapéu Mangueira, o bar de David Bispo tem filial colada ao Galeto Sat’s. O petisco pega a visão, que concorreu em 2024, são bolinhos de arroz à piemontese, envolvidos com bacon e acompanhados de molho madeira (R$ 44,90, quatro unidades). A feijoada de frutos do mar traz feijão branco, marisco, peixe, lula e camarão (R$ 85,90; e R$ 135,00 para duas pessoas). A Baden Baden IPA (R$ 28,00, 600 ml) é uma das opções de cervejas. O agito costuma passar das 3h da madrugada.
Caju Gastrobar
Fazendo esquina com a pracinha, o Caju Gastrobar reverencia a fruta que lhe batiza em pedidas espertas como o vinagrete de polvo com caju, que vem com chips de mandioca (R$ 48,00), ou o CajuBurguer, que une 150 g de cupim, mix de queijos, cebola crocante e maionese de caju com pimenta de cheiro (R$ 45,00). Há estreantes na casa como os pastéis de moela de pato (R$ 40,00, seis unidades), e o rosbife com molho pesto, acompanhado de batatas rústicas (R$50,00).
A batida Querido Caju é clássica na casa, feita com purê de caju e limão (R$ 20,00), e a criativa Netflix leva cachaça, xarope de pipoca e iogurte natural (R$ 25,00). O coquetel Tá de Sacanagem mistura cachaça envelhecida com Amaro, Aperol e purê de pêssego, e tem na guarnição espetinho de minicebola e damasco seco (R$ 32,00). O Caju vai até 1h às sextas e sábados.
Cervantes
Prestando serviços à boemia desde 1955, o bar não resistiu à pandemia e foram 600 dias de portas fechadas, até que o empresário Antônio Rodrigues, dono da rede Belmonte, comprou e reabriu o estabelecimento. Entre muitos chopes nas mesas de dentro, no balcão ou nas calçadas da esquina onde se encontra, o sanduíche de pernil com queijo de ovelha e abacaxi (R$ 52,00) é fruto da nova fase, e faz sucesso também o filé com queijo, abacaxi e cebola caramelizada (R$ 46,00), ambos feitos no pão exclusivo fabricado pela premiada padaria João Padeiro.
O charme do Rio acaba de ser engarrafado. Com uma proposta mais suave, com menor teor alcóolico e mais refrescância, a Tanqueray acaba de lançar sua versão Bossa Nova, um gin para homenagear o lifestyle carioca e que em um primeiro momento será vendido apenas na cidade.
“Com um teor alcoólico bem menor, mais leve, a nossa ideia foi levar o gin do consumo noturno para o diurno. A Tanqueray Bossa Nova pode ser bebida desde o almoço, passar pelo momento da piscina, até chegar no fim de tarde e noite”, explica Guilherme Martins, vice-presidente de marketing da Diageo.
Para captar o lifestyle carioca a aposta foi em sabores brasileiros e refrescantes, com notas de goiaba e capim-limão. Mas Guilherme ressalta que o principal é o estilo e proposta da bebida: “É menos sobre a fruta e mais sobre o lifestyle carioca”. Até a cor conversa com o jeito carioca de ser, lembrando a tonalidade do sunset na cidade maravilhosa.
Tanqueray é uma marca britânica de 194 anos que o brasileiro aprendeu a gostar e agora, segundo o executivo, é o gin que se apaixonou e está homenageando o Rio de Janeiro. Por um bom tempo o Tanqueray Bossa Nova será vendido exclusivamente na cidade. “Para que o carioca adote e se apaixone por essa nova bebida”, explica Guilherme. Somente mais pra frente a novidade chegará as prateleiras e bares de outras cidades brasileiras e vai ganhar até o mundo.
São quatro décadas da melhor comida alemã, como ela se apresenta nos contornos cariocas de boas cervejas, chope bem tirado e o bonde passando à porta no sempre charmoso bairro de Santa Teresa. A Adega do Pimenta chegou aos 40 anos neste mês de agosto com muitas histórias para contar, uma rara coleção de salsichas, linguiças e outros embutidos no cardápio, e clássicos de inspiração germânica como o eisbein (o joelho) para as maiores fomes e encontros de bar.
Durante o mês de aniversário, aliás, um souvenir para fãs e clientes ancora a promoção: quem comprar três chopes e escanear o QR Code nas mesas ganha uma caldereta de série limitada, produzida em homenagem ao aniversário.
A Adega nasceu em 1984 pelas mãos do alemão Holf Pfeffer, um fabricante de cervejas. Após a morte do criador, em momento de crise da casa, o negócio foi adquirido em 1995 pelo engenheiro William Guedes, um assíduo frequentador. Com paixão e trabalho bem feito, ao lado dos filhos, ele mantém em nível alto a casa com estilo de taberna, toda em madeira com a tradicional “cerquinha” na entrada, decorada com fotografias, pôsteres e souvenirs de muitas viagens à Alemanha.
O cardápio oferece nada menos do que 21 tipos de embutidos, tendo à frente a gloriosa linguiça da diretoria, criada na casa com carnes bovina e suína e o tempero dos grãos de pimenta verde (R$ 41,00). Também se destacam os patês, croquetes e o kassler. O combo alemão para quatro pessoas traz eisbein, três tipos de linguiça (nuremberg, da diretoria e da fazenda) e kassler, com direito a duas guarnições (R$ 225,00).
Menção honrosa para a feijoada alemã (R$ 99,00), servidas aos fins de semana e feriados, e feita com feijão branco, kassler, salsichas branca e defumada, lombo, costela, batata e cenoura, servida com arroz branco. Na sobremesa, está presente o apfelstrudel (R$ 20,00) com chantilly fresco (R$ 9,00).
Para beber, o chope da Brahma bicolor mistura o claro e o escuro, e há também nas torneiras marcas de alto nível como Goose Island e Hoegaarden. O destilado alemão schnapps é um dos disponíveis para alegrar a experiência na casa que tem posto avançado no Leblon: o Herr Pfeffer, bem administrado por Fabio Rodrigo, filho de William, com seleção de chopes artesanais nas torneiras.
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A Adega do Pimenta fica na Rua Almirante Alexandrino, 296, Santa Teresa, tel.: (21) 2224-7554.
Para comemorar os 111 anos, Casa Urich devolveu ao menu pratos clássicos de outrora e trouxe novidades para o período festivo, que está em cartaz e vai até o dia 30 de agosto. Entram no cardápio o risoto de eisbein (R$ 49,00) e o croquete de schnitzel (lombo de porco, a R$ 11,00 a unidade).
A língua à moda da casa (R$ 47,00) está de volta, assim como o filé mignon à Munich (recheado de queijo gorgonzola, acompanha talharim na manteiga de ervas finas, a R$ 80,00), e o cozido alemão (eisbein cozido, salsichões vermelho e branco, feijão branco, repolho, cenouras e batatas cozidas (R$ 170,00, para até 3 pessoas).
Para brindar, o local é outro dos poucos do Rio que ainda oferece o tradicional chope escuro (R$ 11,90, 300 ml).
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A Casa Urich fica na Rua São José, 50, Centro, tel.: (21) 99975-1247.
O italiano Gabbiano, do chef Romano Fontanive, festeja os 15 anos com um jantar a oito mãos no sábado (24). A casa da Barra da Tijuca vai receber Rafael Scatolin, do Lilia; Kiko Farias, do Bão; e Rubens Gonçalo, do Rio Othon Palace, para um menu exclusivo.
As noites terão pratos como a carne de onça, um tartar sobre pão caseiro, com miniburrata de búfala e pó de basílico; o agnolotti recheado de javali no vinho e molho cacio e pepe; o leitão com com maçã verde, purê de cará e mini cenoura glaceada; e o tiramisu com cupuaçu. O jantar especial do dia 24 custa R$ 350,00 por pessoa (mais taxas).
Nos dias 22, 23 e 25, um menu aberto, baseado nos clássicos do Harry’s Bar, de Veneza, será oferecido, com música ao vivo.
O Gabbiano Ristorante fica no shopping Barra Garden. Av. das Américas, 3255, loja 142, tel.: (21) 3153-5529.
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Na Brasa Columbia
Na Tijuca, o Na Brasa Columbia completa 50 anos da inauguração da primeira loja da rede de galeterias. A casa comemora anunciando no cardápio o galeto da Guia, região de Algarve, marinado em alho, pimenta e temperos especiais. O prato que sai da brasa pode ser servido simples (R$ 49,00), ou à gaúcha, com arroz, farofa de ovos e batata frita (R$ 110,00, serve até três pessoas). Disponível nas sete lojas da marca.
O Na Brasa Columbia da Tijuca fica na Rua Haddock Lobo, 346, tel.: (21) 2568-1283.
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