> O Bar Urca (Rua Cândido Gaffrée, 206-E, Urca) sopra as velinhas dos 85 anos e lança petiscos em miniatura, ideais para festas, mas também para curtir na famosa mureta à beira-mar, como os bolinhos de bacalhau (R$ 25,00) e o da terrinha, com queijo Serra da Estrela e linguiça (R$ 26,00). Os preços são para porções de seis unidades.
> O chef Pedro de Artagão reformulou o menu do Boteco Boa Praça (Rua Dias Ferreira, 12, Leblon), após se juntar ao grupo paulista Alife Nino, e levou aos animados endereços da rede acepipes como as fritas marechal (R$ 46,00), misturadas com frango à passarinho, calabresa e manteiga de alho.
> Em Copacabana, o bar Os Imortais (Rua Ronald de Carvalho, 154-C) continua crescendo e ganhou nova loja na rua, passando a abrir para almoço durante a semana. A casa completou doze anos e tem boas novas como a tábua de frios (R$ 56,90), que traz gorgonzola com mel, azeitonas e queijo prato temperados.
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Poucos sabem que a região da Bairrada é a terra de Grandes Vinhos Brancos, devido fatores favoráveis do seu próprio terroir, o savoir faire da sua gente e por ter produtores que acreditam no potencial da sua região pelos belíssimos vinhos que produzem e apresentam ao mercado, como este belo bairradino Vinho Aleixo Branco 1996.
Crédito de Imagem : Dayane Casal, 2024
Bairrada, Naturalmente Favorável aos Grandes Brancos
O terroir da Bairrada apresenta clima com muita influência do Atlântico com noites frescas e dias com maior temperatura, gerando uma excelente amplitude térmica, possibilitando uma frescura natural e excelente acidez que é ressaltado nos seus próprio vinhos. A diversidade de solos também contribui significativamente para a qualidade da matéria-prima, que são uvas aptas a produção de grandes vinhos. Há uma predominância na região do argilo-calcário, e em parcelas com solos com maior predominância do calcário ajudam ainda mais na qualidade de algumas castas brancas e não só.
Imagem ilustrativa do terroir da Bairrada (Vilarinho do Bairro) por Dayane Casal, 2023
Rápido Histórico da Família Aleixo – Real Cave do Cedro
A família Aleixo iniciou seus passos no negócio do vinho na Bairrada em 1951, o Sr. Leonel Aleixo já plantava vinha desde 1931, teve 6 filhos e o segundo mais velho Sr. Abel Aleixo continuou as atividades no vinho, passando o negócio para atual geração comandado por Sr. Ricardo Aleixo. Como qualquer negócio envoltos de história, paixão e responsabilidades em crescimento houveram muitas turbulências ultrapassadas durante o percurso, tendo como resultado o ganho de bastante Knowhow no setor, sobretudo nos mercados globais, pois a empresa estava completamente voltada ao mercado internacional. Na atualidade tem iniciado um belo trabalho dentro do mercado interno português, o que em poucos meses tem ganhado posições regionais importantes.
A Aleixo Vinhos possui um espólio invejável de grandes vinhos antigos bairradinos, mérito deste patrimônio muito ao Sr. Abel Aleixo, segundo seu filho Sr.Ricardo Aleixo, que partilhou que na época ele já se preocupava em deixar garrafas guardadas para o futuro. Hoje a empresa apresenta ao mercado garrafas com vinhos antigos com qualidade que ajuda ainda mais a elevar a fama e o mérito da Bairrada, terra esta, conhecida por saber fazer envelhecer os seus vinhos.
Nota de Prova do Vinho Aleixo Branco 1996 (Blend de Bical Maria Gomes)
Em taça o vinho se mostra limpo, com uma cor dourada, com presença de lágrimas. No nariz ele já estiga a querer viajar no tempo de forma prazeirosa, pois apresenta evidências complexas com aromas que se mostram com a evolução como os frutos secos e discretos nuances de mel. Em boca uma frescura e acidez ainda bem evidente, mostra-se com complexidade de sabores e boa persistência em boca. Este vinho ainda está em evolução e imagino que ainda possa nos dar muitos momentos de prazer. Que belo tributo à Bairrada, Vinum Baerradinum !!!
Sugestão de Harmonização
A frase francesa clássica “harmonizar faz parte da arte do bem viver”, sem dúvida é muito verdadeira, e acrescento que harmonizar é poesia pura aos nossos sentidos. Existem algumas regras gerais de harmonização, mas nada mais significativo na experiência do que criar as suas próprias percepções quando experimentamos os alimentos com os vinhos, e vamos percebendo os detalhes que nos agradam e que casam perfeitamente.
Uma das regras gerais antigamente propagadas, era que carne vermelha se harmoniza com tintos. Na atualidade esta regra já caiu em cheque, afinal há brancos com a alma de vinhos tintos, como por exemplo os vinhos antigos que ganham complexidade com a evolução do tempo e também os vinhos produzidos a moda antiga os “curtimentas”, que devido em suas vinificações terem um maior contato pelicular e com os engaços, aportam maior complexidade de compostos aromáticos e de sabores e até alguma carga de taninos ao vinho.
Portanto deixo minha sugestão com uma possibilidade de harmonização com o vinho Aleixo Branco 1996 e carne bovina grelhada com pimentos verdes assados. Um belo casamento que pode lhe proporcionar belos momentos à mesa. Desejo boas provas de Grandes Vinhos Brancos da Bairrada, saudações báquicas e saúde !
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Se você tem interesse em adquirir o livro Vinho Viagem Cultural é so clicar no link que está aqui abaixo, que ele é enviado para todos os países com dedicatória especial.
Interessados em editar o livro em outros países, entrar em contato com a própria autora (Dayane Casal), através do e-mail dayanecasal@yahoo.com.br ou casaldayane@gmail.com
De posse de uma das mais belas paisagens cariocas, o Rio Othon Palace reposiciona sua marca e serviços para acompanhar o nível crescente da gastronomia carioca à beira-mar. Depois da inauguração do quiosque Wave by Othon e a reforma que deu ao rooftop uma piscina de borda infinita, o restaurante Skylab, no 30º andar, reabriu em ambiente claro e de linhas contemporâneas, além da novidade para a noite: um menu degustação de dez etapas (R$ 395,00 por pessoa) do chef Rubens Gonçalo. O percurso pode incluir boudin de foie com shitake e creme de cogumelo (foto), tartar de wagyu com pão de mel na brasa e picles de cebola, e peixe fresco com creme de palmito e cogumelo morilles. O jantar funciona apenas com reservas, e no almoço há um diversificado menu à la carte.
Rio Othon Palace. Avenida Atlântica, 3264, Copacabana (72 lugares). 12h/23h30.
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Em recente visita a Argentina tive a honra de ser jurado no IV Concurso Nacional del Torrontés Riojano e de degustar e aprender muito sobre esta que é a única uva/casta original da terra do tango.
Enquanto a malbec, cepa mais famosa por lá, é de origem francesa, a torrontés nasceu na Argentina, fruto de um cruzamento natural entre a muscat de alexandria com a criolla chica (também chamada de mission, na Califórnia).
Esta uva branca tem algumas variantes: a torrontes riojano (original da província argentina de La Rioja), a torrontes mendocino (original de Mendoza) e a torrontés sanjuanino (de San Juan).
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Embora os rótulos dos vinhos normalmente tragam apenas o nome “torrontés”, na maioria das vezes trata-se de torrontés riojano, que responde por 80% da área plantada, e quase toda uva se destina a produção de vinho, enquanto as variações sanjuanino (15%) e mendocino (5%) são mais usadas para consumo in natura. Confusão se faz, pois os vinhos da uva torrontés riojano, não são feitos apenas em La Rioja, sua província de origem, mas em todo o país.
Os brasileiros amam torrontés. Nosso país é o principal destino das exportações, com 15% do total, seguido por Suécia (12%) e EUA e Canadá (8% cada).
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O que encanta nesta casta é seu perfil perfumado, fresco e alegre, com notas típicas de rosas, cítricos e lichias. Normalmente falamos de vinhos leves, varietais brancos secos principalmente, mas também blends com outras brancas, rosados (com pequena adição de tintos), espumantes brancos ou rosados, meio-doces e vinhos de sobremesa.
Poucos sabem que o torrontés deu uma guinada a partir do início dos anos 2000. Até então, a qualidade, e principalmente o estilo do torrontés riojano, feito em todo o país, era altamente irregular. Quem virou este jogo foi Rodolfo Griguol, enólogo da cooperativa La Riojana e primeiro argentino a ter o título de PhD em Enologia. Ele liderou um profundo trabalho de pesquisa das leveduras nativas encontradas nas uvas torrontés, realizado no Brasil, na Universidade de Caxias do Sul, selecionando e testando mais de 23 mil clones, até conseguir a levedura ideal, que gerava vinhos de qualidade consistente e com um estilo único, sem amargores, aromático e com a tipicidade que se espera de um bom torrontés riojano. Esta levedura, batizada de LRV 945 (o LR se refere a La Riojana), foi patenteada e hoje é utilizada em todo o país, dando identidade e estilo ao vinho.
A quinta edição do Rio Coffee Nation, evento de cafés especiais que reúne mais de 50 produtores, experts e amantes da bebida, ocupa o EXC, no Jockey, de sexta (18) a domingo (20).
O RCN tem a ambição de transformar o Rio de Janeiro na capital dos grãos especiais. “O café carrega um potencial enorme, não só como bebida, mas também como ingrediente culinário, unindo pessoas de todos os lugares”, comenta Martina Barth d’Avila, executiva à frente do evento.
Durante três dias, especialistas de diversas regiões do país estarão reunidos para estimular a profissionalização e a cultura do mercado de cafés, sendo o compromisso com a sustentabilidade e o foco no pequeno produtor os grandes diferenciais do evento.
Entre as principais discussões, temas como o comércio justo, a conexão com o turismo, os diferentes métodos de extração e torrefação. Também haverá degustações gratuitas, aulas e o happy hour do café, com direito a drinques e música ao vivo.
O palco Receitas, por sua vez, irá alternar palestras com oficinas comandadas por grandes nomes da gastronomia carioca, a exemplo dos chefs João Diamante, Flávia Quaresma, Paula Prandini, Elia Schramm, Pedro Coronha e os mixologistas Alex Miranda e Alex Mesquita. Eles pretendem demonstrar, na prática, como o café é um valioso e versátil ingrediente em bebidas e comidas.
João Diamante: oficina na Rio Coffee NationInternet/Reprodução
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A já tradicional premiação do melhor café torrado para espresso dará, aos três primeiros colocados, a certificação da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), enquanto o campeonato de barista terá a sua segunda edição.
Descanso para o corpo e a alma no cenário da Mata Atlântica, com a vista aberta para a Baía de Guanabara, e o Pão de Açúcar inteiro no quadro natural. Uma coleção de sabores daqueles que fazem o domingo nascer feliz fazem parte da experiência do brunch na Vila Santa Teresa, que une luxo e descontração no refúgio urbano onde a gastronomia tem lugar de destaque.
Paisagem: a casa tem vista única da Baía de Guanabara./Divulgação
O brunch musical ocorre aos domingos, das 12h às 16h, com o menu assinado pelo chef francês David Mansaud, e cada prato é elaborado com ervas frescas e temperos colhidos diretamente da horta orgânica do hotel. A trilha sonora, ao vivo, está na suavidade do piano do músico Dodo Moraes.
A sequência de sabores oferece itens como um drinque mimosa para começar, além de sucos de frutas. Gougères, torradas Petrópolis, baguete, manteiga, geleia e requeijão vêm às mesas.
Patisserie: doçuras de requinte fazem parte do menu./Reprodução
Para compartilhar, há receitas como o rillete de peixe e limão siciliano, ou o blinis de salmão. O peixe defumado está também nos ovos benedict, regados em molho hollandaise.
De principal, há como opções de escolha o ravioli de queijo de cabra na manteiga de sálvia; e o nhoque caseiro com seleção de cogumelos e grana padano. E uma seleção especial da patisserie do hotel encerra a festa que encanta os olhos e o paladar.
Embora as notas dadas por críticos especializados ou guias a vinhos provoquem polêmicas, as avaliações fornecem informações importantes para quem está em dúvida se vale a penar fechar a compra e levar para casa algumas garrafas desconhecidas. Há uma variedade de profissionais que usam o próprio nome para dar credibilidade a um rótulo ou outro. É o caso do influente Robert Parker, que ditou os gostos do mercado por décadas. Há ainda uma ampla variedade de guias, a maioria deles segmentada por países ou regiões produtoras. O Guia dos Vinhos, que acaba de ganhar a segunda edição, adota uma abordagem diferente: elege os melhores disponíveis no mercado brasileiro dentro de três faixas de preço.
Elaborado pelos críticos e jornalistas Suzana Barelli, Marcel Miwa, Beto Gerosa e Ricardo Cesar, o guia recomenda 554 rótulos de 14 países, vendidos por 50 diferentes importadoras. Há três faixas de preço: até R$ 100, de R$ 101 a R$ 200 e de R$ 200 a R$ 300. É interessante ver que há vinhos de R$ 50 que entraram entre os dez melhores da primeira categoria, por exemplo. Segundo os degustadores, o objetivo do guia é ser um “GPS do vinho bom e acessível”.
A estrutura é dividia entre tintos, brancos, espumantes, rosés e, nesta edição, em fortificados e doces (categoria que inclui Jerez, Porto e outros). Há também uma participação mais expressiva do Brasil: 128 rótulos de 28 vinícolas brasileiras foram recomendados. O livro começa a ser vendido na próxima semana na Amazon. A edição anterior continua disponível.
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Segunda edição do vinho está maior e tem grande participação de vinícolas brasileirasGuia dos Vinhos/Reprodução
As degustações foram feitas às cegq4as. As amostras foram preparadas pela sommelière Sheila Malickas e divididas sempre por tipo. Os avaliadores sabiam apenas o país, a região e a faixa de preço. Eram provados no máximo 50 vinhos por dia, e cada nota era discutida no momento da prova. Os 554 vinhos que estão no guia foram aqueles que obtiveram ao menos 85 pontos, a nota mínima exigida.
As avaliações individuais podem ser conferidas também no site do guia.
Tem novo peruano no pedaço: o La Capital Cevicheria Peruana acaba de abrir as portas no Leblon, com a proposta de servir pratos típicos do país andino. O chef e proprietário Diego Maurtua, do Peru, exibe seu cardápio no jogo americano e tem a cozinha aberta de onde saem petiscos como a papa rellena (R$ 38,00), batata recheada de carne, temperos peruanos, saladinha de cebola e molho de rocoto. No quesito ceviche há cinco opções, a exemplo do oriental (R$ 59,00): salmão, leite de tigre, molhos orientais, cebola, pepino e abacate com crocantes. Entre os pratos principais, destaque para o Ítalo-peruano (R$ 65,00), com milanesa de filé mignon, espaguete ao pesto e molho huancaína. Para compartilhar, a dica são os duos, oferecidos em dois sabores, como o arroz de frutos do mar e ceviche (R$ 75,00).
Da Gema: estreia com a famosa coxinha no Quintal dos BotecosFelipe Gonçalves/Divulgação
A 7ª edição do Quintal dos Botecos vai rolar neste fim de semana, de 18 a 20 de outubro, no ParkJacarepaguá. O evento é gratuito, pet friendly e com área kids. Estreiam na lsita de bares o Bar da Gema e o Maria Lôca, ambos na Tijuca. Serão 15 expositores, com atrações musicais como Marcelle Britto com Arlindinho, na sexta; o Samba que Elas Querem, no sábado; e Délcio Luiz, no domingo.
Estrada de Jacarepaguá, 6069, Portaria E. Sexta, às 15h, sábado e domingo, às 12h. @quintaldosbotecos
Evento que já faz parte do calendário de eventos anual, a Oktoberfest do Uptown Barra ocorrerá nos dias 19 e 20 de outubro (sábado e domingo), no Mercado de Produtores. O festival temático reunirá diferentes tipos de cerveja artesanal e muita música ao vivo, com entrada franca. Entre as cervejarias já confirmadas, estão: Tio Ruy, Hocus Pocus, Indigo, Mistura, Armonia Beer, Beers Team, Búzios, Old School e Cervejaria Ferdinander.
Av. Ayrton Senna, 5.500, Bloco 12, Barra da Tijuca. Sábado, das 12h às 23h; e domingo, das 12h às 21h. @mercadodeprodutores
Circuito com vista no Botafogo Praia Shopping
Botafogo Praia Shopping: Sardinha tem bacalhau à brás./Divulgação
Para marcar o primeiro aniversário da abertura da fachada com vista para a Enseada de Botafogo e o Pão de Açúcar, o Botafogo Praia Shopping promove um circuito gastronômico que vai até o dia 31 de outubro. Seis restaurantes com belas vistas oferecem combos de pratos com valores de R$ 69,00 e R$ 89,00. São eles: Hatch, Sardinha Taberna Portuguesa, Mamma Jamma, Empório do Galeto, Outback e Spesso.
A Sardinha Taberna Portuguesa terá uma opção no valor de R$ 89,00, que inclui: duas unidades de bolinhos de alheira como entrada, bacalhau à brás como prato principal, e musse de chocolate de sobremesa. O Hatch oferecerá dois combos: o hatch rock’n’roll acompanhado de gin tônica hatch por R$ 69,00, e o hatch soba com um drink (nirvana ou gimlet) por R$ 89. Para participar, os clientes devem resgatar o cupom da promoção, no app do Botafogo Praia Shopping, disponível para download na Play Store e na App Store.
Com opções gastronômicas para todos os gostos, o Plaza Niterói realiza até 31 de outubro a promoção Menu Gourmet, na qual clientes do App Plaza poderão desfrutar de pratos especiais de nove restaurantes do shopping por um valor fixo de R$ 69,90. As opções incluem entrada, prato principal, bebida e sobremesa, dependendo da categoria no programa.
Os restaurantes participantes da promoção são: Balada Mix, Coco Bambu, Delírio Tropical, Jappa da Quitanda, Le Dépanneur, Mamma Jamma, NOI, Nooma e Tutto Nhoque. No cardápio, os clientes poderão experimentar saladas, carnes, pizzas e massas, sushis, hambúrgueres e outras especialidades dos chefs de cada operação. As opções de cardápio variam de acordo com a categoria do cliente no Programa de Benefícios do Plaza Niterói.
O tailandês Nam Thai oferece a experiência Thai Select em novo formato. Mensalmente, por R$ 85,00, um novo menu será oferecido no almoço de quinta, sexta e sábado, das 12h às 16h. Em outubro, os pratos principais disponíveis são o camarão com curry de tamarindo; e o clássico filé mignon com brócolis, shitake e molho de ostra. Ambos servidos com arroz de jasmim. Os clientes escolhem suas opções de entradas e sobremesas entre as sugestões disponíveis no menu executivo da casa.
Kakurenbo, palavra que significa uma brincadeira de esconde-esconde, é o nome do bar japonês do chef Eric Ueda, da elogiada Casa Ueda, em Botafogo. A novidade está no Uptown, na Barra da Tijuca, e tem seu cardápio dedicado à animadora comida quente japonesa. Para petiscar, há pedidas como a guioza artesanal de porco (R$ 45,00), onigiris (R$ 30,00) e os takoyakis (R$50), bolinhos gostosos de ovos com tempero oriental e recheio de polvo. Na área das massas, o kare ramen (R$ 60,00) leva que caldo de base mista (suína e frango) com legumes e curry, mix de pimentas asiáticas, copa lombo, milho e cebolinha. E o ramen Ueda (R$ 50,00) tem copa lombo, ovo, naruto, nori, shoyu e cebolinha.
Uptown. Av. Ayrton Senna, 5500, Barra da Tijuca, tel.: (21) 96633-4907. @kakurenbo.izakaya
Kakurenbo: o ramen Ueda é destaque na cozinha quente do izakayaLipe Borges/Divulgação
O Pato com Laranja chegou a Barra, em casarão no Jardim Oceânico, na altura da Praia do Pepê. Na ambientação sonora, a casa tem projeto do designer de áudio Eduardo Fernandes, e curadoria do DJ Bernardo Campos, anunciando a inspiração nos “bares de audição”, onde a música tem papel importante. Na cozinha, quem se destaca é o forno Josper, com churrasqueira movida a carvão. É dele que sai o denver steak com de romesco com tutano assado na brasa e farofa de alho com banana, um corte macio e de sabor inigualável (R$ 190,00, para duas pessoas). De entrada, o tiradito de peixe do dia é opção, com ponzu de banana, coentro e pimenta de cheiro (R$ 59,00). Sandos, sushis, novas sobremesas e drinques autorais do chefe de bar Yuri Evangelista fazem parte da experiência.
Alô, meu povão, agora é sério: o desfile de petiscos e drinques do Baródromo, inspirados nos sambas-enredos de 2025 das escolas do Grupo Especial, será lançado no domingo (20), com seis coquetéis e seis petiscos. Os primeiros criados por Thiago Teixeira, e as comidas a cargo da dupla Felipe Trotta e Fabiana Cândido. Há pedidas como o petisco da Beija-Flor, “Laíla de todos os santos, Laíla de todos os sambas”, que é um bolinho de mocotó com molho de laranja apimentado (R$ 46,00, seis unidades). Ou o da Grande Rio, “Pororocas Parawaras: As Águas dos Meus Encantos nas Contas dos Curimbós”, apresentando tiras de filé de dourado frito com creme de açaí (R$ 59,00). Na ala de beber, a Paraíso do Tuiuti, do enredo “Quem tem medo de Xica Manicongo?”, ganha um coquetel com vodka, vermute doce, suco de manga com dendê, e espuma de gengibre (R$ 32,00).
Baródromo: dourado frito e açaí para a Grande RioRodrigo Galvão/Divulgação
Os Imortais renovado aos 12 anos
Em Copacabana, o bar Os Imortais continua crescendo e ganhou nova loja na rua, passando a abrir para almoço durante a semana. A casa completou 12 anos e tem petiscos novos como a tábua de frios (R$ 56,90), que traz gorgonzola com mel, azeitonas e queijo prato temperados. Ou os crocantes torresmos de pele de frango à passarinho (R$ 25,00). Para a sobremesa, a novidade é a porção de dadinhos empanados de queijo cremoso com goiabada (R$ 25,00).
Rua Ronald de Carvalho, 147, 154 (anexo) e 154-C, Copacabana, tel.: (21) 3563-8959. @osimortais.bar
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Os Imortais: torresmo de pele de frango é novidadeTomás Rangel/Divulgação
Nas ondas do verão que se aproxima, o Brewteco lança a cerveja Brewteco Pilsen, vendida na areia da Praia de Ipanema, à beira mar, na Barraca Brasil 105, em frente à rua Maria Quitéria, altura do número 472 da Avenida Vieira Souto. A nova lata traz bebida feita com maltes Pilsen e Carapils, e lúpulos alemães (4,5% ABV). @brewteco
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Brewteco: cerveja nova é lançada na areia da praia./Divulgação
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Vamos direto ao assunto e começando com a pergunta de 1 milhão de dólares.
1-Qual o vinho bom? Em uma palavra, é o vinho “adequado”. O mais adequado ao seu paladar, ao seu bolso e à ocasião. Por ocasião entenda-se o contexto como um todo, o prato que o vinho vai acompanhar, as pessoas que o beberão, a estação do ano etc.
2-Vinho faz bem à saúde? Sem dúvida. Todos os dias são descobertas novas benesses do vinho. Porém, isso só é válido para o consumo moderado, de até duas taças ao dia.
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3-Devo armazenar as garrafas na vertical ou horizontal. O ideal é na horizontal, para que o líquido humedeça a rolha, mas se você compra seu vinho para consumi-lo dentro de poucos meses isso não fará diferença.
4-Preciso de uma adega climatizada? Se você pretende guardar garrafas por mais que uns poucos meses a adega climatizada é fundamental, senão não será necessária.
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5-Quanto tempo dura o vinho depois de aberto?
Uma vez aberta a garrafa, líquido se oxidará gradualmente até se tornar vinagre. Este processo dura de algumas horas a vários dias. Um método eficiente para retardar o processo é a utilização de meias garrafas (de 375ml) vazias. Ao abrir uma garrafa normal, de 750ml, transfira metade do conteúdo para a menor. Assim a metade preservada pode resistir vários dias.
6- Vinho precisa respirar?
Os vinhos, em sua maioria, devem ser consumidos assim que abertos. Alguns tintos de maior corpo se beneficiam de alguns minutos de contato com o ar. Simplesmente abrir a garrafa e deixar o líquido dentro dela não resolve, é necessário transferir o conteúdo para uma jarra ou decanter para que este aumente sua superfície de contato com o ar.
7-Como combinar vinho com comida?
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As possibilidades e nuanças são infinitas, mas para simplificar quanto mais acentuado o sabor do prato mais este pede vinhos encorpados, e evite colocar tintos com alimentos do mar.
8-Sulfitos são perigosos?
Sulfitos são compostos naturais encontrados em todos os vinhos, em maior ou menor grau, normalmente me grau menor do que em outros alimentos. Raramente causam reações alérgicas ou dor de cabeça, e pelo contrário, já existem estudos que mostram que vinho sem adição de sulfito estão expostos ao desenvolvimento de substâncias que podem causar reações adversas no organismo, como dores de cabeça e enxaquecas
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9- Todos os vinhos melhoram com idade?
Todo vinho tem um ciclo de vida, de juventude, apogeu e decrepitude. A maioria dos vinhos cumpre este ciclo em menos de cinco ano. Há exceções que duram décadas, por sua estrutura de taninos e acidez. Como saber? Normalmente pelo histórico do vinho, região e casta.
10- A qualidade da taça de vinho realmente faz diferença?
A taça é o instrumento do apreciador, uma espécie de amplificador das qualidades da bebida. Apreciar um bom rótulo num copo reto de vidro grosso é como ouvir Von Karajan regendo a Filarmônica de Berlim em um radinho de pilha. Numa descrição genérica a taça ideal é formada de base, haste e bojo, que deve ter formato ovalado, estreitando em direção a borda; deve ser totalmente transparente, de vidro fino e jamais enchida a mais que um terço de sua capacidade. Para os espumantes o ideal é o copo alongado do tipo flute.