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Com chope de graça, espaço de cervejaria é disputado no Rock in Rio

Com um visual totalmente verde, repleto de plantas preenchendo as paredes e o teto, o espaço da cervejaria Heineken no Rock in Rio parece um pedacinho de floresta em meio ao concreto da Cidade do Rock. É na entrada, por sinal, em que se encontra uma longa e constante fila de pessoas à procura de um brinde. No segundo dia de festival, por volta das 16h30, mais de cem pessoas se aglomeravam do lado de fora do estande. Nem todos que aguardam sua vez, no entanto, sabem que a recompensa é um vale-chope e água de graça.

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É a primeira vez que a marca de cerveja promove um estande aberto ao público no festival – o que pode explicar também a curiosidade em torno do espaço. Em média, 600 pessoas por dia passam por ali, segundo informações da marca. Quinze pessoas podem entrar a cada rodada – com exceção dos menores de 18 anos – e curtir a experiência por 15 minutos. Antes, ainda na fila, é necessário fazer um cadastro para ganhar o copo cheio de chope, a atração principal. 

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A bebida é servida geladinha por um ‘hex’, nome dado aos bartenders da marca que vieram diretamente de Amsterdã, capital holandesa, para trabalhar no Rock in Rio. Eles não falam português, mas dominam bem o ‘Ritual Star Serve’, método de cinco etapas que especifica a forma ideal para a cervejaria de servir o chope.

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Além da torneira alcoólica, uma semelhante está disponível para quem quiser se abastecer com água. Enquanto bebe, o visitante pode interagir com o espaço, onde telas exibem uma floresta digital. Raios de laser da cor verde saem do teto e mudam para vermelho quando a pessoa coloca a mão ou o copo de chope embaixo, gerando um divertido efeito visual.

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As plantas que decoram o ambiente são de espécies nativas da Mata Atlântica e já têm um destino definido após o término do festival: elas serão replantadas em uma microfloresta urbana, de cerca de 900 metros quadrados, que será desenvolvida dentro do Parque Olímpico.

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Cocriação da Heineken com a agência Atenas, o projeto faz parte da meta da marca de implantar microflorestas urbanas em dezenove capitais brasileiras até 2030, sendo o Rio a primeira a receber a área verde. A iniciativa é encabeçada pelo botânico e paisagista Ricardo Cardim, que aplica a técnica da Floresta de Bolso para restaurar o espaço verde respeitando a evolução original das florestas.

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Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO