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Dia das mães: 11 lugares com cestas e sobremesas para celebrar no domingo

Artesanos Bakery

O Box de Dia das Mães Artesanos (R$ 299,00) traz 1 bolo de limão siciliano com mirtilos; 1 queijo da Serra da Mantiqueira de leite cru, com 20 dias de cura; 1 caixa com 2 macarons nos sabores pistache com chocolate, e maracujá; 1 pão mini rústico de fermentação natural; 1 geleia Artesanos de morango; 1 compota de beringela Artesanos; 2 palmiers; 4 unidades de piccolo (feitos com queijo gruyère); e 1 tábua de cerâmica customizada. A loja de Botafogo fica na Rua São João Batista, 26. Loja do na Av. Genaro de Carvalho, 1.435. Mais informações pelo tel.: 99467-1111.

+ Além da Arnaldo Quintela: Botafogo ganha novidades etílicas e saborosas

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Artesanos: box de produtos artesanais para as mãesGabriel Ávila/Divulgação

Chocolat du Jour

A loja que trabalha com cacau baiano de qualidade em fazenda própria criou para as mães o Coração Nuts for You (R$ 365,00), de chocolate ao leite recheado com macadâmias e amêndoas caramelizadas. Ele vem sobre uma tábua e acompanha um garfo, para ser compartilhado na mesa. A Lata Celebration (R$ 525,00), por sua vez, traz 36 trufas em formato de coração nos sabores ao Leite, noir, brullê, champagne, branca, bombons cerise e nougat. A loja carioca fica no 1º piso do Shopping Leblon. A loja virtual está em www.chocolatdujour.com.br.

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Du Jour: coração de chocolate com macadâmias caramelizadas./Divulgação
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Confeitaria Yasmin Letiere

A chef Yasmin Letiere também preparou série de tortas gostosuras para a data materna. Vencedora do programa Que Seja Doce em 2023, ela oferece sobremesas e cestas. Entre as pedidas está a Choconut (R$ 220,00), um bolo cremoso de chocolate feito sem farinha, finalizado com crocante de Nutella. Já o JellyCake (R$ 189,00) é combinação de massa de baunilha, brigadeiro branco cremoso, gelatina de morango e musse de leite Ninho. A Torta Cookie de Nutella (R$ 209,00) tem massa de cookie recheada com Nutella e finalizada com gotas de chocolate. Há também opções salgadas no catálogo. Pedidos e informações pelo WhatsApp: (21) 98293-1576. Entregas nos dias 11 e 12/05.

Creamy Patisserie

O chef Itamar Araújo lançou um bolo irresistível de pistache com brigadeiro de pistache, geleia de framboesa, crumble de leite e pistaches caramelizados. Ele pode ser encomendado em tamanhos P (R$ 149,00, 13 cm) ou M (R$ 364,00, 20 cm). Há ainda as cheesecakes de caramelo salgado (R$ 120,00; ou R$ 270) ou goiabada (R$ 115,00; ou R$ 260,00), e a torta brownie de doce de leite e folhas de ouro, com nozes pecan caramelizadas (R$ 210,00, 20 cm). Encomendas pelo tel.: 97504-0783.

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Creamy: uma festa de pistache, brigadeiro e geleia de framboesaTomás Rangel/Divulgação

Da Thábata
As tortas bascas não poderiam ficar de fora da celebração, e a Da Thábata faz as formosuras especialmente em formato de coração (R$ 229,00, de 2 quilos; e R$ 61,00, de 500 g). O formato de coração vale para qualquer sabor de tarta basca do menu nos tamanhos grandes ou mini, basta pedir no momento da encomenda, que é limitada e pode ser feita até 11/05. A loja fica no 3º piso do Shopping da Gávea (tel.: 97497-1991).

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Dianna: cesta caprichada e especial para o Dia das MãesMenta Foods/Divulgação

Dianna Bakery

A confeitaria e padaria artesanal tijucana comandada pela chef confeiteira Dianna Macedo lançou cardápio especial com encomendas até o dia 9 de maio. Uma das sugestões de presente é a Bag das Mães (R$ 165,00), que contempla 1 brioche amanteigado DB (420 g), 1 caixa de biscoitos sablé de chocolate com laranja (200 g), 1 bolo chiffon de limão (350 g), 1 granola vegana em pote de vidro (100 g), 1 pacote de mini cookies (100 g), 1 cup financier de amêndoas, 1 pacote de chá de hibisco com canela e 1 geleia maçã DB. A loja fica na Rua Dona Delfina, 14, Tijuca. Informações e encomendas pelo tel.: 3129-7006.

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Empório Jardim: seleção de delícias entregues em casa./Divulgação

Empório Jardim

Que tal uma cesta bem fornida do Empório Jardim para cercar a data de delícias? São 20 itens e os divertidos biscoitinhos com palavras escritas como “Manhêêê”. na cesta vem 1/2 mamão papaia; granola artesanal e mel; Iogurte caseiro do Jardim (feito na casa); manteiga caseira do Jardim (feita em casa, com figo); Requeijão do Jardim; geleia caseira do Jardim; trio de brioche; baguetinha; trio de pães de queijo gruyère; croissant e croissant de chocolate; porção queijo bola e presunto royale; fatia de bolo e cookão de dois chocolates belgas; garrafinha de chá de hibisco com maçã. Todas as cestas seguem embaladas para presente em uma sacola vintage. O preço é de R$ 276,00 (flores opcionais), mais a entrega. Entregas no dia 12/05, entre 8h e 10h. Encomendas no link do Empório Jardim.

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Frédèric: Gateau Maman traz a elegância característica do chef./Divulgação

Frédèric Epicerie

O Dia das Mães inspirou o chef Fred de Maeyer para o lançamento do Gateau Maman (R$ 350,00, 2 quilos), uma combinação de génoise de coco com recheio de quatro leites e cumaru, compota artesanal de blueberry, lascas de coco e chocolate belga branco. Outra opção é o Gateau Voyage, com tâmaras e laranjas confitadas, umedecido na calda de laranja com mix de especiarias. De cobertura, brigadeiro de doce de leite e glaçagem de chocolate gold e crocante de especiarias. Encomendas pelo tel.: 96981-4314.

Louzieh

Na Louzieh, a coleção temática destaca o Brigadeirão (R$ 79,90), nos sabores brigadeiro de pistache, framboesa, leite Ninho com Nutella, ao leite e caramelo. O Bolinho Mãe (R$ 65,00) tem massa branca, brigadeiro e geleia de frutas vermelhas. E caixa com 35 doces (R$ 389,00) traz doçuras como brigadeiro belga, de framboesa, de nozes, branco com uva, lavanda, casadinho e casquinhas de leite Ninho com Nutella. Há outras opções oferecidas com encomendas na loja, em Ipanema (Rua Visconde de Pirajá, 444, loja 119), ou pelo tel.: 99494-8667.

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Sweet November: bolo de frutas vermelhas tem brigadeiro branco./Divulgação

Sweet November

As chefs confeiteiras Carol e Marcela Franco, da Sweet November, não brincam em serviço nas datas comemorativas, e prepararam duas sobremesas sedutoras. O Bolo de Frutas Vermelhas (R$ 189,00, 15 cm e R$ 319,00, 20 cm) é feito com massa de baunilla saborizada com raspas de limão siciliano, recheio de brigadeiro branco e geleia de frutas vermelhas, finalizado com buttercream e frutas vermelhas frescas. Já o Bolo de Chocolate (R$ 179,00, 15 cm e R$ 289,00, 20 cm tem quatro camadas de recheio de brigadeiro ao leite belga cremoso, coberto por uma ganache feita com blend de chocolates. A Sweet November fica na Rua Professor Hermes Lima, 30, Recreio dos Bandeirantes. Encomendas pelo tel.: 3598-2932.

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Zona Sul

A rede de supermercado preparou opções diversas de cestas com seus produtos, a partir de R$ 99,99. A Cesta de Café da Manhã Orquídea (R$ 259,99) traz um vasinho com a flor e mais creme de avelã italiano Nocciolino (400g); cream cheese Philadelphia original (150 g); 1 salada de frutas Max Quasi Pronto (300 g); 2 unidades de iogurte integral da Matina natural (170 g); suco de laranja natural Me Bebe de 1 litro; cake de laranja Zona Sul (400 g); queijo mussarela Pega Leve fatias (250 g); presunto cozido Pega Leve fatias (200 g); 2 unidades de minibaguete Panetto (100 g); e 2 unidades de croissant francês.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Chuvas destroem vinhedos do RS, maior produtor de vinhos do Brasil

Embora a produção de vinhos já desponte em outras regiões do Brasil, é no Rio Grande do Sul que a maior parte dos rótulos que abastecem as prateleiras de adegas e supermercados do país é produzida. Na safra de 2023, 90% de todo o vinho nacional veio do Estado. E as chuvas que vem atingindo a região também causaram grandes estragos nos vinhedos. Vídeos e fotos que circulam nas redes sociais mostram que, em alguns casos, trechos inteiros das propriedades foram perdidos com a força das águas.

A vinícola Valparaíso, que faz um trabalho muito sério de sustentabilidade e de agricultura regenerativa na produção de seus vinhos naturais desde 2006, teve parte da produção devastada. “Ano passado tivemos uma enchente bem séria, mas nada como a que aconteceu agora. A vinícola fica ao lado de um pequeno riacho que encheu muito e transbordou”, conta Naiana Argenta, filha de Arnaldo Argenta, responsável pela vinícola. A propriedade conta com sete hectares de vinhedos, todos cobertos para proteger as vinhas do excesso de umidade da região. As chuvas derrubaram as coberturas. Videiras ficaram deitadas e muitas passaram bastante tempo no meio da água. Por enquanto, a família só conseguiu ver o impacto em parte dos vinhedos onde estão a maior parte das uvas de mesas. As variedades viníferas ficam em outra parte da propriedade, mais elevada, mas não foi possível acessá-la ainda. “Estamos sem eletricidade e não conseguimos nem verificar o estado das máquinas da cantina”, diz Naiana. Segundo ela, as técnicas agrícolas ajudaram a evitar um prejuízo ainda maior. “Tudo que meu pai faz na terra, como a preservação da vegetação, evitou maiores deslizamentos”.

Outros produtores da região foram ainda mais afetados, como a destilaria artesanal Casa Bucco. Um vídeo mostra que a estrutura do restaurante foi completamente destruída. Dois sócios, Rodrigo Cagol, de 32 anos, e a namorada, Elisa Bucco Tomasi, de 22 anos, morreram, de acordo com informações da imprensa local.

A Cooperativa Vinícola Aurora, uma das maiores produtoras do país, divulgou apenas um comunicado em que diz que o foco atual é no atendimento às famílias atingidas para que estejam em segurança e com suas necessidades básicas atendidas. “Superado este primeiro momento, haverá a avaliação dos impactos materiais e seus reflexos nas questões produtivas e logísticas”, diz a nota.

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Ainda é cedo para avaliar todos os danos. Em alguns casos, os produtores não conseguem nem chegar às áreas mais afetadas das propriedades. Em outras, só será possível saber como os vinhedos vão se comportar, se continuarão produzindo, e de que forma, daqui a alguns meses. “Vinhedos de mais de 10, 20 anos foram severamente prejudicados, alguns totalmente destruídos”, relata a jornalista Lucia Porto, que está acompanhando a situação desde o início e reportando a tragédia na plataforma Brasil de Vinhos. “Depois da limpeza, não virá apenas o replantio, mas sim a reconstrução de muitas propriedades”.

Mesmo quem não teve os vinhedos afetados também foi prejudicado de outras formas, principalmente porque deslizamentos e enchentes fecharam vias de escoamento da produção. Há um desafio logístico em levar os vinhos para os consumidores. Embora menos afetada que outras regiões do Estado, a Serra Gaúcha ficou isolada. Portanto, quem comprar agora precisa ter paciência. As encomendas vão demorar, mas vão chegar.

E quem deseja apoiar os produtores deve fazer justamente isso: comprar os vinhos brasileiros, de preferência direto nos sites das vinícolas. A Valparaíso, por exemplo, fez uma campanha para doar 30% de todo o valor arrecadado em vendas até sexta, 10, para campanhas de ajuda aos afetados na região do Vale do Caí. “Eu vou pessoalmente comprar e entregar os itens que conseguirmos com essa campanha. Não sei quando vou conseguir entregar os vinhos, porque ainda precisamos limpar a cantina e ver se algo foi perdido, mas a prioridade agora é ajudar as pessoas”, diz Naiana Argenta. Há outras que também precisam de apoio, e as compras feitas agora vão ajudar os produtores a se reerguer.

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Vinho – VEJA
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Paladares à prova: de onde virá a próxima revelação do mundo do vinho?

Foi um espanto. Em 2004, o vinho chileno era conhecido no mundo por ser bem-feito e barato, mas não era considerado bom o suficiente para figurar nos debates sobre os grandes rótulos de países como França, Itália e Espanha. Foi preciso um julgamento às cegas reunindo especialistas internacionais para mostrar que poderia competir com os principais nomes do mercado. Na época, o enólogo chileno Eduardo Chadwick, responsável por vinhedos na região do Vale do Aconcágua, organizou uma degustação em Berlim. Selecionou três de seus próprios vinhos, Don Maximiano, Seña e Viñedos Chadwick, todos elaborados com base de cabernet sauvignon, e instalou-­os ante grandes nomes de Bordeaux, como Château Margaux e Château Lafite Rothschild, ambos da safra 2000, donos de 100 pontos do renomado crítico americano Robert Parker, e ante rótulos da Toscana, como o Solaia. Sem saber o que estavam degustando, os críticos escolheram dois vinhos chilenos como os melhores daquele painel. E o resultado foi uma aprovação global da bebida produzida no Chile, não apenas aqueles de Chadwick. A partir de então, passou-se a reconhecer a qualidade dos bravos rótulos produzidos na América do Sul.

Agora, vinte anos depois, uma nova rodada de degustações está sendo organizada em cidades como Tóquio, Seul, Zurique, Toronto e Nova York. Desta vez, a prova não será às cegas, mas vertical, quando várias safras de um mesmo vinho são provadas. O objetivo é mostrar como o vinho chileno evoluiu com o tempo, ao comemorar o episódio de vinte anos atrás. E a turnê levanta uma pergunta fundamental: de onde virá a próxima revelação, a surpresa a vencer os campeões?

Paladares à prova: de onde virá a próxima revelação do mundo do vinho?
REVOLUÇÃO – Julgamento de Paris, em 1976: vitória dos rótulos americanosBella Spurrier/.

Não é nova a ideia de experimentação às cegas para colocar outro país no mapa dos vinhos. Em 1976, o negociante de vinhos britânico Steven Spurrier, na época vivendo em Paris, resolveu medir rótulos dos Estados Unidos, sem nenhuma tradição, ante ícones de Bordeaux e da Borgonha. A proposta foi vista com ceticismo, mas vários especialistas se apresentaram na ocasião, dispostos a assegurar a superioridade francesa. O que aconteceu, no entanto, foi o oposto. O tinto Stag’s Leap Wine Cellars, elaborado com a uva cabernet sauvignon, bateu concorrentes como Château Mouton-­Rothschild e Château Haut-Brion, ícones bordaleses, e ficou em primeiro lugar. O branco Chateau Montelena, feito com chardonnay, também superou, com folga, o segundo colocado, o Mersault Charmes Roulot, da Borgonha. Os vinhos californianos mostraram que havia ótima qualidade no Vale de Napa e o mundo ficou surpreso. A incrível história virou até filme, O Julgamento de Paris, de 2008, com Alan Rickman (1946-2006), o Snape de Harry Potter, no papel de Spurrier.

O impacto de degustações de olhos vendados é imenso, de forma a derrubar preconceitos com a origem de determinados vinhos. Foi assim com os americanos, na década de 1970, e com os chilenos, no início dos anos 2000. A qualidade é assegurada sem que os especialistas saibam a origem. “Não precisamos mais provar nada”, disse Eduar­do Chadwick a VEJA. “Mas ainda existem desafios, como conseguir entrar em restaurantes estrelados pelo Michelin, muitos deles na França, onde imperam chefs e sommeliers franceses. Mas não se questiona mais a qualidade de nossos vinhos.” Depois da prova de Berlim, outros grandes tintos chilenos, como Don Melchor e Almaviva, por exemplo, também começaram a ser cobiçados pelos colecionadores e enófilos de várias partes do mundo.

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TERROIR - Vinhedo no Chile: ótimas condições para trabalhar boas safras
TERROIR - Vinhedo no Chile: ótimas condições para trabalhar boas safrasHoberman Collection/Getty Images

Imaginar as futuras surpresas, insista-se, é movimento fascinante. Vários países já são reconhecidos pela qualidade de seus vinhos, como Argentina, África do Sul e Nova Zelândia, mas nunca realizaram um teste semelhante. Outros, como a China, vêm avançando na produção, mas a bebida feita por aquelas bandas é praticamente desconhecida no Ocidente, e ainda há insistente tabu. É chegado o momento de saber mais sobre a produção asiática e ampliar, como se deve, o conhecimento. Só não vale o prejulgamento.

Publicado em VEJA de 3 de maio de 2024, edição nº 2891

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Vinho – VEJA
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Baga, a Casta Identidade da Bairrada

A região vitivinícola da Bairrada localizada em Portugal, possui uma casta especial, considerada a rainha destas terras, a Vitis vinífera BAGA. Esta cepa representa na atualidade cerca de 50% do encepamento da região, e apresenta atributos como poucas uvas no mundo possuem quanto a sua versatilidade para vinificar vários estilos de vinhos diferentes. Este é o motivo principal que fazem inúmeros entusiastas a terem como a melhor casta do mundo e a propagarem as suas características vínicas. Segundo O Grande Livro das Castas do autor Jorge Böhm, ela recebe inúmeros outros nomes de sinonímias como, Paga Dívida (Dão), Poeirinho (Coimbra, Cantanhede, Ribatejo), Tinta da Bairrada (Douro), Carrasquenho (Tomar) e Baga de Louro (Dão e Bairrada).

1. Ampelografia e a Baga

A ampelografia é o estudo da botânica que identifica e classifica as castas de Vitis. Esta ciência se baseia na descrição morfométrica das características dos vários órgãos da planta. Acredita-se que devam existir cerca de 10.000 tipos de cepas diferentes, na atualidade estão catalogadas 5.000 castas de videiras. A Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) estabeleceu 88 descritores ampelográficos que descrevem uma casta, trabalho extremamente especializado e também pode ter influência de subjetividade. E devido estas observações em geral serem complexas e sujeitas a interpretação, nos dias atuais tais descrições estão sendo substituídas pela determinação do perfil genético das plantas com base em seus DNA.

A BAGA é uma Vitis vinífera autóctona de Portugal que apresenta-se com abrolhamento em época média e maturação tardia, o que requer muita atenção nas vinhas. Alguns descritores ampelográficos da BAGA são, folhas adultas apresentam tamanho médio, de forma pentagonal com a presença de 5 lóbulos. Seus cachos são de tamanho médio, cônico, compacto, pedúnculo de comprimento médio. O bago desta uva é de tamanho pequeno, compacto, arredondado, de cor negro-azul e com película de boa espessura.

Crédito de Imagem: Livro ‘Os Vinhos da Bairrada’, autores Mário Saraiva Pinto, Antônio Fevereiro Chambel e Homem-Cardoso

2.Cuidados na Viticultura e Maturação da Baga

Como tudo na vida, o que é bom tem suas “melindrinces”, e a casta BAGA não é diferente desta regra. Na vinha a casta tem a característica de vigor médio a forte, adapta-se a todos os tipos de solos, mas tem melhores condições de produção para vinhos qualitativos em solos de média ou baixa fertilidade e humidade, e que sejam bem drenados. O controle da produtividade desta casta fornece matéria-prima de excelente qualidade para a elaboração de grandes vinhos.

Crédito de Imagem: Ricardo Almeida
Crédito de Imagem: Dayane Casal

Por ter maturação tardia, sempre está sujeita as condições adversas dos intempéries da natureza sobretudo na parte final do ciclo de maturação. Na Bairrada em seu lar, por sofrer uma pressão grande das condições climáticas do Atlântico, ocorre em alguns anos, que a maturação não consegue ser atingida na perfeição em algumas zonas propensas a mais chuvas nestes período, mas claro que isso quando se estar objetivando a produção de vinhos tintos. Os vinhos espumantes, rosés e até os novos brancos tranquilos com Baga (Blanc de Noir), não sofrem com isso, pois as suas uvas são vindimadas mais cedo, buscando preservar maior acidez, menor teor de açúcar e menos compostos corantes.

3.Versatilidade de Produção Vínica com Baga

Os advogados da BAGA são muitos para todo o lado, mas há algo muito comum entre todos eles nas argumentações utilizadas em sua defesa como a MELHOR CASTA DO MUNDO. Devido características peculiares a casta, ela permite produzir um vasto número de estilos de vinhos diferentes, fator raro no mundo das Vitis. Ela produz desde espumantes elegantíssimos de longa guarda, espumantes de consumo rápido, espumantes tintos, espumantes rosés, espumantes blanc de noir, espumantes blends, vinhos brancos tranquilos “blanc de noir”, vinhos rosés, vinhos tintos de consumo contemporâneo e vinhos tintos de longa guarda, este último foi como ela ficou mais conhecida, por seus vinhos de décadas em garrafas.

Entender detalhes sobre a sua vinificação permite perceber como os enólogos e produtores a trabalham desde quando está na vinha, vislumbrando o estilo de vinho que desejam elaborar. As suas características moleculares são o fator chave do trabalho com a BAGA, e claro que para isso é preciso conhecimento técnico especializado e muita experiência, e isso os BACOS bairradinos o tem de sobra e a trabalham na perspetiva de tirar o seu melhor.

Do ponto de análise mais fundamental da BAGA no quesito da vinificação, podemos elencar o trabalho com os seus taninos como sendo o ponto crucial desta cepa de forma geral. Apesar de não ser a casta com mais polifenóis, com mais “taninos”, quando comparada nas mesmas condições de cultivo com outras cepas. Mas apesar disto, o que distingue a BAGA das demais castas é o tipo dos seus taninos. São polifenóis curtos, pouco condensados e pouco polimerizados, segundo a descrição do responsável técnico pela Estação Vitivinícola da Bairrada, Eng. José Carvalheira em conversa no Episódio n.101 do BacoCast. Trabalhar adequadamente os seus taninos é o desafio dos produtores e enólogos que a tem como matéria-prima para elaborar seus néctares tintos.

4.Vinhos de Baga

O melhor da BAGA está de fato quando ela se mostra na taça, a capacidade de elasticidade em produzir tantos vinhos de diferentes em estilos, e inúmeros ditos “SOBERBOS” pelos mais exigentes enófilos, sem dúvida a torna SINGULAR nesta terra bairradina de Bacos.

Crédito de imagem: Dayane Casal

Espumantes com BAGA aportam complexidade e estrutura a estes vinhos tão delicados e elegantes. A marca BAGA-BAIRRADA foi criada na região para estabelecer um certo “padrão” a algumas exigências vitícolas e enológicas para poderem ser conhecidos no mundo dos vinhos com a identidade da Bairrada. Claro que cada produtor que possui em seu portfólio este sofisticado vinho expressa o próprio caráter da sua casa, deixando assim os amantes de espumantes deslumbrados para quererem provar todos os mais diferentes que possam ser produzidos com este perfil de marca. Um bom pairing para este estilo de espumante é o leitão à Bairrada, pratos de mariscos e um risoto de camarão.

O termo BAGA CLÁSSICO, utilizado na região representa vinhos tintos que foram vinificados de forma especial e que passam por estágio em barrica, apresentam excelente estrutura, muito corpo, taninos marcados e boa acidez, onde esses atributos lhes conferem um grande potencial para o envelhecimento. Este é o estilo de vinho com a casta BAGA que é mais conhecida pelos enófilos ao redor do mundo, e se você leitor que está lendo este artigo ainda não o provou, fica o convite para degusta-lo em mesa, pois este estilo de vinho é bastante gastronômico. Uma boa sugestão para acompanhar um prato de chanfana, um guisado de carne bovina especiada e até bife à Bourguignon.

Tantos são os vinhos que podem ser produzidos com a casta emblemática da Bairrada, a BAGA, que eles podem acompanhar todos os momentos da vida dos enófilos. Há sempre um tipo de BAGA para cada ocasião, e esse é o maior atributo desta casta AMADA por tantos, e que causa alguma desconfiança pelos que ainda não a conhecem bem, e claro que precisam se familiarizar mais com os seus caprichos, mas nós os Enófilos da Bairrada estamos a disposição sempre para advogar em sua causa, e levar as suas qualidades que são o que mais se destacam no contexto das grandes castas mundiais.

Um brinde a Baga !
VINUM BAERRADINUM !!!

1º Sábado de Maio – Dia da Baga
Em 2022 foi instituído por uma Associação de sete valorosos produtores na Bairrada, os Baga Friends, o dia para homenagear e divulgar a casta que é a identidade da região. Estes sete produtores juntos somam cerca de 70 ha de Baga plantados na região demarcada da Bairrada e produzem diversos estilos de vinhos diferentes com esta casta tão especial. Uma boa razão para hoje no dia da Baga ir fazer uma visita a estes produtores que estão com uma programação especial para receber a todos que desejarem conhecer mais sobre seus vinhos com Baga. Mas caso você leitor não possa fazer este deslocamento, fica o convite para hoje abrir uma garrafa de Baga e sentir o sabor de uma região pequenina em área geográfica, mas de enorme grandeza vínica, a Bairrada.

Fonte:

Mundo dos Vinhos por Dayane Casal
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No radar de delícias, almoço no Si-chou e rodízio no Tragga del Mar

Novas no Suibi

Além de passar a abrir às segundas-feiras para o jantar, o Suibi (Rua Dias Ferreira, 45, Leblon) tem novidades no menu. O restaurante japonês do chef Sei Shiroma apresenta pratos como o Sakaná Sando (R$ 48,00), sanduíche de peixe empanado com maionese de ostras, cebolinha e ponzu. Do sushibar, duas novas sugestões de alto nível: o Atum Bluefin Selection (R$ 144,00, 8 unidades), com seleção de cortes do mais nobre atum; e o Mike San (R$ 175,00, 16 peças), uma seleção diária do chef com os peixes e frutos do mar mais frescos do dia.

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Almoço no Si-chou 

Inaugurado no final de 2023, o Si-chou (Rua Barão da Torre, 472, Ipanema), restaurante asiático comandado pela dupla Elia Schramm e Menandro Rodrigues, acaba de lançar um menu de almoço que contempla entrada, prato principal e sobremesa, por R$ 69,00. As sugestões , assinadas pelo chef Rodrigo Tristão, mudam semanalmente, e oferecem receitas da cozinha quente e do sushi bar como opções. Já passaram pela fórmula pratos como o pescado do dia com molho de curry verde, batata doce, abacaxi e folha de mostarda.

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Felipe Azevedo
Tragga del Mar: salmão maçaricado com cream cheeseFelipe Azevedo/Divulgação

Loire e Tragga del Mar

Duas casas do grupo Tragga no shopping Vogue Square têm novos pratos. O Loire Bistrô, agora com menu assinado pelo chef Félix Sánchez ,apresenta o Drink In Paris, um menu composto por vários pratos clássicos da casa com até 30% de desconto, disponível todos os dias, das 18h às 20h. Por exemplo, a Niçoise Clássica (R$ 49,00), feita com atum selado e mix de folhas, ovo mollet, pimentões vermelhos assados, tomate cereja e cebola roxa, finalizada com azeitona em mel e balsâmico. O menu também apresenta uma ala de ovos especiais, a exemplo do Florentine (R$ 49,00), composto de brioche, ovo mollet, salmão gravlax, espinafre, molho holandês e ciboulette.

E o Tragga del Mar passa a ter o rodízio premium de comida japonesa, disponível todos os dias, das 18h às 23h. De domingo a quinta-feira, até às 19h30, o rodízio sai a R$ 134,00 por pessoa; após esse horário, sai a R$ 149,00. Nas sextas, sábados e feriados, até às 19h30, o valor é de R$ 149,00, e depois sai a R$ 174. O sistema tem entradas como snack de atum; camarão crocante; e ceviche de lula; além de variedade de sushis, sashimis, usuzukuri e slice, joe, rolls, hot rolls e sobremesas. Crianças até 5 anos não pagam, e crianças de 6 a 8 anos pagam R$ 89,00 (de domingo a quinta-feira) e R$ 99,00 (sexta, sábado e feriados). Os valores incluem o espaço Tragga Kids.

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O Vogue Square fica na Av. das Américas, 8585, Barra da Tijuca.

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Bullguer: maionese de chimichurri no burguer que homenageia churrasco argentino./Divulgação

Sanduba hermano no Bullguer

Em edição limitada, o novo hambúrguer Parrileiro (a partir de R$ 38,00) é atração no Bullguer Av. Maracanã, 987, Tijuca). Ele leva uma combinação de maionese com chimichurri, rúcula, tomate chapeado, queijo provolone derretido, pão de brioche e o disco de 150 gramas de carne fresca que leva a chancela do Empório 481, marca de carne premium.

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Bob Beef em promoção

A hamburgueria Bob Beef acaba de expandir e inaugurar três unidades no Rio: Barra da Tijuca, Vista Alegre e Niterói. A oferta especial de inauguração fica por conta do Dacasa (R$ 49,90 pelo app do Mundo Rão), que oferece o burguer carro-chefe da rede, além de uma batata frita e uma bebida. É um hambúrguer de costela bovina Angus, servido com uma camada de cream cheese, finas fatias de bacon crocante 3 coberto com queijo prato derretido, salada de alface, tomate e cebola roxa, e pão de brioche selado na manteiga. Loja da Barra na Rua Min. Afrânio Costa, 91. Loja de  Vista Alegre na Av. Braz de Pina, 2624. Loja de Niterói na Rua Mário Viana, 501.

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Momento larica? Bares em Copa para ir antes ou depois do show da Madonna

Parada de Copa

Dá para curtir o “after” do show sem pressa porque os sanduíches esperam os fregueses até 5h da manhã, a três quadras da praia. Com recheios de 10 centímetros de altura, há pedidas como o filé com patê e abacaxi (R$ 50,00), além de combos que podem reunir sanduíche de pernil com abacaxi, mais batata frita ou salada, com suco, refrigerante ou chope R$ 72,00. Rua Barata Ribeiro, 450.

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Parada de Copa: o clássico pernil com queijo e abacaxiNatalia Olliveira/Divulgação

+ Virou maratona! Pedro Sampaio comanda after de show da Madonna no Leme

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Galeto Sat’s

No complexo de bares da equina entre as ruas Barata Ribeiro e Prado Júnior, a menos de um quilômetro do local do show, o Galeto Sat’s fica aberto até de manhã com suas “saideiras” que incluem a famosa porção de coração de galinha em marinada de vinho, na brasa (R$ 52,00), e a sobrecoxa atropelada com tempero de cachaça (R$ 62,00), também da churrasqueira. Tem chope garotinho a R$ 7,00, e caipirinha de cachaça artesanal a R$ 28,00 (400 mililitros). Rua Barata Ribeiro, 7.

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Cervantes

Colado no Sat’s, o tradicional matador de fome das madrugadas certamente vai estar animado durante toda a noite. Entre muitos chopes nas mesas de dentro, na calçada ou no balcão, o sanduíche de pernil com abacaxi (R$ 33,00) é bem servido e feito no pão gostoso fabricado pela padaria artesanal João Padeiro. Av. Prado Júnior, 335.

Tomás Rangel
Os Imortais: frango picante no estilo coreano e vasta coleção de petiscosTomás Rangel/Divulgação

Os imortais

Se o show terminar por volta da meia-noite, ainda dá para pegar a saideira com chope, drinques e os ótimos petiscos do bar que fica a menos de um quilômetro de distância do palco. Há sanduíches como o Irmão do Jorel, feito no pão de bisnaga com pastrami, rúcula, picles e molho de mostarda e mel (R$ 49,50), e porções como o Frango K-pop: drumetes ao estilo coreano, levemente picante (R$ 45,90). Rua Ronald de Carvalho, 147/154.

Caju Gastrobar

Na mesma área, o bar que ganhou ampliação recente tem pedidas como o vinagrete de polvo com caju (R$ 48,00), acompanhado de chips de mandioca. Na ala dos petiscos quentes, a polentinha da casa vem cremosa com ragu de costela e farofa de pão com raspas de limão siciliano (R$ 40,00). O drinque Piscininha amor (R$ 32,00) tem vodca, suco de limão, água tônica, limão siciliano e alecrim. Fica aberto até 1h. Praça Demétrio Ribeiro 97.

Amir

Na Praça do Lido a animação será grande durante o dia, e o famoso árabe vai até as 22h com opções de petiscos como o mezze da casa, com quatro miniesfirras, quatro miniquibes, quatro falafeis, duas pastas e uma salada (R$ 110,00). São deliciosos os sanduíches no estilo kebab, como o de kafta na brasa com homus, cebola, tomate, salsa, alface, picles, nabo em conserva e molho tahine (R$ 29,00). Rua Ronald de Carvalho 55-C. Sáb, das 12h às 22h.

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Cantón

Situado na rua que desemboca no palco, o saboroso restaurante que mistura influências peruanas e orientais é divertida opção para almoço ou jantar pré-Madonna. A casa fica aberta até meia-noite e tem entradas como o bao ao vapor com frango crocante, maionese de maracujá e cole slaw (R$ 27,00). O arroz chaufa garante energia com carne, macarrão, brotos de feijão, mix de vegetais, ovo e maionese de sriracha (R$ 88,00). Rua Rodolfo Dantas, 26.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Onze restaurantes em Copa para entrar na vibe da Madonna

Com 131 anos de história, Copacabana se destaca como o bairro mais famoso do Brasil e um verdadeiro cartão postal do Rio de Janeiro. Além de sua fama e beleza, Copacabana também é conhecida por oferecer uma variedade de opções gastronômicas que incluem restaurantes italianos, espanhóis, brasileiros e asiáticos, dos mais descontraídos aos sofisticados. Para quem já quer entrar na vibe do show ou já chegou pelas redondezas a dica é se ligar nestas 11 opções de bares e restaurantes para saborear em Copa, seja você turista ou morador do Rio.

1) Alloro al Miramar

O restaurante do Miramar Hotel by Windsor, localizado na orla, tem como chef o simpático Michele Petenzi. A casa oferece em seu cardápio uma verdadeira viagem gastronômica à Itália, com releituras de clássicos como, por exemplo o Spaghetti à Carbonara. O ambiente é descontraído, entretanto elegante, com grandes janelas com vista para a praia.

End: Av. Atlântica, 3668

Renata Araújo e chef Michele Petenzi
Renata Araújo e chef Michele PetenziRenata Araújo/Divulgação

2) Amir

Clássico e premiado restaurante árabe com mais de 25 anos de história! Famosa por suas fartas porções, a casa segue sob o comando da família fundadora, Baouchi. Portanto, a dica é compartilhar! Além disso, as mesinhas na calçada são convidativas para um pós-praia.

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End: R. Ronald de Carvalho, 55

Os quitutes árabes do Amir
Os quitutes árabes do AmirRenata Araújo/Divulgação

4) Cantón

A casa chama atenção pelo seu pé direito altíssimo e decoração vibrante! No cardápio pratos da culinária chifa. Ou seja, a combinação da chinesa com a peruana pelo chef Marco Espinoza, que entende bastante do assunto.

End: Rua Rodolfo Dantas, 26 – Copacabana

5) Churrascaria Palace

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Super tradicional, fundada em 1951, no período dos Anos Dourados, ao som da Bossa Nova, é um pouso certeiro para os amantes de carne, eleita pela Veja Comer & Beber como melhor churrascaria em 2022.  Homenageada com o painel “Santa Ceia da Bossa Nova”, exposto no salão, o ambiente passou por uma reforma e conta com um belo bar logo na entrada. O rodízio inclui carnes nobres, frutos do mar e peixes, além de cortes criados pela casa, como a Picanha Borboleta e Paleta de Cordeiro ao Douro. Além disso, há o bufê com saladas, queijos e frios, ostras e pratos quentes. Mais um da nossa lista de melhores restaurantes de Copacabana.

End: R. Rodolfo Dantas, 16 

Churrascaria Palace, Copacabana
Renata Araújo e Antônio Saraiva, proprietárioRenata Araújo/Divulgação

6) Haru

A escolha certa para quem é fã da culinária japonesa autêntica. Sob o comando do chef e empresário Menandro Rodrigues, foi eleito o melhor restaurante japonês do Rio pela Veja Comer & Beber em 2023. O menu degustação da casa é quase uma aula de história e cultura do Japão, com os mais variados e frescos peixes e frutos do mar!

End: Rua Raimundo Corrêa, 10

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Haru Sushi Copa
Legítima gastronomia japonesa no HaruRenata Araújo/Divulgação

7) Kinjo

A casa, é a sétima do chef Marco Espinoza e combina a culinária japonesa com a peruana, além de oferecer diversas opções de drinques interessantes.  Conta com uma decoração com concreto, ferro, madeira e cores quentes,  representando o fogo e a brasa. Entre as sugestões, Shake Truffle, com lâminas de barriga de salmão maçaricada, óleo de trufa e raspa de limão, de entrada. Como principal, o Yakisoba Kinjo, feito com macarrão japonês, mix de legumes e filé mignon e ainda, o Tuna Quinoa, com atum em crosta de quinoa, purê de cará, molho spicy e aroma nikkei.

End.: R. Duvivier, 21 – Loja A – Copacabana.

O vibrante ambiente do Kinjo Copacabana
<span class=”hidden”>–</span>Renata Araújo/Divulgação

8) Marine Restô

Com  uma das vistas mais privilegiadas da cidade, localizado no hotel Fairmont e liderado pelo chef-executivo Jerôme Dardillac, ele celebra a brasilidade nos pratos e valoriza ingredientes locais e de pequenos produtores. As receitas seguem passando no Josper, um forno à carvão que atinge altas temperaturas para um braseado perfeito. O ambiente é super agradável, com decoração moderna e elegante, e  atendimento excelente. Bônus: aproveite para passar no elegante beach club Tropik, bem em frente.

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End: Av. Atlântica 4240, Copacabana

Marine Restaurante, Fairmont
A vista deslumbrante do MarineRenata Araujo/Divulgação

9) Marinho Atlântica

Gastrobar com vista para a praia, no Posto 6, com ótimas comidas e drinques autorais. O Marinho conta com um charmoso ambiente interno, além de uma área externa com um deque e ombrelones, servindo no menu pratos de boteco com uma pegada mais sofisticada como, por exemplo, bolovo, ceviche, burrata…

End: Av Atlântica, 4206

Renata Araújo, @youmustgoblog no Marinho gastro bar
Renata Araújo no Marinho AtlânticaRenata Araújo/Divulgação

10) Teva Deli

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O restaurante vegano de Ipanema abriu em Copacabana com o mesmo DNA: um lugar 100% vegetal e que atende a todos os momentos do dia: café da manhã, brunch, almoço, jantar, e ainda balcão de frios, padaria, cafeteria e até um pequeno empório com produtos que podem ser levados para casa! Sob liderança do chef Daniel Biron, referência na gastronomia vegana, a ideia é oferecer uma cozinha criativa e repleta de sabores. Além disso, há uma carta com 12 opções de cafés.

End: Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 1334, Loja A

Teva Deli Copacabana
O ambiente descontraído da nova Teva Deli, em CopacabanaDuda Vetere/Divulgação

11) Venga Chiringuito

Na Avenida Atlântica, este descontraído bar de tapas conta com uma variedade de receitas com peixes e frutos do mar frescos, aproveitando a proximidade com o mar e os pescadores do Posto Seis. Espere tapas para serem divididos, assim como legítimas paellas. Além disso, para acompanhar, são servidas as tradicionais sangrias. 

End: Av. Atlântica, 3880

churros do Venga
Irresistíveis churros do VengaRenata Araújo/Divulgação

Renata Araújo é jornalista, editora do site de turismo e gastronomia You Must Go! e da página do instagram @youmustgoblog

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Para suar a cachaça, bartenders do Rio vão correr 5km… Até o Suru Bar

Inspirados pelo projeto Vamos correr para beber, criado pelo músico Jorge André, do grupo Galocantô, os bartenders José Ronaldo (Liz Cocktails & Co), Igor Renovato (Suru Bar) e Filipe Penno (Escama) organizaram um evento para incentivar o pessoal da boemia, profissionais e frequentadores de bares e restaurantes, à prática de atividades físicas.

+ Além da Arnaldo Quintela: Botafogo ganha novidades etílicas e saborosas

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A SurubarTona será no domingo, dia 5 de maio, às 10h, com ponto de encontro no Metrô Botafogo e a largada na Praia de Botafogo. A corrida de 5 quilômetros termina no Suru Bar, o já famoso boteco da Lapa, que vai abrir uma hora mais cedo para receber os corredores, como “ponto de hidratação”.

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Nem só de Madonna se vive! Os destaques do festival Vinho na Vila

A 8ª edição do evento Vinho na Vila será realizada nos dias 3 e 4 de maio, no Alto da Boa Vista, na Mansão Rosa (Av. Édison Passos, 4272). Serão 28 vinícolas, incluindo expositores novos de Goiás e Minas Gerais, com cerca de 200 rótulos nacionais.

+ Além da Arnaldo Quintela: Botafogo ganha novidades etílicas e saborosas

Além das degustações, que ocorrem das 14h às 18h, sommeliers e chefs de cozinha darão palestras. Haverá também comidinhas, feira de artesanato e telão para entretenimento. A cantora Mari Alho fará seu show, Diego Cordeiro tocará jazz no sax, e DJs animarão o ambiente.

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Uma novidade para este ano é o Ingresso VIP, com benefícios exclusivos aos participantes como um lounge com mesa de queijos, local para descanso, água liberada e serviço de carregador de compras. Além disso, a liberação de entrada e a saída com mais uma hora de acesso, meia hora antes e meia hora depois do horário normal.

Ingressos à venda a partir de R$ 120,00 no Ingresse.

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Última semana do Comida di Buteco: 5 petiscos para provar na Zona Sul

No Humaitá, o tradicional Bar Palhinha, em seu cantinho no Largo dos Leões (Rua Humaitá, 120-C), oferece o petisco Porcos ao Mar, que é um medalhão de tilápia recheado com queijo coalho, sobre purê de batata baroa e pesto de coentro, com castanha de caju e redução de vinho tinto.

Fernando Salles
Palhinha: medalhão de tilápia recheado com queijo coalhoFernando Salles/Divulgação

+ Além da Arnaldo Quintela: Botafogo ganha novidades etílicas e saborosas

Outro veterano do concurso, o Baixo Gago é sempre uma boa opção em Laranjeiras (Rua Gago Coutinho, 51), apresentando em 2024 o Flor do Sol: cebola empanada e recheada com arroz de carne seca, coberta com queijo provolone gratinado.

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Baixo Gago: cebola empanada e recheada com arroz de carne secaFernando Salles/Divulgação
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Em Copacabana, e famoso pelas boas empadas, o Botequim Chega Mais (Rua Barata Ribeiro, 247-B) aposta no Baião Carioca. O petisco é um tradicional baião de dois feito com feijão carioquinha, camarões salteados e bacon.

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Bar do David: bolinho de arroz à piamontese crocante envolvido com baconFernando Salles/Divulgação

No Morro do Chapéu Mangueira, no Leme, onde o Bar do David (Ladeira Ari Barroso, 66) se tornou parada obrigatória ao se tornar tricampeão do evento, outro estabelecimento fez sua estreia na atual edição. No David, o petisco Pega a visão tem bolinho de arroz à piamontese crocante envolvido com bacon e acompanhado de molho madeira.

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Bar da Aurea: jiló com creme de carne seca desfiada e palmito pupunhaFernando Salles/Divulgação

E no Bar da Aurea (Ladeira Ari Barroso, 20, casa 101), o Canoa carioca é o petisco traz uma barquinha de jiló empanada e recheada com creme de carne seca desfiada e palmito pupunha, sobreposta em cama de farofa panko na cebola e hortelã, finalizado com geleia de pimenta agridoce.

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