A semana dedicada ao vinho natural no Prosa na Cozinha (Rua Alberto Ribeiro, 26, Horto) reunirá música ao vivo, jantares e solidariedade com as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, encerrando no sábado (18) com a feira Primeira Taça, evento dedicado a grandes vinhos de pequena produção e baixa intervenção no processo de feitura, reunindo mais de 10 marcas entre produtores e importadores.
Com a curadoria de Manu Zappa e da sommelière Maíra Freire, do Lasai, estarão presentes nas barraquinhas as garrafas de Vivente, Arte da Vinha, Família Kogan Wines, Gavinho, Belle Cave e De La Croix, entre outros. Para comer haverá queijos, charcutaria e gostosuras de Cochon Rouge, Porco Alado, Queijaria Santo Antônio e Couscous por Sol Azulay.
Nos dias anteriores, o Prosa receberá dois jantares e uma roda de samba. Nesta quarta (15), às 19h, o grupo feminino Flor do Samba faz sua roda solidária, com Mariana Rezende, do Bar da Frente, ocupando a cozinha. A entrada é de R$ 50,00, e diversas cozinhas e vinícolas doaram produtos que serão vendidos com renda revertida para o Sul através da vinícola Montaneus.
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Na quinta (16) e na sexta (17), dois jantares harmonizados receberão os vinhos da Montaneus, com a presença da produtora, Gabriela Suthof, e menu da chef Roberta Ciasca (quinta, às 20h); e a Arte da Vinha, com o produtor Eduardo Zenker, e menu da chef Jessica Sabino, do restaurante Pitanga (sexta, às 20h). Mais informações pelo WhatsApp: (21) 99777-2585.
Macarronada das Matriarcas
Prato histórico e popular ligado aos armazéns e trapiches da Região Portuária e a Pequena África, a macarronada virou referência na casa das “tias”do samba, e os principais estabelecimentos do Largo de São Francisco da Prainha participam do festival Macarronada das Matriarcas, que vai até o dia 31 de maio.
A Casa Porto, o Bafo da Prainha e o Dois de Fevereiro prepararam receitas especiais e suculentas, além de petiscos também incluídos na festa. Na Casa Porto, o Talharim Trapiche (R$ 42,00) vem ao molho ferrugem com almôndegas caseiras de pernil, tomates assados e manjericão; e no Dois de Fevereiro o Espaguete da Conceição (R$ 48,00) tem ragu de paio e polvo. No Bafo da Prainha, o Galeto Parafuso (R$ 40,00) é um fusilli no alho frito, com meio galeto defumado ao pomodoro e ovos de codorna.
Casa Porto: macarrão com almôndegas de pernil e tomates assadosRaphael Phillips/Divulgação
Omakase no Shiso
O restaurante Shiso, sob o comando do Chef Guilherme Campos, no hotel Grand Hyatt (Av. Lúcio Costa, 9600, Barra), convida a craque Telma Shiraishi, chef da casa Aizomê, em São Paulo, e o sommelier de saquê Alexandre Tatsuya, para um menu especial feito a quatro mãos, nesta quinta (16). Será um omakase (menu confiança japonês) de sete etapas, todo harmonizado com saquês de alta gama. Com início às 19h30, e serviço do jantar às 20h30, o evento custa R$ 670,00 por pessoa, com harmonização incluída. É necessária reserva antecipada através do link do Hyatt.
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Foi no início do século XX, para dar uma situada no leitor, que o professor e cientista japonês Kikunae Ikeda descobriu, e até isolou industrialmente compostos de um novo gosto, que entrou como quinto “convidado” na cartilha conhecida que até então contava com o quarteto formado por doce, salgado, amargo e azedo. O quinto gosto foi por ele batizado de umami, que significa, em japonês, algo como delicioso. É um gosto que ocorre de forma intensa em ingredientes como cogumelos, as tantas algas da comida japonesa, peixes como atum, vegetais como o tomate e queijos curados como o parmesão, para ficar em poucos exemplos. Um provocador de saliva, menos óbvio que os demais gostos, e ao mesmo tempo um “elevador” para todos.
Pois o uísque Johnnie Walker Blue Label lançou, em vultuosa ação de marketing, e parceria com um estrelado chef japonês, um rótulo de preço superior a R$ 2.000 que se chama Johnnie Walker Blue Label Elusive Umami. A bebida, onde o referido quinto gosto estaria presente, é tema de um festival onde o Rio entra com 12 restaurantes, incluindo alguns dos mais premiados da cidade (São Paulo, Fortaleza e Brasília também participam da ação).
A ideia é que cada estabelecimento crie uma experiência envolvendo a bebida e sabores do cardápio, em harmonização que desperte os predicados do uísque com umami. A lista carioca tem Clan BBQ, Elena Horto, Emiliano Rio, Izär, Mee, Mitsubá, Naga, Nosso, Rudä, Spicy Fish, Sushi Leblon e Sushi Vaz.
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O Johnnie Walker Blue Label Elusive Umami é feito, segundo a marca, com uma seleção de barris, e “apenas um em 25 mil consegue dar vida ao rótulo”. A bebida foi criada pela master blender Emma Walke e o chef japonês Kei Kobayashi, do restaurante Kei, um três estrelas Michelin na França. O sabor da bebida é obtido por variáveis como o tipo de grãos e leveduras utilizados, a forma do alambique e o tempo de maturação no barril.
“O umami possui uma qualidade misteriosa que desperta nossos sentidos, revelando um sabor suntuoso e complexo. O líquido final é uma expressão multifacetada do que eu interpreto como sendo o umami“, diz o chef, no site da Johnnie Walker.
O descritivo sensorial fala em notas de laranjas sanguíneas e frutas vermelhas, com um toque de especiarias de madeira doce, além de missô caramelizado: esse ponto se conecta com o umami, que é abundante no famoso fermentado de soja.
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Chama-se “Sobre ritos, raízes e espiritualidade” a nova carta de drinques do Botica, em parceria com a escola de bartenders Bar Skull. É o contexto onde surgem coquetéis como o Água de Inaê (R$ 28,00): gim de ervas, licor Abadia, gotas salinas e Sidra Cereser, guarnecido com pétala de flor branca e zest de limão siciliano. Uma homenagem à rainha do mar com a bebida borbulhante das oferendas.
Botica: homenagem à rainha das águas com Sidra CereserTomás Rangel/Divulgação
O Nosso (Rua Maria Quitéria, 91, Ipanema), por sua vez, vem exalando brasilidades em Ipanema, com a carta autoral de Daniel Estevan que parte do Norte para explorar ingredientes diversos da flora. O drinque da foto, que parece um negroni comum, é o Baré Sbagliato (R$ 40,00), feito com Campari, Cinzano e o espumante fabricado com a fruta cambuci pela Companhia dos Fermentados.
Nosso: sbagliato com espumante de cambuci./Divulgação
Para abrir o apetite no Suru Bar (ou como digestivos, fica a critério do freguês), os drinques Surubeba (R$ 14,00) e Surubeba Sour (R$ 18,00) levam vinho composto com jurubeba (é coisa nossa!), Cinzano e Cynar, com adição de limão e açúcar no caso do segundo. Na Rua da Lapa, 151, tel.: 3591-1524.
Rufi: rum branco e redução de maracujá na taça./Divulgação
Charmoso terraço no Baixo Gávea, o Rufi tem carta própria de drinques no espaço anexo (e acima) do Brewteco (Praça Santos Dumont, 106). O coquetel Maracujá de Gaveta (R$ 30,00) leva rum branco, sour mix, xarope de mel com especiarias e redução da chamada “fruta da paixão”, um símbolo de tropicalidade na taça.
Arp: coquetel une abacaxi, limão e mel de cacau./Divulgação
Com a vista de mar e praia da varanda do Hotel Arpoador (Rua Francisco Otaviano, 177, Ipanema, tel.: 3600-4041), onde está localizado, o Arp destaca na carta autoral drinques como o Imperatriz Descolada (R$ 36,00) elaborado com gim brasileiro Yvy, abacaxi, suco de limão, mel de cacau, água de coco, hortelã e gelo.
Os Imortais: a fruta de várias formas no Cajuzinho./Divulgação
O nome do drinque lembra festas de criança, embora o assunto aqui seja de adulto. O Cajuzinho (R$ 32,00) tem Brasil no copo longo com gim nacional com caju Arapuru, soda de caju com manjericão, suco de limão, bitter e farofa de castanha de caju. Na carta autoral de Os Imortais, bar infalível em Copacabana (Rua Ronald de Carvalho, 147/154).
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Primeiro foi o Meio Dia, que chegou no sapatinho e conquistou a clientela de Botafogo em pequena janela de delícias no início da Rua Real Grandeza, onde sushis e sashimis se revezam com itens como o brisket defumado e o mac and cheese, clássicos do american barbecue. Agora quem chegou foi o Meia Noite, porção noturna da empreitada, recém-aberto na agitada Rua Fernandes Guimarães, 31, no mesmo bairro.
O negócio ali são os yakitoris, ou espetinhos, servidos em pequeno balcão à frente de geladeiras repletas de cervejas variadas no estilo passou-levou, típico das lojas de conveniência. Na estreia da casa, o letreiro luminoso anunciava à porta espetos nos sabores como polvo; wagyu; tofu com cogumelo; e sobrecoxa de galeto marinada no saquê, com preços entre R$ 16,00 e R$ 26,00. Tudo feito na brasa, seguindo a tradição carioca.
Isca: grande variedade de pintxos na Glória./Divulgação
Se a onda é espetar, outro negócio recém-nascido estreou no Rio como primeiro bar especializado em pintxos, as tapas originárias do País Basco, no norte da Espanha, que são espetadas com palito em fatias de pão. Criação da chef Tatiana Fernandes, o Isca está na Rua do Russel, 724, na Glória. O ponto tem mesinhas na calçada e balcão verde repleto de sabores na vitrine, como o pintxo de panqueca de milho, maionese de jalapeño e parmesão (R$ 14,00). Cervejas e drinques acompanham a petiscaria espetada.
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Frente a maior catástrofe da história do Rio Grande do Sul, ainda de tamanho incalculável, uma Vitis vinífera resiste na paisagem em meio ao cenário de destruição ocorrido no estado do Rio Grande do Sul. Muitas vidas foram ceifadas, lavouras inteiras perdidas, rebanhos dizimados, cidades completamente inundadas, prejuízos de todas as naturezas e a vitivinicultura também é abalada.
Crédito de Imagem: Heleno Facchin
Para se ter uma ideia da dimensão do que está acontecendo no Sul do Brasil, o estado vem sendo atingindo por fortes tempestades desde o dia 30 de abril, vários fatores meteorológicos estão sendo associados como: o fenômeno do El Niño, os fortes ventos úmidos vindos da Amazônia, frente fria estacionada sobre o estado e uma alta pressão de ar quente vinda do centro do país; onde criou um bloqueio sobre esta grande área do Sul do Brasil evitando que ocorressem a dispersão das nuvens intensas de chuvas. (Fonte : Brexplora / Fatos de Geografia)
O nível pluviométrico ao qual foi submetido o estado em tão curto tempo, já é quase o número do que se teriam de chuvas em seis meses. Em consequência de tanta água, muitos rios elevaram seus leitos a níveis inimagináveis atingindo centenas de cidades, houveram diversos rompimentos de represas e açudes, muitos desmoronamentos de grandes encostas com altos volumes de água, terra e entulhos seguiram para as áreas mais baixas, estabelecendo um cenário de caos em centenas de cidades gaúchas.
Segundo dados da OIV,2023 a superfície de área plantada de vinhedos no Brasil é de 82.503 ha e a sua produção de vinhos representa 1,5% da produção mundial. O estado representa a maior proporção de produção de uva e de vinho do país. Especula-se que até agora que nos municípios de Bento Gonçalves e Pinto Bandeira ao menos 250 ha de vinhedos tenham sido completamente arrasados, mas este número pode está subestimado ainda. Outros sofreram perdas parciais, algumas áreas onde não houveram desmoronamentos e que possuem melhor drenagem do solo, estão conseguindo contabilizar prejuízos mínimos.
Nesta extensa área de terras há muitos fragmentos diferentes de composição de solos e também de relevos, o que pode ser positivo para alguns produtores que estão com seus vinhedos implantados em solos com excelente capacidade de drenagem e que tenham sido resguardados por algum aspecto. Mas as chuvas não pararam em algumas áreas e estão previstas novos aguaceiros para outras nas próximas horas. Esperamos que o céu se limpe logo como já acontece em alguns outros pontos do estado e possa trazer a luz da esperança por dias melhores.
Obtive imagens de uma área de vinhedo arrasado pelas enxurradas que desceram em sua direção por um rompimento de um açude vizinho. Nesta área estavam plantadas as castas Merlot e Tannat no município de Pinto Bandeira, pertencente ao produtor Heleno Facchin. Um triste cenário assim como os demais desta gigantesca tragédia, que nos abala não só pelas perdas de décadas de trabalhos árduos com a terra, mas sobretudo pelas vidas perdidas e as que ainda estão sendo impactadas diretamente com todo este trágico momento, e que esperamos que passe logo.
Muitas frentes de ajuda foram mobilizadas logo nas primeiras horas através das redes sociais, que possuem um papel de importância incrível pela capacidade de capilaridade e agilidade das informações. Muitas vidas foram e estão sendo salvas, pessoas e animais resgatados, são as cenas que mais estamos assistindo protagonizadas por heróis sem nomes, pessoas comuns com uma grandeza de solidariedade e de ser humano. Uma massa de brasileiros se mobiliza dentro e fora do país, a cada momento efetuando doações, enviando equipamentos, contribuindo com seu próprio trabalho e o seu tempo. Como qualquer catástrofe com essas proporções é algo bastante complexo e requer atenção para muitos lados, o setor do vinho também se mobilizou de forma firme. Foram criadas várias maneiras de ajudar, desde leilões de vinhos raros, doações de produtores e empresários, e a ação efetiva das próprias pessoas no fronte.
Finalizo este relato com as informações até aqui conseguidas, desejando que as chuvas parem, o solo seque, os rios retornem aos seus níveis normais, as pessoas atingidas consigam reconstruir suas casas e trabalhar sobretudo as suas mentes destes imensuráveis abalos emocionais para terem força para prosseguirem. Deixo um convite a reflexão e a ação aos Bacolovers pelo mundo, podemos ajudar também o povo e os produtores gaúchos consumindo os vinhos do Rio Grande do Sul, são excelentes néctares e neste momento consumi-los se torna uma ação humanitária.
Colheita na região de Champagne é feita manualmente por 120 mil trabalhadores
Em um tempo no qual todos os produtores de vinho estão sob crescente pressão por causa do excesso de oferta, da mudança de gosto das novas gerações de consumidores e de alterações climáticas, a indústria de Champagne, na França, que conta com 16.100 viticultores, 360 lojas e 140 cooperativas, mostra um otimismo cauteloso em relação ao futuro, embora reconheça que a mudança deve ocorrer dentro e fora das vinhas.
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De fato, neste momento, as vendas estão robustas: em 2022 o mercado cresceu 1,6%, expedindo 326 milhões de garrafas, após uma recessão durante a Covid. (Os principais importadores são os EUA, o Reino Unido, o Japão e a Alemanha; a China importa agora mais de 2 milhões de garrafas por ano.)
A imagem da indústria de Champagne sofreu um sério golpe no outono passado, durante a colheita de 2023, quando cinco trabalhadores morreram, aparentemente de insolação em temperaturas que atingiram 36 graus Celsius, e vários investigadores desse casos encontraram o que foi chamado de “condições de habitação terríveis” como dilapidadas e sujas, falta de instalações sanitárias e que salários de 80 euros (R$ 440 na cotação atual) por dia não eram pagos aos trabalhadores, totalizando 120.000 euros (R$ 660 mil) durante a colheita de duas a três semanas feita inteiramente à mão, muitos deles provenientes da Bulgária e do Norte de África. O jornal francês L’Humanité chamou isso de “escravidão moderna”.
O Comitê Interprofissional do Vinho de Champagne, representando o comércio e os produtores, respondeu rapidamente a uma reportagem da TV franco-alemã sobre as condições dos trabalhadores. “Fica claro que as situações descritas na reportagem não representam a imagem da nossa indústria e o compromisso da grande maioria dos produtores de Champagne. Condenamos veementemente as práticas e comportamentos indizíveis denunciados no relatório”, disse o grupo. “As medidas anunciadas em meados de outubro (do ano passado) serão concretizadas antes da próxima safra, e vários projetos, como a Carta de Atendimento aos Prestadores de Serviços e ferramentas de transparência social, já estão em fase de finalização”.
Como resultado, na Wine Paris & Vinexpo Paris deste ano, realizada em 13 de fevereiro, o comitê abordou questões de aumento das suas reservas e de responsabilidade social com “a introdução de um novo quadro para as relações contratuais entre viticultores e casas”, bem como a construção de Qanopée e de um novo centro de pesquisa e desenvolvimento em Epernay, em 2025.
Divulgação/CIVC
David Chatillon e Mazime Toubart, do Comitê Interprofissional do Vinho de Champanhe
Segundo David Chatillon e Maxime Toubart, co-presidentes do comitê, um plano estratégico assenta em quatro pilares:
* Acomodações
* Condições de trabalho, saúde e segurança dos colhedores
* Garantir o fornecimento de prestadores de serviços
* Facilitar o recrutamento
“Até a data, o quadro regulamentar ainda não define uma temperatura acima da qual o trabalho deve ser interrompido”, afirmaram Chatillon e Toubart, “mas os empregadores estão vigilantes, como parte da sua obrigação de segurança, para garantir a proteção da saúde destes trabalhadores. . . conceder um período de descanso quando o funcionário sentir necessidade, disponibilizar garrafas de água ou adaptar os horários de colheita sempre que possível.”
Tais questões exigem ação imediata, mas outros problemas vão demorar a ser resolvidos no longo prazo. Ironicamente, neste momento, o aumento do calor global é bom para as vinhas de Champagne, que “lutam” para conseguir luz solar e calor suficientes nos anos mais frios. O calor cria mais açúcar nas uvas, que se transforma em álcool e sabores mais ricos. Entre 1961 e 2020, as temperaturas aumentaram em média 1,8%. Com isso, a colheita é feita cada vez mais cedo, no caso agora em agosto, e não mais tarde, no outono.
Em 2020, a região registrou o primeiro início desse tipo de colheita da história. (Ao mesmo tempo, as geadas da primavera cobraram seu preço.) O temor é que ninguém saiba em que ponto o calor excessivo começará a alterar as uvas, que em Champagne são pinot noir, chardonnay e pinot meunier.
Os agricultores e enólogos estão trabalhando para desenvolver novas variedades de uvas que desenvolvam resistência sustentável. Uma das uvas mais promissoras é a híbrida Voltis, resistente ao oídio e ao oídio, duas pragas dos vinhedos.
Divulgação/CIVC
Devido ao aquecimento global, uvas estão sendo colhidas um mês antes
Eles também planejam eliminar todos os herbicidas até 2025 e atingir Carbono Zero até 2050. Isso envolve um novo “design ecológico” de embalagens para agilizar garrafas, caixas e embalagens de champanhe e reduzir o peso das garrafas em 7%. Contrariamente à suposição popular, a atividade principal de Champagne é responsável por menos de 15% dos seus gases com efeito de estufa, enquanto a compra de bens e serviços – incluindo o turismo para a região – é responsável por mais de 50% da pegada de carbono.
O Comitê também continua a batalha para proibir por lei que outros países utilizem o nome “Champagne” para vinhos espumantes produzidos localmente. Atualmente, a denominação está protegida em 121 países, mas haverá novas ações contra os abusos, que “se tornam cada vez mais numerosos à medida que surgem novos meios de comunicação e novas tecnologias”. Em novembro passado, o Supremo Tribunal de Pequim decidiu a favor do Comitê, num processo judicial contra um fabricante que distribui um perfume chamado “Champagne Life”, concedendo 30 mil libras esterlinas (R$ 193.500 na cotação atual) por danos. O tribunal confirmou que foi concedido ao champanhe o status de “marca registrada notória” na China, protegendo o nome, inclusive em caracteres chineses, contra qualquer uso fraudulento do nome, para qualquer produto.”
*John Mariani é colaborador da Forbes EUA e autor de 15 livros. Já foi correspondente da Esquire Magazine e colunista de vinhos da Bloomberg News.
Feijoada de graça para as mães? Sim, no Bar do Zeca será assim no domingo, nas unidades de Vogue Square (Av. das Américas, 8585), ParkJacarepaguá (Estrada de Jacarepaguá, 6069), e Flamengo (Praia do Flamengo, 20). O chef Toninho Momo assina a feijoada completa, que vem acompanhada de linguiça, arroz branco, torresmo, couve fatiada, farofa da casa e rodelas de laranja. Para os demais clientes, o bufê de feijoada custa R$ 65,00 em todas as casas, com exceção do Bar no Vogue Square, que é R$ 85,00. O couvert artístico está incluso nos preços.
O chef Fernando Almeida criou menu especial individual para o domingo na Casa Milà (Rua Esteves Júnior, 28, Laranjeiras, tel.: 3586-7460). De entrada, folhado de mousseline de camarão com aioli de agrião. Para principal, salmão em crosta de palha de batata e, para sobremesa, chocotorta com cobertura de ganache de café. O menu completo custa R$ 168,00 por pessoa.
Quem comparecer ao bonito quiosque nas unidades das orls da Lagoa e da Praia de Ipanema, entre os dias 10 e 12 de maio, poderá aproveitar duas sugestões inéditas no menu: o filé mignon ao molho Roti com massa trufada e queijo parmesão (R$ 105,00), e o carpaccio de abacaxi com sorbet de limão e lascas de coco (R$ 44,00).
Colinda: clássica picanha com arroz de brócolis e cortesia de espumanteTaís Barros/Divulgação
Colinda
No Colinda do New York City Center (Av. das Américas, 5000, Barra da Tijuca), estará em cartaz no domingo um menu desenvolvido exclusivamente para a ocasião (R$ 397,00, mediante reservas até dia 10), além de uma taça de espumante de cortesia para as mães. Para começar, salada tropical de quinoa com bruschettas. Para o prato principal, será possível escolher entre a picanha especial com arroz de brócolis, fritas e farofa brasileira; e o dourado grelhado, que leva risoto de limão siciliano com molho de coco e farofa de castanhas. A cocada cremosa com sorvete de fior di latte complementa a sugestão que serve entre três e quatro pessoas. No Dia das Mães, a área kids contará com monitores especializados para tomar conta das crianças. O Colinda também aproveitará a celebração para oferecer uma taça de espumante às mães como cortesia. As reservas podem ser feitas pelas redes sociais ou pelo telefone: 97165-4845.
Farrapos: bacalhau à lagareiro é destaque na casaFabio Rossi/Divulgação
Farrapos
Na ótima tasca de Copacabana, a promoção é também tentadora. O chef Pedro Freitas presenteará as mães que forem almoçar no domingo, e fizerem reserva antecipada no Farrapos (Rua Anita Garibaldi, 83-C, Copacabana, tel.: 3518-2654), com uma receita clássica portuguesa, a Baba de Camelo, doce que marcou sua infância, à base de ovos e amêndoas. Entre pedidas para o almoço, o bacalhau à lagareiro (R$ 109,90) tem postas acompanhadas de batatas ao murro, brócolis, ovo, azeitonas e azeite extra virgem.
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Gero
No luxo do Gero, do Hotel Fasano Rio (Avenida Vieira Souto, 80, Ipanema, tel.: 3202-4000), as receitas exclusivas para a comemoração estarão disponíveis no almoço e no jantar do dia 12. De prato principal, a sugestão é polpettone de filé mignon recheado de mussarela com massa cabelinho de anjo no azeite (R$ 105,00). Na sobremes tem cremino ao chocolate meio amargo e avelã, acompanhado de sorvete de pistache caseiro sobre praliné de avelã (R$ 45,00).
Gero: sobremesa tentadora tem chocolate, avelã e pistacheRodrigo Azevedo/Divulgação
Giardino Trattoria
No italiano do chef Vittorio del Gatto, as mamães que forem almoçar no domingo de celebração vão ganhar um drink Aperol spritz para brindar seu dia, ou uma sobremesa da casa. A Giardino Trattoria (Shopping Vogue Square. Av. das Américas, 8585) terá novidades como o Ossobuco com polenta cremosa (R$ 119,00) e a Cavaquinha do Chef (R$ 159,00), um linguine com cavaquinha ao molho especial do chef.
Grand Hyatt
O Dia das Mães no Grand Hyatt Rio (Av. Lúcio Costa, 9600, Barra da Tijuca) terá brunch com música ao vivo e opção para presentear. No dia 12, das 13h às 16h, haverá bufê completo, recreação infantil e Theo Bial cantando clássicos da MPB. O chef de banquetes Carlos Volker assina o menu que traz estações de saladas, entradas, peixes e frutos do mar, crianças e massas feitas na hora, além de sobremesas criadas pela chef pâtissier Paula Peixoto. Na ala das bebidas, estão inclusos espumante, vinhos branco e tinto, cerveja, caipirinha e não alcoólicas. O preço é de $ 385,00 por adulto, já com taxas inclusas; adolescentes de 13 a 17 anos pagam R$ 289,00; crianças de 6 a 12 anos pagam R$ 193,00, e menores de 6 anos pagam R$ 10,00). Para os filhos que buscam presentear suas mães com um momento de relaxamento compartilhado, o Atiaia Spa disponibiliza três opções de massagem em sala dupla, com duração de 50 minutos (R$ 600,00). O almoço é no Espaço Tano e é aberto a não hóspedes, mediante reserva antecipada no tel.: 3797-9524.
Páreo: atum ao pesto e berinjela com burrataFabio Rossi/Divulgação
Páreo
O chef Marcones Deus lançou opções especiais para o Dia das Mães na bela paisagem do Páreo, no Jockey Club (Rua Mário Ribeiro, 410, Leblon, tel.: 2540-9017). Entre as novidades para o domingo delas estão o camarão em crosta de tapioca (R$ 64,00); as patinhas de caranguejo com sour cream de cupuaçu (R$ 59,00); e o polvo, lula e camarão grelhados com nhoque de macaxeira ao bisque negro (R$ 98,00), entre outras, e opções para sobremesa como o crème brulée de café (R$ 35,00).
Peixoto: o sushi da mãe moderna é uma das opções./Divulgação
Peixoto
O Chef Williams Souza, do Peixoto Sushi, no Leblon (Rua Conde de Bernadotte, 26, tel.: 99839-3895), preparou dois combinados especiais. O combinado mãe moderna (37 peças, R$ 300,00) tem sashimis (5 barriga de salmão, 5 atum na crosta e 5 peixe branco), sushis (2 barriga de salmão, 2 vieira, 2 atum, 2 sushi de haddock), gunkans (2 camarão spicy, 2 salmão com lkura, 2 salmão com codorna) e rolls (8 ebitem especial). O combinado mãe tradicional (50 peças, R$ 220,00) traz sashimis (5 salmão, 5 atum e 5 peixe branco), sushis (5 salmão, 5 atum e 5 peixe branco), rolls (8 harumakis philadelphia, 4 shakemaki e 4 temaki), e 4 gunkans especiais.
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Sheraton
O Sheraton Grand Rio Hotel & Resort (Av. Niemeyer, 121, Leblon) celebra o Dia das Mães em almoço especial no restaurante italiano Bene. A equipe de chefs do hotel preparou cardápio destacando uma variedade de pratos divididos em mesas de peixes, frutos do mar e defumados; salad bar; antipasti; queijos e frios; cozinha ao vivo e sobremesas. Serão oferecidas duas opções de pacotes: R$ 320,00 mais 10%, incluindo água, suco e refrigerante; e R$ 360,00 mais 10% incluindo água, suco, refrigerante e espumante. Crianças de 0 a 5 anos não pagam, enquanto crianças de 6 a 11 anos pagam 50%. Reservaas pelo WhatsApp: (21) 99129-3828.
Windsor
O restaurante Alloro al Miramar, do Miramar Hotel by Windsor (tel.: 2195-6213), na Praia de Copacabana, terá um cardápio com pratos à la carte criados especialmente para a ocasião pelo chef Michele Petenzi. Entre as opções de entrada, arancini de cordeiro com maionese de limão (R$ 65,00). Já entre os pratos principais há pedidas como o salmão grelhado com risoto de tinta de lula e creme de moqueca (R$ 125,00). E há sobremesas como a torta de chocolate com morango e sorvete de pistache (R$ 38,00).
No Windsor Marapendi (tel.: 2195-9900), a garotada terá um menu kids no bufê, enquanto os adultos poderão degustar saladas, frios, antepastos, queijos finos, sushi, sashimi e makimonos variados, e pratos quentes como medalhão de mignon com bacon flambado e molho funghi; e paleta de cordeiro assado com especiarias e molho de hortelã, entre outros. Bufê a R$ 160,00 mais taxa). Nos dois hotéis, as bebidas não estão incluídas.
No Windsor Barra (tel.: 2195-5000) a ideia é um brunch completo, com entradas quentes, saladas e pratos quentes como bacalhau à espanhola; coxa de pato assada com vinho marsala e figo desidratado; e bombom de alcatra recheada com gorgonzola e molho de mostarda escura. Também fazem parte do brunch estações de sushi e sashimi; massas variadas, molhos e sobremesas (R$ 180,00 mais taxa).
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Voltando seus esforços para transformar o Rio em uma capital gastronômica, a prefeitura bate de frente com cidades já consolidadas na área, como Nova York, para sediar, em 2025, a premiação mundial The World’s 50 Best Restaurants.
Vale dizer que a Cidade Maravilhosa já recebe a competição latina do prêmio desde 2023. A festa deste ano acontece em novembro, no novíssimo Roxy Dinner Show, em Copacabana, que está em fase de finalização das obras.
Outro evento que prova como o Rio vem se esforçando para se destacar com polo mundial da gastronomia é a festa do Guia Michelin, marcada para o dia 20 de maio, no Copacabana Palace.
A coluna teve acesso a documentos que provam que a prefeitura desembolsou R$ 1,9 milhão de reais para receber a cerimônia. As despesas envolvem, entre outros fatores, a locação do espaço (R$ 86.625,00), música e mestre de cerimônias (R$ 40.000,00) e decoração e aluguel de equipamentos (R$ 282.000,00).
A missão de trazer o 50Best mundial para o Rio de Janeiro não vai ser fácil, já que diversas cidades, até mais consolidadas na alta gastronomia, também estão no páreo para receber a importante festa.
Esta data especial em família não pode passar sem vinho e o leque de opções que a bebida de Baco oferece é infinito
O vinho é a bebida com a maior diversidade à nossa disposição. Temos brancos, tintos, rosados, espumantes, vinhos de sobremesa e fortificados.
No quesito uvas (casta), existem mais de 10 mil variedades em produção no mundo, e cada uma delas pode gerar vinhos diferentes, conforme sua região e clima de origem que variam em clima e solo. Sem falar do fator humano. Um bom enólogo imprimira sua marca no vinho, aumentando a diversidade de estilos em nossas taças
Neste dia das mães, vamos aproveitar a ocasião de estar em família para talvez abrir mais de uma garrafa. Garrafas diferentes é claro!
Um espumante pode ser o ideal para um brinde ao início ou ao final do almoço. Um bom brando por vir com a salada com pratos do mar. Muitos não vão dispensar uma boa carne com um tinto. Os rosados a cada dia conquistam novos adeptos, e são versáteis à mesa, combinando muitas vezes com alguns pratos que seriam para brancos ou outros que seria mais para tintos.
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Na hora da sobremesa, temos também muitas opções, desde os vinhos brancos doces, de colheita tardia, até os Vinhos do Porto, sem esquecer dos espumantes moscatéis, leves, refrescantes, e que escoltam sobremesas não tão doces, com cítricos, como uma torta de abacaxi, ou mesmo uma simples e leve salada de frutas.
A seguir algumas sugestões para a data:
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ESPUMANTE
Aurora Espumante Pinto Bandeira, Brasil
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ROSE
Villa Francioni Rosé, Serra Catarinense, Brasil
BRANCO
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Montgras Quatro branco, Chile
TINTOS
Lote 43 2022, Miolo, Brasil
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Casa de Sabicos Reserva, Alentejo, Portugal
DOCE/ FORTIFICADO
Moscatel de Setúbal Alambre, José Maria da Fonseca, Portugal
Um brinde à diversidade do vinho e a todas as mães do mundo!
O camarão na minimoranga com crispy de raízes e farofa crocante (R$ 99,00) é a criação especial para os dias 11 e 12, com vinho em preço promocional: a taça do chileno Loma Negra Rosé custará R$ 25,00. A tradicional rede de gastronomia carioca vai oferecer a sugestão especial para almoço ou jantar. A loja do Jardim Botânico fica na na Av. Alexandre Ferreira, 220-A, tel.: 98861-0781.
Tem almoço de gala com mimo na área da beleza para as mães, no restaurante do hotel Fairmont Rio. A tarde terá como tração musical a cantora Fernanda Santanna, que fará um tributo a Elis Regina, e as mães ganham um voucher de tratamento à base do creme de arroz doce, finalizado com uma bruma hidratante para fortalecer e suavizar a pele no Fairmont SPA, em parceria com a ADCOS. Para as mesas, das 13h às 16h, o chef executivo Jerôme Dardillac vai comandar degustação de minipratos quentes com, entre outros pratos, filé de pirarucu grelhado com manteiga noisette e castanha da Amazônia com mousseline de baroa ao tucupi; e o aiguillette de filé de Angus grelhado ao molho béarnaise com batata darphin e compota de alho-poró; entre outros. Do mar, virão pratos como a sSalada de camarão com avocado e gomos cítrico; e o tartare de atum vermelho com manga, edamame, gergelim e crocante de ervilha no wasabi. Delícias variadas do chef patissier Esteban Gastón completam a festa. O bufê contará com estação de sorvetes da Coa&Co. Os convites individuais podem ser adquiridos por R$ 420,00 pelo link da Sympla. Mais informações pelo tel.: 2525-1232.
O Dia das Mães pode ser comemorado com tradições da Tailândia no Nam Thai (Rua Rainha Guilhermina, 95-B, Leblon, tel.: 97042-6575). No domingo delas, quem pedir a tradicional entrada Tun Tong (R$ 39,90, 6 unidades), crocantes trouxinhas de frango com coentro e picância baixa; e o Kung Pad Hoi Nam (R$ 67,50), camarões com vegetais e molho de ostras, ganha uma taça de espumante para o brinde.
Nam Thai: mães ganham taça de espumante para o brindeFred Bailoni/Divulgação
Parla
A Parla Trattoria (Rua Aires Saldanha, 98, Copacabana, 3439-9188) está com menu especial Dia das Mães, e elas vão ganhar no domingo uma taça de espumante e um rosa ao pedir a fórmula de R$ 88,00: bruschetta pomodoro (entrada), pappardelle com ossobuco (principal) e tiramisù (sobremesa).
Peixaria Divina Providência
O Bar da Peixaria Divina Providência, em Irajá (Av. Monsenhor Félix, 565, tel.: 4040-2479), promove almoço especial para o Dia das Mães no domingo, a partir das 11h, com mimos: as mamães ganharão uma rosa da floricultura Santa Lala Flores e uma foto Polaroid para eternizar o momento com seus filhos, além de participar do orteio de buquês. Há opções como filé de pescada com arroz, batata frita, salada e pirão (R$ 89,90), moqueca de peixe acompanhada de arroz e farofa (R$ 99,90), e arroz de frutos do mar, com lula, mexilhão, camarão, polvo e queijo (R$ 99,90), entre outras.
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Divina Providência: moqueca, flores e foto Polaroid para recordar o almoço maternoAlexander Landau/Divulgação
Signatures
No dia 12, o Signatures, restaurante-escola do Le Cordon Bleu, recebe a chef Paula Prandini para assinar um menu especial para a data, às 13h. Além disso, promove um workshop de 10h às 13h, para mães e filhos. Os participantes irão aprender duas receitas: muffins salgados de presunto e queijo gruyère, e fantastik de mousse e chocolate ao leite e gelatina de morango. A experiência inclui dois aventais (adulto e criança), além de apostila com as receitas e certificado de participação Le Cordon Bleu. O almoço terá etapas como lula crocante, tomate e manjericão; caponatta siciliana e crostini de sementes; flor de abobrinha recheada com salada de funcho e carpaccio de tomate; ravioli de abóbora com laranja, camarões e sálvia; carré de cordeiro em crosta de avelã, mousseline de mandioca e hortelã e cebolinha glaceada. O valor do almoço é de R$ 280,00 (adulto) e R$ 140,00. Almoço com o workshop custa R$ 990,00 (um adulto e uma criança). Reservas pelo tel.: 97236-3218.
Tasca Carvalho
Bar esperto de comida com acento lusitano em Copacabana, a Tasca Carvalho (Rua Ronald de Carvalho, 266, Copacabana, tel.: 99957-9845) tem promoção para quem quiser comer pratos de bacalhau, que valem uma taça de vinho para a mamãe, branco ou tinto. O Bacalhau à Tasca são postas à dorê com batatas coradas e cebola com camarões. Acompanha arroz de brócolis.
Three Monkeys House
No dia 12, quem quiser fugir do esquema tradicional de almoço tem boa opção na Three Monkeys House, em Botafogo Rua Real Grandeza, 129, tel.: 3586-7052), que promove a happy “tea” hour (leia-se uma versão do famoso chá da tarde inglês), entre 16h e 19h. Caprichado, o banquete (R$ 66,00 por pessoa) inclui o famoso scone (pãozinho inglês adocicado), clotted cream (espécie de creme inglês que lembra requeijão), geleia, salsichas, mel, biscoitos amanteigados, bolos e sanduíches de recheios variados no pão de forma, a exemplo de ovo, atum com maionese, queijo e picles e camarão frito com molho tártaro. Na seara das bebidas, as opções vão de cervejas selecionadas com 30% de desconto, caso da Rusty, a Irish Red Ale (R$ 3,98, 100 mililitros); a drinques criados para a ocasião, como o The Lady Grey and IPA, combinação de uísque, chá inglês, e a aclamada Classic IPA da marca (R$ 39,00). Aos que pretendem esticar o programa e dar risadas, o stand-up comedy Casal Anormal Convida entra em cena às 19h (R$ 30,00 o ingresso individual, R$ 40,00 o duplo).
Three Monkeys: chá inglês é criação especial da cervejaria./Divulgação
Xepa Bar
O Xepa Bar (Rua Arnaldo Quintela, 87, Botafogo, tel.: 99869-4769) oferece programação especial para as famílias que querem celebrar o Dia das Mães de forma diferente. No sábado (11), das 14h às 15h, o bar oferece programação infantil com a Cia Papa Vento, que leva seu teatro de bonecos para as crianças de 1 a 5 anos. Os pequenos também poderão saborear o prato kids (R$ 28,00), criado exclusivamente para a data, feito com iscas de carne, arroz, feijão e batata frita. E para as mães brindarem, a batida de da casa é cortesia.
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