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Tasca da Mercearia chega à Praça São Salvador

Um sobrado antigo de Laranjeiras, no animado ponto de encontros da Praça São Salvador, é o endereço da segunda unidade da Tasca da Mercearia, nascida em Botafogo. Em dois andares separados por charmosa escada antiga de madeira, os ambientes seguem a linha do aconchego e têm toalhas de mesa penduradas com as cores de Portugal. Os vinhos, em variedade notável, podem ser escolhidos pelo cliente na prateleira, com garrafas de 750 mililitros a partir de R$ 79,90. A punheta de bacalhau com pão da casa (R$ 54,90) está na seleção de entradas, assim como o croquete de alheira (R$12,90). De bacalhau há sete opções, da lasanha (R$ 74,90) à moda lagareiro (R$129,90): posta de 200 gramas com cebola-roxa, batatas ao murro, tomatinhos e azeitona preta. O pastel de nata e amêndoas (R$16,90) encerra com louvor.

Rua São Salvador, 72, Laranjeiras (70 lugares). 12h/0h (sex. e sáb. até 1h.).

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Comer & Beber – VEJA RIO
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A multiplicação dos chopes em novas fronteiras

Era um sábado em plena alta temporada europeia, e os turistas faziam fila na recém-­aberta filial da sanduicheria Casa Guedes, em Lisboa. Tudo corria bem, até que Antônio Rodrigues recebeu a notícia de que teria de encerrar o expediente mais cedo porque o esgoto estava entupido. “Perguntei onde era a tampa na rua, arrumei um ferro e uma marreta na obra ao lado e pedi que segurassem minhas pernas que eu ia descer.” Missão cumprida, e logo o proprietário, sujo e encharcado, recebia entusiasmados aplausos da clientela. A cena ilustra o modus operandi do cearense que aportou no Rio com 16 anos, sonhando ser garçom, e hoje é dono de mais de vinte estabelecimentos em dois continentes, incluindo a rede Belmonte. Além da fama de salvador da pátria boêmia, após ressuscitar patrimônios cariocas como Nova Capela, Amarelinho e Cervantes, Antônio está alçando novo e ambicioso voo, saltando das empadas de mesa no boteco ao rigoroso Azumi, agora no Leblon, cujo leme da cozinha ficará nas mãos de Alissa Ohara, antiga proprietária da família japonesa. Como se não bastasse, ele inaugurou, no fim de abril, o vistoso italiano Il Piccolo, abrigado em um dos últimos casarões da Avenida Vieira Souto.

arte gastronomia

Quando a reportagem de VEJA RIO foi a seu encontro, num fim de tarde “sob encomenda”, à frente do mar de Ipanema, Antônio tratava com um fornecedor de frutos do mar numa frenética troca de áudios no telefone, transmitia orientações a funcionários e resumia o espírito do negócio: “Deixar o cliente feliz com o atendimento é o ponto mais importante para a rentabilidade. Pode ser bar ou restaurante, a qualidade do serviço tem que ser a mesma”, afirma, com a convicção de quem ganhou fama multiplicando o faturamento de um bar falido no Flamengo. Na semana anterior à abertura da casa, uma cliente lhe perguntou, bem-humorada: “Nesse italiano vai ter empada de tiramisu?”. A piada acabou indo parar no convite para a estreia por ideia de Silvana, sua mulher, braço direito e decoradora do salão. A profícua fase sugere amadurecimento, revirando a bagagem das inúmeras viagens ao exterior que Antônio faz, sempre embaladas pela boa mesa. No início do ano, voou com a família para Nova York para ver o show da Madonna. Na Europa, frequenta estrelados restaurantes e, depois de hastear sua bandeira em Portugal, onde caminha com sócios para a quinta filial da Casa Guedes, avisa que pretende inaugurar um bar em Barcelona — seu lugar preferido no mundo para comer.

Na rede portuguesa, Antonio repete com louvor uma tática que foi decisiva para o sucesso do Belmonte no Brasil. Porém, no lugar das empadas, entram em cena os croquetes feitos com os descartes da cozinha envolvidos no preparo de um sanduíche de pernil com queijo de ovelha (que, aliás, ele levou ao menu do Cervantes). “Peguei as aparas da carne e a casquinha do queijo e fiz um croquete que passa na bandeja. É o que mais vende, não dá trabalho e dobra a fatura”, explica. O fôlego para seguir ampliando o leque vem de bem-sucedidas apostas, como a recuperação do tradicional Mosteiro, no Centro. No Leblon, onde já gastou mais de 1 milhão de reais para instalar janelas de proteção acústica em apartamentos vizinhos ao Belmonte e acabar com as justificadas reclamações, sua veia empreendedora mira a Pizzaria Guanabara. Um dos imóveis do ponto já é dele, e as conversas estão adiantadas para o regresso de mais um clássico. Planejando uma casa moderna de cafés e lanches que funcione 24 horas por dia, Antônio também avança nas tratativas com os donos da tradicional Padaria Ipanema. E tem um sonho: “Não perco a esperança e vou reabrir o Bar Luiz”.

Salvador da pátria boêmia: depois de Cervantes e outros bares, ele ressuscitou o Mosteiro
Salvador da pátria boêmia: depois de Cervantes e outros bares, ele ressuscitou o MosteiroDivulgação/Divulgação

A carga de trabalho é puxada, umas quinze horas por dia. Aos 55 anos, Antônio acorda às 5h20, faz café, vai para a academia, caminha e engata na labuta até a meia-noite, de quinta a domingo, visitando a cada dia o máximo de estabelecimentos que consegue. “Com vinte minutos em cada lugar, eu vejo coisas que ninguém está vendo, observo os detalhes”, conta. Ele aprecia cozinhar, se aventurando por um cardápio que vai da massa ao pesto a um polvo com brócolis e batata. Tudo orgânico, segundo ele, que não é muito chegado a petiscos e come carne apenas uma vez por semana. Em raros momentos de folga, ele não impõe restrições alimentares quando está nas mesas que admira, como a do concorrente Velho Adonis. “O An­tô­nio é um fenômeno não só pelo que faz pelos bares antigos, mas pelo quanto emprega e ensina aos funcionários. Ele domina todas as pontas do negócio”, avalia o empresário João Paulo Campos, responsável pela recuperação do Adonis, o histórico restaurante de Benfica.

Nascido em Hidrolândia, no Ceará, onde conta ter vendido uma ovelha para chegar ao Rio, Antônio morou em cortiço e trabalhou como faxineiro e garçom por uma década até virar dono de bar. O primeiro dos famosos foi o Carlitos, no Centro, com sua infalível batida de gengibre. Ao procurar apartamento na Zona Sul, Silvana, sua esposa, esbarrou com um antigo bar do Flamengo de nome Belmonte, que à época tentava passar o ponto. O investimento promoveu uma radical mudança de rumos. “Hoje, se eu quisesse abrir um negócio todo dia, tinha gente para botar dinheiro. Mas, para mim, um bar ou um restaurante é muito mais do que isso”, pondera. Buscando estreitar laços culturais, ele fez do Amarelinho, na Cinelândia, um local de bom samba com artistas como Nego Álvaro e a turma do Cacique de Ramos. Amigo de longa data, o músico Moacyr Luz volta e meia aparece para cantar. “Antônio tomou gosto pelos desafios impossíveis e recupera os bares com glamour. É o maior empresário de restaurantes do Rio”, elogia Moacyr, padrinho de consideração de Pedro, o primogênito do empresário. Hoje com 22 anos, ao lado dos dois irmãos gêmeos de 18, o jovem tem planos de abrir uma casa de música eletrônica para 3 000 pessoas. Se o pai aprova a ideia? “Acho ótimo e estou dentro”, avisa Antônio, com a cabeça sempre voltada para as cenas do próximo negócio.

Da lula ao chope

As dicas de viagem — e boa comida — de Antônio

Paco Meralgo
No Paco Meralgo, em Barcelona, não perde as lulas com feijão-branco./Divulgação

 

Peter Luger Steak House
Como melhor carne, em Nova York, ele elege a Peter Luger Steak House, no Brooklyn./Divulgação

 

Velho Adonis e o Braseiro da Gávea
No Rio, fica com pontos tradicionais, como o Velho Adonis e o Braseiro da GáveaTomás Rangel/Divulgação
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Hambúrgueres exagerados

A carne é moída com bacon no Bucaneiros (Rua Constante Ramos, 93, Copacabana), que coloca dois discos de 160 gramas no brioche na versão dupla do buca burger (R$ 53,00), com cebola na manteiga, queijo, aïoli e bacon.

Le Max
Le Max: não perca a conta dos discos empilhados./Divulgação

Duro de matar: o nome do sanduíche do Le Max (loja de Botafogo na Rua Nelson Mandela, 100) faz jus aos cinco hambúrgueres de 100 gramas de costela empilhados, com queijo derretido, alface americana, tomate e fatias de bacon no alto (R$ 57,99).

Seu Vidal
Seu Vidal: recheio e molho por dentro do pão./Divulgação

Um dos smashes do Seu Vidal (loja da Barra na Avenida do Pepê, 700-A), o prensadinho (R$ 28,90) traz dois hambúrgueres de 50 gramas e dois pães tipo brioche recheados com queijo cheddar, picles de pepino, catchup e mostarda, além de cebola na chapa.

Hell’s Burguer
Hell’s Burguer: criatura bíblica nomeia o hambúrguer com linguiça./Divulgação

Leviatã batiza um hambúrguer de 150 gramas de filé de costela bovina no Hell’s Burguer (loja de Ipanema na Rua Teixeira de Melo, 21), que por cima da carne recebe linguiça de pernil suíno defumada, aïoli e queijo cheddar no brioche (R$ 48,90).

Hamburgueria da Alfândega
Hamburgueria da Alfândega: cachoeira de cheddar na mesa./Divulgação

O volcanic 2.0 (R$ 43,90) recebe um balde de cheddar por cima do pão. O acontecimento na Hamburgueria da Alfândega (Rua do Senado, 40, Centro) inclui cebola caramelizada, crispy de bacon e molho de bacon, com 160 gramas de carne no brioche.

Hob Hamburgueria
Hob Hamburgueria: catupiry empanado e bacon, que tal?./Divulgação

A Hob Hamburgueria (loja da Tijuca na Rua Mariz e Barros, 184) cresceu e ganhou fama sem medo de ousar dentro do pão, e o catupiry (R$ 42,00) é um convite à gula com disco de carne sob naco de queijo Catupiry empanado na farinha panko, bacon e maionese.

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Encarnado
Encarnado: ampliando as fronteiras do hambúrguerNubra Fasari/Divulgação

O Encarnado (Rua General Polidoro, 141, Botafogo) serve o blend de 160 gramas do enxuxado (R$ 60,00) com cheddar, mostarda, bacon e picles no brioche, e batatas fritas sobre um molho de carne assada para “xuxar” o sanduíche.

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Pizzas premiadas na Officina Local

Por meio do olhar atento para produtores artesanais, Guilardo Rocha se tornou pizzaiolo e abriu a pequenina Locale, eleita em 2023 a melhor pizzaria do especial VEJA RIO COMER & BEBER. O aguardado crescimento espacial do projeto aconteceu, e a Officina Local leva a uma casa de três andares de Botafogo o elogiado cardápio de pizzas, além de entradas, drinques, vinhos de pequena produção e cervejas artesanais. O arancini carbonara (R$ 26,00, três unidades) é um bolinho de arroz com queijo, pancetta, creme de gema e bechamel gratinado. A pizza umbria (R$ 59,00) tem base de queijos mussarela fior di latte e ricota, cogumelos paris no vinho, alho negro, parmesão, chimichurri e tomilho. Para refrescar, o coquetel amari spritz (R$ 34,00) leva mix de amaros, água com gás, borbulhante de cambuci e laranja.

Rua Arnaldo Quintela, 104, Botafogo (48 lugares). 18h/0h (sex. e sáb. até 0h30; dom. até 23h; fecha seg.).

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Direto de Manaus: Manicumã apresenta o “x-caboquinho”

Quem conhece o x-caboquinho? Estreia no Rio o sanduíche reconhecido como patrimônio cultural imaterial de Manaus, levando ao pão francês um recheio de queijo coalho, manteiga e duas frutas fatiadas: banana pacovã frita e tucumã (R$ 30,00), típicas do Norte. O nome da casa, aliás, vem de uma abreviação de “mania de tucumã”: Manicumã. Bruno de Lucas e Luana Genésio, casal amazonense, instalou a simpática loja com mesas na calçada em antiga casa de Botafogo, vendendo produtos típicos e quitutes como a tapioca de carne assada e queijo coalho (R$ 30,00). A farofa de jabá (R$ 23,00) leva farinha de Uarini, carne-seca e verduras, e para beber tem guaraná Baré (R$ 9,90, a lata). Depois, como se diz lá no Amazonas, é relaxar e ficar de bubuia.

Rua Henrique de Novais, 71, Botafogo (27 lugares). 7h30/12h30 e 15h/19h30 (sáb. 7h30/19h; dom. até 13h30; fecha seg.).

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Milky Moo: a fantástica fábrica de milk-shakes abre em Ipanema

A maior e mais fofa rede especializada em milk-shakes do país chegou a Ipanema na miniloja que é um dos seus 500 endereços nacionais. Próxima à animada Rua Vinicius de Moraes, a Milky Moo anuncia mais de trinta sabores para quem curte as doçuras geladas e incrementadas com caldas e coberturas, além de versões alcoólicas para maiores de 18 anos. As vaquinhas leiteiras inspiram a decoração “malhada” em preto, branco e cor-de-rosa, no estilo das canecas, almofadas e pelúcias que estão entre os itens vendidos. Para beber, o pandora (R$ 20,00, 300 mililitros) é feito com sorvete de baunilha, brigadeiro de Leite Ninho, Nutella e leite em pó. Já o joia rara (R$ 25,00, 300 mililitros) leva sorvete de baunilha, bourbon Jack Daniel’s Honey e brigadeiro.

Rua Visconde de Pirajá, 260, Ipanema (6 lugares). 11h/23h.

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Cores do outono: massas coloridas invadem os cardápios da estação

> No cardápio da Casa Camolese (Rua Jardim Botânico, 983), assinado pelo chef Jessé Valentim, o penne nero di seppia com gamberi al zaferano (R$ 78,00) traz massa curta negra em tinta de lula ao molho de açafrão e camarões salteados.

Babbo Osteria
Babbo Osteria: vieiras sobre a massa em verde e amareloRodrigo Azevedo/Divulgação

> O capesante & caviale (R$ 158,00) é, com justiça, um dos pratos mais elogiados da Babbo Osteria (Rua Barão da Torre, 632, Ipanema). A massa caseira recebe molho de açafrão, vieiras canadenses seladas e caviar mujol sobre os moluscos.

Casa Tua
Casa Tua: mussarela defumada dá chame ao caneloni verde./Divulgação

> O Casa Tua (Avenida Érico Veríssimo, 190, Barra), belo e espaçoso italiano de feições clássicas e boas surpresas no menu, possui opções artesanais como o caneloni verde com vitelo (R$ 116,00), servido com mussarela defumada e derretida por cima.

Circus Trattoria
Circus Trattoria: as massas colorem o cardápio na Barra./Divulgação

> Sim, as balas coloridas são feitas de massa, com recheio de camarões, sobre fonduta de cream cheese e limão-siciliano. É o caramelle circus (R$ 79,00), da Circus Trattoria (BarraShopping, Nível Lagoa), onde palhaços e malabaristas se apresentam no salão.

Da Brambini
Da Brambini: espinafre na massa, aspargos no molhoTomás Rangel/Divulgação

> No Leme, o clássico Da Brambini (Avenida Atlântica, 514-B) tem entre as sugestões o tortelloni verdi di zucca (R$ 88,00). Feito na casa, é tingido com espinafre e recheado com abóbora ao molho de manteiga, com tiras de aspargos frescos.

Nido Ristorante
Nido Ristorante: tom de chocolate na massa que leva cacau./Divulgação

> O chef italiano Rudy Bovo foi feliz mais uma vez na confecção do ravióli de cacau com funghi e trufa, molho de mascarpone e parma (R$ 97,00). A massa caseira ganha tom de chocolate no Nido Ristorante (Avenida General San Martin, 1011, Leblon)

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Páreo
Páreo: tinta de lula no nhoque do chef MarconesFábio Rossi/Divulgação

> Criação do chef Marcones Deus para o novo cardápio do Páreo (Rua Mário Ribeiro, 410, Jockey Club), o nhoque de aipim tingido com tinta de lula acompanha polvo, lula e camarões grelhados (R$ 98,00).

Heaven Cucina
Heaven Cucina: diferentes batatas dão cor ao prato./Divulgação

> O trio de nhoques que ampara o polvo na panelinha do pantoliano de pulpo (R$ 119,00) ganha as cores das batatas baroa e roxa no Heaven Cucina (Shopping Tijuca, 3º piso), com pesto cremoso, chouriço crocante, crumble de parmesão e crispy de cebola.

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Petiscos da China: Dim Sum estreia no Be+Co

Do beco para o Be+Co, digamos assim, sobre a mudança de endereço do Dim Sum. A casa que nasceu em ponto escondido do Largo do Machado reestreou sob os holofotes do charmoso espaço colaborativo — onde boas marcas de gastronomia estão alocadas em contêineres —, para o qual têm evidente vocação os quitutes chineses preparados com esmero pelo chef Vladimir Reis. Com a expertise de quem viveu e cozinhou em restaurantes na China, ele concentra sabores em cardápio enxuto no qual a barriga de porco pede a palavra em pratos como a massa lanzhou em caldo aromático e agridoce, com a barriga suína e ovo frito (R$ 38,50). Os apetitosos bolinhos de massa delicada que batizam o negócio, feitos no vapor, chegam em versões como o baozi (R$ 28,50, quatro unidades), recheado com pernil suíno em especiarias.

Rua da Matriz, 54, Botafogo (120 lugares). 17h/0h (sex. até 1h; sáb. 12h/1h; dom. 12h/22h; fecha seg.).

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Isca: entre drinques e pintxos na Glória

Na cidade de San Sebastián, coração do País Basco, no norte da Espanha, onde se fala de comida como aqui se fala de futebol, os pintxos nasceram nos balcões, sobre fatias de pão e espetados nos palitos, do tamanho de duas ou três mordidas carregadas de sabor, pedindo papos e risadas entre brindes, naquela informalidade que o carioca preserva como precioso bem imaterial. Egresso de eventos e feiras pelas mãos da chef Tatiana Fernandes, o Isca vive agora em ponto físico na Glória que tem mesinhas na calçada e balcão verde repleto de sabores como panqueca de milho, maionese de jalapeño e parmesão (R$ 14,00) e almôndega de camarão e bacon, com sweet chili e acelga marinada no shoyu (R$ 18,00). Cervejas e drinques acompanham a petiscaria.

Rua do Russel, 724-A, Glória (35 lugares). 17h30/23h (dom. 15h/22h; fecha seg. e ter.).

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Novas fornadas: Nema abre primeira loja no Jardim Botânico

Bairro que se destaca pelas boas padarias e boulangeries, o Jardim Botânico ganhou a primeira filial da Nema, que chegou movimentando a vizinhança com mesinhas na calçada da Rua Maria Angélica, onde a gastronomia é antiga vocação. Seguindo o modelo da franquia que anda a passos largos, a loja é pequena e tem ao fundo a vitrine de pães bonitos, como o sourdough multigrãos (R$ 21,00), de longa fermentação, um belo exemplo da casa cujo trunfo é alinhar qualidade nas fornadas a giro alto e preços em conta. Para consumo no local há itens como o croque monsieur (R$ 15,00), e os gostosos pães de queijo da Canastra (R$ 9,00, cinco unidades). As pizzas refrigeradas que se finalizam em casa saem a R$ 24,00 cada uma, no combo de quatro, em sabores como pepperoni e margherita.

Rua Jardim Botânico, 216-C (8 lugares). 7h/22h.

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