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As boas do inverno: Petrópolis recebe festivais de fondue e cerveja

Está pretendendo subir a Serra neste fim de semana? A temperatura é convidativa, assim como a programação em Petrópolis. Confira abaixo as opções para se deliciar no friozinho da Cidade Imperial.

XV Festival de Fondue, Caldos e Cremes.

Reunindo 51 estabelecimentos, entre bares, restaurantes, cafeterias e delicatessens, o evento vai de 28 de junho a 28 de julho. As casas oferecem menus especiais e pratos tradicionais alinhados ao tema do evento.

“Este festival é uma celebração da nossa rica tradição culinária e é uma oportunidade de destacar a excelência da gastronomia petropolitana”, afirma Samir el Ghaoui, presidente do Petrópolis Convention & Visitors Bureau (PC&VB).

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Entre os participantes estão as três unidades do Grupo Locanda, que oferece os tradicionais fondues de carne, queijo e chocolate, além da variedade e cremes como os de cebola com grana padano, cogumelos com trufa, abóbora com gorgonzola, aspargos com chips de parma, baroa ou mandioquinha com camarões e três cogumelos.

Já no time dos diferentões, a delicatessen Amora Cakery. servirá um fondue de pistache.

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Na ala dos salgados, há novidades como o creme de batata baroa, que será servido no Camarão em Penca, em Itaipava, com crispy de alho poró.

A programação inclui oficinas gastronômicas exclusivas e gratuitas, oferecendo aos participantes a chance de aprender com chefs experientes.

A relação completa de estabelecimentos participantes pode ser encontrada no site Visite Petrópolis.

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+ So_Lo chega ao Leblon para encantar paladares saudáveis

Bauernfest. 

Até o dia 7 de julho, a programação da festa do colono alemão se espalha pelo Palácio de Cristal, o Centro Histórico, a Praça da Águia, o Museu do Colono Alemão e a Sala Cine Humberto Mauro.

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Os grupos folclóricos e os concursos já tradicionais, como do chope em metro, o do chapéu mais enfeitado e o da realeza ocorrem Palácio de Cristal.

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Quem está doido para provar um bom salsichão acompanhado de mostarda escura pode se preparar, porque as diversas barraquinhas já estão montadas no espaço.

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No sábado (29), Dia do Colono Alemão, as solenidades oficiais começam às 9h, no Obelisco, com homenagem às famílias dos colonos.

Logo após, está prevista uma homenagem ao major Julio Frederico Koeler, na Praça Princesa Isabel, próximo à Catedral São Pedro de Alcântara, e às 12h30 acontece o culto ecumênico nos jardins do Palácio de Cristal.

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Também será realizado o Desfile das Lanternas, com saída às 20h, da Igreja Luterana (Avenida Ipiranga) em direção ao Palácio de Cristal.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Santa Ynez Valley, região vinícola de tirar o fôlego na Califórnia

Santa Ynez fica a 50km de Santa Bárbara e é um excelente destino para incluir no roteiro de uma roadtrip pelo estado dourado da Califórnia, já que fica estrategicamente posicionada entre São Francisco e Los Angeles. E foi exatamente o que fiz em uma recente viagem. Saí de Santa Bárbara e cheguei a Santa Ynez Valley em apenas 40 minutos de carro, mergulhando em um cenário montanhoso com uma atmosfera de Velho Oeste e um charmoso centro histórico. A região oferece uma variedade de atividades e atrações para os visitantes desfrutarem, desde visitas às renomadas vinícolas com suas degustações de vinhos, até excelentes opções gastronômicas, cervejarias, museus e lojas pitorescas. São seis cidades próximas, cada uma com sua própria personalidade. E explorar cada vilarejo é uma experiência enriquecedora. Portanto, se você é apreciador de destinos de enoturismo, como Napa Valley e Sonoma, no Norte da Califórnia, deve desbravar também esta região vinícola a 3h30 de Los Angeles e 4h40 de São Francisco.

Gainey Winery, Calfifornia
Renata Araujo degustando vinhos em Santa Ynez ValleyRenata Araujo/Divulgação
Renata Araujo
Arquitetura preservada e vinhos da região de Santa YnezRenata Araujo/Divulgação

As cidades do Vale

As cidades que compõem o Vale e são próximas às montanhas são: Solvang, Los Olivos, Buelton, Ballard, Santa Ynez e Los Alamos. Aliás, Santa Ynez também já foi cenário de filme premiado em 2004, “Sideways”, quem lembra? É lá também que fica o famoso rancho “Neverland”, do rei do pop, Michael Jackson. A propriedade fica a cerca de a 8 km da cidade de Los Olivos. 

As atrações em Santa Ynez

Uma vez por ali, vale a pena conhecer o Museu Histórico de Santa Ynez Valley, que conta a história de diversas comunidades da costa central da Califórnia e exibe também carruagens antigas e a maior coleção de veículos puxados por cavalos da costa oeste. A alguns passos fica o simpático centrinho do vilarejo, que conserva fachadas arquitetônicas da época de sua fundação (1881). Ao caminhar por ali, a gente sente o clima da “Cidade dos Cowboys”, que muitas vezes parece ter parado no tempo. Na charmosa Sagunto Street, principal avenida da cidade, estão concentradas diversas opções de cafés, lojinhas, bares e restaurantes, dos casuais até mais sofisticados.

Renata Araujo
Museu no centro de Santa Ynez ValleyRenata Araujo/Divulgação

Onde ficar em Santa Ynez

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Ainda caminhando, o visitante encontra o melhor hotel da região. Indico demais fixar pouso no acolhedor The Genevieve e explorar as outras cidades de carro, bem perto umas das outras. Em estilo vitoriano, com clima de casa de fazenda, todo arborizado, ele conta com apenas 20 quartos, amplos, bem equipados e silenciosos. Alguns oferecem até jardim interno com direito à uma romântica fonte. O café da manhã é bem gostoso, mas o must mesmo é o jantar no The Victor, um dos mais badalados restaurantes de Santa Ynez.  O hotel tem ainda bicicletas disponíveis aos hóspedes, que podem inclusive pedalar até as vinícolas, a apenas 15 minutos. Aliás, o The Genevieve oferece um ”passaporte” que vale um wine tasting de cortesia nas vinícolas das redondezas. Localizado na principal rua da cidade, é ideal para quem quer explorar a região de Santa Ynez Valley.

Hotel The Genevieve em Santa Ynez
Hotel The Genevieve em Santa YnezRenata Araujo/Divulgação
Renata Araujo
O sofisticado restaurante Victor, do hotel The GenevieveRenata Araujo/Divulgação

Música ao vivo e clima de saloon 

Se a ideia é uma noite mais animada, sugiro dar um pulo no Maverick Saloon, onde o turista se sente dentro de um filme ao assistir os locais dançando em coreografia bem ao estilo Velho Oeste ao som de bandas californianas. Ele existe desde o início de 1900 e, no ambiente, pôsteres, placas de cerveja iluminadas e ferraduras enferrujadas revestem as paredes de madeira. Já no cardápio, há pratos de pub, desde hambúrgueres a churrasco, e para beber, uma ampla seleção de cervejas artesanais e vinhos locais.

You Must Go! em Santa Ynez
Clima de Velho OesteRenata Araujo/Divulgação

As vinícolas locais e os saborosos vinhos

A indústria do vinho naturalmente é parte importante da economia local. O relevo montanhoso de Santa Ynez Valley e as baixas temperaturas que vêm do oceano, e esquentam à medida que entram no continente, tornam a região ideal para produzir vinhos do tipo Pinot Noir no leste e Cabernets e Merlots no oeste. Portanto, você pode fazer tours pelas vinícolas, participar de degustações e aprender mais sobre o processo de produção da bebida.  São cerca de 120 opções de vinícolas e, obviamente, só consegui ver algumas que divido com você: Gainey Estate Vineyards & Tasting Room e a Sunstone Winery. Ambas cinematográficas e com excelentes rótulos! Atenção para reservas, que são extremamente recomendadas.

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Renata Araujo
Vinícola Gainey em Santa YnezRenata Araujo/Divulgação
Jardins da Vinícola Gainey, CA
Jardins da Vinícola GaineyRenata Araujo/Divulgação
Vinícola em Santa Ynez
Renata Araujo na Sunestone Winery, Santa Ynez ValleyRenata Araujo/Divulgação

A dinamarquesa Solvang

No dia seguinte, minha sugestão é conhecer a vizinha Solvang, uma graça de cidade colonizada por imigrantes dinamarqueses que queriam fugir do frio europeu. Com casas de madeira,  moinhos e confeitarias típicas, toda sua arquitetura tem estilo europeu e referências ao escritor Hans Christian Andersen. Sua arquitetura única chama atenção, e o difícil é parar de tirar fotos em cada cantinho! Portanto, caminhar pelas ruas de Solvang já é uma atração por si só. Além disso, é essencial provar o doce típico local, danish, em um de suas dezenas de padarias/confeitarias, assim como os deliciosos chocolates. 

Renata Araujo
Dezenas de cafés e confeitarias típicas em SolvangRenata Araujo/Divulgação

Considerada a “cidade mais natalina nos EUA”, ela tem uma população de 5 mil pessoas, e recebe centenas de turistas de países diferentes nos fins de semana, férias e feriados. Os museus locais são atrações imperdíveis nesta cidade dinamarquesa na Califórnia. Entre eles, o Elverhoj Museum of History & Art, o Hans Christian Andersen Museum e também o Wildling Museum of Art and Nature.  Além disso, as missões também são disputadas por lá, como, por exemplo, a Antiga Missão de Santa Inês. 

Renata Araujo
Casas em estilo dinamarquês em SolvangRenata Araujo/Divulgação
Renata Araujo (You Must Go!) no moinho de Solvang
Renata Araujo (You Must Go!) no moinho de SolvangRenata Araujo/Divulgação

A histórica Los Olivos

A literalmente 10 minutos de carro, chegamos à simpática Los Olivos, conhecida por seus elegantes ranchos, sua cena gastronômica interessante e sua inclinação para as artes. O estilo de arquitetura é vitoriano,  e ela conta com um centrinho com lojas de antiguidades, galerias de arte, boutiques, restaurantes e mais de 40 salas de degustação de vinhos. Além disso, a região é cercada por vinhedos, fazendas de lavanda, pomares e trilhas para cavalos. A sugestão de hospedagem por ali é o sofisticado Fess Parker Wine Country Inn, que leva o selo da Preferred Hotels.  

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A histórica Los Olivos, em Santa Barbara, Santa Ynez
A histórica Los Olivos, em Santa BarbaraRenata Araujo/Divulgação

E assim concluímos nossa jornada por essa região californiana singular, um destino inigualável para aqueles que buscam relaxamento, contato com a natureza, imersão na cultura local, experiências gastronômicas memoráveis e degustação de vinhos excepcionais. Ficou convencido a incluir Santa Ynez Valley em seu próximo roteiro?

Renata Araújo é jornalista, editora do site de turismo e gastronomia You Must Go! e da página do instagram @youmustgoblog

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Feijoada no Brota, menu Botânico na Camolese e mais no radar gastronômico

Brota Restaurante

A feijoada da casa vegetariana da chef Roberta Ciasca e vai ocupar a casa todos os sábados a partir deste sábado (29), das 12h às 17h. O feijão vem com aipo, cenoura, tofu marinado, tofu defumado, batata-doce, batata asterix, batata-baroa e quiabo. Ela tem como acompanhamentos farofa de cebola frita, abóbora assada picante, picles de maxixe, vinagrete de banana-da-terra, salsa de pimenta biquinho e alho assado, laranja-bahia com pepino grelhado em calda de aneto e chips de aipim. O prato sai a R$ 79,00 por pessoa e inclui um welcome drink Cobra Coral Quentão do Brota. Para bebericar, receitas com pegada de arraiá, como o Quentão do Brota (R$ 20,00) e a Batida do Brota (R$ 20,00), de coco com maracujá, além da caipirinha de tangerina (R$ 32,00).

Rua Conde de Irajá, 98, Botafogo. Seg. a sab., 12h/23h; dom., e 12h/17h.

Casa Camolese

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Casa Camolese: picadinho está entre as opções do Menu Botânico@subversa.digital/Divulgação

O chef Jessé Valentim traz novidades para o almoço do restaurante, com o Menu Botânico (R$ 75,00), servido das 12h às 16h, de terça a sexta, exceto feriados. Ele inclui entrada, principal e sobremesa, e o cliente monta como quiser. Para abrir os trabalhos, é possível escolher entre o carpaccio de atum fresco com vinagrete de gengibre, hortelã e pimenta-rosa ou a caesar salad com filé de frango em cubos, croutons e maçã verde. O principal pode ser o ravioli de mussarela com molho arrabbiata (de tomate picante) ou o picadinho de filé mignon com arroz branco, crispy de couve, banana e ovo frito. Para sobremesa, as pedidas são o abacaxi caramelizado com sorvete de coco ou o bolo molhado de laranja com chantilly de cardamomo. Também dá para pedir somente entrada e principal ou principal e sobremesa, por R$ 69,00.

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Rua Jardim Botânico, 983. Seg. a qui., 12h/23h; sex. e sáb., 12h/1h; dom., 12h/19h.

Chez Claude

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Chez Claude: cardápio inspirado nas Olimpíadas tem clássicos franceses como o boeuf bourguignonDBplus/Divulgação

Inspirado pelos Jogos Olímpicos de Paris, o chef Claude Troisgros criou um menu de clássicos de sua terra com um toque pessoal para o restaurante, eleito o melhor francês no prêmio Veja Rio Comer & Beber de 2023. São 16 pratos, incluindo opções vegetarianas, que ficam em cartaz até o fim das Olimpíadas, em agosto. Para começar, há entradas como a salada de vagem francesa com brioche, queijo de cabra e mostarda (R$ 54,00) e um clássico que Claude aprendeu com o saudoso chef José Hugo Celidônio (1932-2018): corações de galinha salteados na manteiga de escargot (R$ 42,00) , carinhosamente batizados de Les Escargots de Celidônio. Para o principal, o cardápio aposta em opções mais encorpadas, perfeitas para as temperaturas mais baixas desta época: filet au poivre com batata dauphinoise (R$ 122,00), boeuf bourguignon com cogumelo paris, petit-pois e orecchiette (R$ 98,00), mexilhões cozidos no vinho branco com fritas (R$ 74,00) e o magret de pato grelhado com coxa de pato confitada e lentilhas de Puy (R$ 126,00). Para adoçar, o Crepe para Suzette (R$ 42,00) e o mil-folhas de framboesa (R$ 48,00).

Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon. Seg. a qua., 18h30/22h30; qui a sáb., 18h30/23h30; dom., 12h/16h.

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Tissai

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Tissai: o picadinho oriental é novidade no menu executivo./Divulgação

O restaurante está lançando seu menu executivo de almoço, de pegada contemporânea, assinado pela chef Ludmila Soeiro. De entrada, as pedidas são o pastelzinho de porco (R$ 17,90), o bolinho de arroz (R$ 16,90), a salada mix (R$ 18,90) e o croquete de peixe (R$ 16,90). Entre os principais, as opções são o picadinho oriental (R$ 33,90), com arroz branco, farofa de couve crocante e banana crocante; o San Pietro crocante (R$ 32,90), acompanhado por com purê de batata e wasabi; a robata de franguinho ao leite (R$ 37,90), servida com arroz, farofa de cebola e vinagrete oriental; o risoto de açafrão com pipoca de camarão (R$ 37,90) e o franguinho crocante com creme de milho (R$ 32,90). Para encerrar os trabalhos, as sobremesas são o cannolo de banana (R$ 16,90) e o brigadeiro morninho (R$ 16,90).

Avenida Ataulfo de Paiva, 1273, Leblon. Ter. a sex., 12h/1h; sáb., 13h/1h; dom., 13h/22h.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Temperatura (finalmente) caindo: restaurantes do Rio investem em sopas

Invejosos dirão que o Rio de Janeiro não tem inverno, mas a previsão é de que a temperatura caia já nesta semana, com os termômetros podendo chegar a 17 graus à noite, o que já é uma boa desculpa para o carioca se aquecer. Para ajudar nessa tarefa, os restaurantes da cidade apostam em um clássico: as sopas (e cremes, e caldos), indo de receitas consagradas a criativas novidades.

A Adega Santiago (Village Mall: Avenida das Américas, 3900, 2º piso, Barra), que aposta na culinária espanhola (com toques portugueses), incluiu no menu até dia 22 de setembro o caldo verde (R$ 42,00), o creme de batata-baroa com queijo manchego (R$ 46,00) e o creme de ervilha com crocante de jamón (R$ 49,00), todos acompanhados de fatia de pão.

+ Clássico, mas nem tanto… Cinco fondues diferentes para provar no inverno

Cantón (Rua Rodolfo Dantas, 26, Copacabana), de comida chifa (que mistura referências chinesas e peruanas) aposta no lámen, o tradicional caldo com macarrão e outros ingredientes. O Lámen Charsiu (R$ 62,00) leva porco assado chinês, macarrão, cogumelo wanyi, ovo ajitama (cozido e marinado em um molho especial), milho ao wok, cebolinha e bok choy (acelga chinesa).

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Uma opção vegetariana é o de tofu e fansi (R$ 62,00), com caldo de legumes, tofu, repolho, ovo batido, cogumelo chinês (também chamado de fungo preto), macarrão fansi, pimenta guillin e toque de limão.

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Já a Casa Ueda traz a versão japonesa do prato, chamada ramen. Entre as receitas, o Kare Ramen (R$ 60,00), que leva caldo de base mista (suína e frango) com legumes e curry (“kare” em japonês), acompanhado de mix de pimentas asiáticas, copalombo, milho e cebolinha.

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Outra sugestão é o Ramen Ueda (R$ 50,00), que é preparado com caldo de base mista (suína e frango), shoyu, copalombo, ovo, naruto (feito à base de pasta de peixe), nori e cebolinha.

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Nam Thai: a casa tem receitas como o Pho Bo, um consomê vietnamita./Divulgação

Ainda entre os asiáticos, o tailandês Nam Thai (Rua Rainha Guilhermina, 95, loja B, Leblon) também tem receitas de caldos fumegantes para a estação. São pedidas como o Pho Bo (R$ 45,90), consomê vietnamita de carne bovina com macarrão de arroz, broto de feijão, gengibre e cebolinha, com especiarias aromáticas.

A casa prepara ainda a sopa birmanesa (R$ 47,79), com macarrão e camarão, enriquecida com gengibre e caldo de vegetais e cebola-roxa, decorada com endro; e a Tom Kha Gkhai (R$ 45,90), de frango com capim-limão, galanga (raiz também chamada de gengibre tailandês), folha de limão kaffir e leite de coco.

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Especializado em peixes e frutos do mar, o Escama (Rua Visconde de Carandaí, 5, Jardim Botânico) prepara uma versão do mar da canja, com bisque, lagostim, edamame, arroz jasmin e ovo poché (R$ 97,00). Dos mesmos donos, o Escaminha (Rua Dias Ferreira, 154, Leblon) aposta no fumê de peixe braseado com água de tomate, azeite e coentro (R$ 36,00).

A redes de bares Mané (Avenida Olegário Maciel, 260, lojas E e F, Barra da Tijuca), com filiais na capital e outras cidades do Rio, aposta no caldinho de feijão com alho torrado, bacon e salsa (R$ 25,00), acompanhado por minipão de alho com maionese da casa e gratinado, e no de aipim com carne-seca e bacon (28,00), servido com lâminas de aipim e minipão de alho.

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O Porto do Sabor (Shopping Boulevard, Rua Barão de São Francisco, 236, lojas 270 e 271, Vila Isabel), com diversas casas, tem cinco sabores de caldos, incluindo duas novidades para este ano: a sopa de brócolis com bacon (a partir de R$ 23,50) e o creme de abóbora com frango (a partir de R$ 23,50).

O Talho Capixaba (Rua Marquês de São Vicente, 10, Gávea) serve sopas em suas três lojas, com sabores como abóbora com couve, cebola, ervilha, legumes com frango e batata-baroa, além do tradicional caldo verde (R$ 39,50 cada). Todas chegam à mesa com pão francês, completo ou baguete média.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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A história do vinho mais cobiçado de Portugal, que desembarca no Brasil

Os caprichos da natureza são fundamentais para determinar a qualidade de um vinho. Não bastam a localização ideal do vinhedo e o trabalho preciso do enólogo. É necessário equilíbrio das condições climáticas para fornecer a maturação ideal da uva. Um ano muito quente tira a complexidade e a sutileza. Um ano muito frio prejudica o aroma frutado da bebida. Por isso, entre os grandes vinhos, a safra é tão decisiva. É ela que determina o resultado — e o preço, é claro — de alguns ícones mundo afora. Alguns rótulos, de história imaculada, só chegam ao mercado quando a colheita é excepcional. É o caso do Barca-Velha, tido como o mais reputado e cobiçado de Portugal. Produzido pela Casa Ferreirinha, retorna com o rótulo a indicar a safra de 2015 — ficou guardado nove anos e agora desembarca com estardalhaço. Importado pela casa Zahil, chega ao mercado brasileiro por estratosféricos 11 000 reais, um pouquinho menos. Apesar do valor altíssimo, tem compradores garantidos, e o Brasil é o principal mercado fora da terrinha.

A aventura do Barca-Velha ajuda a explicar o fenômeno. Criado em 1952, por Fernando Nicolau de Almeida (1913-1998), foi o primeiro grande tinto do Douro, região onde antes só se fazia vinho do Porto. Além de ter ajudado a quebrar o monopólio dos ingleses, que detinham o controle da produção, surpreendeu pela qualidade. Ao longo de 72 anos foram produzidas apenas 21 safras. A Casa Ferreirinha foi vendida para o maior grupo vinícola de Portugal, a Sogrape, em 1987, e o vinhedo original, a Quinta do Vale Meão, ficou com Almeida depois de sua aposentadoria. O vinho passou então a ser produzido em outra propriedade, a Quinta da Leda. O método de elaboração é hoje mais moderno. O enólogo responsável, Luís Sot­to­mayor, mistura uvas provenientes de zonas mais baixas e quentes, que fornecem a estrutura, os taninos e os aromas de frutas maduras, com uvas de zonas mais altas, que trazem acidez e delicadeza. Todas são fermentadas juntas e passam um ano em barricas de madeira. Depois desse período, a bebida é provada. Se tiver potencial, volta para a madeira, onde fica dezoito meses. Depois, passa por longo estágio nas garrafas e aí então nasce para o mundo como um legítimo Barca-­Velha. Se não tiver, é rotulada como o vinho logo abaixo, o Reserva Especial. “É o vinho que diz se está pronto ou não”, afirma o enólogo Sottomayor.

arte vinhos

O Barca-Velha não é o único exemplo dessa família de preciosidades que crescem com o tempo. Outros vinhos em Portugal também só chegam ao mercado em anos especiais. No Alentejo, o rótulo mais famoso, Pêra-Manca, funciona da mesma maneira. Produzido pela primeira vez em 1990, teve apenas algumas safras desde então. Atualmente, é comercializada a de 2015, mas a Adega Cartuxa, responsável por ele, já afirmou que a nova, com indicação de 2018, chegará em breve. O também alentejano Torre, feito pelo Esporão, foi lançado apenas quatro vezes ao longo de 37 anos. A mais recente, de 2017, chegou ao Brasil e ao resto do planeta depois de dezoito meses em barricas e mais três anos em garrafa. Fora de Portugal, a prática é menos comum, mas existe. Na Espanha, o ícone Castillo Ygay é trabalhado com frequência, mas não é produzido se a qualidade em determinado ano for considerada abaixo do ideal. Na França, há alguns rótulos de Champagne, como La Grande Dame, de Veuve Clicquot, que saem apenas esporadicamente. Em Bordeaux, os vinhos são feitos ano a ano, mas a qualidade da colheita determina o preço final.

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Nem sempre, ressalve-se, etiquetas tão caras são melhores que as concorrentes mais baratas. Há marketing envolvido, e a crescente demanda de mercados de alto poder aquisitivo, como a China, pressiona os preços. Tudo isso é verdade. Mas, na taça, os vinhos raros mostram os motivos que os fazem excepcionais. Enquanto forem feitos, haverá compradores para eles, em eterno movimento.

Publicado em VEJA de 21 de junho de 2024, edição nº 2898

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Vinho – VEJA
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Vai jantar num restaurante estrelado? Não espere encontrar o chef

Em maio, o Rio de Janeiro celebrou a volta do Guia Michelin às terras cariocas, após quatro anos, num esforço do poder público para fazer do Rio, além de uma cidade marcada pelas belezas naturais, um destino gastronômico.

Agora, a cidade tem seis estabelecimentos estrelados. Um deles é novato no estrelato: o San Omakase ganhou sua primeira condecoração, enquanto o Lasai conquistou mais uma estrela. Já Cipriani e Mee mantiveram suas únicas estrelas, assim como Oteque e Oro mantiveram suas duas estrelas Michelin.

Muitos cariocas acostumados a viajar pelo mundo percorrem com frequência a rota das estrelas do chamado turismo gastronômico.

Com a entrada em um guia, um restaurante passa a ser destino de referência para gourmands ao redor do planeta. Geralmente, hóspedes estrangeiros perguntam ao concierge: ‘”Qual restaurante com estrelas Michelin que você me indica?”, daí a importância desse reconhecimento.

Essa narrativa vale para qualquer lugar do Europa, Ásia ou Américas. No entanto, um gourmand tem a consciência de que não vai se deparar com o chef Alain Ducasse, detentor de estrelas em alguns países, em um jantar no Beige de Tóquio, por exemplo.

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Chefs viajam muito em busca de novas tendências e intercâmbio internacional. Eles são como diretores de um espetáculo da Broadway. “O chef faz parte da engrenagem de um time. O cliente vai a um restaurante para viver a experiência daquele time e não apenas do chef”, diz Felipe Bronze, detentor de duas estrelas com o Oro.

A questão sensível é que, para muitos, uma ida a um restaurante Michelin é um grande evento. Aí, encontrar o chef se torna um grande atrativo. Porém, essa não é a tendência no planeta. “Ter um excelente time faz parte da nossa história. Estamos preparados para servir com altíssima qualidade a todos os clientes, mesmo nos dias em que não estou presente”, afirma Rafa Costa e Silva, do duas estrelas, Lasai.

Certa vez, um chef paulista, em uma conversa entre amigos, disse: “Vou sair agora porque meus clientes querem ver o chef”, ao falar isso foi confrontado sobre a prática não ser saudável. Um chef tem família, e muitas vezes é responsável por mais de uma operação gastronômica – e não apenas as estreladas – e possuem muitos negócios.

Portanto, se você pensa em ir a um restaurante estrelado, seja no Rio ou em São Paulo, não busque encontrar o chef atrás de um balcão, busque a experiência de um time que foi preparado para entrega de um almoço ou jantar inesquecíveis.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Clássico, mas nem tanto… Cinco fondues diferentes para provar no inverno

O inverno chegou e, embora as temperaturas sigam altas, no chamado ‘veranico carioca’, restaurantes do Rio já se equiparam com panelinhas, palitinhos e diversos molhos para encantar os comensais com fondue.

Do camarão ao cogumelo, passando por massa de éclair e marshmallow, há alguns fondues diferentões para provar na cidade. Confira, abaixo, a lista.

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De cogumelos, no Eleninha.

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Eleninha: fondue de queijo é servido com cogumelos./Divulgação

Até o final do inverno, duas opções de fondue passam a fazer parte do menu do irmão mais novo do Elena, no Horto, que funciona em um casarão tombado.

Criação do chef Itamar Araújo, o fondue de queijo (R$ 260,00) chega à mesa com pães de fermentação natural, linguiça coquetel, batata calabresa e cogumelo de Paris. Já a versão de chocolate (R$ 120,00) é servida com banana, morango, marshmallows e uva verde.

As novidades estão disponíveis a partir das 18h, de terça a sábado, e sugeridas para o consumo de até duas pessoas.

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Rua Pacheco Leão, 780, Jardim Botânico. 

De queijo trufado, no Bistrô da Casa.

Com a chegada do inverno, foi reaberta a temporada de fondue do espaço na Glória. São cinco sabores, incluindo o diferentão queijo trufado, e todos servem duas pessoas.

Quem preferir os tradicionais, pode investir no de queijo clássico, carne, vegano e chocolate, que custam a partir de R$ 79,00.

A casa recomenda fazer reserva, e os pratos são servidos de quarta a sábado, a partir das 19h.

Ladeira da Glória, 98, Glória.

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+ So_Lo chega ao Leblon para encantar paladares saudáveis

De salmão, no Páreo.

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Páreo: fondue de salmão envolto em farinha pankoFabio Rossi/Divulgação

O destaque nos fondues que servem duas pessoas vai para o de salmão crocante, envolto em farinha panko, acompanhado de batata rosti e seis molhos (R$ 239,00).

Há ainda o de filé mignon, com as mesmas guarnições (R$ 198,00). Já o de queijo vem com cesta de pães, aipim, cenoura e brócolis (R$ 198,00), e o de chocolate traz morango, uva, banana, pera e maçã (R$ 94,00).

É necessário fazer reserva, e os fondues são servidos a partir das 18h, de terça a domingo.

Rua Mário Ribeiro, 410, Gávea.

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+ Vinhedos brotam na região serrana, atraindo investimentos e turistas

De pistache e caramelo salgado, no Éclair.

Até o final de julho, a chef Millena Sá oferece aos comensais diferentes versões da preparação.

A opção doce tem três versões: pistache com pistaches picados; caramelo salgado com amêndoas e flor de sal; e chocolate preto com raspas de chocolate. Acompanham banana, uva, morango, kiwi, degustação de éclair (massa) e marshmallow (R$ 130,00).

O de queijo vem com os seguintes acompanhamentos: degustação éclair (massa), camarão selado, carne selada, frango selado, pães selados e mini batatas calabresas (R$ 140,00).

Na compra de dois fondues, ganha-se duas taças de vinho tinto para o brinde.

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BarraShopping. Av. das Américas, 4666, loja 141, Nível Lagoa.

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De marshmallow, no Gato Café. 

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Gato Café: delicadezas na versão de chocolate./Divulgação

O Gato Café, com unidades em Botafogo e na Barra, preparou um menu especial de inverno para aquecer os corações nos dias mais frios.

Entre as opções pensadas por Giovanna Molinaro, está o fondue de queijo (R$50,00), que mistura alguns tipos, que é servido com pães frescos, deliciosos pães de queijo e tomatinhos.

Para os apaixonados por chocolate, o fondue de chocolate (R$ 40,00) é uma verdadeira tentação, acompanhado por morangos, banana fatiada e marshmallows.

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Os clientes que desejarem provar as duas versões pagam R$ 84,00 no combo.

Rua das Palmeiras, 26, Botafogo. Todos os dias, 9h/19h. Tel: (21) 99068-3036. Shopping Via Parque. Avenida Ayrton Senna, 3000. Seg. a sáb., 10h/22h; dom., 13h/21h. Tel: (21) 97463-3901.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Ex-executiva de banco investe em pão de primeira no Clô & Saint

A história não é inédita, entre tudo que se passou na pandemia, mas a descoberta de um novo talento é algo a se festejar. Executiva de banco à época, Darlene Lara, a Dadá, começou a fazer pães, estudou gastronomia e o resultado está na Clô & Saint, uma loja de ambiente acolhedor e parede de vidro para a entrada da luz do dia, onde pães de fermentação natural e a vasta viennoiserie, do primeiro time de qualidade, estão expostos para a escolha dos clientes.

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Há itens como o new york roll de pistache (R$ 25,00) e o pain au chocolat (R$ 15,00; foto). O pão de provolone com tomilho (R$ 32,50, 600 gramas) é delícia da padaria, e o croque monsieur (R$ 33,00) aquece com queijo-minas padrão, presunto e bechamel. As estantes também oferecem vinhos, queijos e charcutaria.

Rua Lauro Sodré, 150-G, Botafogo (24 pessoas). 9h/19h30 (sáb. e dom. até 13h; fecha seg.).

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Aquecendo o paladar: 9 doçuras que afagam com caldas e recheios quentes

1 – Em matéria de conforto, a Casa Afagá (Rua Uruguai, 141, Tijuca) se superou no bolo de maçã com canela que vem quentinho, com sorvete de baunilha e calda de caramelo e flor de sal (R$ 26,00).

Dainer
<span class=”hidden”>–</span>./Divulgação

2 – O Dainer (Rua Real Grandeza, 193, Botafogo) vai do café aos drinques, e quando o assunto são os waffles é parada obrigatória a versão servida com calda quente de Nutella (R$ 44,00). Uma delícia.

Mil Frutas
<span class=”hidden”>–</span>./Divulgação

3 – A calda quente de caramelo salgado escorre sobre o sorvete de chocolate amargo (R$ 27,00) do Mil Frutas (Rua J.J. Seabra, s/nº, Jardim Botânico), num contraste de sabores e temperaturas que vale cada colherada.

Gato Café
<span class=”hidden”>–</span>./Divulgação

4 – O cardápio invernal do Gato Café (Rua das Palmeiras, 26, Botafogo) traz fondue de chocolate quente na xícara acompanhado de morangos, banana fatiada e corações de marshmallow (R$ 40,00).

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Mercearia da Praça
<span class=”hidden”>–</span>Tomás Rangel/Divulgação

5 – É doce concorrido na Mercearia da Praça (Rua Jangadeiros, 28, Ipanema) a rabanada dos sonhos (R$ 28,90), que vem quente, de massa aerada e recheada de creme de confeiteiro.

Oggi
<span class=”hidden”>–</span>./Divulgação

6 – A massa de fermentação longa e bordas altas da pizzaria Oggi (Rua Aristides Espínola, 101, Leblon) recebe as mais variadas coberturas, como a formaggio all ciocolatto, de chocolate Lugano (R$ 58,00).

Sova
<span class=”hidden”>–</span>Filtro de Barro/Divulgação

7 – Para aquecer na estação, a aposta no Sova (Rua Xavier da Silveira, 34, Copacabana) é o bolo quente de chocolate (R$ 17,50, a fatia), fofinho, macio e coberto com bastante ganache.

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Venga
<span class=”hidden”>–</span>./Divulgação

8 – Com gostinho de Espanha, os churros (R$ 32,00) saem direto da cozinha para as mesas no Venga (Rua Garcia D’Ávila, 147, Ipanema), muito bem acompanhados pelo doce de leite.

Zazá Bistrô Café
<span class=”hidden”>–</span>./Divulgação

9 – De sotaque nordestino, a cartola do Zazá Bistrô Café (Shopping Rio Design Leblon) chega quentinha com recheio de banana assada com açúcar e canela, e gratinada com queijo meia cura (R$ 22,00).

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VEJA Rio de junho mergulha nas vinícolas da região serrana

Há bem pouco tempo, era impensável beber um vinho produzido em solo fluminense. Valendo-se de técnicas de cultivo adaptadas ao nosso clima e geografia, a região serrana do Rio se tornou berço de vinhedos e vinícolas que, na trilha de modelos como os do Chile e da Argentina, abrem caminho para uma nova rota turística.

Entre Nova Friburgo e Três Rios, passando por Teresópolis e Petrópolis, já são 35 produtores na ativa, oferecendo visitas, degustações e experiências em torno da bebida — uma turma que ainda quer fazer (e investir) muito mais.

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Criador do Rock in Rio e dono da Dream Farm, Roberto Medina cultiva 20 000 pés de uvas como syrah e cabernet franc, na pequena cidade de Areal, e planeja para 2025 a abertura de um museu com a história e a prova de rótulos das principais regiões do mundo, além, é claro, da sua própria linha. “O turismo sofisticado do vinho agrega muito ao cenário do Rio, e a nossa paisagem é única. O pôr do sol nos vinhedos não tem igual”, disse o empresário ao repórter Pedro Landim, na matéria de capa da edição de junho.

O charmoso roteiro do vinho, que atrai cada vez mais investimentos e turistas em busca de saborosas experiências, é a grande atração deste inverno na serra. Tim-tim!

MÚSICA - O Rio de Chico Buarque, o novo oitentão
MÚSICA – O Rio de Chico Buarque, o novo oitentãoLeo Aversa/Divulgação

 

CLIMA - Novos tempos exigem medidas urgentes
CLIMA – Novos tempos exigem medidas urgentesAngela Goes/Divulgação

 

ANIMAIS - O que explica a recente onda de ataques de pit bulls
ANIMAIS – O que explica a recente onda de ataques de pitbulls./Divulgação

 

IMOBILIÁRIO - Fundos agitam o mercado de compra e venda
IMOBILIÁRIO – Fundos agitam o mercado de compra e venda./Divulgação

 

GASTRONOMIA - É inverno no menu de bares e restaurantes
GASTRONOMIA – É inverno no menu de bares e restaurantesBruno de Lima/Divulgação

Fernanda Thedim
Editora-chefe

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