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Ibovespa marca 10 altas seguidas, sem saber o que é cair em julho

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O Ibovespa alcançou nesta sexta-feira (12) a marca de dez altas seguidas. Com isso, o principal índice de ações da bolsa brasileira segue sem saber o que é cair neste mês de julho – ao menos até aqui.

Ao final da sessão regular, o Ibovespa fechou aos 128.897 pontos, em alta de 0,47%, tendo oscilado entre os 129.015, na máxima do dia (+0,56%), e os 128.002 pontos, na mínima (-0,23%). O volume financeiro negociado foi de R$ 15,2 bilhões, segundo dados preliminares.

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Com o desempenho desta sexta, o Ibovespa registrou a maior sequência positiva desde o período entre o fim de 2017 e o início de 2018, quando avançou por 11 sessões consecutivas. Segundo Einar Rivero, CEO da Elos Ayta Consultoria, o movimento raro e só foi visto cinco vezes neste século. Em todos eles, houve uma reversão de gatilhos negativos e um otimismo renovado no mercado doméstico.

Conforme a Elos Ayta, o melhor desempenho foi no rali encerrado em 20 de agosto de 2003, quando o Ibovespa valorizou 12,25% em dez pregões. O segundo maior foi fechado em 19 de julho de 2016, com valorização de 9,37%. A terceira melhor marca foi até 5 de janeiro de 2018, com +8,79%, e a quarta em 30 de julho de 2010, com rentabilidade acumulada de 8,30%.

Já no período atual mais recente, desde o início de julho, a valorização do Ibovespa é de 4,03%, o que também equivale ao resultado deste sétimo mês de 2024. Na semana, o ganho foi de 2,08%.

Para André Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital, a continuidade da alta do Ibovespa se dá em meio ao apetite dos investidores, tanto local quanto estrangeiros, pelas ações brasileiras, uma vez que os ativos ainda estão “bastante depreciados”.

Além disso, o ambiente externo, em meio ao otimismo com o início dos cortes nos juros dos Estados Unidos em setembro, também favorece essa reação positiva das ações aqui. “Nem um PPI mais forte que o esperado foi suficiente para derrubar as bolsas”, acrescenta Fernandes.

Ele se refere ao avanço de 0,2% do índice de preços ao produtor norte-americano (PPI) em junho ante maio, quando ficou estável. A previsão de economistas consultados pela Reuters era de alta menor, de 0,1%. Em base anual, a alta foi de 2,6%, ante previsão de +2,3%. 

Para o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves, o PPI acima do esperado pelo mercado traz certa preocupação em relação à evolução e transmissão dos preços ao consumidor, os quais vêm apresentando uma trajetória benigna. No entanto, o mercado continuou dando maior peso ao dado de inflação americana (CPI) divulgado na véspera.

Ações em destaque

Entre as ações, Alexsandro Nishimura, economista da Nomos, destaca os papéis da Cyrela (CYRE3), que caíram 3,73%, diante da divulgação dos números prévios do segundo trimestre, com queda dos lançamentos e vendas da construtora.

Também entre as maiores quedas, estava Isa-CTEEP (TRPL4),com uma queda de 4,72%, refletindo negativamente a notícia de que a Eletrobras (ELET3) vai vender sua participação na empresa, além da Vamos Logística (VAMO3), com o declínio de 2,77%, em meio a uma correção técnica depois de subir mais de 20% no mês.

Já na liderança entre as maiores altas do Ibovespa, ficaram as ações da B3 (B3SA3), com alta de 3,89%. Para Nishimura, os papéis da operadora da bolsa intensificaram o movimento de recuperação recente, refletindo a boa recepção à prévia operacional de junho.

Além disso, há uma expectativa do mercado de um aumento no volume de negociação da B3, por causa do apetite dos investidores em relação à bolsa brasileira. 

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Dólar fecha o dia em queda com exterior e cai 0,6% na semana

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O dólar à vista fechou a sexta-feira (12) em baixa ante o real, alinhando-se no período da tarde ao movimento de queda da moeda norte-americana no exterior, onde os investidores seguiram consolidando as apostas de que o Federal Reserve começará a cortar juros em setembro.

O dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 5,4308 na venda, em baixa de 0,20%. Na semana, a divisa dos EUA acumulou queda de 0,58%. Esta foi a segunda baixa semanal consecutiva, após uma série de seis semanas de ganhos.

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Às 17h15, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,15%, a R$ 5,4430 na venda.

A moeda dos EUA abriu a sessão doméstica em baixa, acompanhando o recuo do dólar ante moedas de exportadores de commodities e emergentes no exterior. Mas ainda pela manhã o dólar passou a subir ante o real, em meio a novos comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o cenário fiscal.

Durante evento em São Paulo, Haddad defendeu que a expansão fiscal neste momento não é boa para o Brasil e afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva cortará gastos primários para ajustar as contas públicas se for necessário.

“Estamos desde 2014 ou 2015 produzindo déficit pesado”, disse Haddad em sua fala. “Isso melhorou a vida de alguém?”, questionou durante sabatina em Congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

Haddad também negou ter convencido Lula a baixar a tensão com o Banco Central, mas afirmou que o presidente teve “certa razão” de ficar insatisfeito com atitudes da autoridade monetária.

Neste cenário, após registrar uma cotação mínima de R$ 5,4160 (-0,48%) às 9h20, o dólar à vista atingiu uma máxima a R$ 5,4669 (+0,46%) às 10h52, em meio aos comentários de Haddad.

À tarde, porém, a moeda norte-americana voltou a ceder no Brasil.

“A gente está seguindo o exterior agora à tarde, em um dia de dólar fraco. Mas como sempre, o dólar cai menos aqui (ante o real) do que em relação aos pares”, comentou Lais Costa, analista da Empiricus Research.

Segundo ela, embora alguns números nesta sexta-feira nos EUA não tenham sido tão favoráveis, o mercado seguiu consolidando a ideia de que o Fed começará a cortar juros em setembro – algo que empurra as cotações da moeda norte-americana para baixo.

Às 17h12, o índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — caía 0,24%, a 104,090 pontos. O dólar também sustentava baixas ante moedas como o peso chileno, o peso mexicano e o peso colombiano.

 

Pela manhã, o Banco Central vendeu todos os 12 mil contratos de swap cambial tradicional em leilão para fins de rolagem do vencimento de 2 de setembro de 2024.

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Casamento de herdeiros indianos terá de Kardashians a CEOs e líderes mundiais

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O bilionário e presidente da Reliance Industries Mukesh Ambani com sua esposa Nita Ambani e seu filho Anant Ambani posam para fotos ao chegarem à cerimônia de casamento de Anant

Mukesh Ambani, a pessoa mais rica da Ásia, está prestes a realizar uma grandiosa celebração de quatro dias para o casamento de seu filho mais novo, Anant, em Mumbai. O evento começa na sexta-feira (12) e contará com a presença de líderes mundiais, CEOs, celebridades e megastars de Bollywood.

Anant Ambani vai se casar com Radhika Merchant, filha do bilionário da indústria farmacêutica e fundador da Encore Healthcare, Viren Merchant. A cerimônia de casamento ocorre após meses de comemorações que incluíram uma festa pré-casamento de três dias na costa da Índia, em março – que contou com um show privado de Rihanna –, e outra cerimônia em Mumbai na semana passada, com uma performance ao vivo de Justin Bieber.

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Kim e Khloe Kardashian, o ator e lutador John Cena, o ex-boxeador Mike Tyson, o rapper nigeriano Rema e a estrela de Hollywood Jean-Claude Van Damme estão entre as celebridades internacionais na lista de convidados. Ela também inclui o ex-Secretário de Estado dos EUA John Kerry, dois ex-primeiros-ministros britânicos Boris Johnson e Tony Blair, o ex-primeiro-ministro canadense Stephen Harper, o ex-primeiro-ministro italiano Matteo Renzi e a Diretora-Geral da Organização Mundial do Comércio, Ngozi Okonjo-Iweala.

Líderes indianos na lista de convidados incluem o ex-presidente do país Ram Nath Kovind, o ministro da defesa Rajnath Singh e vários ministros-chefes de estado. Entre os líderes empresariais esperados, estão o CEO da Aramco Amin Nasser, o CEO da Adobe Shantanu Narayen, o CEO da BP Murray Auchincloss e o presidente da Samsung Jay Y. Lee.

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Embora não esteja oficialmente na lista de convidados, há especulações de que o Primeiro-Ministro indiano, Narendra Modi, pode comparecer ao casamento, já que ele deve estar em Mumbai no sábado para inaugurar um projeto de infraestrutura. A Reuters informou que cartazes dando boas-vindas a Modi foram colocados do lado de fora do local do casamento, embora autoridades locais digam que é obra de “trabalhadores partidários empolgados”. 

De acordo com o jornal indiano Mint, é provável que o primeiro-ministro, considerado próximo de Ambani, faça uma breve aparição para abençoar o casal antes de partir. No início desta semana, a Bloomberg informou que a ex-Secretária de Estado Hillary Clinton, que compareceu ao casamento da filha de Ambani, Isha, em 2018, também é esperada.

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Anant é o mais novo dos três filhos de Ambani, e a cerimônia deste fim de semana não é o primeiro evento luxuoso organizado pela família bilionária. A festa pré-casamento, em março, contou com a presença de Bill Gates, Mark Zuckerberg e Ivanka Trump, entre vários outros nomes importantes. 

Em 2018, a filha mais velha do bilionário, Isha Ambani, casou-se com Anand Piramal, filho do bilionário e magnata da indústria farmacêutica Ajay Piramal. As comemorações do casamento incluíram um show privado de Beyoncé, enquanto o Coldplay se apresentou ao vivo quando o irmão gêmeo de Isha, Akash, casou-se com Shloka Mehta um ano depois.

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O agro contra a fome

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Qual o papel do agronegócio no combate à fome? Recentemente, o grupo Forbes Mulher Agro e o movimento Pacto Contra a Fome selaram uma parceria no combate à insegurança alimentar no Brasil.

Em conversa com a fundadora do pacto, Geyse Diniz, comentei como o setor do agronegócio é bastante cobrado, sobre como podemos ser os maiores produtores e exportadores mundiais de inúmeros produtos e ainda assim, ter uma parcela da população em situação de insegurança alimentar em nosso país. Entendemos que o agro precisa estar neste movimento.

Conforme artigo acima, “E se o Brasil não fosse um país produtor agropecuário?”, nossa população teria que pagar ainda mais caro, mesmo pela alimentação básica, como arroz e feijão. A Embrapa revelou que, ajustado pela inflação, o preço da cesta básica em São Paulo caiu 43,17% de 1974 a 2021. Além de reduzir custos, o agronegócio aumentou a oferta sustentável de alimentos. Mesmo com a inflação global de alimentos, a produção nacional tem ajudado a conter a alta dos preços, portanto, o agro tem sido um fator decisivo para garantir a segurança alimentar da nossa população.

Entretanto, com um olhar mais global, entendemos que o problema é muito maior.
Em recente reunião do COSAG (Conselho Superior do Agronegócio da FIESP) o coordenador do Insper Agro Global, professor Marcos Jank, apresentou um estudo em parceria com o (IICA) Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura, sobre a relação entre fome, má nutrição, comércio e segurança alimentar.

De acordo com o professor Jank a insegurança alimentar atinge em termos globais 30% da população (considerando a insegurança alimentar moderada e severa), na África atinge 61% da população, na América Latina 38%, Ásia 24% e América do Norte e Europa 8%.

Ainda considerando a insegurança alimentar moderada e severa, para manter a comparação com o restante do mundo, dados do Pacto Contra a Fome mostram que no Brasil, este número atinge 9,6% da população, ou seja, 20,6 milhões de pessoas.

Dados do IBGE, trazem que 64,2 milhões de brasileiros vivem com algum grau de insegurança alimentar, somando os 3 níveis, em 2023. De acordo com a FAO, a insegurança alimentar é definida como “situação em que as pessoas não têm acesso seguro a quantidades suficientes de alimentos seguros e nutritivos para o crescimento e desenvolvimento normais e uma vida ativa e saudável.”

No capítulo a Geopolítica da Fome, apresentado no estudo, a insegurança alimentar é um problema persistente, que se espalha pelo mundo, atingindo principalmente as classes de baixa renda. Custos mais altos de certos alimentos limitam uma nutrição saudável; as dietas saudáveis, como carnes e legumes, são mais caras e menos acessíveis em países em desenvolvimento.

O estudo ainda destaca que os principais fatores da insegurança alimentar são conflitos, guerras e instabilidade, seguidos de choques econômicos e eventos climáticos. A insegurança alimentar mundial vinha decrescendo até 2020, entretanto, a pandemia, os conflitos na Europa e aumento da inflação impactaram negativamente o mapa da fome.

Segundo Jank, o comércio Internacional é essencial para ampliar a segurança alimentar pois redistribui a produção alimentar, conectando sistemas alimentares, movimentando alimentos de regiões superavitárias para deficitárias, formando de cadeias alimentares mais sustentáveis, estabilizando preços, garantindo alimentos mais seguros e alocando a produção em regiões mais produtivas e sustentáveis.

De acordo com dados do Pacto contra a Fome, o ciclo da fome se inicia com o crescimento dos custos públicos e privados, seguido do baixo desenvolvimento econômico, que resultam em baixos indicadores socioeconômicos (PIB, saúde e educação). A baixa capacidade de investimento público gera as raízes da fome que são a dificuldade de acesso aos alimentos e pobreza extrema.
Mas como o agro pode colaborar para combater a insegurança alimentar?

Existe um debate internacional muito relevante sobre este tema, se contabiliza que mais de 860 milhões de pessoas estão em situação de risco alimentar no mundo. Precisamos de políticas públicas que possam prevenir esta tragédia. Existem países hoje como o Brasil e América Latina, que são considerados mais solução do que problema, pois são grandes produtores e exportadores, contribuindo para a diminuição da insegurança alimentar mundial.

Entretanto, o Brasil perde 29,7% da produção de alimentos. Há oportunidade, se comparado a regiões desenvolvidas como EUA (19,3%) e Europa (18,8%). De acordo com o Pacto, algumas medidas são fundamentais para retirar o Brasil da insegurança alimentar, entre elas a implementação de políticas públicas que estimulem o acesso ao trabalho e à renda viabilizando uma alimentação adequada.

Pelo ponto de vista do agronegócio, podemos e devemos reduzir o desperdício (29% de perda) do campo à mesa, começando desde a regulagem da colhedeira, passando pelo transporte, armazenamento, distribuição e comercialização de alimentos. Outra frente seria o estímulo a programas de agricultura de subsistência, a integração da agricultura familiar com centros urbanos, acesso a crédito e seguro rural para pequenos produtores visando a adoção de tecnologias que possam garantir resiliência frente a crises climáticas e flutuações de preços.

Na parte da comercialização pode-se inovar na rotulagem de alimentos visando a redução do desperdício, conectar empresas a bancos de alimentos, que hoje atende apenas 3% das pessoas em situação de insegurança alimentar.

O FMA está nesta batalha assim como todo o setor do agronegócio que continua sendo o esteio da economia brasileira. O setor ajuda a diminuir a insegurança alimentar empregando 30% da mão de obra ativa, produzindo alimentos a preços acessíveis, a produção nacional contribui no combate à inflação e equilibra a balança comercial brasileira.

*Helen Jacintho é engenheira de alimentos por formação e trabalha há mais de 15 anos na Fazenda Continental, na Fazenda Regalito e no setor de seleção genética na Brahmânia Continental. Fez Business for Entrepreneurs na Universidade do Colorado e é juíza de morfologia pela ABCZ. Também estudou marketing e carreira no agronegócio.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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Brancos barricados para pratos de inverno

Quando pensamos em vinhos para o inverno, é comum que a maioria das pessoas imagine uma taça de vinho tinto encorpado, acompanhando uma refeição quente e mais energética, para não dizer pesada.

 

No entanto, os vinhos brancos também têm seu lugar nos dias mais frios.n Alguns brancos têm corpo suficiente para enfrentar pratos de nível mais alto de sabor e típicos de inverno.

 

Algumas variedades de uvas brancas podem se encaixar perfeitamente nesse cenário, como chardonnay, viognier, marsanne, roussanne, sémillon, chenin blanc, gewurztraminer, arneis, catarratto, albariño/alvarinho, rabigato, antão vaz, riesling e muitas outras. Conforme sejam trabalhadas no vinhedo e em sua vinificação (transformação da uva em vinho), se colhidas mais maduras, se com macerações mais intensas e se com passagem por barricas de carvalho, essas uvas podem produzir vinhos com sabores ricos, textura intensa e boa acidez, e assim, acompanhar pratos típicos da estação.

 

As sopas por exemplo, que por quase sempre serem servidas bem quentes, são ótimas para os dias frios, podem pedir um branco. Experimente uma sopa sopa de abóbora com gorgonzola acompanhada de um cremoso chardonnay.

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Um cozido de frutos do mar, fica uma maravilho se escoltado por um branco da viognier, ou de outras castas do Rhône como marsanne e roussanne.

 

A fondue de queijo, indefectível, mais que um prato, um evento, pede vinho branco. Este pode ser um autêntico chasselas, uva emblemática da Suíça, terra natal desta receita, mas também fica ótimo com um riesling alemão ou um chardonnay chilemo ou brasileiro.

 

Os risottos não podem ser esquecidos, em suas infinitas variações, boa parte delas melhores com vinhos brancos. A manteiga, geralmente usada nesta receita, faz com que a harmonização do risotto fique ótima com vinhos brancos barricados. Experimente um risotto de cogumetos paris escoltado com um branco barricado, como um antão vaz do Alentejo.

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Os queijos são um universo à parte na gastronomia, e na sua combinação com vinhos, os brancos reinam. Queijo de cabra com sauvignon blanc, brie com chardonnay, gruyère com riesling, cheddar com brancos barricados, gouda com chenin blanc e gorgonzola com brancos de colheita tardia, são apenas algumas das combinações campeãs.

 

Por fim, ao servir vinhos brancos de inverno, lembre-se de não exagerar na temperatura de serviço. Os vinhos brancos mais encorpados geralmente beneficiam-se de temperaturas um pouco mais elevadas do que os brancos leves de verão. Experimente servi-los entre 12°C e 14°C para ressaltar suas características e permitir que se expressem plenamente.

 

Portanto, na próxima vez em que você estiver em busca de vinhos durante o inverno, não se esqueça dos vinhos brancos. Eles têm muito a oferecer em termos de sabor, complexidade e versatilidade gastronômica.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Importações de soja pela China sobem 10,7% em junho, com Brasil em destaque

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As importações de soja da China em junho aumentaram 10,7% em relação ao ano anterior, mostraram cálculo da Reuters com base em dados alfandegários nesta sexta-feira, com os compradores estocando grãos brasileiros mais baratos antes da temporada de exportação norte-americana no quarto trimestre.

O maior comprador de soja do mundo importou 11,11 milhões de toneladas em junho, em comparação com 10 milhões de toneladas no ano anterior.

A temporada de exportação de soja do Brasil está desacelerando com o fim da colheita. O excesso de chuvas e as fortes inundações prejudicaram a produção e os embarques em maio.

Os embarques no primeiro semestre do ano caíram 2,2% em relação ao ano anterior, para 48,48 milhões de toneladas, segundo dados da Administração Geral de Alfândega.

Espera-se que a China registre volumes recordes de importações de soja em julho, atraída pelos preços mais baixos e pela perspectiva de que Donald Trump possa reacender as tensões comerciais se for eleito presidente dos EUA em novembro.

As chegadas de julho devem chegar a 12 milhões-13 milhões de toneladas, em comparação com 9,73 milhões de toneladas embarcadas no mesmo mês do ano anterior, disseram traders e analistas.

“Definitivamente, há um pouco mais de preparação e compra antes de uma possível vitória de Trump em novembro”, disse Darin Friedrichs, cofundador da Sitonia Consulting, sediada em Xangai.

“O mercado está precificando o potencial para isso, mas também a incerteza em relação às ações comerciais que podem ser implementadas”, disse ele.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) fixou as importações de soja na campanha de 2024/25 em 103 milhões de toneladas, sem alterações em relação às estimativas do ano anterior.

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Bar da Dona Onça, de Janaína Torres, lança seu 1º menu degustação

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Foto: Mauro Holanda

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Bar da Dona Onça é o primogênito entre os negócios de Janaína Torres, que inclui A Casa do Porco; na foto, o prato de porco com cítricos do novo menu degustação

Há 16 anos fazendo sucesso no Centro de São Paulo com feijoada, coxinha e outros pratos brasileiríssimos, o Bar da Dona Onça, da chef Janaína Torres, tem novidades. A partir desta sexta (12), o restaurante no térreo do Copan começa a servir, sempre no jantar, um menu degustação de sete tempos, o primeiro de sua história.

Os quitutes, porções e PFs continuam, claro. Mas a chef, alçada ao posto de melhor do mundo pelo 50 Best neste ano, quis oferecer outra experiência gastronômica para dar cara nova à vida noturna do restaurante.

Batizado de “Abrindo Caminhos”, o menu é um show de ingredientes nativos que Janaína descobriu em suas andanças pelo país. “Estou desbravando o Brasil para o meu novo projeto, À Brasileira, mas enquanto ele não abre, a degustação foi uma forma que achei de usar os produtos e produtores incríveis que conheci em minhas viagens, além de mostrar nossa cultura”, contou ela à Forbes.

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“Criei o menu pensando em tudo que eu mesma gostaria de comer”, diz a chef. Por isso, espere aconchego, muita brasilidade e técnica de primeira.

Como é o menu degustação do Bar da Dona Onça?

Para começar, uma sopa de sete variedades de feijão chega em um caldeirão com abóbora e linguiça. Em seguida, como nas melhores festas brasileiras, uma mesa de salgadinhos: de empada de palmito pupunha a risole de moqueca, quibe com castanha de caju e bolinha de queijos artesanais brasileiros.

Honrando as raízes d’A Casa do Porco, uma etapa faz brilhar a carne suína, junto a cítricos e um molho de tucupi. Um delicado capelete (a massa favorita de Janaína) recheado de galinha caipira, e mergulhado em um caldo de banana da terra, é o sucessor.

Foto: Mauro Holanda
Foto: Mauro Holanda
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Arroz caldoso, com carne, verduras e ovo de gema mole, finaliza os pratos salgados como a chef aprendeu no Japão. “Me inspirei na forma como os japoneses sempre terminam as refeições, com gohan. Aqui, trago um arroz com olhar de aconchego, como um carreteiro”, conta.

Para os doces, primeiro um merengue com coco e crocante de mandioca. Depois, o espírito de festa à brasileira volta à mesa com nossos docinhos mais famosos: brigadeiro, beijinho, bala de coco gelada e quindim – repare nas forminhas estampadas de onça, um charme digno da Dona Onça.

Foto: Mauro Holanda

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O menu se encerra com uma mesa de docinhos de festa, café e licor

“Abrindo Caminhos” fica em cartaz até o final de setembro, mas o modelo de degustação agora é fixo nos jantares do Bar da Dona Onça. A ideia de Janaína é renovar os pratos sempre pela estação, já pensando em um cardápio mais leve de primavera/verão como próximo.

Uma harmonização com vinhos nacionais – entre eles um de jabuticaba desenvolvido por Janaína em parceria com a Cia dos Fermentados –, cerveja, kombucha, cachaças, licores e café soma R$ 90 ao menu, a R$ 190 por pessoa. Não é preciso fazer reserva.

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Guilherme Catarino é novo presidente da Wella Company no Brasil

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Antes da Wella, Guilherme Catarino liderou equipes na Coty e P&G em diferentes países

Guilherme Catarino é o novo presidente da Wella Company, uma das principais empresas de beleza do mundo, no Brasil. O executivo substitui Nathalie De Gouveia, que estava no cargo há quase cinco anos e agora assume o cargo de general manager da companhia nos Estados Unidos.

 Catarino tem mais de 20 anos de experiência no setor de bens de consumo em multinacionais e liderava a Wella na América Central, Caribe e América do Sul (exceto Brasil) desde o final de 2020, responsável pelas divisões profissional e varejo. Antes disso, liderou equipes na Coty e P&G em diferentes países.

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Na Wella, o executivo também é membro ativo da Equipe de Liderança das Américas, desenvolvendo estratégias de curto e longo prazo para a empresa na região. Ao longo da carreira, destacou-se por habilidades em gestão de crises, construção de equipes de alto desempenho e desenvolvimento de talentos.

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Preços ao produtor dos EUA sobem; confiança do consumidor cai

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A agenda de indicadores econômicos dos Estados Unidos trouxe nesta sexta-feira (12) dados sobre o produtor e o consumidor norte-americano. Enquanto os preços ao produtor dos EUA (PPI) aumentaram moderadamente em junho, confirmando ainda mais que a inflação retomou sua tendência de queda, a confiança do consumidor diminuiu em julho. Combinados, os números fortalecem os argumentos a favor de um corte na taxa de juros do país em setembro.

O índice de preços ao produtor para a demanda final aumentou 0,2% no mês passado, depois de ter ficado inalterado em maio. Economistas consultados pela Reuters haviam previsto alta de 0,1%. Nos 12 meses até junho, o índice subiu 2,6%, depois de avançar 2,4% em maio.

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Na quinta-feira (11), os EUA anunciaram que os preços ao consumidor caíram pela primeira vez em quatro anos em junho, em meio à gasolina mais barata e a uma ampla desaceleração nos custos de bens e serviços, incluindo aluguéis.

Os dados de inflação moderada seguiram-se à notícia, na semana passada, de um aumento na taxa de desemprego, que atingiu 4,1%, um recorde de dois anos e meio.

Ao mesmo tempo, a confiança do consumidor dos EUA diminuiu em julho. A leitura preliminar da Universidade de Michigan sobre o índice geral de sentimento do consumidor ficou em 66,0 este mês, em comparação com uma leitura final de 68,2 em junho. Economistas consultados pela Reuters previam uma leitura preliminar de 68,5.

No entanto, as expectativas de inflação para o próximo ano e à frente melhoraram, mostrou a pesquisa. “Quase metade dos consumidores ainda alega impacto dos preços altos, mesmo esperando que a inflação continue a se moderar nos próximos anos”, disse Joanne Hsu, diretora de Pesquisas dos Consumidores.

A leitura da pesquisa sobre as expectativas de inflação para um ano caiu de 3,0% em junho para 2,9%. A perspectiva de inflação para cinco anos também caiu para 2,9%, de 3,0% no mês anterior.

Com o Federal Reserve agora cauteloso com a fraqueza do mercado de trabalho, os economistas e os mercados financeiros estão apostando cada vez mais em um corte nos juros em setembro, com outra redução nos custos de empréstimos esperada para dezembro.

O chair do Fed, Jerome Powell, reconheceu a melhora do ambiente de inflação durante seu depoimento perante parlamentares nesta semana, mas também destacou os riscos para o mercado de trabalho, dizendo que “temos visto um abrandamento considerável”.

O banco central dos EUA tem mantido sua taxa de juros de referência na faixa atual de 5,25% a 5,50% desde julho passado, após um total de 525 pontos-base de aumentos desde 2022.

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Pré-mercado: expectativa com a inflação americana no atacado

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Bom dia. Estamos na sexta-feira, 12 de julho.

Cenários

A notícia mais importante da quinta-feira (11) foi a divulgação de uma inflação ao consumidor nos Estados Unidos para o mês de junho abaixo do esperado. O O Consumer Price Index (CPI) caiu 0,1% no mês passado, ante projeções de alta de 0,1%.

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No acumulado em 12 meses, a inflação “cheia” variou 3,0%. Esse resultado foi abaixo da projeção de 3,1% e da variação de 3,3% acumulada nos 12 meses até maio.

O “núcleo” da inflação, que não considera os preços mais voláteis de alimentos e da energia, também ficou abaixo do esperado. Em 12 meses, ele indicou uma alta de 3,3% nos preços, inferior à projeção e à variação de maio, ambas de 3,4%.

Nesta sexta-feira deverá ser divulgada a inflação ao produtor (Producer Price Index, PPI). A mediana das expectativas dos investidores é de uma leve aceleração nos preços, com o PPI indicando uma inflação de 0,1% em junho após ter registrado uma deflação (queda de preços) de 0,2% em maio.

No acumulado de 12 meses, a mediana das projeções também é de alta, com a inflação no atacado acelerando levemente para 2,3% ante os 2,2% nos 12 meses até maio.

Perspectivas

Essas variações parecem ser irrelevantes. Não fazem diferença para o consumidor americano que tem de encher o tanque do carro e pagar a conta do supermercado. No entanto, os profissionais do mercado financeiro e os investidores observam tendências. E uma tendência de desaceleração da inflação tem um impacto profundo na trajetória dos juros.

Desde julho de 2023 o Federal Reserve (FED), o banco central americano, vem mantendo a taxa referencial dos Fed Funds na fixa entre 5,25% e 5,50% ao ano, nível mais elevado desde fevereiro de 2001.

Nos EUA, como no Brasil, juro alto incomoda. Não por acaso, em seus dois dias de depoimento no Congresso nesta semana, Jerome Powell, presidente do FED, afirmou que manter os juros muito altos por muito tempo prejudica a economia. Porém, ele também repetiu o que vem dizendo desde o início do ano: que a redução dos juros americanos dependerá de sinais de que a inflação está convergindo para a meta de 2% ao ano.

A desaceleração do CPI na quinta-feira foi um bom sinal disso. Um PPI abaixo do esperado poderá destravar mais um movimento de valorização das ações americanas, pelo reforço da expectativa de dois cortes de 0,25 ponto percentual nos juros ainda neste ano.

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Indicadores

  • Brasil

Pesquisa Mensal de Serviços (Mai)

Esperado: ND

Anterior: + 0,5%

Pesquisa Mensal de Serviços (12M)

Esperado: ND

Anterior: + 5,6%

  • Estados Unidos

Inflação no atacado / PPI (Jun)

Esperado: + 0,1%

Anterior: – 0,2%

Inflação no atacado / PPI (12M)

Esperado: 2,3%

Anterior: 2,2%

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Fonte:

Forbes Brasil