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Um doce Dia das Bruxas: casas do Rio lançam sobremesas para a data

Café Cultura

Na contagem regressiva o Dia das Bruxas, o Café Cultura (Av. Nossa Sra. de Copacabana, 457, Copacabana) lança três itens personalizados. A começar pelo Frappé de amora com pistache (R$ 24,00), com leite, amora congelada, base para frappé, creme de pistache e chantilly. Na compra dele, o cliente ganha uma cartela de adesivos de halloween. Outro lançamento é a Tortinha de brigadeiro (R$ 19,00), com casquinha de massa de chocolate e recheio de brigadeiro cremoso. A decoração em cor verde tem olhos de miçangas roxas.

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Café Cultura: frappé de amora com pistache./Divulgação

+ Doces delícias: novidades chegam às vitrines das confeitarias

Meu Vício Desde o Início

Na Meu Vício Desde o Início (BarraShopping. Av. das Américas, 4666, Loja 142, WhatsApp: (21) 99528-9078), os doces estão garantidos para o Halloween. O Bolo Frankenstein (R$ 800,00, 40 fatias), de 2 andares, tem o primeiro andar retratando uma abóbora na cor laranja, e o segundo com a cabeça do Frankenstein em verde. A segunda opção é o Bolo Caldeirão (R$ 520,00, 20 fatias), feito na cor preta com desenhos em chamas remetendo a um caldeirão, com olho, pernas e chapéu de bruxa no topo do bolo. E o Bolo A Morte (R$ 240,00, 10 fatias) é apresentado na cor branca com olhos em todo o bolo e no topo o personagem “A Morte”. Vale destacar que o cliente pode encomendar seu bolo através dos números de WhatsApp da marca com três lojas na cidade, uma no BarraShopping, outra no Shopping Espaço Itanhangá (Loja fábrica) e no Shopping Millennium (Barra da Tijuca). Importante ressaltar que a encomenda deve ser feita com 5 dias de antecedência.

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Medovik

Nubra Fasari
Medovik: blueberry com carvão ativado no boloNubra Fasari/Divulgação

Todo mês, a boutique Medovik (Rua Visconde de Pirajá, 156, sobreloja 203, Ipanema, (21) 99579-9904), pioneira no segmento de bolos russos, apresenta um novo sabor exclusivo. Em outubro, para celebrar o Halloween, o destaque é o Medovik de blueberry com carvão ativado, numa versão gótica e intrigante. O topo do bolo recebe um creme preto feito à base de carvão ativado, que não interfere no sabor, mas reforça a estética gótica da criação. O Medovik de outubro vai naked, sem cobertura, para destacar seu visual do Halloween. Custa R$ 35,00 a fatia; ou inteiro a R$ 330,00 (16 cm).

Artesanos Bakery

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Artesanos: suspiros de fantasminha nas criações de tortas./Divulgação

A Artesanos Bakery (Rua São João Batista, 26, Botafogo) preparou produtos personalizados e limitados para a comemoração “tenebrosa”. A começar pela Torta Brownie com chocolate belga e fantasminha de suspiro (R$ 200,00, de 8 a 10 fatias). Outro produto que merece fazer parte da festa é o Copo de Halloween surpresa: bolo de baunilha com calda de leite condensado, ganache de chocolate e creepy chantilly (R$ 20,00). Detalhe para o chantilly colorido nas cores roxo e laranja, com confeitos por cima. As encomendas podem ser feitas pelo WhatsApp: (21) 96691-0169.

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Sorvete Brasil

Diana Cabral
Sorvete Brasil: abóbora com coco vai também no milk shakeDiana Cabral/Divulgação

O Sorvete Brasil (Rua Maria Quitéria, 74, Ipanema) preparou uma surpresa inédita para os clientes, o sorvete de Abóbora com mescla de coco. O lançamento faz parte da Linha Especial da marca e sai a partir de R$ 105,00 na caixa de 700 ml. O cliente também pode conferir o novo sabor na versão de uma bola (R$ 23,00), e até no formato de milkshake (R$ 39,00). O dia 31 de outubro, conhecido mundialmente como Dia das Bruxas ou Halloween, de origem americana

Éclair

Samanta Toledo
Éclair: farelo de bolo preto para criar um clima de bruxasSamanta Toledo/Divulgação

A Éclair Cafeteria e Bistrô (BarraShopping. Av. das Américas, 4666, loja 141-C, Nível Lagoa, tel.: (21) 3556-9808), através da chef Millena Sá, criou uma ação especial com produtos exclusivos. Na ala dos doces, o Éclair de chocolate branco tem cobertura de farelo de bolo black (R$ 22,00). Entre os drinques, o Roxo com gelo seco (R$ 22,00) é feito com gim, limão, xarope de morango, blue curaçao, água tônica e espuma de gengibre, e finalização com farofa negra.

Cardin

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Cardin: enfeites de Haloween nas tortas do mês./Divulgação

Pensando em proporcionar uma divertida experiência para a data, o Cardin (Rua Constante Ramos, 44, Copacabana, tel.: (21) 96703-5262) lança produtos exclusivos. A Torta Boo (R$ 190,00, inteira; R$ 19,00, a fatia) é feita em camadas de bolo fofinho de chocolate meio amargo, intercalada com generosas camadas de recheio de brigadeiro cremoso caseiro e cobertura de fantasminhas de suspiro. Outro lançamento feito especialmente para a data é o Brigadeiro Morcego (R$ 9,50), com 40 g e confeitado com bolinhas de chocolate crocante e asinhas de biscoito de chocolate.

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Dark Coffee

Doçuras e gostosuras. É isso que o público pode esperar do Halloween da DarkCoffee (Edifício Porto Brasilis. Rua São Bento, 29, loja A, Centro) para este ano. A cafeteria tem pedidas como a torta Skull salted caramel (R$ 176,00, inteira; R$ 22,00, a fatia). É preparada com massa sablée de cacau black, caramelo, ganache de chocolate meio amargo com corante preto, farelo de biscoito e finalizada com decoração de chocolate ao leite e flor de sal. Apresenta detalhe de caveira feita de chocolate branco de enfeite. Encomendasatravés do WhatsApp: (21) 2516-0370.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Conheça Teroldego, uma casta pouco conhecida, mas com vinhos excelentes 

O vinho é a bebida mais multifacetada que existe e isso se deve, muito, à extensa gama de castas que nos entregam esta bebida fantástica. Há muitas castas que não são tão populares quanto, por exemplo, a Merlot ou a Pinot Noir, mas que nos entregam vinhos excelentes. Um exemplo é a uva Teroldego, que é uma
variedade tinta originária do Trentino, no norte da Itália, especificamente na região de Piana Rotaliana, ao norte de Trento. Esta área é reconhecida como o berço dessa casta, que tem uma longa história na viticultura local. Seu nome provavelmente vem do termo “Tyroler Gold,” sugerindo que a uva foi trazida de áreas mais ao norte, possivelmente do Tirol. No entanto, hoje ela é considerada autóctone do Trentino.

A Teroldego é principalmente cultivada na Itália, mas também pode ser encontrada em outros países, como os Estados Unidos (Califórnia) e Austrália, onde viticultores exploram seu potencial. Na Itália, os vinhos mais famosos são rotulados como Teroldego Rotaliano DOC, uma denominação que remete à área onde a variedade é mais plantada e oferece as melhores expressões.

Os vinhos da Teroldego são conhecidos por sua cor profunda e vibrante, que varia de um rubi intenso a quase púrpura. Aromas típicos incluem frutas negras como amoras, cerejas escuras e ameixas, além de notas terrosas, de ervas e, por vezes, uma leve mineralidade. Com o envelhecimento, esses vinhos podem desenvolver nuances de especiarias e couro. Na boca, são vinhos de corpo médio a encorpado, com taninos estruturados, mas geralmente bem integrados, e acidez vivaz, que os tornam bastante refrescantes. Eles podem ser consumidos jovens, mostrando o lado frutado, ou envelhecidos, revelando maior
complexidade. São, geralmente, bem gastronômicos, sendo que, dependendo da vinificação, conseguem acompanhar, até, massas com molhos brancos, como um Raviolone ao Bechamel.

Sendo seu berço na Itália, vou sugerir alguns de lá, começando pelo Foradori Teroldego Rotaliano; um dos produtores mais renomados que cultiva a uva de forma biodinâmica. Os vinhos são elegantes, frescos e de alta qualidade. A Cantina Rotaliana di Mezzolombardo Teroldego Rotaliano Riserva é um clássico da
região, esse vinho mostra o caráter tradicional da casta, com sabores ricos de frutas e notas de especiarias. Já um exemplo mais moderno, com excelente equilíbrio entre a fruta madura e a estrutura tânica, ideal para envelhecimento, é o De Vescovi Ulzbach Teroldego Rotaliano DOC.

Porém, fora da Itália, esta uva vem sendo muito cultivada. No Brasil, a Teroldego é plantada, principalmente, na Serra Gaúcha e na Campanha Gaúcha, duas regiões importantes para a viticultura do país. Alguns exemplos de vinhos feitos com essa uva no Brasil incluem: o Casa Venturini Teroldego, que é produzido na Serra Gaúcha, esse vinho busca capturar a elegância e a estrutura típicas da casta, com notas de frutas vermelhas e especiarias. Outro que merece destaque é o Vinícola Salvattore Teroldego, vindo também da Serra Gaúcha e que oferece um perfil frutado com taninos firmes, mas equilibrados, ideal para acompanhar pratos mais encorpados. Por fim, sugiro que provem o excelente Michele Carraro 1875 – Teroldego – que tem uma acidez absoluta, sendo gastronômico a toda prova e equiparando-se, sem nenhum esforço, aos seus irmãos italianos. Estas descobertas são excelentes e é que possibilitam a formação do gosto individual
pelo vinho, que sempre vem carregado de história. Salut!!!

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

Fonte:

vinho – Jovem Pan
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Melhor vinícola do novo mundo produz no clima mais hostil do planeta

Vinhos de extremos como o nome diz são feitos sob as condições mais adversas possíveis. Podem ser provenientes de desertos, lugares muito altos ou próximos a vulcões. Eleita recentemente a melhor vinícola do novo mundo pela publicação americana Wine Enthusiastic, a Otronia levou ao limite do impossível esse conceito. Localizada em Sarmiento, na Patagônia, a propriedade tem hoje o vinhedo mais austral do planeta. São também as vinhas no clima mais frio do mundo. Por lá, o inverno no último ano bateu menos 20 graus. Em contrapartida, os dias no verão são longos, cerca de 16 horas de luz, o que é importantíssimo para boa maturação das uvas. Não bastassem as temperaturas extremas, há ventos que rugem a cerca de 100 km por hora.

Por que plantar uvas em um lugar com tantos desafios naturais? “Porque resultam em vinhos únicos, com caráter e texturas exclusivas, que conseguem te fazer visualizar esse cenário a cada gole”, explicou à coluna AL VINO Juan Pablo Murgia, o enólogo responsável por esses vinhos, entre eles o melhor Pinot Noir do novo mundo, segundo a inglesa Decanter (a safra 2020 desse rótulo é importada ao Brasil pela World Wine e custa 670 reais). Com apenas 40 anos, natural de Luán de Cuyo, em Mendoza, ele é filho e neto de viticultores. Está à frente de 5 vinícolas e fez da agroecologia e viticultura orgânica uma espécie de assinatura de seu trabalho.

Reprodução
Os vinhedos da Otronia: temperaturas de até 20 graus negativosReprodução/VEJA

Graças ao “caráter” de seus vinhos, ficou na lista dos cinco melhores enólogos do ano pela mesma Wine Enthusiastic, além do prêmio de melhor do mundo com menos de 40 anos, em 2021, pelo “master of wine” inglês, Tim Atkin.  Na comunidade do vinho, é considerado um inovador. Uma das técnicas que aplica em seu vinhedo é o “Efeito Iglu”. Para evitar que o vinhedo sofra com frio abaixo de zero grau, são esguichados jatos d’água para que ele congele. Assim, a camada de gelo impede que a planta ou a fruta sofra. Quando o clima esquenta, a vinha retoma de onde havia parado, sem nenhum artifício química. Zero veneno, para quem cuida das vinhas ou para quem consome o vinho.

A coluna conversou com Juan Pablo aqui em São Paulo, antes da degustação comandada por ele na Associação Brasileira de Sommeliers. A seguir, os melhores trechos da entrevista:

Recentemente você disse que não existem mais vinhos ruins, acredita mesmo nisso? Sim, o que existe são diferentes estilos e categorias. Acredito que hoje a vinicultura e os produtores independentemente de escala e lugares, estão fazendo vinhos muito bons. Há uma revolução de aperfeiçoamento de tecnologia, entendimento de terroir e muitos outros aspectos. Há bons vinhos tanto nos grandes mercados, como os grandes vinhos de terroir estão muito próximos em qualidade, cada um na sua categoria, claro.

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E por que o seu vinho é considerado tão bom? Ele vem de um lugar muito especial, está é a principal razão. Um lugar único, é uma espécie de revolução, um lugar que tem condições de fazer vinhos únicos. Isso é Otronia.

Ser orgânico é fundamental para a qualidade que você busca? Eu acredito que sim, mas não é só isso. Orgânico é um conceito simples, é uma metodologia e certificação, o mais importante é o respeito e equilíbrio com a natureza que rodeia a mim e ao vinhedo. Eu o defino como agroecologia. Significa entender todos os agentes vivos e não vivos que estão ao redor das vinhas e conviver com eles, coexistir com objeto que todo esse ecossistema esteja mais ativo possível e potencie o caráter e sabor das frutas e, consequentemente, a identidade do vinho. Hoje, os vinhos que mais me emocionam vêm de viticulturas que estão em equilíbrio com o lugar. Pode ser orgânico, biodinâmico, mas sempre com respeito e equilíbrio com o sistema agroecológico.

Para proteger as vinhas das geadas, dos ventos, você usa algum artifício? Algum remédio ou química? Não há nenhum artifício, não! Apesar de serem os vinhedos no lugar mais frio do mundo, é um lugar muito nobre e muito fértil. As vinhas estão muito felizes, nenhuma delas morre, são produtivas. Elas têm baixo rendimento, mas produzem muito bem, têm boa expressão e vigor. Produzem de 500 gramas a 1 quilo por planta. Para fazer um garrafa de Otronia precisamos de duas ou três plantas, por safra. Plantamos em alta densidade, são 7.500 plantas por hectare, para que se protejam do frio e do vento. Geramos um equilíbrio de produção muito bom. Elas produzem o equivalente a vinhedos velhos, no entanto têm 15 anos, são relativamente novas e produzem com equilíbrio muito especial para os vinhos de alta gama que queremos fazer.

vinho
Vinhas congeladas no inverno: produção sem utilização de agrotóxicosReprodução/VEJA

Vinhos produzidos com menos madeira e menor teor álcool são tendências que influenciam o seu trabalho? Sim, é uma tendência, mas não sei se influencia diretamente meu trabalho, venho fazendo isso há muitos anos, faço vinhos há vinte anos. Quando comecei, certamente usava-se muito mais madeira, mas, veja, todos os vinhos de Otronia têm muita madeira, 100% deles tem passagem por barricas. A chave é que essa passagem por madeira não se perceba no produto final e que só aporte ao vinho complexidade, esse é o bom uso. Madeira de alta qualidade, sem tosta e (recipientes de) grande volume. Os vinhos têm tanto caráter, tanta potência aromática que a madeira nunca supera e fruta, além claro de ser um uso muito preciso.

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vinho
Otronia: o melhor Pinot Noir do novo mundoReprodução/VEJA

Você disse que a Argentina passa por uma ótima fase de produção de vinhos, por que? Creio que são momentos, há uma linha do tempo, passamos por diferentes etapas. Primeiro pela produção massiva, depois o foco centrando na variedade, lugares e sub-regiões, micro regiões, vinhedos, parcelas. Essa enologia de precisão nos têm levado a fazer vinhos de classe mundial. Acredito que é o momento mais interessante e divertido da viticultura na Argentina.

Quais são as regiões produtoras que te inspiram hoje e o que nunca faltam na sua adega? Me apaixona lugares onde Pinot Noir tem excelência. Sou um apaixonado pela Borgonha, sempre estive de olho e agora estou cada vez mais. O Pinot Noir da Patagônia sempre me interessou, mas tenho sempre buscado conhecer de lugares diferentes, novos produtos do novo mundo que fazem Pinot Noir interessantes como Chile, Nova Zelândia, Alemanhã e Áustria, esses dois últimos não são novo mundo, mas não são o clássico francês. Smpre busco projetos que me inspiram. Em casa tomo vinhos de todo lado, claro, mas gosto muito da Alsácia, Borgonha, África do Sul e Nova Zelândia.

Pode-se dizer que você é o produtor de Malbec que virou Pinot Noir? Trabalho muito mais com Malbec do que Pinot Noir, porque meu trabalho maior está em Mendoza, onde nasci. Mas em Otronia temos feito o Pinot Noir mais interessante da Argentina, não só da América do Sul, mas talvez do novo mundo em geral. Acho que, por isso, ultimamente estou muito focado em Pinot Noir.

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Vinho – VEJA
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Longe do fogo: crudos e tartares chegam com requinte para o tempo quente

Visual do mar no Arpoador e pescado fresco estão juntos no Arp Bar (Rua Francisco Otaviano, 177, Ipanema), que apresenta seu crudo de peixe em lâminas com chili crunch e molho ponzu cítrico (R$ 55,00).

Marine
Marine: frutas frescas e tropicalidadeTomás Rangel/Divulgação

Praticando uma cozinha de requinte com ingredientes brasileiros, o Marine, no 6º andar do Fairmont Rio (Avenida Atlântica, 4240, Copacabana), serve as lâminas de peixe com agridoce de maracujá, carambola, pimenta-de-cheiro e castanhas de baru (R$ 75,00).

Casa Horto
Casa Horto: perfume de pó de trufaTomás Rangel/Divulgação

No P’Alma, restaurante descontraído da diversificada Casa Horto (Rua Pacheco Leão, 696, Jardim Botânico), é especialidade da chef Luisa Veiga o steak tartar de filé-mignon com pó de trufa, telha de parmesão e torradas (R$ 79,00).

Sud, O Pássaro Verde
Sud, O Pássaro Verde: crudo ao estilo Sudbrack./Divulgação

Tem a assinatura da chef Roberta Sudbrack, de frescor e delicadeza em nome do sabor, o crudo de peixe do dia e melão amarelo (R$ 67,00). É um dos destaques do cardápio do Sud, O Pássaro Verde (Rua Visconde de Carandaí, 35, Jardim Botânico).

Si-chou
Si-chou: pera e gema no tartare coreanoRodrigo Azevedo/Divulgação

No cesto de influências orientais do Si-chou (Rua Barão da Torre, 472, Ipanema), vem da Coreia a inspiração do yukhoe (R$ 68,00), tartare feito com lâminas de carne temperada, gergelim, pera, gema de ovo, alga nori e gergelim.

Koral
Koral: peixe cru selado no carvão em brasaYasmin Alves/Divulgação

Utilizando o carvão em brasa para selar os cortes finos de peixe do dia, o chef Pedro Coronha tem nesse crudo uma das entradas definidoras do Koral (Rua Barão da Torre, 446, Ipanema), sobre molho de tomate assado à putanesca, com lâmina de pão sourdough.

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Satyricon
Satyricon: tabuleiro giratório e tesouros do marTomás Rangel/Divulgação

Exibição de maravilhas fresquíssimas do mar, o marenostrum (R$ 340,00, para dois) é uma assinatura do Satyricon (Rua Barão da Torre, 192, Ipanema), reunindo atum, salmão, robalo, pargo, olho de boi, tartare de salmão e atum sobre bandeja de gelo.

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Conversa Fiada está de volta no Leblon

O bom filho à casa retorna, e o bar Conversa Fiada está de volta ao Leblon numa bela casa de dois andares com varanda em cima. A jovem chef Natasha Janovicci, que esteve no restaurante Escama, chega com proposta de cardápio sazonal e petiscos como o steak tartar de mignon (R$ 62,00), com lascas de parmesão e batata trufada, e o camarão no espeto em marinada asiática (R$ 57,00), que traz bacon, batata calabresa e maionese de ostra. Entre os pratos individuais, o bobó de camarão (R$ 78,00) acompanha arroz branco e farofa de coco, e o arroz de costela desfiada (R$ 69,00) tem tomate-cereja, picles de cebola-roxa, agrião e creme azedo. Chopes e drinques variados completam a experiência.

Avenida General San Martin, 1196, Leblon (98 lugares). 12h/0h (ter. e qua. até 22h; seg. até 16h; dom. até 20h).

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Beba sem moderação: os mocktails estão em todas as cartas

Entre as opções do mixologista Pretinho Cereja para o Áriz (Rua Dias Ferreira, 50, Leblon), casa de espumantes e coquetéis, o refrescante ariza (R$ 25,00) é feito com frutas vermelhas, água tônica, gengibre e manjericão.

Tasca da Mercearia
Tasca da Mercearia: coquetel tem água tônica de peraTomás Rangel/Divulgação

No ambiente lusitano da Tasca da Mercearia (Rua São Salvador, 72, Laranjeiras), o chefe de bar Roberto Torres criou opções de leveza como o biotônico (R$ 23,90), que leva água tônica de pera e cítricos.

Liz Cocktail & Co
Liz Cocktail & Co: um drinque “like a real virgin”./Divulgação

Nem só de álcool vive o ótimo Liz Cocktail & Co (Rua Dias Ferreira, 679-A, Leblon): saem do balcão misturas como a do like a real virgin (R$ 21,00), feito com ginger ale, shrub de morango, abacaxi e laranja.

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Nosso
Nosso: é só pedir que os drinques ganham versão mocktailTales Hidequi/Divulgação

O westside (R$ 22,00) é um mocktail do barman Daniel Estevan para o Nosso (Rua Maria Quitéria, 91, Ipanema), na mescla de água tônica, hortelã e limão-siciliano. A casa também oferece seus clássicos sem álcool.

Suru Bar
Suru Bar: manga e pimenta sem álcool por pertoRodrigo Azevedo/Divulgação

Um dos mais queridos coquetéis do Suru Bar (Rua da Lapa, 151, Lapa) ganhou versão não alcoólica. É o mangaleta (R$ 14,00), que mantém a pegada aromática feita com suco de manga, pimenta-malagueta e espuma de gengibre.

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Olivo Italian Grill chega com massas e carnes grelhadas

O repertório de sabores italianos é celebrado no encontro de massas artesanais e carnes nobres. Novidade no Shopping Tijuca, o Olivo Italian Grill busca inspiração em ambiente milanês, e traz opções para iniciar como a parmigiana di melanzane (R$ 58,00), berinjela gratinada com parmesão e mussarela de búfala. A fraldinha de angus (R$ 138,00) vem na ala principal com chimichurri defumado, nhoque de batata-doce e fondue de queijos gorgonzola e grana padano, mas também tem lombo de atum em crosta de pão e azeitona preta com risoto de limão-siciliano (R$ 130,00). Ao final, o tortino di mandorle (R$ 46,00) é um petit gâteau de amêndoas com chocolate branco, crocante de leite e sorvete de pistache.

Shopping Tijuca. Avenida Maracanã, 987, 3º piso, lojas 3024/25 (100 lugares). 12h/22h30 (sex. e sáb. até 23h30; dom. até 22h).

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Tijolada: boteco do chef Thomas Troisgros abre em Ipanema

A área do histórico Bar 20, perto do Jardim de Alah, em Ipanema, foi o ponto fora dos agitos do bairro onde o chef Thomas Troisgros abriu o Tijolada, um boteco que é pura descontração. Nas mesas sobre o tablado na calçada, a estrela é o frango na “televisão de cachorro”, com tempero injetado na ave servida para duas pessoas, acompanhada de farofa de milho, vinagrete de quiabo e batatinhas besuntadas com o molho da assadeira (R$ 74,00). Os fogões estão a cargo do chef Pedro Carvalho, e petiscos como o jiló tostado em picles (R$ 16,00) e o torresmo (R$ 28,00) estão entre as melhores pedidas, além do bolovo (R$ 18,00) e da empada de frango com Catupiry (R$ 16,00). Para bebericar, faça como o Thomas e peça o tijolada (R$ 28,00), feito com cachaça, limão-galego, açúcar e angostura.

Rua Visconde de Pirajá, 630-C, Ipanema (45 lugares). 12h/0h (dom. até 20h; fecha seg.).

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Novidades nos balcões e na mureta da Urca

> O Bar Urca (Rua Cândido Gaffrée, 206-E, Urca) sopra as velinhas dos 85 anos e lança petiscos em miniatura, ideais para festas, mas também para curtir na famosa mureta à beira-­mar, como os bolinhos de bacalhau (R$ 25,00) e o da terrinha, com queijo Serra da Estrela e linguiça (R$ 26,00). Os preços são para porções de seis unidades.

> O chef Pedro de Artagão reformulou o menu do Boteco Boa Praça (Rua Dias Ferreira, 12, Leblon), após se juntar ao grupo paulista Alife Nino, e levou aos animados endereços da rede acepipes como as fritas marechal (R$ 46,00), misturadas com frango à passarinho, calabresa e manteiga de alho.

> Em Copacabana, o bar Os Imortais (Rua Ronald de Carvalho, 154-C) continua crescendo e ganhou nova loja na rua, passando a abrir para almoço durante a semana. A casa completou doze anos e tem boas novas como a tábua de frios (R$ 56,90), que traz gorgonzola com mel, azeitonas e queijo prato temperados.

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Toasts para todos os paladares em rápidas e deliciosas refeições

1- Trabalhando cardápios brasileiros com ingredientes frescos, o Quitéria (Rua Maria Quitéria, 27, Ipanema) tem bom café da manhã e coleção de toasts como o de coalhada com queijo coalho, abobrinha e tomate-­cereja (R$ 38,00).

The Slow Bakery
The Slow Bakery: um clássico espanhol no pão da casa./Divulgação

2- O pão rio sourdough, maravilha de longa fermentação dos fornos da The Slow Bakery (Rua General Polidoro, 25, Botafogo), é a base para a simplicidade gostosa do pan tomaca (R$ 20,00), feito com tomates orgânicos ralados e temperados.

Sova
Sova: a clássica combinação de ovos com bacon no toastFiltro de Barro/Divulgação

3- Especializada em pães de fermentação longa e outras delícias do café da manhã à noite, a Sova (Rua Xavier da Silveira, 34, Copacabana) tem tartines como o caipira (R$ 29,00), com ovos caipiras mexidos, bacon, farofa da casa e aioli no sourdough.

Enredo
Enredo: homus e tomate cereja no sourdough./Divulgação

4- Café cheio de charme e capricho em opções doces e salgadas, o Enredo (Rua Maria Angélica, 171-A, Jardim Botânico) oferece bons waffles e toasts como o vegano, de homus no sourdough, com tomate-cereja, azeite, pimenta e sal (R$ 35,00).

Cardin
Cardin: presunto cru é a estrela./Divulgação

5- Seja para o brunch, ou opção leve de almoço, os toasts estão sempre nas mesas do Cardin (Rua Constante Ramos, 44, Copacabana), em versões como o de presunto cru (R$ 40,00), que leva também queijo de cabra, azeite trufado e flor de sal.

Botânica Bistrô
Botânica Bistrô: beterraba e abacate em versão saudável./Divulgação

6- No Botânica Bistrô (Rua Jardim Botânico, 585), tem um delicioso avocado toast vegano (R$ 36,50), cheio de cores e esbanjando saúde com homus de beterraba, lâminas de abacate e folhas, mais tomate confitado no pão de fermentação natural.

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Artesanos
Artesanos: mix de cogumelos e creme de burrata./Divulgação

7- Do brunch variado e com produtos feitos na casa às pizzas noturnas, a Artesanos (Rua São João Batista, 26, Botafogo) vem aprimorando seu cardápio, e o belo pão da casa vira toast com mix de cogumelos e creme de burrata (R$ 38,00).

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