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Delícias em série na Casa Horto

Um centro de diversões com diferentes caminhos de sabor na paisagem do Horto, terraço e vista para o Corcovado. A Casa Horto chegou com dois andares e opções como o espaço P’Alma, um terraço descontraído para provar petiscos como os camarões em massa crocante com manjericão e molho de amendoim (R$ 54,00, quatro unidades) e a coquetelaria de Jessica Sanchez, presente em drinques como o maquiavel (R$ 44,00), de tequila prata, cordial de maçã verde, licor de flor de sabugueiro, cítricos e panc. No 1º andar, o espaço Pátio destaca a parrilla e pratos na brasa, a exemplo do assado de tira (R$ 169,00, 400 gramas). Há também uma área no estilo speakeasy e o Empório 1839, para pães, queijos, embutidos e vinhos para levar.

Rua Pacheco Leão, 696, Jardim Botânico (230 lugares). 8h/20h (espaço P’Alma, ter. a dom, 17h/1h).

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Porta dos petiscos em Copacabana

Reforçando uma das mais boêmias regiões da cidade, no encontro das Ruas Prado Júnior e Barata Ribeiro, em Copacabana, o Portinha traz ambiente animado e um vasto cardápio de acepipes exibidos em balcão de vidro. O salão comprido tem na frente um telefone público decorativo, fotos de personagens como Elke Maravilha, e um banheiro com trilha sonora própria de funks “safados”. O menu traz quitutes como a pizza de sardinha (R$ 24,90, a fatia), e porções como o vinagrete de camarão, lula e polvo (R$ 59,90). O espeto “sacanagem” da casa tem queijo, ovo de codorna, tomate seco e salaminho (R$ 25,90, quatro unidades; foto), boa companhia para o chope Brahma (R$ 8,90). A carta de drinques de Thiago Teixeira traz um belo caju amigo (R$ 29,00), com cachaça, suco de caju, limão e compota de caju.

Av. Prado Júnior, 281, Copacabana (60 lugares). 17h/4h (sex. a dom. 12h/4h; fecha ter.).

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Pizzas dançantes no Fatchia da Glória

Definido pelos criadores como um “pizza disco bar”, o Fatchia tem clima de festa em casa e dança com os amigos, ambiente intimista em bonito sobrado da Glória com abajures, quadros, coleção de vinis e DJs convidados. A casa é fruto de parceria entre os empresários Edu Araújo e Jonas Aisengart com o DJ Rodrigo Facchinetti, que começou fazendo em sua casa, para amigos, as pizzas de fatias retangulares, massa aerada e muito queijo. Para se comer com as mãos, há sabores como a pepperoni (R$ 32,00), que leva molho de tomate, mel picante e parmesão; e a kale caesar (R$ 28,00), com couve crocante e molho caesar. A apple pie traz maçã caramelizada e chantilly de mascarpone (R$ 24,00). Na taça, o Frutilly amarelo (R$ 34,00) diverte com Absolut Vanilia, maracujá, manga, xarope simples e iogurte.

Rua Benjamin Constant, 8, Glória (50 lugares). 19h/1h (qua. e qui. até 0h; dom. 17h/23h; fecha seg. e ter.).

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A multiplicação dos pães na Nema

Depois da abertura da loja que, conforme relatam moradores do bairro, já virou ponto de encontro em Laranjeiras, a rede de padarias Nema acaba de abrir sua segunda loja na Tijuca, ampliando para dezoito o número de unidades no município. O novo endereço da bem-sucedida franquia não tem mesas, e funciona para compras ou consumo rápido. O cardápio enxuto tem pães como o sourdough multigrãos (R$ 21,00) e a baguete rústica (R$ 9,00), e os gostosos pães de queijo da Canastra (R$ 9,00, cinco unidades). As pizzas refrigeradas para a finalização caseira saem a R$ 26,00, ou R$ 24,00 cada uma no combo de quatro, em sabores como pepperoni e margherita.

Rua Barão de Mesquita, 314, Tijuca. 7h/22h.

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Brindes nas torneiras com vinhos naturais

Primeiro bar de vinhos especializado no serviço em torneiras, o pequeno e charmoso Tão Longe, Tão Perto chega ao Rio após abrir unidades em São Paulo e no Porto, em Portugal. São seis opções da bebida no esquema, entre brancos, rosés, tintos e laranjas de produção nacional e orgânica, de vinícolas como a Dom Dionysius. As taças têm preço entre R$ 20,00 e R$ 25,00 (R$ 119,00 a R$ 129,00 o litro), incluindo vermutes da casa, e podem ser acompanhadas por uma carta de queijos e frios de primeira linha. Na informalidade que leva cadeiras de praia à calçada, há pedidas como a conserva de lula com alga kombu e shiitake (R$ 78,00) do projeto A.Mar, e o mix de embutidos artesanais da Porco Alado (R$ 96,00), com pão sourdough na escolta.

Rua Fernandes Guimarães, 93, Botafogo (50 lugares). 17h/0h (dom. 15h/22h; fecha ter.).

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⁠Qual o problema no aplicativo de compra de comida e bebida do Rock in Rio

Uma das principais novidades do Rock in Rio para a edição de 2024 está dando “tilt” e uma certa dor de cabeça aos usuários. A possibilidade de compra antecipada de comida e bebida através do aplicativo do festival é algo a se festejar, mas o sistema parece não ter comportado o volume de inscritos.

+ Mais de 10 000 objetos já ficaram barrados na entrada do Rock in Rio

O processo, a princípio, é bem simples e conhecido de quem compra ingressos e outros serviços semelhantes online. A compra é feita pelo cartão de crédito, ou via Pix, e um QR Codes é gerado para o pedido. Na Cidade do Rock, basta apresentar o código nos balcões, ou vendedores que se postam à frente dos caixas para agilizar os processos.

As queixas registradas na primeira semana do festival, porém, permanecem. E elas dizem respeito ao funcionamento do aplicativo. Usuários relataram em postagens na internet que compras já feitas desapareceram da área de itens adquiridos, ou foram trocados por itens diferentes. Cervejas se “transformaram” em sanduíches, por exemplo. Ao menos temporariamente.

+ Travis Scott foi o artista que mais empolgou o público até agora

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Os problemas são depois de um tempo corrigidos pelo aplicativo, mas depois que o usuário já fez provavelmente outras compras. É o caso do empresário Pedro Alves, de Barra Mansa (RJ), que adquiriu cervejas com amigos pelo aplicativo. Nesta quinta (19), no retorno das atividades do festival, o grupo relatou que tentou comprar itens durante um dia inteiro e o sistema não respondeu. Pedro conseguiu comprar uma cerveja mas o QR code sumiu do aplicativo, aparecendo mais tarde, quando ele já tinha feito outra compra. “O aplicativo não está legal, mas estamos com as cervejas agora e está tudo certo. O que achei mais chato foi que o vendedor ambulante de cerveja disse que não estava aceitando o QR Code”, afirmou o rapaz, sobre outra cilada na Cidade do Rock, porque os ambulantes têm suas máquinas habilitadas para ler os códigos gerados pelo aplicativo.

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Durante a primeira semana do Rock in Rio, sites como o “Reclame Aqui” receberam queixas de pessoas que haviam feito compras superiores a R$ 300,00 já faturadas no cartão de crédito, sem receber o QR Code, conforme o anunciado. As compras fecham às 12h, antes de começar cada dia de rock, e o sistema informa que aquelas feitas e não retiradas no festival serão reembolsadas.

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Brancos especiais para a primavera

Um fenômeno que altamente positivo ocorreu no mercado no ano que passou. As categorias de vinhos brancos de preço mais alto (acima de R$ 100) registraram um crescimento notável nas importações, acima dos 20%. A chegada da primavera pode ser a ocasião ideal para desarolhar aquele branco especial, mais encorpado, que vai além do branco de praia ou piscina e que oferece muitas possibilidades de harmonização.

 

Para efeito de análise classificamos as faixas de preço dos vinhos importados em cinco categorias. Sempre contando o preço no atacado na origem (sem impostos, transporte etc), com valores em dólares, por caixa de 12 garrafas. Assim, a categoria Popular vai até US$ 20 (por caixa de 12), a categoria Low vai de US$ 20.01 até US$ 34; Premium de US$ 34.01 a US$ 50.99; Super Premium de US$ 51 a US$ 100.99 e Ultra Premium acima de US$ 101.

 

Entre 2022 e 2023, a importação de vinhos brancos cresceu 23% nas categorias Premium, e mais de 25% nas categorias Super e Ultra Premium. Mais notável ainda é saber que este desempenho foi em um ano em que o mercado como um todo caiu em cerca de 10% (números da Product Audit).

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Os possíveis motivos deste movimento são, primeiro o estoque alto dos tintos nestas mesmas categorias, que giraram menos, resultando em menor importação para reposição de estoque. Depois, as ondas de calor, que motivam o consumo de brancos, rosados e espumantes. Também, quem sabe finalmente os enófilos brasileiros estão descobrindo que somos um país tropical, com uma costa imensa, suscitando o consumo de todo o tipo de vinho, para todo o tipo de ocasião, com inúmeras possibilidades de harmonização.

 

Por fim, o mais positivo, este aumento é um indício de amadurecimento e de sofisticação do mercado. Explico: entre profissionais costumamos dizer que quanto mais um consumidor aprende sobre vinhos, mais educa seu paladar, mais vinhos brancos consumirá, em especial os de maior valor.

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Quanto mais experiente o consumidor, mais disposto estará a pagar um valor maior pela qualidade, e mais reconhecerá a qualidade em todos os tipos de vinhos, sejam brancos, rosados, espumantes, vinhos de sobremesa e fortificados, não ficando apenas nos tintos, mas sem esquecer deles, é claro.

 

Algumas dicas de vinhos brancos acima do básico, ótimos para curtir a entrada da primavera:

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  1. – Santa Rita Floresta Chardonnay (Chile)
  2. – MontGras Quatro branco (Chile), importadora Bruck
  3. – Primitif Laranja (Geórgia), importadora Cépage
  4. – Pizzato Legno (Brasil)
  5. – Meín Blanco (Espanha), importadora Castas
  6. – Marani, Sartori (Itália), importadora Italy’s Wines
  7. – Miolo Cuvée Giuseppe (Brasil)
  8. – Antigal Uno Sauvignon Blanc (Argentina)
  9. – Lídio Carraro Dádivas Chardonnay (Brasil)
  10. Quinta da Alora Grande Reserva branco (Portugal), importadora Adega Alentejana
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Na trilha das delícias que vão da fazenda e do mar ao prato

“Há milhares de espécies de peixes no oceano. Por que comemos sempre os mesmos?” A provocação do chef-celebridade René Redzepi, do aclamado restaurante dinamarquês Noma, na nova série Onívoros (Apple TV), em que o precioso atum bluefin roda o globo de avião para abastecer altas cozinhas, fez tilintar panelas mundo afora. Em uma era na qual alimentos locais passaram a ser supervalorizados, o conceito conhecido como farm to table (da fazenda à mesa ou do mar ao prato, neste caso), que enaltece o tripé variedade, frescor e sabor, ganhou agora um aliado no Rio, com a abertura do Instituto Bazzar. Funcionando em uma charmosa casa do Jardim Botânico, na Rua Visconde de Carandaí, o projeto foi idealizado pela empresária Cris Beltrão e tem como proposta investigar a história da cultura alimentar no estado e mapear pequenas produções com potencial para chegar às boas casas e ainda impulsionar uma rota turística feita sob medida para uma turma afeita a desbravar aqueles ingredientes capazes de dar a guinada numa receita. “O turismo da gastronomia movimenta 805 bilhões de dólares no planeta. Nosso potencial e paisagens naturais são imensos e precisamos explorar isso”, afirma Cris, que esteve por mais de duas décadas à frente do restaurante Bazzar, pioneiro nestas areias no uso de produtos locais.

Já há iniciativas notáveis a quem vive de garimpar matéria-prima para abrir os horizontes do paladar. Na Lagoa de Araruama, deu-se o “milagre dos peixes”, fenômeno que certamente surpreenderia o nobre cozinheiro dinamarquês, tamanha a profusão de tainhas, carapebas e camarões-rosas de primeira qualidade hoje ali pescados. Essa fartura só foi possível após investimento na dragagem de um canal e na instalação de estações de tratamento — tudo apoiado pelos pescadores, sob a liderança de Francisco Guimarães Neto, o Chico. E começou a dar peixe: a extração já subiu 30% por lá, e a Embrapa iniciou estudos para conceder um selo de qualidade à tainha de Araruama. Do japonês Mitsubá ao premiado Ocyá, comandado pelo chef Gerônimo Athuel, ela está por toda parte. “Pesquei com os locais e fiquei impressionado com o trabalho criterioso. É como na Sardenha, mas as tainhas aqui são ainda melhores, graças à hipersalinidade da Laguna”, avalia o chef italiano Silvio Podda, da Casa do Sardo, citando, com propriedade, sua ensolarada terra natal. Chico, o pescador, retribui: “O reconhecimento dos chefs é uma honra. Ganham clientes, e nós, a chance de poder vender diretamente o produto”, diz.

De primeira linha: o cacau fluminense, a tainha de Araruama e a charcutaria da Porco Alado
De primeira linha: o cacau fluminense, a tainha de Araruama e a charcutaria da Porco Alado./Divulgação

Na Região dos Lagos, o instituto estabeleceu a ponte entre pescadores e chefs, auxiliando na estruturação do Pescando Tradições, projeto que recebe pessoas para conhecer a atividade e degustar receitas, além de apresentar biojoias feitas com barbatanas e escamas. Está aí uma categoria de turismo que impulsiona economias ao enfatizar identidade territorial, produtos originais e sustentabilidade. No rol dos bons exemplos elencados por Cris, emerge a gastronomia peruana. “É emblemático o trabalho desenvolvido no Peru. O governo percebeu o potencial da gastronomia, investiu nessas frentes, e o turismo expandiu 800% em trinta anos”, conta. Em 2023, o restaurante Central, de Lima, adepto radical dos produtos locais, tornou-se o primeiro latino-americano a conquistar o títu­lo de melhor do mundo no The World’s 50 Best Restaurants, que tem outros três peruanos no primeiro escalão.

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No terreno da charcutaria, falta pouco para a iniciativa nascida em caves naturais escavadas nas montanhas de Nova Friburgo, na Serra Fluminense (única no Brasil a usar o modelo), invadir mercados e restaurantes premiados como o Sud, o Pássaro Verde, de Roberta Sudbrack, o Lilia, de Lucio Vieira, e o francês Didier — só para citar alguns dos que já provaram e serviram delícias como a coppa negra e o prosciutto de pato da Porco Alado, criada por Breno Furtado. Há anos tentando obter o Selo Arte, que certifica identidade e qualidade, um impulso ao comércio nacional de produtos artesanais que envolve as esferas municipal e federal, ele recebeu apoio do Instituto Bazzar, que produziu laudo com pesquisa histórica sobre a criação de suínos na região. E está perto de obter a decisiva chancela. “O produto do Breno se situa no nível dos melhores do mundo”, elogia Roberta Sudbrack, que já utiliza as linguiças e os embutidos em seus famosos sanduíches. São produtos feitos com porcos da raça moura, do Paraná, criados soltos e se alimentando de frutas e verduras. “A qualidade da matéria-prima muda tudo, da textura à gordura, o sabor e o aroma”, atesta o charcuteiro.

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Em meio ao roteiro, desponta uma deliciosa trilha do chocolate: ela se estende de Paraty, na Costa Verde, a Bom Jesus do Itabapoana, no norte do estado (de um sítio de lá, aliás, vieram as barras com 100% de cacau de agrofloresta que Cris distribuiu em restaurantes como Sud e Lasai). Esta atividade, por sinal, anda muito bem, obrigado, por aqui, na contramão do declínio observado mundo afora. O produtor Carlos Cipriano, da Fazenda do Cacau no Paraíso, em Cachoeiras de Macacu, vendeu quase 1 tonelada no último ano e tem como compradores o Maré Chocolate e a Eko Foods, dona da Bhering. O desafio é manter o foco no cacau fino, que é como ouro para os produtores. “A Bahia também não tinha cacau, que desceu do Amazonas. Nosso clima favorece o cultivo de exemplares com notas de frutas secas, ou frescas, dependendo da torra”, explica Patrícia Nicolau, especialista e consultora que vem capacitando produtores. Em dezembro, ela fará uma apresentação do cacau fluminense a chefs e confeiteiros na sede do Instituto Bazzar. Que venham sobremesas à base do mais puro terroir fluminense.

Tesouros para comer

Produtos fluminenses que estão na mira dos chefs

Arroz anã de Porto Marinho
Cresce na comunidade rural de Porto Marinho, na região serrana, uma variedade única em vias de obter o certificado de Indicação Geográfica (IG). Cultivado de forma orgânica em agricultura familiar, apresenta grãos pequenos e é macio e perfumado.

Tomates
<span class=”hidden”>–</span>Sabinoparente/Getty Images

San Marzano de Paty do Alferes
A versão brasileira dos melhores tomates do mundo encantou chefs como Nello Garaventa, do Grado, e Romano Fontanive, do Gabbiano. As sementes foram trazidas da Itália pela arquiteta Denise Porto, que faz cultivo semiorgânico em estufas. Delicado, o fruto comprido possui polpa carnuda e doçura acentuada.

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patês en croute, rillettes e presuntos
<span class=”hidden”>–</span>./Divulgação

Cochon Rouge
A história de Pedro Attayde, que se apaixonou pela charcutaria francesa e montou no Estácio uma fábrica de processos artesanais, certificada pelo município, reflete-se nos inesquecíveis patês en croute, rillettes e presuntos, que já ganharam as mesas de restaurantes como Quitéria, So_lo e Celeste.

Laranja de Tanguá
Maior suculência e doçura, com baixa acidez e cor pronunciada — esses são atributos da fruta que recebeu o selo de Denominação de Origem (DO) em Tanguá, na região metropolitana do Rio. Com adubação orgânica e uso de abelhas na polinização, as laranjas se beneficiam do solo e do clima típicos de lá.

Orgânicos da Fátima
Apreciada por Claude Troisgros e fornecedora de mais de trinta vegetais para os principais restaurantes do Rio, Fátima Anselmo toca a maior horta orgânica urbana do estado, no Itanhangá. Defensora das Pancs e de produtos brasileiros como a taioba e algumas abóboras, ela recebe chefs para colocar a mão na terra e conhecer o cultivo.

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O Rio de Will Smith: o que o astro provou em restaurantes cariocas

O ator Will Smith, que também é cantor de rap e se apresenta no palco Sunset do Rock in na quinta (19), tem causado furor em sua passagem pelo Rio, de garfo e faca na mão. Das carnes à comida nordestina, o astro de filmes como Bad Boys revelou-se muito bom de mesa.

+ Como é e quanto custa o sanduíche de linguiça elogiado por Ryan Tedder

Na terça (17), o ator ganhou um jantar de comida nordestina de primeira, preparado pela chef Dona Carmen Virginia, do restaurante Altar Cozinha Ancestral, de Recife, em evento que contou com a presença de artistas e celebridades como Xamã, Sophie Charlotte e Maju Coutinho.

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Acarajé: Will Smith e Dona Carmem VirginiaInstagram/Reprodução

A refeição teve caldinho de feijoada com torresmo; ensopadinho de sururu com farofa de milho; acarajé, vatapá, camarão seco e vinagrete; salada de picles de chuchu; caju, castanha, brotos e ervas. De prato principal, Will provou arroz caldoso mar, com cocada mole e bolo de rolo pernambucano na sobremesa. Em suas redes sociais, a chef posou com o ator feliz e sorridente, abraçado a ela, que segurava uma bandeja de acarajé, e disse que ele é “uma das pessoas mais simpáticas e carinhosas” que já conheceu.

Will Smith também esteve no Giuseppe Grill, no Leblon, uma das melhores casas de carne da cidade, e fez a festa dos garçons e funcionários, posando para fotos. O ator e rapper não fez por menos e devorou as mais caras e requintadas pedidas da casa: steak wellington; o cobiçado caranguejo centolla da Patagônia Chilena; um T-Bone dry aged, carne maturada em câmaras frias; e a picanha supra sumo, corte especial que é assinatura do restaurante.

+ Rock in Rio: One Republic elege restaurante carioca como um dos seus “top 5”

Fabio Rossi
Baleia Rio’s: polvo com batata esteve no menu de Will SmithFabio Rossi/Divulgação

Mas não acabou por aí. O ator de Homens de Preto foi curtir o visual da Baía de Guanabara no Baleia Rio’s, no Parque do Flamengo, e passeou pelo cardápio assinado pelo chef Bruno Barros. Acompanhado de cerca de 30 pessoas, entre amigos e seguranças, conheceu sabores como carré de cordeiro com molho demi glace e risoto de açafrão; polvo à galega com batatas ao murro; camarão carabinero grelhado com alho frito e picles de cebola roxa; e ancho grelhado com batata e ervas.

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Lote de vinhos apreendido em restaurante de luxo em SP pode ir a leilão

Completou no começo de setembro um mês da Operação Bordeaux da Receita Federal, que resultou na apreensão de milhares de vinhos importados em São Paulo, lote avaliado em 6 milhões de reais. Os responsáveis pela ação declararam que havia indícios claros de que os rótulos seriam produto de contrabando. Parte dessas garrafas (352) seriam oferecidas num jantar em dos melhores e mais badalados restaurantes da cidade, o Tuju (duas estrelas no Guia Michelin), com ingressos vendidos a 15 000 reais, fora a taxa de serviço de 15%. O estabelecimento integra um grupo que, segundo a mesma investigação, tem uma importadora, a Clarets, e uma distribuidora de bebidas (o Tuju negou à coluna AL VINO fazer parte dessa holding).
Os responsáveis pelo Tuju defenderam-se na época da apreensão dizendo que possuíam as notas fiscais referentes à compra das 352 garrafas que seriam oferecidas no tal jantar. Ainda segundo eles, os vinhos haviam sido adquiridos do “acervo pessoal de um dos sócios do restaurante, que também figura no quadro societário de uma importadora de vinhos”, numa referência ao empresário Guilherme Lemes e a Clarets. Essa importadora, por sua vez, garantiu que era tudo regular e que comprovaria posteriormente a legalidade da procedência da mercadoria apreendida (a maior parte da carga retida pertencia à Clarets).
Os rótulos foram levados para um depósito no bairro do Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo, e continuam por lá. Desde então, o mercado que atua na importação de vinhos acompanha com bastante atenção a história, dentro da expectativa de que as autoridades, caso sejam comprovadas as suspeitas, levem até o fim uma ação justa e exemplar contra o contrabando de vinhos. O problema cresceu nos últimos tempos, gerando evasão de impostos e prejuízos no setor com a concorrência desleal.  Na página de apresentação da Clarets na internet, a empresa declara que seu modelo é baseado em três grandes pilares: “produtores de excelência, máxima qualidade e preços competitivos”.

DOCUMENTOS INSUFICIENTES

Procurada pela coluna AL VINO para falar a respeito dos desdobramentos do caso, por questões de sigilo, a Receita apenas informou que “as mercadorias não foram devolvidas e seguem apreendidas”. Segundo apurou a coluna AL VINO junto a pessoas ligadas à Operação Bordeaux, a Clarets não teria apresentado até agora documentação suficiente para comprovar a legalidade da importação do lote.
Por isso, o processo se encontra na chamada fase de autuação. Caso não apareça nenhum fato novo, a tendência é que nos próximos meses seja aplicada uma multa pela importação irregular. Se a empresa apresentar recursos contra essa infração e eles não forem aceitos, a sentença se dará de forma definitiva e a mercadoria apreendida terá um destino final, que pode ser um leilão. A coluna AL VINO procurou Guilherme Lemes para comentar o status atual do caso, mas não teve retorno.

 

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Vinho – VEJA