Veio das ondas de Santa Catarina, pelas mãos do surfista, músico e cozinheiro João Carlos Tribas, a pizzaria que ganhou o ambiente alternativo de Santa Teresa e agora leva à Barra suas redondas de personalidade própria. A Tribas tem mais de vinte sabores feitos com farinha orgânica (metade integral) e versões sem glúten à base de amêndoas e linhaça. A caprese vegana (R$ 75,00 a grande e R$ 38,00 a pequena; foto) traz molho de tomate orgânico, queijo de castanhas, tomate-cereja, pesto, azeitonas pretas, gergelim tostado e orégano. A parma (R$ 116,00 e R$ 58,00) leva, além do presunto, molho, mussarela de búfala, tomate-cereja, damasco, rúcula e azeitonas. Há molhos gostosos para as pizzas, como catchup de beterraba e mostarda de chuchu.
Em flerte com a música brasileira nos temas dos acepipes e na trilha sonora, o quiosque Areia MPB abriu quase em frente ao Copacabana Palace, exibindo entre as mesas de madeira imagens com temática musical. A consultoria do chef Ronaldo Canha é um trunfo à beira-mar, trazendo petiscos como os pastéis de moqueca (R$ 42,00, quatro unidades) e a tábua de frutos do mar com espetinhos de camarão, lula grelhada e sardinha empanada (R$ 79,00; foto). O risoto de ervilha fresca e bacon com medalhão de mignon e palha de batata (R$ 69,00) está na ala principal, e o drinque aquele abraço leva vodca, suco de abacaxi, xarope de gengibre, suco de limão e espuma de coco (R$ 32,00).
Para quem sonha com essa gostosura em tamanho gigante, a torta de rabanada (R$ 172,00) da Torta & Cia (Rua Capitão Salomão, 14-D, Humaitá, 2537-8484, mais três unidades) é assada no forno e serve a família inteira, em camadas.
D.O.C. Bakery: creme de pistache vai na cobertura./Divulgação
Cultivando produtos artesanais e pães de fermentação natural, a D.O.C. Bakery (Avenida Alfredo Balthazar da Silveira, 1795, Recreio, 99805-2016) investe na receita assada e coberta com delícias como o creme de pistache (R$ 15,00).
Pain Perdu: clássico pode ganhar chocolate belgaDiana Cabral/Divulgação
Tradicionais (R$ 13,00) ou recheadas (R$ 26,00), com coberturas de creme de chocolate belga, ou nata e morangos frescos, as versões da Pain Perdu estão sempre em cartaz na loja do VillageMall (Avenida das Américas, 3900, 2º piso, Barra).
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Mercearia da Praça: é sonho ou rabanada? Os doisTomás Rangel/Divulgação
É doce concorrido na Mercearia da Praça (Rua Jangadeiros, 28, Ipanema, 3986-1400) a rabanada dos sonhos (R$ 28,90), feita com massa que lembra um sonho, e recheada de creme de confeiteiro. Que tal um vinho do Porto para acompanhar?
Da Thábata: canela e vinho do Porto na tortaLipe Borges/Divulgação
Uma torta basca (R$ 164,00, pequena; R$ 269, grande) é a criação de Thábata Tubino para o Natal na Da Thábata, no Shopping da Gávea (Rua Marquês de São Vicente, 52, 3º piso, 97497-1991). Leva canela, vinho do Porto, açúcar e pão sem glúten.
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Casa das Natas: recheadas de chocolate ou doce de leiteAuê Fotoconceito/Divulgação
Longe ou perto do Natal, as rabanadas estão entre as pedidas mais queridas da Casa das Natas (Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 995, 3449-2750, mais quatro unidades), em versões como as recheadas de chocolate ou doce de leite (R$ 14,00, cada).
Depois de ocupar um espaçoso terraço com a paisagem icônica da enseada de Botafogo, a marca que começou no Leblon como um autêntico botequim de cervejas artesanais abriu a sexta unidade no lugar onde mantém sua crescente produção de cervejas. O Brewteco da Lapa é também conhecido como Bar da Fábrica, com tanques à mostra e dezoito torneiras de chope, além de uma adega para envelhecimento da bebida em barris de madeira. O cardápio tem pedidas como o buraco quente (R$ 36,00), de pão francês com costela bovina desfiada e requeijão, maçaricado com mussarela, acompanhando a pilsenzinha, chope no estilo bohemian pilsen (R$ 9,00, 300 mililitros; R$ 13,00, 450 mililitros), e o pé sujo, um american pale ale (R$ 12,00 e R$ 17,00).
Era uma vez um menino chamado Santiago, bom de bola e também de boca, louco por hambúrgueres a ponto de o pai, Lucas Diaz, abrir a Santi Burguer & BBQ, loja na Tijuca onde o tema é infantil, com fliperama e luzes coloridas, mas a comida é para deixar com água na boca gente de todas as idades. A casa tem pedidas como pega-pega, um hambúrguer de 180 gramas com cheddar, bacon e molho barbecue defumado no brioche (R$ 34,90). Para incrementar, a seção de extras traz opções como costela de porco desfiada (R$ 10,00) e maionese de bacon (R$ 4,00). Por mais R$ 11,90, os sanduíches viram combos com batata frita e mate da casa. Rua Haddock Lobo, 347, Tijuca, 99499-8403 (28 lugares). 17h/23h (fecha seg.). https://www.instagram.com/santiburguerbbq.
Fat Guys: rede paraibana ganha loja em Botafogo./Divulgação
Depois da invenção da Fat Guys, livremente inspirada nas grandes redes de fast food, a cidade de Campina Grande, terra do São João, espalhou também pelo país a sua vocação hamburgueira. A marca nascida no município paraibano já passa de vinte lojas pelo Brasil e a segunda carioca ganhou ambiente arejado em rua de agitos gastronômicos noturnos em Botafogo. Na loja azul e branca, o four fat (R$ 30,00) é um blend de 100 gramas de carne, fatias de queijo, catchup, mostarda, cebola e picles. Recém-chegado, o fat vegê tem queijo empanado crocante, alface, tomate e molho suave (R$ 26,00). A casquinha pedacinho do céu (R$ 6,00), um sorvete de máquina cremoso e azulado, conquista corações. Rua Nelson Mandela, 100, loja 117, Botafogo (35 lugares). 12h/2h. https://www.instagram.com/fatguys_br.
Referência de criatividade e sabor sem qualquer traço de origem animal, e escrevendo sua bela história vegana desde 2016 no endereço de Ipanema, a marca do chef Daniel Biron chega a Copacabana em conceito novo: o Teva Deli serve café da manhã e brunch o dia todo, com variadas comidinhas e muita vitalidade no menu. O lox de cenoura (R$ 34,00; foto) é deliciosa releitura de um clássico, em que o salmão é substituído pelas fatias marinadas do vegetal no pão de fermentação natural da The Slow Bakery, com queijo de castanha, cebola-roxa, dill, alcaparras e alga nori. E para adoçar, a babka (R$ 16,00) leva chocolate orgânico e vegano Maré no brioche trançado. Há doze opções de cafés e bebidas como o chai latte (R$ 20,00), mix de especiarias com leite de aveia vaporizado.
O repouso vegetativo também é conhecido como a fase da dormência, onde a videira literalmente adormece. Isso acontece quando as temperaturas caem e o tempo fica mais frio. No Hemisfério Norte acontece dos meses de dezembro a março e no Hemisfério Sul dos meses de julho a setembro.
Os pâmpanos apresentam-se completamente lenhosos e passam a serem chamados de varas ou sarmentos. Neste momento os produtores efetuam a poda de inverno. As folhas já caíram todas na fase anterior e a planta passa a armazenar nutrientes (os carboidratos) em suas raízes, que serão usados quando ela despertar na primavera.
Esta época fria tem uma importante função em ajudar a eliminar parasitas ou pragas dos vinhedos. Mas há também alguns riscos inerentes as condições climáticas mais extremas, onde em climas continentais podem matar os gomos e até mesmo a própria videira.
Para evitar isso, em áreas de vinhedos nos terroirs onde há este risco, produtores e técnicos tentam minimizar o problema de diversas formas como empilhando terra em volta da videira, e até protegendo individualmente os troncos ou madeira velha com acessórios adaptados para isso como as imagens abaixam mostram.
Crédito de Imagens : Armenia Wine
Após tudo preparado, agora é aguardar a próxima fase do ciclo quando as temperaturas voltarem a subir novamente nos vinhedos, enquanto isso os trabalhos continuam a todo o vapor dentro da adega …
Desejo excelentes descobertas neste mundo magnífico e rico em conhecimentos, o Mundo de Baco. Boas provas e saúde!!!
Após o período das vindimas as videiras começam a preparação para o repouso vegetativo. No Hemisfério Norte geralmente ocorre nos meses de novembro e dezembro e no Hemisfério Sul nos meses de maio e junho. Neste período os dias começam a serem mais curtos, as temperaturas começam a cair, o clima fica mais frio, desencadeando uma série de reações internas na planta.
Dayane Casal na Bairrada, foto por Igor Pinto, Novembro 2023
O sistema de transportes de vasos condutores da videira denominados Xilema e Floema param de irrigar água (seiva bruta) e carboidratos (seiva elaborada) respectivamente para os pâmpanos. Como resultado desta escassez, a vinha começa a apresentar desidratação levando a diversas alterações no cenário dos vinhedos, que antes apresentavam-se verdes e agora estão amarelados, vermelhos e castanhos.
As primeiras a sentirem as alterações são as folhas, localizadas nas partes mais distais da planta, faltando recursos para se manterem exuberantes, começam a desidratar e a alterarem as suas cores, formando um lindíssimo arco-íris na paisagem em que os vinhedos estão implantados. Logo em seguida vão caindo uma a uma deixando os sarmentos ou varas desnudos.
Imagens de diferentes tons encontrados nos vinhedos, Dayane Casal – Novembro 2023
Os sarmentos nesta fase do ciclo da videira começam a lignificar, alterando suas cores de verdes para marrom, com a desidratação de maleáveis se tornam rígidos e lenhosos. Em seguida se dá a poda do inverno, onde se retiram as varas que se desenvolveram no ano anterior, deixando gomos na sua base para darem origem a novos pâmpanos no próximo período de crescimento vegetativo da planta.
Imagem do tronco da videira após poda de inverno, Dayane Casal, Novembro 2023
Essas ações de manejo na Vitis são importantes para preparar a planta para o período de dormência que não tarda a chegar e será o tema de um outro artigo sobre esse fantástico ciclo da videira. Espero que apreciem a maravilha que é visitar os vinhedos nesta fase do ciclo da videira, o outono é simplesmente mágico. Desejo boas provas e saúde!
Na França há uma silenciosa(?) disputa para o posto de vinho mais nobre, mítico e caro do mundo. Da Borgonha, o Romanée-Conti, e de Bordeaux o PETRVS. O Romanée-Conti, produzido a partir da Pinot Noir, é, apenas, um dos rótulos da DRC (Domaine de La Romanée-Conti), que produz, ainda, La Tâche, Richebourg, Montrachet, etc; enquanto Petrvs é só Petrvs!
Até 1917 a casa produtora, da Família Arnauld, se chamava, simplesmente PETRVS, tendo passado a eleger a denominação de “La Société Civile du Château Petrus” somente em tal ano, com o fim de oferecer em bolsas de valores ações da empresa. Vale ressaltar que a família Arnaud desde o século XVIII, produz vinhos em Bordeaux, assim a tradição é indiscutível. Como expressa o Blog “Divinho”, os vinhedos do Château Petrus cobrem uma área de 11,5 hectares, em um solo único formado por três camadas a 40 metros do nível do mar, conhecido como Boutonnière Pétrus. A primeira camada do solo é de cascalho, a segunda é de uma argila densa e rica em matéria orgânica. O segredo está na terceira camada, de argila azul. Essa combinação é única ao terroir do Château Petrus, não sendo encontrada em nenhum outro vinhedo, sequer nos vizinhos. A argila azul apresenta uma grande concentração de óxido de ferro, endurecendo tanto quanto uma pedra, impedindo as vinhas de aprofundar suas raízes. Os frutos, dessa maneira, acabam ficando mais concentrados e retém mais umidade. A casta Merlot encontra seu terroir ideal nesse cenário, produzindo frutos com alto teor tânico e qualidade indiscutível. Aliado a tudo isso e o que poucos sabem, é que o Petrvs é produzido através de vinificação natural, com colheita manual (normalmente só a tarde), com a maturação em barricas novas de carvalho francês por um período que varia entre 22 e 28 meses, bem controlada pelo enólogo, porém com ímpar grau de respeito a uva e ao terroir, está aí o grande segredo na nobreza simples e encantadora deste vinho.
A produção de PETRVS é bem pequena, para os padrões da região, e mais de 40% é consumida em território francês. Friso que o nome do vinho é PETRVS e não Chateau Petrus, o que se verifica pela simples leitura do rótulo, que ostente o nome de PETRVS apenas, diferentemente de vários outros vinhos de Bordeaux, especialmente os cinco Premier Cru Classés de Bordeaux, que, com o devido respeito, não têm a simplicidade mágica de um PETRVS. Quanto ao Romanée-Conti, bem, tirem suas conclusões sobre este vinho do campesinato, quando comparado ao Petrvs. Salut!
Um novo quarteirão cultural, no formato de um complexo único com sete museus, sendo quatro deles dedicados ao vinho, seis restaurantes, bares, cafés e lojas está transformando a cidade do Porto, em Portugal, em um dos principais destinos do mundo para os amantes de vinho. Inaugurado em julho de 2022, durante o auge da pandemia, o complexo em questão, batizado de World of Wine, ou WOW, foi construído em um projeto de revitalização dos armazéns dedicados ao envelhecimento do vinho de porto que estavam abandonados ou decrépitos, às margens do mítico rio Douro, em Vila Nova de Gaia. O projeto do grupo The Fladgate Partnership, que também tem importantes marcas de vinho do porto, como Taylor’s e Croft, foi liderado pelo inglês Adrian Bridge e teve investimento de 110 milhões de euros.
Quando criou o quarteirão cultural, a ideia de Bridge era aumentar o tempo de permanência dos hóspedes no hotel cinco estrelas do grupo, o The Yeatman. “Voltamos a era dos viajantes, que são diferentes dos turistas. Os turistas vão ao destino apenas para receber o que ele oferece, como um bronzeado, uma praia, um bom restaurante. Os viajantes buscam o conteúdo, o que se pode aprender, quais as experiências esse destino pode dar a ele”, disse ele à coluna AL VINO. Bridge garante que não teve referências para criar o quarteirão cultural, que não há nada parecido com o Wow no mundo. “Afinal a City du Vin (em Bordeaux) tem apenas um museu, um bar, um restaurante e lojas”, compara.
No entanto, no final de novembro, quando essa colunista estava por lá, ele havia sido convidado para uma conversa em Verona, na Itália, onde em breve um novo complexo cultural dedicado ao vinho deve surgir. Ao que parece, o Word Of Wine tornou-se referência para os demais destinos de vinho.
EXPERIÊNCIA IMERSIVA
Um dos museus é o Wine Experience, que conta de maneira imersiva e didática todo processo de vinificação desde a plantação até a mesa. Uma Disney para entendidos e uma experiência deliciosa repleta de arte, tecnologia e integração para curiosos. Telas, jogos, barris gigantes mostrando o processo da fermentação fazem a visita de no mínimo uma hora de meia uma brincadeira.
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Telas, jogos, barris gigantes mostrando o processo da fermentação fazem a visita de no mínimo uma hora de meia uma brincadeiraMarianne Piemonte/VEJA
Outro museu no melhor estilo do londrino Victoria&Albert Museum é o Bridge Collection, que tem como uma das principais atrações a coleção privada de 3 mil copos de Mr. Bridge, alguns com mais de 7 mil anos Antes de Cristo (AC). A coleção surgiu porque o empresário fazia jantares em sua casa em Vila Nova de Gaia e, ao final, servia vinho do porto em copos romanos, originais. Sim, todas as peças são originais, expostas em vitrines belíssimas com controle de unidade e temperatura, entre elas o cálice usado pelo então primeiro ministro britânico, Lord Liverpool, para celebrar a vitória contra Napoleão na batalha de Waterloo, em 1815. Muitas peças impressionam, entre a taça de jade, esculpida nos ateliers mongóis onde se misturava vinho e ópio. Antes de chegar ao museu, ela pertencia a Elsa Schiaparelli (1890-1973), estilista italiana e rival de Coco Chanel. Ou uma taça com hastes em metal que pertenceu a corte de Alexandre, o Grande.
O centro cultural exige mesmo fôlego. São 9 000 anos de história da bebida, em tours conduzidas por guias especializados e que falam diversas línguas. Guarde uma hora e meia para o passeio. O ingressos custam 20 euros, por museu. Mas é possível fazer pacotes: um tíquete com direito a dois museus, com validade por um mês, custa 34 euros, com três museus 45 euros e para cinco 65 euros.
Outro destaque do complexo é o Planet Cork, que conta história e usos da cortiça (proveniente do sobreiro, árvore portuguesa), além do Museu do Chocolate que promove degustação de vinhos e o doce com cacau de origens nobres, além de ter uma fábrica de chocolate toda envidraçada, em que se pode acompanhar toda a produção. Para finalizar, o divertido Pink Palace, em homenagem ao vinho rosé. Durante a visita, há cinco provas de estilos diferentes de rosados. O local tem uma estética Wes Andersen e partes instagramáveis, como um cadilac cor-de-rosa e uma piscina de bolinhas rosa, mas tudo sem perder a didática, para quem conseguir se manter concentrado nos aprendizados depois de 5 taças vinho.
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ESCOLA DE VINHOS
O complexo conta ainda com uma escola de vinhos, que originalmente nasceu para uniformizar o serviço dos colaboradores do Wow. Em uma casa do século 19, onde era o antigo escritório da Croft, um produtor de vinho do Porto, estão três salas pensadas para ser escola, as janelas estão viradas para o norte para evitar o sol direto nas taças, luz fria amarela, que mantém o conforto sem interferir na cor do vinho. “Queremos ser o ponto de encontro entre o produtor e o consumidor, sempre de forma dinâmica e descomplicada”, conta José Sá, sommelier responsável pela escola.
Assim, quem quiser chegar na escola e fazer uma degustação de três brancos do Alentejo ou três tintos encorpados do Dão, pode-se fazer sem agendamento prévio, por 20 euros. Mas há diversos modelos de degustação, entre eles uma viagem de um dia por uma quinta icônica ou um passeio em iate de luxo pelo Douro com provas de vinho. E para quem sonha com a certificação inglesa WSET (Certified to Teach Wine & Spirit Education Trust Course), por lá é possível fazer o curso e a prova por valor bem mais acessível do que no Brasil. Enquanto o WSET nível 2 em São Paulo custa R$ 6325,00, por lá ele sai por 690 euros, ou cerca de R$ 3800,00.