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⁠Qual o problema no aplicativo de compra de comida e bebida do Rock in Rio

Uma das principais novidades do Rock in Rio para a edição de 2024 está dando “tilt” e uma certa dor de cabeça aos usuários. A possibilidade de compra antecipada de comida e bebida através do aplicativo do festival é algo a se festejar, mas o sistema parece não ter comportado o volume de inscritos.

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O processo, a princípio, é bem simples e conhecido de quem compra ingressos e outros serviços semelhantes online. A compra é feita pelo cartão de crédito, ou via Pix, e um QR Codes é gerado para o pedido. Na Cidade do Rock, basta apresentar o código nos balcões, ou vendedores que se postam à frente dos caixas para agilizar os processos.

As queixas registradas na primeira semana do festival, porém, permanecem. E elas dizem respeito ao funcionamento do aplicativo. Usuários relataram em postagens na internet que compras já feitas desapareceram da área de itens adquiridos, ou foram trocados por itens diferentes. Cervejas se “transformaram” em sanduíches, por exemplo. Ao menos temporariamente.

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Os problemas são depois de um tempo corrigidos pelo aplicativo, mas depois que o usuário já fez provavelmente outras compras. É o caso do empresário Pedro Alves, de Barra Mansa (RJ), que adquiriu cervejas com amigos pelo aplicativo. Nesta quinta (19), no retorno das atividades do festival, o grupo relatou que tentou comprar itens durante um dia inteiro e o sistema não respondeu. Pedro conseguiu comprar uma cerveja mas o QR code sumiu do aplicativo, aparecendo mais tarde, quando ele já tinha feito outra compra. “O aplicativo não está legal, mas estamos com as cervejas agora e está tudo certo. O que achei mais chato foi que o vendedor ambulante de cerveja disse que não estava aceitando o QR Code”, afirmou o rapaz, sobre outra cilada na Cidade do Rock, porque os ambulantes têm suas máquinas habilitadas para ler os códigos gerados pelo aplicativo.

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Durante a primeira semana do Rock in Rio, sites como o “Reclame Aqui” receberam queixas de pessoas que haviam feito compras superiores a R$ 300,00 já faturadas no cartão de crédito, sem receber o QR Code, conforme o anunciado. As compras fecham às 12h, antes de começar cada dia de rock, e o sistema informa que aquelas feitas e não retiradas no festival serão reembolsadas.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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O Rio de Will Smith: o que o astro provou em restaurantes cariocas

O ator Will Smith, que também é cantor de rap e se apresenta no palco Sunset do Rock in na quinta (19), tem causado furor em sua passagem pelo Rio, de garfo e faca na mão. Das carnes à comida nordestina, o astro de filmes como Bad Boys revelou-se muito bom de mesa.

+ Como é e quanto custa o sanduíche de linguiça elogiado por Ryan Tedder

Na terça (17), o ator ganhou um jantar de comida nordestina de primeira, preparado pela chef Dona Carmen Virginia, do restaurante Altar Cozinha Ancestral, de Recife, em evento que contou com a presença de artistas e celebridades como Xamã, Sophie Charlotte e Maju Coutinho.

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Instagram
Acarajé: Will Smith e Dona Carmem VirginiaInstagram/Reprodução

A refeição teve caldinho de feijoada com torresmo; ensopadinho de sururu com farofa de milho; acarajé, vatapá, camarão seco e vinagrete; salada de picles de chuchu; caju, castanha, brotos e ervas. De prato principal, Will provou arroz caldoso mar, com cocada mole e bolo de rolo pernambucano na sobremesa. Em suas redes sociais, a chef posou com o ator feliz e sorridente, abraçado a ela, que segurava uma bandeja de acarajé, e disse que ele é “uma das pessoas mais simpáticas e carinhosas” que já conheceu.

Will Smith também esteve no Giuseppe Grill, no Leblon, uma das melhores casas de carne da cidade, e fez a festa dos garçons e funcionários, posando para fotos. O ator e rapper não fez por menos e devorou as mais caras e requintadas pedidas da casa: steak wellington; o cobiçado caranguejo centolla da Patagônia Chilena; um T-Bone dry aged, carne maturada em câmaras frias; e a picanha supra sumo, corte especial que é assinatura do restaurante.

+ Rock in Rio: One Republic elege restaurante carioca como um dos seus “top 5”

Fabio Rossi
Baleia Rio’s: polvo com batata esteve no menu de Will SmithFabio Rossi/Divulgação

Mas não acabou por aí. O ator de Homens de Preto foi curtir o visual da Baía de Guanabara no Baleia Rio’s, no Parque do Flamengo, e passeou pelo cardápio assinado pelo chef Bruno Barros. Acompanhado de cerca de 30 pessoas, entre amigos e seguranças, conheceu sabores como carré de cordeiro com molho demi glace e risoto de açafrão; polvo à galega com batatas ao murro; camarão carabinero grelhado com alho frito e picles de cebola roxa; e ancho grelhado com batata e ervas.

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Lote de vinhos apreendido em restaurante de luxo em SP pode ir a leilão

Completou no começo de setembro um mês da Operação Bordeaux da Receita Federal, que resultou na apreensão de milhares de vinhos importados em São Paulo, lote avaliado em 6 milhões de reais. Os responsáveis pela ação declararam que havia indícios claros de que os rótulos seriam produto de contrabando. Parte dessas garrafas (352) seriam oferecidas num jantar em dos melhores e mais badalados restaurantes da cidade, o Tuju (duas estrelas no Guia Michelin), com ingressos vendidos a 15 000 reais, fora a taxa de serviço de 15%. O estabelecimento integra um grupo que, segundo a mesma investigação, tem uma importadora, a Clarets, e uma distribuidora de bebidas (o Tuju negou à coluna AL VINO fazer parte dessa holding).
Os responsáveis pelo Tuju defenderam-se na época da apreensão dizendo que possuíam as notas fiscais referentes à compra das 352 garrafas que seriam oferecidas no tal jantar. Ainda segundo eles, os vinhos haviam sido adquiridos do “acervo pessoal de um dos sócios do restaurante, que também figura no quadro societário de uma importadora de vinhos”, numa referência ao empresário Guilherme Lemes e a Clarets. Essa importadora, por sua vez, garantiu que era tudo regular e que comprovaria posteriormente a legalidade da procedência da mercadoria apreendida (a maior parte da carga retida pertencia à Clarets).
Os rótulos foram levados para um depósito no bairro do Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo, e continuam por lá. Desde então, o mercado que atua na importação de vinhos acompanha com bastante atenção a história, dentro da expectativa de que as autoridades, caso sejam comprovadas as suspeitas, levem até o fim uma ação justa e exemplar contra o contrabando de vinhos. O problema cresceu nos últimos tempos, gerando evasão de impostos e prejuízos no setor com a concorrência desleal.  Na página de apresentação da Clarets na internet, a empresa declara que seu modelo é baseado em três grandes pilares: “produtores de excelência, máxima qualidade e preços competitivos”.

DOCUMENTOS INSUFICIENTES

Procurada pela coluna AL VINO para falar a respeito dos desdobramentos do caso, por questões de sigilo, a Receita apenas informou que “as mercadorias não foram devolvidas e seguem apreendidas”. Segundo apurou a coluna AL VINO junto a pessoas ligadas à Operação Bordeaux, a Clarets não teria apresentado até agora documentação suficiente para comprovar a legalidade da importação do lote.
Por isso, o processo se encontra na chamada fase de autuação. Caso não apareça nenhum fato novo, a tendência é que nos próximos meses seja aplicada uma multa pela importação irregular. Se a empresa apresentar recursos contra essa infração e eles não forem aceitos, a sentença se dará de forma definitiva e a mercadoria apreendida terá um destino final, que pode ser um leilão. A coluna AL VINO procurou Guilherme Lemes para comentar o status atual do caso, mas não teve retorno.

 

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Vinho – VEJA
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Como é e quanto custa o sanduíche de linguiça elogiado por Ryan Tedder

Astros do rock têm fome, e espertos são aqueles que procuram explorar com critério os sabores de uma nova cidade. Em tempos de Rock in Rio, muitas estrelas têm dados as caras nos restaurantes, mas a comida de rua também faz sucesso. Ou melhor, de praia.

+ Rock in Rio: One Republic elege restaurante carioca como um dos seus “top 5”

Depois de se fartar no Zazá Bistrô, em Ipanema, onde a banda OneRepublic esteve degustando uma dezena de itens do cardápio, o vocalista Ryan Tedder e integrantes da banda pegaram aquela “praiosa” no Posto 9, e provaram o famoso sanduíche de linguiça da Barraca do Uruguay.

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Internet
Ryan Tedder: cantor segura a foto que Bourdain tirou no RioInternet/Reprodução

Antes da apresentação do grupo no sábado (14), no Palco Mundo do festival, os músicos pediram o pão com linguiça servido há mais de 40 anos pela família dos uruguaios Milton González Gloria González. O sanduíche custa R$ 30,00, com molho chimichurri. Ryan foi na versão mista, que tem carne, linguiça, cebola e molho, a R$ 40,00.

Em seu Instagram, o cantor agradeceu ao chef, escritor e apresentador Anthony Bourdain pela dica. O cozinheiro falecido em 2018 havia visitado o local para um de seus programas.

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Brunch no Blue Note, almoço ecológico e outras novidades gastronômicas

Blue Note estreia brunch

O Blue Note Rio, na Avenida Atlântica, estreia nesta domingo (22) o Bossa Nova Brunch, das 11h às 16h. Um trio musical comanda três sets de bossa nova durante o serviço do menu completo que custa R$ 89,90 por pessoa. Entre os itens de café da manhã há frutas como melancia, uva, ameixa, kiwi, carambola e goiaba; queijos como parmesão, gorgonzola e gruyère; frios como presunto de Parma, peito de peru, salame, copa; e pães como croissant, pão de forma e pão de queijo, além de requeijão e manteiga. Tem ainda bolo de cenoura e de laranja, salada de frutas, iogurte e granola.

+ Negroni Week: onde experimentar as melhores receitas do drinque no Rio

Na linha das comidinhas, o brunch traz salada grão-de-bico, salada verde, tortillas e cuscuz marroquino, além da torta de frango, torta de palmito, e antepastos como cogumelos glaceados, fonduta de gorgonzola, azeitonas, salmão gravlax e guacamole Entre as sobremesas, tem goiabada e doce de leite; e os queridinhos brownie, cheesecake e torta de limão. Sucos, bebidas alcoólicas e serviço são cobrados à parte.

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Blue Note: brunch novo perto do mar de Copacabana./Divulgação

Brunch no domingo da PUC

Um brunch gostoso dentro do campus arborizado da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), aberto a todos. Essa é a ideia do Kitchen, que oferece o esquema aos domingos, localizado ao lado da capela. Das 10h às 16h, haverá música ao vivo do Quartetinho Jazz e bufê com pães variados, geleias, mousse de roquefort e aipo, frios, quiches, variedade de preparo de ovos, bolos, frutas e alguns pratos quentes como frango thai e moqueca de palmito. Haverá drinques e bebidas da marca Oceà, cobrados à parte. O brunch sai a R$ 120,00, e R$ 60,00 para crianças até 10 anos. O local conta com estacionamento. Entrada na Rua Marquês de São Vicente, 225, Gávea, tel.: 2239-6001.

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Plante Rio na Fundição

Que Clima é Esse? A pergunta é o tema do Plante Rio, evento anual na Fundição Progresso voltado para a questão ambiental. A 6ª edição será na sexta (20) e no sábado (21), com gastronomia pensada com responsabilidade ambiental e uma proposta agroecológica, além de rodas de conversa, programação cultural e oficinas. O almoço da sexta-feira será na Cozinha das Tradições, na ESDI, um programa de pesquisa-ação, formação e extensão em rede que celebra e valoriza a cultura alimentar e tecnológica dos povos e comunidades tradicionais do Brasil.

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Já o café da tarde será do Coletivo Mulheres em Ação da Penha, em parceria com o Centro de Integração na Serra da Misericórdia, que atua com soberania alimentar, educação popular e cidadania no complexo de favelas da Penha, e vai oferecer uma refeição agroecológica. No sábado, o almoço será vendido no refeitório da Fundição pelas agricultoras do GT Mulheres da Articulação de Agroecologia da Serramar. Neste mesmo dia, das 10 às 20h, o evento terá uma feira com expositores diversos de produtos locais e agroecológicos.

Éclair gigante na Barra

Equivalente a cinco éclairs, o tamanho gigante do doce acaba de chegar na Éclair Cafeteria e Bistrô, da chef Millena Sá, no BarraShopping. “A ideia de criar essa versão foi para impressionar nosso público que adora novidades, e para as famílias e grupos de amigos compartilharem uma deliciosa sobremesa”, diz Millena. O novo éclair é preparado com recheio de chocolate branco, morangos frescos e a finalização com calda de cremoux de chocolate preto é feita na mesa pelo próprio cliente. Assim, a pessoa pode colocar a quantidade que desejar de calda. O éclair gigante está no cardápio por (R$ 78,00). O BarraShopping fica na Av. das Américas, 4.666, loja 141, Praça XV, Nível Lagoa, tel.: 3556-9808.

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Tomás Rangel
Lima: tiradito caprese é novidade no menu do peruanoTomás Rangel/Divulgação

Novidades no Lima

No cardápio do Lima Cozinha Peruana, em Botafogo, há novos petiscos como o Siri Andino, que são croquetes de siri com quinoa e molho de pimenta de cheiro (R$ 56,00, seis unidades), o Pulpo al Olivo, polvo com vinagrete e alioli de azeitona e pão artesanal (R$ 72,00); o tiradito Caprese (R$ 63,00), com peixe branco, leite de tigre de pesto, parmesão, alcaparras, tomate e pão de fermentação natural; o Chorizo, bife com molho verde e batatas salteadas com cogumelos, edamame e cebola (R$ 89,00); e o Arroz do Mar Clássico, de peixe, camarão, lula, polvo e temperos peruanos (R$ 98,00), entre outros.

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Saiba o que torna a região do Alto Maipo tão especial para os vinhos tintos chilenos

É na região do Alto Maipo, aos pés da Cordilheira dos Andes, que são produzidas as melhores uvas Cabernet Sauvignon do Chile. É no terroir de Puente Alto, ao sul da capital, Santiago, que alguns dos principais rótulos do país são feitos. É o caso de Almaviva, Don Melchor e Viñedo Chadwick, entre outros. Ao lado de Puente Alto, a pequena região de Linderos dá origem a outro rótulo de alta gama e potencial semelhante a seus concorrentes famosos, mas ainda pouco popular por aqui. Trata-se do Intriga Máxima, da vinícola MontGras, cuja primeira safra foi feita há exatos dez anos. A mais recente, 2021, chega ao mercado brasileiro em outubro.

A qualidade dos vinhos da região é explicado em boa parte pelas características climáticas locais. Há uma grande variação de temperatura, de até 20°C no mesmo dia, o que é ótimo para a viticultura. Há calor suficiente para amadurecer a uva, e frio suficiente para preservar acidez. Além do clima mediterrâneo, os solos aluviais têm pouca matéria orgânica (o que é ótimo para a produção de grandes vinhos) e boa drenagem, o que garante água para as videiras mesmo nos períodos mais secos. A idade dos vinhedos é outro fator determinante. “As vinhas têm mais ou menos 85 anos. São a sexta geração das plantas originais trazidas diretamente de Bordeaux, na França”, afirma Adolfo Hurtado, CEO e enólogo da MontGras, em visita ao Brasil.

No início, o Intriga Máxima era elaborado de acordo com as tendências da época. Ou seja, passagens mais longas por barricas de madeira e menor frescor. Degustado hoje, o rótulo da primeira safra, 2014, é prova de um estilo clássico de vinificação, potente, mas elegante. Está em ótimo momento para ser apreciado. Com o passar do tempo, no entanto, Hurtado conta que outras técnicas passaram a ser buscadas. “Temos que acompanhar as tendências do mercado e até da culinária”, afirma. “Há 10 anos, por exemplo, não havia a quantidade de restaurantes japoneses que temos hoje. Isso muda o mercado, e temos que acompanhar essa movimentação”. Além disso, o vinho, antes 100% Cabernet Sauvignon, passou a receber pequenas quantidades de outras uvas, como Petit Verdot e Cabernet Franc.

Intriga Máxima, feito com a variedade Cabernet Sauvignon, é o principal rótulo da vinícola -
Intriga Máxima, feito com a variedade Cabernet Sauvignon, é o principal rótulo da vinícola –MontGras/Divulgação

Prova dessa mudança é percebida na safra 2020. Com menos madeira, o vinho mostra mais fruta e muito frescor, com acidez alta e taninos finos. Essa metodologia de produção se reflete também na safra 2021, a mais recente, que começará a ser vendida por aqui no mês que vem. Tem boa fruta e ótimo frescor. Pode ser degustado agora, claro, mas ganhará mais complexidade com alguns anos.

Além do Intriga Máxima, a MontGras têm um portfólio variado que inclui linhas mais clássicas, como a Day One, focada em monovarietais clássicos da viticultura chilena, como Carmenere, Cabernet Sauvignon, Sauvignon Blanc e Chardonnay, e os blends da série Quatro. Há espaço para experimentações, como a interessante linha Handcrafted, em que cada enólogo do time pode elaborar um rótulo com alguma variedade pouco comum no país. Há rótulos de Riesling, Cinsault, Garnacha, Petit Verdot e outros.

A distribuição por aqui é descentralizada. Em São Paulo, os rótulos são importados pela Brooks. Em Santa Catarina e no Paraná, podem ser encontrados na rede de supermercados Angeloni. Em Belo Horizonte, o parceiro é a rede Super Nosso. Em Recife e Alagoas, é o mercado Palato. A vinícola está em busca de parceiros para as outras regiões. O Intriga Máxima é vendido a cerca de R$ 600.

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Negroni Week: onde experimentar as melhores receitas do drinque no Rio

O drinque mais bebido do planeta volta aos balcões em versões e releituras para a Negroni Week, que está em cartaz até o dia 22 de setembro. Mais de 100 bares e restaurantes do Rio participam da ação em torno do coquetel cuja versão original inclui apenas três ingredientes em doses iguais: gim, vermute e Campari.

+ O mapa da cerveja: onde ficam os bares do Rock in Rio com a bebida mais gelada

O Surreal Gastrobar estreia no evento com programação especial. O bar preparou duas criações: o Venere Negroni (R$ 35,00) e o Lavrador (R$ 35,00), criados pela chefe de bar Isadora Mafra e pela escola Bar Skull, respectivamente. Primeiro leva tangerina, cardamomo e vermute bianco, decorado com flores comestíveis e um gomo de tangerina a brûlée. E o segundo incorpora sabores de jabuticaba e café. Até o dia 24 de setembro, na compra de dois negronis o cliente ganha um aperitivo para harmonizar, como o peixe curado no suco de beterraba. Na compra do segundo combo, o brinde é uma foto com porta-retrato. Na quinta (21) haverá um guest bartender, a partir das 19h, com a Bar Skull e Isadora, além de vernissage. No sábado (23), haverá uma aula-show de negroni. E no domingo (24) tem petisco na compra de dois negronis e música ao vivo.

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O Liz Cocktail & Co. (Rua Dias Ferreira, 679-A, Leblon) apresenta o Karvã Negroni (R$ 45,00), que tem Campari, vermute rosso, Jerez Pedro Ximenez Duquesa, fat wash de manteiga noisette em aguardente de banana, bitter de cacau e sal. E no Vizinho (Vogue Square, Av. das Américas, 8585, Barra da Tijuca), o Punch Negroni (R$ 42,00) é clarificado com iogurte grego, açaí e cherry brandy.

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A lista completa dos bares participantes está no site da Negroni Week: www.negroniexperience.campari.com.

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O mapa da cerveja: onde ficam os bares do Rock in Rio com a bebida mais gelada

No Rock in Rio, assim como na cidade onde o festival nasceu, a temperatura da cerveja é critério de qualidade, mais até do que a própria marca, ainda mais no calor do rock, do pop, do trap e o que mais vier. Nos bares próximos ao Palco Mundo, o principal, e nos caminhos que dele levam ao Sunset, que neste domingo (15) teve shows concorridos como o do Planet Hemp, houve algumas queixas de que o chope servido estava acima da temperatura ideal. Nos pontos de maior movimento, rotatividade e troca de barris são uma ocorrência esperada. Mas onde se pode beber o chope mais gelado, e tirado com mais calma na Cidade do Rock?

+ Já pensou em ter seu próprio paparazzi no Rock in Rio? Saiba onde encontrá-lo

A cerveja de rótulo verde patrocinadora da festa, a bem da verdade, está por toda parte. Seja nos ambulantes, nas estações de autosserviço, com pagamento em cartão ao lado da torneira (com a providencial ajuda de assistentes), e nos estandes de marcas variadas de comida e bebida. O melhor lugar para se beber, porém, é nos bares próprios da cervejaria, que oferecem versões com e sem álcool, de preferência os mais afastados da muvuca.

+ Rock in Rio: One Republic elege restaurante carioca como um dos seus “top 5”

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Na área nova chamada Global Village, onde casinhas têm arquiteturas que remetem a diferentes países, o pub londrino é um bar fechado que tem pocket shows e serve apenas cervejas, na temperatura que todo roqueiro sonhou. É um dos melhores lugares para beber, mas é preciso agendar a entrada pelo aplicativo do Rock in Rio, com a capacidade da casa se renovando de hora em hora, do início ao fim de cada dia.

Pedro Landim
As amigas Helena (à esquerda) e Luísa: nota 10 ao serviço e à temperaturaPedro Landim/Veja Rio

Continuando a caminhada em direção ao Espaço Favela e à área de diversões, onde está a montanha russa, que é a região menos populosa da Cidade do Rock, o bar exclusivo de cerveja serve a bebida “no grau”, e as filas são raras. Vindas de São Paulo para o festival, as amigas Helena Pucci, de 24 anos, e Luísa Dipsie, de 25, deram nota 10 ao serviço e temperatura. “Aqui é o lugar de dar uma respirada, sair da confusão, beber uma cerveja com calma”, disse Helena.

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Em tempo: os pequenos bares de petiscos de empreendedores das comunidades, dos dois lados do palco do Espaço Favela, são provavelmente os mais vazios do Rock in Rio, com cerveja bem gelada, e está ali uma oportunidade para conferir a animada programação musical do palco de cenografia caprichada, bons shows e muita dança. A estrela do Favela neste domingo (15) é o MC Poze do Rodo.

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O chope Heineken custa R$ 19,00 (400 ml) na primeira compra, e R$ 12,50 com a reutilização do copo. A versão zero álcool custa R$ 16,00, e R$ 12,00 com a reutilização. Os chopes da IPA Lagunitas e da witbier Blue Moon custam R$ 24,00 (400 ml); e R$ 20,00 o refil.

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Rock in Rio: One Republic elege restaurante carioca como um dos seus “top 5”

Apaixonados de forma declarada pelo Rio, os músicos da banda OneRepublic postaram fotos da praia de Ipanema vista da varanda de onde se hospedaram, registraram passeios noturnos pelo calçadão da orla, e mostraram bom gosto ao explorar a gastronomia do bairro. O vocalista Ryan Tedder e sua turma elegeram o jantar no Zazá Bistrô como “facilmente uma das cinco melhores refeições que temos na memória”, conforme postagem feita no Instagram da banda.

+ A área gourmet do Rock in Rio é gourmet mesmo? Nosso crítico responde

O “setlist” do grupo no charmoso restaurante, que acaba de completar 25 anos em belo casarão tombado do bairro, teve gyoza vegano de fibra de caju com tucupi preto e sweet chili; kebab de costelinha suína com tahine, mel e hortelã, no brioche de mandioca; croquetas de cordeiro com molho de tamarindo e massala; tapioquitas crocantes com molho de goiaba picante; atum selado em crosta de limão siciliano; e filé mignon au poivre com batata calabresa, cogumelos, brócolis e farofa de alecrim, entre outros pratos.

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+ Do que se alimentam os vipões na área VIP do Rock in Rio

Na esquina das ruas Joana Angélica e Prudente de Moraes, o restaurante acolhedor criado por Zazá Piereck e Preta Moysés atravessa o tempo com ambiente e gastronomia únicos, baseados em “tropicalidade” que aproxima sabores asiáticos, latinos e brasileiros. Os estrangeiros se derretem, num bairro onde, não raro, come-se em restaurantes ouvindo outras línguas nas mesas ao redor.

Zazá Bistrô Tropical: o point da refeição dos sonhos da banda
Zazá Bistrô Tropical: o point da refeição dos sonhos da bandaZazá Bistrô/Divulgação

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Entre pratos como a moqueca de lula e peixe branco, banana da terra, arroz de coco e farofa de maracujá, e drinques como o Pride (gim rosé com pitaya, vinho do Porto, shrub de beterraba e limão siciliano, com suspiro pintado à mão), o Zazá é, e sempre foi, um dos restaurantes mais românticos do Rio. Se ali não der “match” é que a coisa está esquisita. Let there be rock.

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Um Versátil Encruzado

Crédito de Imagem : Dayane Casal

A casta Encruzado é a cepa branca rainha da região vitivinícola do Dão em Portugal. Está uva é considerada pelos especialista como uma casta muito versátil pela capacidade de elasticidade na produção de muitos vinhos de estilos diferentes. E estas diferenças podem ser por diversos motivos, dentre eles a idade da planta, o local ao qual está implantado o vinhedo, o momento da escolha da vindima e o estilo de vinho que se deseja produzir. Recentemente voltei a provar o Encruzado Quinta da Fata da safra 2022 que considero bastante versátil e ao qual reservo alguns comentários a seguir começando pelo seu método de vinificação, seguindo para nota de prova e finalizando com sugestões de harmonização.

Método de Vinificação do Vinho Quinta da Fata Encruzado 2022

A produção do Encruzado da Quinta da Fata 2022 seguiu-se de uma vindima realizada a mão, onde as uvas foram transportadas em pequenos recipientes até a adega. Foram recepcionadas, desenganadas e em seguida foram para a prensa para extrair o mostro e a seguir para a decantação em tanque de inox com temperatura controlada. Após o mosto ser completamente limpo foi trasfegado para outros tanques de inox onde procedeu-se a fermentação sob temperatura controlada. Após a fermentação alcoólica o vinho foi mantido nas cubas, com borras finas durante 6 meses, onde foram realizadas batonnages.

Batonnage : processo que tem o objetivo de agitar as borras finas ricas em aminoácidos com um baton “bastão”, que contribuem melhorando o gosto e a textura do vinho, proporcionando maior complexidade e afinamento do produto final. Os franceses há muito tempo utilizam este método onde além dos benefícios já citados nos vinhos brancos, eles afirmam que incorporam esta técnica para gerar maior capacidade de longevidade ao vinho também.

Após esta etapa, e antes de seguir para o engarrafamento o vinho foi trasfegado e passou por uma estabilização natural e uma ligeira filtração com o objetivo de manter todas as características com o seu potencial aromático e em estrutura.

Notas de Prova do Quinta da Fata Encruzado 2022

Em seu aspecto apresentou-se limpo e cor verde-limão. Já no nariz apresenta intensidade pronunciada, características de aromas predominante primários com notas de citrinos, fruta branca como maçã e pêra. Em boca é seco, com acidez alta, álcool e corpo médio, com pronunciada intensidade de sabor semelhantes ao percebido nos aromas ao nariz e com a mineralidade evidente características que expressa os solos graníticos do terroir, apresentou-se fresco e com final persistente. Um vinho que não passa com indiferença na taça de quem aprecia bons vinhos e que ainda tem potencial para evoluir em garrafa.

Sugestões de Harmonização com o Quinta da Fata Encruzado 2022

Este é um vinho com uma versatilidade de opções de harmonizações por apresentar uma frescura evidente, mineralidade e excelente acidez. Deixo-vos duas sugestões de harmonização que casaram lindamente, onde brilharam ambos, o vinho e a gastronomia. A primeira uma confecção à lá Baco e a segunda um prato servido num simpático e aconchegante restaurante na cidade de Nelas, o Bem Haja.

1.Codornas Assadas com Ervas

Ainda inspirada nos pratos de verão onde predominam a leveza, o pairing realizado foi codornas assadas em molho de ervas frescas, salada e quinoa cozida. Esta escolha proporcionou uma bela harmonia de aromas e sabores onde o vinho e a comida foram exaltados, sem sobressaírem nenhum sobre o outro, formando um belo par. Essa é uma forma de criarmos uma harmonização por analogia dos estilos tanto do prato como do vinho.

2.Bacalhau Frito

Um dos mais tradicionais pratos da culinária portuguesa é o Bacalhau, e com ele é possível preparar imensos pratos deliciosos. Em visita ao Dão (Nelas), estive no restaurante Bem Haja, um local muito simpático e aconchegante que vale a pena a visita. O prato servido foi o Bacalhau de uma das formas mais tradicionais e simples, o Bacalhau frito. De fato a boa acidez do vinho Quinta da Fata Encruzado 2022, fez um contraponto a gordura da fritura, formando uma bela pedida.

Espero que tenham gostado da partilha sobre um vinho que gosto imenso e que está sempre presente na minha adega pessoal pela sua capacidade multifacetada e de fácil harmonização.

Finalizo desejando boas provas e boas harmonizações à você leitor e saúde !

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Desejo boa jornada através desta rica leitura!

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Fonte:

Mundo dos Vinhos por Dayane Casal