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Concurso vai premiar o melhor pastel e sanduíche de quiosques da orla

O prêmio Sabores da Orla chega à sua sétima edição com três novas categorias: serão contemplados o melhor pastel, o melhor sanduíche e a melhor sobremesa entre os quiosques das praias cariocas. Ao todo, são seis categorias. Este ano, a competição, que vai até 31 de julho, conta com 170 participantes.

Os cinco finalistas de cada um dos novos quesitos e de aperitivo serão definidos por voto popular, pelo site do concurso. Já os vencedores serão escolhidos pelo time do Diamantes na Cozinha, projeto social que usa a gastronomia como ferramenta de transformação e que já impactou mais de 300 pessoas.

+ Café produzido no interior do Rio pode ganhar selo de garantia exclusiva

Por sinal, a cada prato principal vendido, será doado R$ 1,00 para o programa. Em sua fase classificatória, essa categoria será avaliada por um júri de especialistas do Senac, que vai selecionar cinco quiosques. O vencedor, em agosto, será definido pelo chef João Diamante e seus conselheiros, que visitarão os finalistas.

A competição conta ainda com a premiação Caipi das Caipis, que elege a melhor caipivodca da praia. O público também terá a oportunidade de escolher seus preferidos no site do prêmio, e o júri técnico da empresa de bebidas Diageo visita os finalistas para escolher o vencedor.

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Entre participantes, está o Enchendo Linguiça, na Avenida Atlântica (em frente à Siqueira Campos), concorre com sugestões como o pastel de puta rica (R$ 9,90), que traz o embutido nas versões defumada e fresca, bacon, carne de sol, azeitonas, pimenta-de-cheiro, cebola, ovo de codorna e queijo coalho.

Já o Praiô Beach Point, no posto 9, no Recreio, tem pedidas como o sanduíche Praiô Terra e Mar (R$ 50,00), com 140 gramas de blend bovino exclusivo, camarões grelhados, geleia de bacon artesanal e molho blue cheese no pão de brioche, acompanhado por batatas fritas temperadas.

+ As boas do inverno: Petrópolis recebe festivais de fondue e cerveja

O italiano AmoЯ aposta no pappardelle ao ragu bovino, com cogumelos, creme de queijo e panaché de ervas (R$ 70,00) como principal. O Tropik, no posto 6 de Copacabana, concorre com a batata frita de chef, com fondutta de gorgonzola e bacon (R$ 60,00), na categoria aperitivo.

Ente as sobremesas, está a torta tres leches (R$ 45,00) do Sel d’Ipanema, feita com bolo de baunilha, espuma de leite, chocolate branco assado e telha de nata.

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Na avaliação, são levados em conta sabor, criatividade, apresentação e história dos pratos. O vencedor da categoria prato principal receberá o maior prêmio, no valor de 25000 reais; já os ganhadores das categorias especiais (pastel, sanduíche, sobremesa e aperitivo) levam 5000 reais; e o do concurso Caipi das Capis ganha 2000 reais em produtos da Diageo.

Os campeões serão anunciados no dia 20 de agosto em um evento para convidados, que será transmitido ao vivo pelas plataformas digitais Orla Rio, concessionária que administra mais de 309 quiosques e organizadora da competição. A lista completa dos participantes está no site do prêmio.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Café produzido no interior do Rio pode ganhar selo de garantia exclusiva

Quem aprecia o escuro líquido restaurador de almas sabe que qualidade é fundamental. Por isso mesmo, o solo e os grãos de 15 fazendas do Vale do Café, no interior do Rio, estão sendo estudados por técnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e, se tudo der certo, os produtores vão receber a Indicação Geográfica por Denominação de Origem (IG-DO).

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O selo funciona como garantia de aquele produto é único e especial. Os cafés são produzidos em Barra do Piraí, Miguel Pereira, Piraí, Rio das Flores, Valença e Vassouras, não à toa, região que, no século XIX, ajudou a desenvolver o país através do cultivo dos grãos.

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Os pesquisadores da Embrapa fizeram a coleta do solo, da planta e dos grãos em 12 propriedades, de abril a julho, quando geralmente ocorre o período de colheita. Outras três fazendas devem entrar no estudo na segunda safra, no ano que vem.

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“É necessário levar em consideração as condições de clima, chuva, temperatura, umidade… Analisamos o solo mais profundo, abaixo das raízes. Depois, torramos o café e preparamos a bebida para os experimentos sensoriais, quando observamos que compostos químicos aparecem e quais aromas sobressaem. Essas características vão dar um indicativo de diferencial ou não”, afirmou ao jornal O Globo o pesquisador da Embrapa Otoniel Silva Freitas, líder do projeto.

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As primeiras análises devem ser concluídas apenas em março de 2025, e o relatório final da pesquisa, com todos os dados reunidos, deve ser disponibilizado dentro de dois anos aos produtores e à Associação de Produtores de Café do Estado do Rio (Arcarj).

Se o resultado indicar um café diferenciado, ele poderá ser submetido ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), órgão responsável por conceder a Indicação Geográfica.

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“Não produzimos quantidade, mas sim qualidade. Conseguindo a Indicação Geográfica do INPI, a gente consegue agregar valor ao produto. Por exemplo, um saquinho de 250 gramas que valia 30 reais passa a valer 80 reais”, explicou Daniel Bastos, presidente da Arcarj, também ao jornal O Globo.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Especialistas em vinhos elegem seus destinos preferidos de enoturismo

Mais de 80% das vinícolas nacionais investiram no enoturismo, transformando suas propriedades em destinos para visitantes que desejam combinar uma série de atividades deliciosas. Os itens principais desse cardápio são os passeios pelos vinhedos, as degustações de rótulos, as experiências gastronômicas e as hospedagens em locais charmosos e cheios de história. Para fazer uma seleção do que há de melhor dentre as muitas opções espalhadas pelo país, a coluna AL VINO convidou alguns dos principais colunistas, jornalistas e especialistas em vinho. As indicações dessa elite de degustadores são muito valiosas com a chegada da safra das férias de julho.  Saúde e boa viagem!

BAHIA

Vinícola Uvva, Chapada Diamantina

Tânia Nogueira, formada pela ABS-SP e autora do blog Branco ou Tinto da Folha de S.Paulo:  “Mucugê, na Chapada Diamantina, interior da Bahia, é uma vilazinha linda, com casas e igrejas históricas, várias pousadas, bares e restaurantes. Em torno, você encontra diversas opções de turismo de aventura: a Chapada é famosa por suas cachoeiras e trilhas e por seu relevo rochoso, diferente de tudo que a gente conhece. Desde 2022, existe ali também uma vinícola diferente da maioria daquelas que o enoturista está acostumado a frequentar: a Uvva. Com arquitetura arrojada, exposições de arte contemporânea e móveis de design brasileiro, a Uvva e seus vinhedos ficam de frente para os maciços rochosos dos cartões postais. A sala de degustação e o restaurante dão vista para eles. Lá você encontra vinhos muito bons, na maioria de estilo bordalês. Pegue uma taça, sente-se numa poltrona do Sérgio Rodrigues e aproveite a vista”.

www.vinicolauvva.com.br

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A Uvva: de frente para os maciços rochosos da Chapada DiamantinaDivulgação/VEJA

DISTRITO FEDERAL

Vinícola Brasília, Brasília

Flávia Maia, sommèliere e influencer: “Como sommelière profissional e uma apaixonada por vinhos, sempre procuro encaixar visitas a vinícolas em minhas viagens. Minha mais recente descoberta foi o enoturismo da região do cerrado de altitude brasileiro. Convidada para a inauguração da Vinícola Brasília, localizada há cerca de uma hora do Plano Piloto do DF, fiquei encantada com a estrutura turística da vinícola que coloca essa região no cenário enoturístico brasileiro. Com opções variadas de hospedagem no Plano Piloto e algumas boas opções no PADF, onde está a vinícola e excelentes opções gastronômicas, esse é um destino que vale a pena conhecer. Entre os vinhos o grande destaque é o tinto Monumental, 100% Syrah, que foi destaque na criteriosa Avaliação Nacional de Vinhos de 2023. Não resisti e trouxe de lá um queijo de uma das fazendas de ovelha, que amadurece em folhas de figo. Harmonização perfeita para os brancos e rosé do cerrado”.

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A Vinícola Brasília: enoturismo na região do CerradoDivulgação/VEJA

SÃO PAULO

Vinícola Entre Vilas, São Bento do Sapucaí

Didu Russo, colunista de vinho e autor do canal Didu Russo, no Youtube: “Eu sugeriria passeios curtos por São Paulo. Há diversos, mas eu faria duas sugestões bem distintas para o turista interessado em vinho tirar suas conclusões e aumentar seu conhecimento. Uma seria de um produtor artesanal e autêntico. Falo do Entre Vilas em São Bento do Sapucai, onde o proprietário transformou sua antiga casa em hospedagem. Cabe uma família ali. Ele cozinha bem pra caramba e nos fins de semana o lugar bomba. Super rústico, charmoso e autêntico. O Rodrigo Ismael, o dono, produz vinhos muito sinceros e autênticos e não usa a dupla-poda, pois é contra a aplicação do Dormex (um veneno proibido no Mundo todo e aqui ninguém fala disso) então ele põe uma cobertura em suas vinhas e com isso não sofre os problemas com chuvas na hora que não quer. Aliás seu irmão é um dos grandes conhecedores desse processo. Os vinhos dele são a paisagem engarrafada e todos com fermentação espontânea com as próprias leveduras. O outro destino que recomendo é a Guaspari, um projeto lindíssimo de um milionário do ramo de mineração que transformou parte de sua fazenda de café e com campo de golfe em uma vinícola. Os vinhos são pelo método de dupla-poda e os vinhos são muito bem feitos e premiados. O passeio é lindo e há programação de visitas guiadas com refeição e tal. São dois mundos muito distintos e educativos para leitores interessados neste mundo infindável do vinho.

www.entrevilas.com.br

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A Entre Vilas: vinhos com fermentação espontâneaDivulgação/VEJA

Vinícola Guaspari, Espirito Santo do Pinhal

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Sergio Timerman, cardiologista do Incor e criador da confraria Vinho Salva: “Distante 200 quilômetros de São Paulo, a vinícola é um marco no enoturismo da região do Espírito Santo do Pinhal e também representa dedicação e paixão pela vinicultura. Ela está situada numa histórica fazenda de café, onde eles ainda cultivam microlotes. Combina tradição com inovação de maneira bem interessante, a família não apenas entendeu o potencial do terroir local, mas também abraçou o ritmo natural e tempo da produção de vinhos, que para mim são excepcionais e estão mostrando cada vez mais qualidade do Brasil. Cada garrafa reflete não só o respeito ao ambiente, mas também um compromisso com o desenvolvimento da região. Eu fiquei muito impressionado quando estive lá, fui conduzido por pessoas altamente especializadas, que conhecem o universo da vinicultura, o local é belíssimo, tem uma cave com barricas fantástica. Há belíssimas degustações, você pode inclusive fazer a prova com harmonização. Faz parte do meu roteiro de vinhos nacionais, porque estão mudando a região e cativando quem gosta de bom vinho e boa gastronomia como eu, e, melhor, pertinho da minha querida São Paulo”.

www.vinicolaguaspari.com.br

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A Guaspari: marco do enoturismo na região de Santo Antonio do PinhalDivulgação/VEJA

SANTA CATARINA

Fazenda Bom Retiro – Vinícola Thera, Bom Retiro

Celso Masson, head de experiências do Castelo Saint Andrews e colunista do Money Report“Antes de se tornar um complexo enoturístico, com restaurante de alta gastronomia, pousada, vinícola e até um condomínio residencial, a Fazenda Bom Retiro já abrigava os vinhedos que forneciam a matéria-prima para a Villa Francioni, pioneira em vinhos finos de altitude da Serra Catarinense. Comandada pelo empresário João Paulo de Freitas e seu filho Abner, a Thera produz ótimos espumantes, vinhos brancos, rosés e tintos que estão nas cartas de restaurantes estrelados pelo Guia Michelin, como Tuju e Evvai, em São Paulo. Mas nada supera a sensação de relaxar ali, ao lado de Urubici, onde a temperatura no inverno fica bem abaixo de zero. Os novos chalés têm piso aquecido, lareira, banheira vitoriana e varanda. Uma delícia.

www.fazendabomretiro.com.br/pousada/

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A Fazenda Bom Retiro: complexo enoturísticoDivulgação/VEJA

RIO GRANDE DO SUL

Spa do Vinho, Bento Gonçalves

Christian Burgos, publisher revista Adega: “Sempre que vou para uma região produtora procuro uma excelente base. E minha base quando vou para a Serra Gaúcha, mais especificamente Bento Gonçalves e região é o Spa do Vinho. Fica no coração do Vale dos Vinhedos. Acordar vendo os vinhedos e sair para uma corrida me faz começar com o pé direito. O café da manhã é ótimo. Daí é sair para explorar as vinícolas e restaurantes da região e voltar após o almoço para relaxar no spa. A sauna, a piscina com jato d’água forte e hidratação no Spa me recompõem para curtir mais restaurantes com bons vinhos no jantar. Depois é um bom banho e cama para começar tudo de novo”.

www.spadovinho.com.br

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O Spa do Vinho: no coração do Vale dos VinhedosDivulgação/VEJA

Spa do Vinho, Bento Gonçalves

Antonio Calloni, ator, sommelier e entusiasta do vinho brasileiro: “Sou filho de italianos, fui alfabetizado em italiano e bebi vinho minha vida inteira, desde pequeno, quando não era politicamente incorreto. Claro, vinho com água, como se dava as crianças e não me tornei alcóolatra, mas tomei gosto. Me formei na ABS como sommelier amador e passei a me interessar por vinho nacional. Por duas vezes fui jurado da Avaliação Nacional de Vinhos Brasileiros (realizado pela Associação Brasileira de Enologia), uma das vezes a prova foi Bento Gonçalves. Quando estive em Bento (RS), fiquei hospedado no Spa do Vinho. Meu deus, que maravilhoso, as instalações são ótimas, a comida é deliciosa, eles têm uma carne inesquecível e vinhos de diversas partes do mundo para harmonizar, são chilenos, argentinos, Malbec, Cabernets, Tannats… Foi uma experiência sensacional, que adorei e super indico porque vale realmente!”.

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www.spadovinho.com.br

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O Spa do Vinho: infraestrutura ideal para relaxarDivulgação/VEJA

Vinícola Don Giovanni, Pinto Bandeira

Benoit Mathurin, é pai da Lina e chef do Esther Rooftop: “O que para muitas pessoas pode parecer um perrengue, fui uma das viagens mais bonitas e memoráveis que já fiz na vida. A mãe da minha filha estava com 5 meses de gravidez e nós fomos para o Rio Grande do Sul à bordo do meu fuscão 1974. Percorremos 3500 km em uma viagem 15 dias. Foram 3 dias para descer, passando por Curitiba, Florianópolis. Foi muito bom, foi a última viagem antes da minha filha nascer, no melhor estilo road trip para esvaziar a cabeça. Em Monte Belo do Sul, encontrei toda a turma dos vinhos naturais, muitos produtores, foi muito agradável. Eu já conhecia o espumante da Don Giovanni, sabia que eles tinham uma estrutura para enoturismo e decidimos conhecer. Há espaço para piquenique, você pode passear no vinhedo e em um campo de girassol. É uma hospedagem sem pretensão, com produtos de qualidade e isso me seduziu, porque é tudo feito por pessoas da terra que trabalham na terra. Fizemos uma degustação inesquecível, provamos um Blanc de Blanc 2002 maravilhoso, ele abriu vinhos dos anos 90… Acredito que é um passeio que pode seduzir casais jovens quanto pessoas com mais experiência. Não é a Disneylandia do vinho, a vinícola conta a história de uma família. Foi uma viagem linda!

www.dongiovanni.com.br

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A Don Giovanni: piquenique na Serra GaúchaDivulgação/VEJA

Família Geisse, Pinto Bandeira

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Suzana Barelli, jornalista especializada em vinhos, é colunista de vinhos do Estadão: “Sou uma consumidora de espumantes, daquelas que não perde uma oportunidade para abrir uma garrafa, seja no final de manhã de domingo, para um pôr do sol e até para acompanhar um pastel de queijo na feira (pode provar, que tem espumantes que ficam muito bons nesta harmonização). Assim, a minha dica de enoturismo brasileiro passa pelas borbulhas. E indico a Cave Geisse, em Pinto Bandeira (RS). Primeiro porque acho bastante agradável o espaço para a degustação, onde é possível provar os diversos espumantes da casa, acompanhado de alguns petiscos, com calma. Mas a vinícola traz um pouco de aventura, com a possibilidade de um passeio com um carro 4 x4, pela mata e margeando um rio que passa pela propriedade. Seu fundador, o chileno Mario Geisse, se preocupou em preservar uma grande área de mata nativa, só plantando vinhas onde o terreno era propício para elas, assim a área verde é bem grande e nativa. E o passeio que termina nos vinhedos, com uma vista para lá de privilegiada”.

www.familiageisse.com.br

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Família Geisse: ótimo espaço para degustaçãoDivulgação/VEJA

 

 

 

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Vinho – VEJA
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Grande supermercado promove feira de vinhos

Prepare-se para um mergulho incrível no universo dos vinhos.

No dia 12 de julho, o Orla 21, localizado no rooftop do Prodigy Hotel Santos Dumont, recebe a segunda edição do Festival de Vinhos Princesa.

O evento, promovido em parceria com a rádio Amil Paradiso FM e Grupo Baco, promete uma experiência única para os apreciadores de vinhos em um cenário perfeito para este evento sofisticado e descontraído.

 

Quem comprar o ingresso terá direito a degustação livre de todos os vinhos do evento, além das diversas marcas de alimentos, queijos e frios.

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Com uma vista deslumbrante da cidade do Rio de Janeiro, o Festival de Vinhos Princesa oferece uma seleção especial, com grandes marcas de diversos países e uma variedade de queijos e frios de alta qualidade. O público terá a oportunidade de degustar e descobrir novos sabores, enquanto desfrutam de um ambiente exclusivo e elegante no coração da cidade.

 

O evento oferece, ainda, Master Classes gratuitas com degustação de vinhos. Eu. Marcelo Copello, estarei palestrando neste evento e atuando como curador e mestre de cerimônias das degustações guiadas. A participação nestas Master Classes é gratuita para quem estiver na feira, mediante inscrição no local

 

O Festival de Vinhos Princesa promete uma experiência acolhedora, ideal para apreciadores de vinho.

Principais marcas participantes: Casa Flora; Terraustral; Crystal; Pepsico; Godam; Hershey’s; PHD Wines; BTT; entre outras, de vários países, como Chile, Argentiba e Portugal, entre outros.

Serviço:

Dia 12 de julho – Sexta-Feira

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Local: Orla 21, Rooftop Prodigy Hotel Santos Dumont Horário: 16h às 21h

Endereço: Av. Almirante Silvio de Noronha, 365, Rio de J aneiro 20021-010, Brasil

 

Vendas: ingresse.com/festival-de-vinhos

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Valores: 1º Lote R$ 70,00

 

Obs: comprar o ingresso terá direito a degustação livre de todos os vinhos do evento, além das diversas marcas de alimentos, queijos e frios. Ao entrar o cliente recebe uma  taça de vidro, que será devolvida ao sair do evento.

 

Classificação: 18 anos

 

 

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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As boas do inverno: Petrópolis recebe festivais de fondue e cerveja

Está pretendendo subir a Serra neste fim de semana? A temperatura é convidativa, assim como a programação em Petrópolis. Confira abaixo as opções para se deliciar no friozinho da Cidade Imperial.

XV Festival de Fondue, Caldos e Cremes.

Reunindo 51 estabelecimentos, entre bares, restaurantes, cafeterias e delicatessens, o evento vai de 28 de junho a 28 de julho. As casas oferecem menus especiais e pratos tradicionais alinhados ao tema do evento.

“Este festival é uma celebração da nossa rica tradição culinária e é uma oportunidade de destacar a excelência da gastronomia petropolitana”, afirma Samir el Ghaoui, presidente do Petrópolis Convention & Visitors Bureau (PC&VB).

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Entre os participantes estão as três unidades do Grupo Locanda, que oferece os tradicionais fondues de carne, queijo e chocolate, além da variedade e cremes como os de cebola com grana padano, cogumelos com trufa, abóbora com gorgonzola, aspargos com chips de parma, baroa ou mandioquinha com camarões e três cogumelos.

Já no time dos diferentões, a delicatessen Amora Cakery. servirá um fondue de pistache.

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Na ala dos salgados, há novidades como o creme de batata baroa, que será servido no Camarão em Penca, em Itaipava, com crispy de alho poró.

A programação inclui oficinas gastronômicas exclusivas e gratuitas, oferecendo aos participantes a chance de aprender com chefs experientes.

A relação completa de estabelecimentos participantes pode ser encontrada no site Visite Petrópolis.

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+ So_Lo chega ao Leblon para encantar paladares saudáveis

Bauernfest. 

Até o dia 7 de julho, a programação da festa do colono alemão se espalha pelo Palácio de Cristal, o Centro Histórico, a Praça da Águia, o Museu do Colono Alemão e a Sala Cine Humberto Mauro.

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Os grupos folclóricos e os concursos já tradicionais, como do chope em metro, o do chapéu mais enfeitado e o da realeza ocorrem Palácio de Cristal.

+ Quatro festas juninas para curtir com os pequenos

Quem está doido para provar um bom salsichão acompanhado de mostarda escura pode se preparar, porque as diversas barraquinhas já estão montadas no espaço.

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No sábado (29), Dia do Colono Alemão, as solenidades oficiais começam às 9h, no Obelisco, com homenagem às famílias dos colonos.

Logo após, está prevista uma homenagem ao major Julio Frederico Koeler, na Praça Princesa Isabel, próximo à Catedral São Pedro de Alcântara, e às 12h30 acontece o culto ecumênico nos jardins do Palácio de Cristal.

+ Paulo Wanderley, do COB: “O objetivo em Paris é superar Tóquio”

Também será realizado o Desfile das Lanternas, com saída às 20h, da Igreja Luterana (Avenida Ipiranga) em direção ao Palácio de Cristal.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Santa Ynez Valley, região vinícola de tirar o fôlego na Califórnia

Santa Ynez fica a 50km de Santa Bárbara e é um excelente destino para incluir no roteiro de uma roadtrip pelo estado dourado da Califórnia, já que fica estrategicamente posicionada entre São Francisco e Los Angeles. E foi exatamente o que fiz em uma recente viagem. Saí de Santa Bárbara e cheguei a Santa Ynez Valley em apenas 40 minutos de carro, mergulhando em um cenário montanhoso com uma atmosfera de Velho Oeste e um charmoso centro histórico. A região oferece uma variedade de atividades e atrações para os visitantes desfrutarem, desde visitas às renomadas vinícolas com suas degustações de vinhos, até excelentes opções gastronômicas, cervejarias, museus e lojas pitorescas. São seis cidades próximas, cada uma com sua própria personalidade. E explorar cada vilarejo é uma experiência enriquecedora. Portanto, se você é apreciador de destinos de enoturismo, como Napa Valley e Sonoma, no Norte da Califórnia, deve desbravar também esta região vinícola a 3h30 de Los Angeles e 4h40 de São Francisco.

Gainey Winery, Calfifornia
Renata Araujo degustando vinhos em Santa Ynez ValleyRenata Araujo/Divulgação
Renata Araujo
Arquitetura preservada e vinhos da região de Santa YnezRenata Araujo/Divulgação

As cidades do Vale

As cidades que compõem o Vale e são próximas às montanhas são: Solvang, Los Olivos, Buelton, Ballard, Santa Ynez e Los Alamos. Aliás, Santa Ynez também já foi cenário de filme premiado em 2004, “Sideways”, quem lembra? É lá também que fica o famoso rancho “Neverland”, do rei do pop, Michael Jackson. A propriedade fica a cerca de a 8 km da cidade de Los Olivos. 

As atrações em Santa Ynez

Uma vez por ali, vale a pena conhecer o Museu Histórico de Santa Ynez Valley, que conta a história de diversas comunidades da costa central da Califórnia e exibe também carruagens antigas e a maior coleção de veículos puxados por cavalos da costa oeste. A alguns passos fica o simpático centrinho do vilarejo, que conserva fachadas arquitetônicas da época de sua fundação (1881). Ao caminhar por ali, a gente sente o clima da “Cidade dos Cowboys”, que muitas vezes parece ter parado no tempo. Na charmosa Sagunto Street, principal avenida da cidade, estão concentradas diversas opções de cafés, lojinhas, bares e restaurantes, dos casuais até mais sofisticados.

Renata Araujo
Museu no centro de Santa Ynez ValleyRenata Araujo/Divulgação

Onde ficar em Santa Ynez

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Ainda caminhando, o visitante encontra o melhor hotel da região. Indico demais fixar pouso no acolhedor The Genevieve e explorar as outras cidades de carro, bem perto umas das outras. Em estilo vitoriano, com clima de casa de fazenda, todo arborizado, ele conta com apenas 20 quartos, amplos, bem equipados e silenciosos. Alguns oferecem até jardim interno com direito à uma romântica fonte. O café da manhã é bem gostoso, mas o must mesmo é o jantar no The Victor, um dos mais badalados restaurantes de Santa Ynez.  O hotel tem ainda bicicletas disponíveis aos hóspedes, que podem inclusive pedalar até as vinícolas, a apenas 15 minutos. Aliás, o The Genevieve oferece um ”passaporte” que vale um wine tasting de cortesia nas vinícolas das redondezas. Localizado na principal rua da cidade, é ideal para quem quer explorar a região de Santa Ynez Valley.

Hotel The Genevieve em Santa Ynez
Hotel The Genevieve em Santa YnezRenata Araujo/Divulgação
Renata Araujo
O sofisticado restaurante Victor, do hotel The GenevieveRenata Araujo/Divulgação

Música ao vivo e clima de saloon 

Se a ideia é uma noite mais animada, sugiro dar um pulo no Maverick Saloon, onde o turista se sente dentro de um filme ao assistir os locais dançando em coreografia bem ao estilo Velho Oeste ao som de bandas californianas. Ele existe desde o início de 1900 e, no ambiente, pôsteres, placas de cerveja iluminadas e ferraduras enferrujadas revestem as paredes de madeira. Já no cardápio, há pratos de pub, desde hambúrgueres a churrasco, e para beber, uma ampla seleção de cervejas artesanais e vinhos locais.

You Must Go! em Santa Ynez
Clima de Velho OesteRenata Araujo/Divulgação

As vinícolas locais e os saborosos vinhos

A indústria do vinho naturalmente é parte importante da economia local. O relevo montanhoso de Santa Ynez Valley e as baixas temperaturas que vêm do oceano, e esquentam à medida que entram no continente, tornam a região ideal para produzir vinhos do tipo Pinot Noir no leste e Cabernets e Merlots no oeste. Portanto, você pode fazer tours pelas vinícolas, participar de degustações e aprender mais sobre o processo de produção da bebida.  São cerca de 120 opções de vinícolas e, obviamente, só consegui ver algumas que divido com você: Gainey Estate Vineyards & Tasting Room e a Sunstone Winery. Ambas cinematográficas e com excelentes rótulos! Atenção para reservas, que são extremamente recomendadas.

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Renata Araujo
Vinícola Gainey em Santa YnezRenata Araujo/Divulgação
Jardins da Vinícola Gainey, CA
Jardins da Vinícola GaineyRenata Araujo/Divulgação
Vinícola em Santa Ynez
Renata Araujo na Sunestone Winery, Santa Ynez ValleyRenata Araujo/Divulgação

A dinamarquesa Solvang

No dia seguinte, minha sugestão é conhecer a vizinha Solvang, uma graça de cidade colonizada por imigrantes dinamarqueses que queriam fugir do frio europeu. Com casas de madeira,  moinhos e confeitarias típicas, toda sua arquitetura tem estilo europeu e referências ao escritor Hans Christian Andersen. Sua arquitetura única chama atenção, e o difícil é parar de tirar fotos em cada cantinho! Portanto, caminhar pelas ruas de Solvang já é uma atração por si só. Além disso, é essencial provar o doce típico local, danish, em um de suas dezenas de padarias/confeitarias, assim como os deliciosos chocolates. 

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Dezenas de cafés e confeitarias típicas em SolvangRenata Araujo/Divulgação

Considerada a “cidade mais natalina nos EUA”, ela tem uma população de 5 mil pessoas, e recebe centenas de turistas de países diferentes nos fins de semana, férias e feriados. Os museus locais são atrações imperdíveis nesta cidade dinamarquesa na Califórnia. Entre eles, o Elverhoj Museum of History & Art, o Hans Christian Andersen Museum e também o Wildling Museum of Art and Nature.  Além disso, as missões também são disputadas por lá, como, por exemplo, a Antiga Missão de Santa Inês. 

Renata Araujo
Casas em estilo dinamarquês em SolvangRenata Araujo/Divulgação
Renata Araujo (You Must Go!) no moinho de Solvang
Renata Araujo (You Must Go!) no moinho de SolvangRenata Araujo/Divulgação

A histórica Los Olivos

A literalmente 10 minutos de carro, chegamos à simpática Los Olivos, conhecida por seus elegantes ranchos, sua cena gastronômica interessante e sua inclinação para as artes. O estilo de arquitetura é vitoriano,  e ela conta com um centrinho com lojas de antiguidades, galerias de arte, boutiques, restaurantes e mais de 40 salas de degustação de vinhos. Além disso, a região é cercada por vinhedos, fazendas de lavanda, pomares e trilhas para cavalos. A sugestão de hospedagem por ali é o sofisticado Fess Parker Wine Country Inn, que leva o selo da Preferred Hotels.  

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A histórica Los Olivos, em Santa Barbara, Santa Ynez
A histórica Los Olivos, em Santa BarbaraRenata Araujo/Divulgação

E assim concluímos nossa jornada por essa região californiana singular, um destino inigualável para aqueles que buscam relaxamento, contato com a natureza, imersão na cultura local, experiências gastronômicas memoráveis e degustação de vinhos excepcionais. Ficou convencido a incluir Santa Ynez Valley em seu próximo roteiro?

Renata Araújo é jornalista, editora do site de turismo e gastronomia You Must Go! e da página do instagram @youmustgoblog

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Feijoada no Brota, menu Botânico na Camolese e mais no radar gastronômico

Brota Restaurante

A feijoada da casa vegetariana da chef Roberta Ciasca e vai ocupar a casa todos os sábados a partir deste sábado (29), das 12h às 17h. O feijão vem com aipo, cenoura, tofu marinado, tofu defumado, batata-doce, batata asterix, batata-baroa e quiabo. Ela tem como acompanhamentos farofa de cebola frita, abóbora assada picante, picles de maxixe, vinagrete de banana-da-terra, salsa de pimenta biquinho e alho assado, laranja-bahia com pepino grelhado em calda de aneto e chips de aipim. O prato sai a R$ 79,00 por pessoa e inclui um welcome drink Cobra Coral Quentão do Brota. Para bebericar, receitas com pegada de arraiá, como o Quentão do Brota (R$ 20,00) e a Batida do Brota (R$ 20,00), de coco com maracujá, além da caipirinha de tangerina (R$ 32,00).

Rua Conde de Irajá, 98, Botafogo. Seg. a sab., 12h/23h; dom., e 12h/17h.

Casa Camolese

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Casa Camolese: picadinho está entre as opções do Menu Botânico@subversa.digital/Divulgação

O chef Jessé Valentim traz novidades para o almoço do restaurante, com o Menu Botânico (R$ 75,00), servido das 12h às 16h, de terça a sexta, exceto feriados. Ele inclui entrada, principal e sobremesa, e o cliente monta como quiser. Para abrir os trabalhos, é possível escolher entre o carpaccio de atum fresco com vinagrete de gengibre, hortelã e pimenta-rosa ou a caesar salad com filé de frango em cubos, croutons e maçã verde. O principal pode ser o ravioli de mussarela com molho arrabbiata (de tomate picante) ou o picadinho de filé mignon com arroz branco, crispy de couve, banana e ovo frito. Para sobremesa, as pedidas são o abacaxi caramelizado com sorvete de coco ou o bolo molhado de laranja com chantilly de cardamomo. Também dá para pedir somente entrada e principal ou principal e sobremesa, por R$ 69,00.

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Rua Jardim Botânico, 983. Seg. a qui., 12h/23h; sex. e sáb., 12h/1h; dom., 12h/19h.

Chez Claude

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Chez Claude: cardápio inspirado nas Olimpíadas tem clássicos franceses como o boeuf bourguignonDBplus/Divulgação

Inspirado pelos Jogos Olímpicos de Paris, o chef Claude Troisgros criou um menu de clássicos de sua terra com um toque pessoal para o restaurante, eleito o melhor francês no prêmio Veja Rio Comer & Beber de 2023. São 16 pratos, incluindo opções vegetarianas, que ficam em cartaz até o fim das Olimpíadas, em agosto. Para começar, há entradas como a salada de vagem francesa com brioche, queijo de cabra e mostarda (R$ 54,00) e um clássico que Claude aprendeu com o saudoso chef José Hugo Celidônio (1932-2018): corações de galinha salteados na manteiga de escargot (R$ 42,00) , carinhosamente batizados de Les Escargots de Celidônio. Para o principal, o cardápio aposta em opções mais encorpadas, perfeitas para as temperaturas mais baixas desta época: filet au poivre com batata dauphinoise (R$ 122,00), boeuf bourguignon com cogumelo paris, petit-pois e orecchiette (R$ 98,00), mexilhões cozidos no vinho branco com fritas (R$ 74,00) e o magret de pato grelhado com coxa de pato confitada e lentilhas de Puy (R$ 126,00). Para adoçar, o Crepe para Suzette (R$ 42,00) e o mil-folhas de framboesa (R$ 48,00).

Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon. Seg. a qua., 18h30/22h30; qui a sáb., 18h30/23h30; dom., 12h/16h.

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Tissai

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Tissai: o picadinho oriental é novidade no menu executivo./Divulgação

O restaurante está lançando seu menu executivo de almoço, de pegada contemporânea, assinado pela chef Ludmila Soeiro. De entrada, as pedidas são o pastelzinho de porco (R$ 17,90), o bolinho de arroz (R$ 16,90), a salada mix (R$ 18,90) e o croquete de peixe (R$ 16,90). Entre os principais, as opções são o picadinho oriental (R$ 33,90), com arroz branco, farofa de couve crocante e banana crocante; o San Pietro crocante (R$ 32,90), acompanhado por com purê de batata e wasabi; a robata de franguinho ao leite (R$ 37,90), servida com arroz, farofa de cebola e vinagrete oriental; o risoto de açafrão com pipoca de camarão (R$ 37,90) e o franguinho crocante com creme de milho (R$ 32,90). Para encerrar os trabalhos, as sobremesas são o cannolo de banana (R$ 16,90) e o brigadeiro morninho (R$ 16,90).

Avenida Ataulfo de Paiva, 1273, Leblon. Ter. a sex., 12h/1h; sáb., 13h/1h; dom., 13h/22h.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Temperatura (finalmente) caindo: restaurantes do Rio investem em sopas

Invejosos dirão que o Rio de Janeiro não tem inverno, mas a previsão é de que a temperatura caia já nesta semana, com os termômetros podendo chegar a 17 graus à noite, o que já é uma boa desculpa para o carioca se aquecer. Para ajudar nessa tarefa, os restaurantes da cidade apostam em um clássico: as sopas (e cremes, e caldos), indo de receitas consagradas a criativas novidades.

A Adega Santiago (Village Mall: Avenida das Américas, 3900, 2º piso, Barra), que aposta na culinária espanhola (com toques portugueses), incluiu no menu até dia 22 de setembro o caldo verde (R$ 42,00), o creme de batata-baroa com queijo manchego (R$ 46,00) e o creme de ervilha com crocante de jamón (R$ 49,00), todos acompanhados de fatia de pão.

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Cantón (Rua Rodolfo Dantas, 26, Copacabana), de comida chifa (que mistura referências chinesas e peruanas) aposta no lámen, o tradicional caldo com macarrão e outros ingredientes. O Lámen Charsiu (R$ 62,00) leva porco assado chinês, macarrão, cogumelo wanyi, ovo ajitama (cozido e marinado em um molho especial), milho ao wok, cebolinha e bok choy (acelga chinesa).

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Uma opção vegetariana é o de tofu e fansi (R$ 62,00), com caldo de legumes, tofu, repolho, ovo batido, cogumelo chinês (também chamado de fungo preto), macarrão fansi, pimenta guillin e toque de limão.

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Já a Casa Ueda traz a versão japonesa do prato, chamada ramen. Entre as receitas, o Kare Ramen (R$ 60,00), que leva caldo de base mista (suína e frango) com legumes e curry (“kare” em japonês), acompanhado de mix de pimentas asiáticas, copalombo, milho e cebolinha.

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Outra sugestão é o Ramen Ueda (R$ 50,00), que é preparado com caldo de base mista (suína e frango), shoyu, copalombo, ovo, naruto (feito à base de pasta de peixe), nori e cebolinha.

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Nam Thai: a casa tem receitas como o Pho Bo, um consomê vietnamita./Divulgação

Ainda entre os asiáticos, o tailandês Nam Thai (Rua Rainha Guilhermina, 95, loja B, Leblon) também tem receitas de caldos fumegantes para a estação. São pedidas como o Pho Bo (R$ 45,90), consomê vietnamita de carne bovina com macarrão de arroz, broto de feijão, gengibre e cebolinha, com especiarias aromáticas.

A casa prepara ainda a sopa birmanesa (R$ 47,79), com macarrão e camarão, enriquecida com gengibre e caldo de vegetais e cebola-roxa, decorada com endro; e a Tom Kha Gkhai (R$ 45,90), de frango com capim-limão, galanga (raiz também chamada de gengibre tailandês), folha de limão kaffir e leite de coco.

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Especializado em peixes e frutos do mar, o Escama (Rua Visconde de Carandaí, 5, Jardim Botânico) prepara uma versão do mar da canja, com bisque, lagostim, edamame, arroz jasmin e ovo poché (R$ 97,00). Dos mesmos donos, o Escaminha (Rua Dias Ferreira, 154, Leblon) aposta no fumê de peixe braseado com água de tomate, azeite e coentro (R$ 36,00).

A redes de bares Mané (Avenida Olegário Maciel, 260, lojas E e F, Barra da Tijuca), com filiais na capital e outras cidades do Rio, aposta no caldinho de feijão com alho torrado, bacon e salsa (R$ 25,00), acompanhado por minipão de alho com maionese da casa e gratinado, e no de aipim com carne-seca e bacon (28,00), servido com lâminas de aipim e minipão de alho.

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O Porto do Sabor (Shopping Boulevard, Rua Barão de São Francisco, 236, lojas 270 e 271, Vila Isabel), com diversas casas, tem cinco sabores de caldos, incluindo duas novidades para este ano: a sopa de brócolis com bacon (a partir de R$ 23,50) e o creme de abóbora com frango (a partir de R$ 23,50).

O Talho Capixaba (Rua Marquês de São Vicente, 10, Gávea) serve sopas em suas três lojas, com sabores como abóbora com couve, cebola, ervilha, legumes com frango e batata-baroa, além do tradicional caldo verde (R$ 39,50 cada). Todas chegam à mesa com pão francês, completo ou baguete média.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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A história do vinho mais cobiçado de Portugal, que desembarca no Brasil

Os caprichos da natureza são fundamentais para determinar a qualidade de um vinho. Não bastam a localização ideal do vinhedo e o trabalho preciso do enólogo. É necessário equilíbrio das condições climáticas para fornecer a maturação ideal da uva. Um ano muito quente tira a complexidade e a sutileza. Um ano muito frio prejudica o aroma frutado da bebida. Por isso, entre os grandes vinhos, a safra é tão decisiva. É ela que determina o resultado — e o preço, é claro — de alguns ícones mundo afora. Alguns rótulos, de história imaculada, só chegam ao mercado quando a colheita é excepcional. É o caso do Barca-Velha, tido como o mais reputado e cobiçado de Portugal. Produzido pela Casa Ferreirinha, retorna com o rótulo a indicar a safra de 2015 — ficou guardado nove anos e agora desembarca com estardalhaço. Importado pela casa Zahil, chega ao mercado brasileiro por estratosféricos 11 000 reais, um pouquinho menos. Apesar do valor altíssimo, tem compradores garantidos, e o Brasil é o principal mercado fora da terrinha.

A aventura do Barca-Velha ajuda a explicar o fenômeno. Criado em 1952, por Fernando Nicolau de Almeida (1913-1998), foi o primeiro grande tinto do Douro, região onde antes só se fazia vinho do Porto. Além de ter ajudado a quebrar o monopólio dos ingleses, que detinham o controle da produção, surpreendeu pela qualidade. Ao longo de 72 anos foram produzidas apenas 21 safras. A Casa Ferreirinha foi vendida para o maior grupo vinícola de Portugal, a Sogrape, em 1987, e o vinhedo original, a Quinta do Vale Meão, ficou com Almeida depois de sua aposentadoria. O vinho passou então a ser produzido em outra propriedade, a Quinta da Leda. O método de elaboração é hoje mais moderno. O enólogo responsável, Luís Sot­to­mayor, mistura uvas provenientes de zonas mais baixas e quentes, que fornecem a estrutura, os taninos e os aromas de frutas maduras, com uvas de zonas mais altas, que trazem acidez e delicadeza. Todas são fermentadas juntas e passam um ano em barricas de madeira. Depois desse período, a bebida é provada. Se tiver potencial, volta para a madeira, onde fica dezoito meses. Depois, passa por longo estágio nas garrafas e aí então nasce para o mundo como um legítimo Barca-­Velha. Se não tiver, é rotulada como o vinho logo abaixo, o Reserva Especial. “É o vinho que diz se está pronto ou não”, afirma o enólogo Sottomayor.

arte vinhos

O Barca-Velha não é o único exemplo dessa família de preciosidades que crescem com o tempo. Outros vinhos em Portugal também só chegam ao mercado em anos especiais. No Alentejo, o rótulo mais famoso, Pêra-Manca, funciona da mesma maneira. Produzido pela primeira vez em 1990, teve apenas algumas safras desde então. Atualmente, é comercializada a de 2015, mas a Adega Cartuxa, responsável por ele, já afirmou que a nova, com indicação de 2018, chegará em breve. O também alentejano Torre, feito pelo Esporão, foi lançado apenas quatro vezes ao longo de 37 anos. A mais recente, de 2017, chegou ao Brasil e ao resto do planeta depois de dezoito meses em barricas e mais três anos em garrafa. Fora de Portugal, a prática é menos comum, mas existe. Na Espanha, o ícone Castillo Ygay é trabalhado com frequência, mas não é produzido se a qualidade em determinado ano for considerada abaixo do ideal. Na França, há alguns rótulos de Champagne, como La Grande Dame, de Veuve Clicquot, que saem apenas esporadicamente. Em Bordeaux, os vinhos são feitos ano a ano, mas a qualidade da colheita determina o preço final.

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Nem sempre, ressalve-se, etiquetas tão caras são melhores que as concorrentes mais baratas. Há marketing envolvido, e a crescente demanda de mercados de alto poder aquisitivo, como a China, pressiona os preços. Tudo isso é verdade. Mas, na taça, os vinhos raros mostram os motivos que os fazem excepcionais. Enquanto forem feitos, haverá compradores para eles, em eterno movimento.

Publicado em VEJA de 21 de junho de 2024, edição nº 2898

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Vinho – VEJA
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Vai jantar num restaurante estrelado? Não espere encontrar o chef

Em maio, o Rio de Janeiro celebrou a volta do Guia Michelin às terras cariocas, após quatro anos, num esforço do poder público para fazer do Rio, além de uma cidade marcada pelas belezas naturais, um destino gastronômico.

Agora, a cidade tem seis estabelecimentos estrelados. Um deles é novato no estrelato: o San Omakase ganhou sua primeira condecoração, enquanto o Lasai conquistou mais uma estrela. Já Cipriani e Mee mantiveram suas únicas estrelas, assim como Oteque e Oro mantiveram suas duas estrelas Michelin.

Muitos cariocas acostumados a viajar pelo mundo percorrem com frequência a rota das estrelas do chamado turismo gastronômico.

Com a entrada em um guia, um restaurante passa a ser destino de referência para gourmands ao redor do planeta. Geralmente, hóspedes estrangeiros perguntam ao concierge: ‘”Qual restaurante com estrelas Michelin que você me indica?”, daí a importância desse reconhecimento.

Essa narrativa vale para qualquer lugar do Europa, Ásia ou Américas. No entanto, um gourmand tem a consciência de que não vai se deparar com o chef Alain Ducasse, detentor de estrelas em alguns países, em um jantar no Beige de Tóquio, por exemplo.

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Chefs viajam muito em busca de novas tendências e intercâmbio internacional. Eles são como diretores de um espetáculo da Broadway. “O chef faz parte da engrenagem de um time. O cliente vai a um restaurante para viver a experiência daquele time e não apenas do chef”, diz Felipe Bronze, detentor de duas estrelas com o Oro.

A questão sensível é que, para muitos, uma ida a um restaurante Michelin é um grande evento. Aí, encontrar o chef se torna um grande atrativo. Porém, essa não é a tendência no planeta. “Ter um excelente time faz parte da nossa história. Estamos preparados para servir com altíssima qualidade a todos os clientes, mesmo nos dias em que não estou presente”, afirma Rafa Costa e Silva, do duas estrelas, Lasai.

Certa vez, um chef paulista, em uma conversa entre amigos, disse: “Vou sair agora porque meus clientes querem ver o chef”, ao falar isso foi confrontado sobre a prática não ser saudável. Um chef tem família, e muitas vezes é responsável por mais de uma operação gastronômica – e não apenas as estreladas – e possuem muitos negócios.

Portanto, se você pensa em ir a um restaurante estrelado, seja no Rio ou em São Paulo, não busque encontrar o chef atrás de um balcão, busque a experiência de um time que foi preparado para entrega de um almoço ou jantar inesquecíveis.

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Comer & Beber – VEJA RIO