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7 passos simples para alcançar a liberdade financeira

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A liberdade financeira é um objetivo que muitos aspiram alcançar, mas poucos conseguem. Embora a liberdade possa ter significados diferentes para cada pessoa, ela geralmente envolve ter os recursos necessários para viver a vida que se deseja, sem a constante preocupação com dinheiro.

Alcançar a liberdade financeira é uma jornada que requer uma visão clara, planejamento cuidadoso, aprendizado contínuo e a coragem para correr riscos calculados.

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Seja você é alguém que deseja se aposentar cedo, viajar pelo mundo ou simplesmente ter mais tempo para passar com a família, seguir estas sete regras simples pode colocá-lo no caminho para a independência financeira.

1. Defina liberdade financeira

A liberdade financeira é uma jornada pessoal. Pode significar ter renda passiva suficiente para cobrir suas despesas, alcançar um patrimônio líquido específico ou simplesmente não se preocupar com dinheiro. É importante entender o que liberdade financeira significa para você, além das definições padrão fornecidas pelo mercado financeiro.

Defina o que é liberdade financeira e crie um planejamento para concretizar seus objetivos. Use imagens e citações que representem suas aspirações. Reavalie seus objetivos periodicamente para garantir que eles ainda estejam alinhados com sua visão e faça ajustes conforme necessário.

2. Esteja preparado

Emergências financeiras podem desviar seu caminho para a liberdade. Certifique-se de ter uma reserva de emergência e poupança adequada para educação, saúde e outras despesas. Estar financeiramente preparado significa que você pode lidar com situações inesperadas sem comprometer seus objetivos.

Procure economizar o equivalente a seis meses de despesas fixas em uma conta separada e de fácil acesso. Configure transferências automáticas para sua reserva de emergência para garantir contribuições consistentes.

Certifique-se de ter seguros adequados de saúde, vida, residência e automóvel para se proteger contra perdas financeiras significativas. Considere também suas necessidades específicas e os riscos potenciais com base na sua fase de vida, situação profissional e de carreira, condição médica e outros fatores.

3. Trabalhe duro, mas não se estresse

A dedicação ao seu trabalho é crucial, seja você empreendedor ou contratado. A liberdade financeira exige esforço consistente e o uso inteligente dos recursos. Enquanto algumas pessoas podem enriquecer rapidamente, a maioria alcança a independência financeira através da perseverança.

Explore atividades paralelas ou oportunidades de freelancer para complementar sua renda principal. Abrace a rotina, mas lembre-se de equilibrar com uma mentalidade relaxada, pois o estresse constante pode diminuir a alegria de suas conquistas.

Celebre e tenha recompensas de vez em quando por alcançar marcos financeiros, não importa quão pequenos sejam, isso é importante para manter-se motivado

4. Estude continuamente

Mantenha-se à frente atualizando constantemente seus conhecimentos e habilidades. Esteja pronto para desaprender informações desatualizadas, reaprender conceitos clássicos e aprender novas ideias. Participe de aulas, workshops, palestras e busque certificações.

Adote uma mentalidade de aprendizado contínuo para se adaptar a cenários financeiros e oportunidades em mudança. Leia livros ou faça cursos online sobre investimentos, orçamento e planejamento financeiro.

Esteja informado com as últimas notícias e literatura financeira. Assine sites de notícias para obter uma cobertura e análise extensiva de notícias financeiras e econômicas. Quanto mais você sabe, mais percebe que ainda há muito a aprender.

5. Expanda seus horizontes

Crie relacionamentos com pessoas que possam ajudar você e também busque aquelas a quem você pode ajudar. Construir uma rede forte e diversificada pode abrir portas para novas oportunidades. Ser generoso com seu tempo e conhecimento também pode trazer recompensas e satisfação inesperadas.

Aproveite as conferências, seminários e workshops para conhecer pessoas novas. Compartilhe sua expertise e ajude outros em suas jornadas financeiras. Utilize plataformas como o LinkedIn para se conectar com profissionais da sua área.

6. Saiba quando desistir

Entenda que nem todos os empreendimentos terão sucesso. A chave é saber quando desistir e redirecionar seus esforços. Abandonar um investimento ou negócio improdutivo não é um fracasso, mas uma decisão estratégica para explorar melhores oportunidades. Adaptabilidade e sabedoria na tomada de decisões são cruciais para o sucesso a longo prazo.

Revise regularmente seus investimentos e empreendimentos comerciais para identificar componentes de baixo desempenho. Tenha critérios claros para saber quando mudar sua abordagem ou até mesmo sair de um empreendimento. Consulte consultores financeiros ou mentores antes de tomar decisões significativas.

7. Abrace o medo, mas corra riscos

É natural sentir medo, mas utilize como uma ferramenta de preparação. Confiança e cautela devem andar de mãos dadas. Arrisque, mas certifique-se de que os riscos são bem calculados. O medo pode impulsionar um planejamento minucioso e a adaptabilidade, que são traços essenciais para alcançar a liberdade financeira com prudência.

Avalie os riscos e recompensas antes de tomar qualquer decisão financeira. Comece com pequenos investimentos ou empreendimentos para construir confiança e experiência. Analise o que deu errado em empreendimentos fracassados e aplique essas lições em decisões futuras.

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Como passar três dias perfeitos em Mallorca

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Uma vista do mar de Mallorca

Mallorca, a maior das Ilhas Baleares, ao leste da Espanha, há muito tempo atrai visitantes em busca de praias ensolaradas, festas em barcos e uma vida noturna vibrante. No entanto, um lado mais maduro e sofisticado da ilha te espera nas vilas nas montanhas, enseadas de águas turquesa e spas termais.

O destino oferece uma vasta gama de atividades para todos os tipos de viajantes. Veja a seguir o itinerário ideal para uma escapada tranquila de três dias.

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JENNIFER FERNÁNDEZ SOLANO

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Pegue um quarto com vista

Onde ficar

Considere se hospedar em Port de Sóller, especialmente se não for sua primeira visita a Mallorca ou se busca uma experiência relaxante longe das multidões de turistas em Palma.

Cercado por vistas deslumbrantes, o Jumeirah Mallorca, com classificação cinco estrelas pelo Guia Forbes Travel, é uma base maravilhosa para um retiro no topo das falésias. A paisagem deslumbrante pode ser apreciada de todos os cantos do resort, incluindo a piscina infinita exclusiva para adultos, os terraços dos restaurantes e a piscina de hidromassagem ao ar livre no spa.

Primeiro dia

Do Aeroporto de Palma de Mallorca, alugue um carro ou pegue um táxi em um percurso de 40 minutos até Port de Sóller, na parte noroeste da ilha. O Jumeirah Mallorca é uma propriedade sofisticada com 121 quartos, situada nas montanhas Tramuntana. 

Depois de se ambientar, comece oficialmente seu roteiro explorando vilas montanhosas que parecem contos de fadas. Uma viagem de 24 minutos pelas montanhas o levará a Deià, cujo clima costeiro há tempos encanta escritores e artistas. 

Visite La Casa Robert Graves, um museu acolhedor de três andares feito de pedras, onde o escritor e poeta britânico que dá nome ao local viveu de 1929 até sua morte em 1985.

JENNIFER FERNÁNDEZ SOLANO

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Pitoresco Porto de Sóller

A apenas 16 minutos de carro a oeste de Deià, se encontra a encantadora cidade montanhosa de Valldemossa. Passe algum tempo explorando suas vielas de paralelepípedos cheias de lojas atraentes. Se sentir fome, pare na padaria Ca’n Molinas e pegue uma “coca de patata”, um pão doce e esponjoso feito de batata, típico desta vila.

Volte para o hotel em Mallorca para desfrutar de um merecido descanso no spa. Um circuito termal e uma piscina de hidromassagem ao ar livre com vista para as montanhas o manterão entretido por horas, faça chuva ou faça sol, no Talise Spa do hotel. Os hóspedes podem usar as instalações das 10h às 19h sem necessidade de reserva antecipada. A Massagem Signature Jumeirah de 60 ou 90 minutos é uma ótima maneira de relaxar após um dia de viagem.

Para o jantar, pegue o transporte para um dos restaurantes mediterrâneos de Port de Sóller ou fique no hotel de luxo. Se optar pela segunda opção, considere o Sunset Lounge, um dos três restaurantes do Jumeirah, e aproveite sua cozinha fusion peruana e japonesa e seus excelentes coquetéis. Não perca o ceviche com molho de pimenta amarela peruana, as vieiras chalaquita marinadas em leite de tigre (um molho cítrico) e servidas com espuma de curry, os espetos de Anticucho de black angus ou o nigiri de wagyu.

JENNIFER FERNÁNDEZ SOLANO

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Passeando por Palma com estilo

Segundo dia

Prepare-se para o dia mais movimentado da sua viagem com um café da manhã reforçado no Cap Roig, a brasserie do hotel, onde poderá escolher entre um buffet ou um café da manhã à la carte. Independentemente da opção escolhida, experimente sabores locais como a torrada de ovo Mallorca com sobrasada de porc negre. Esta linguiça crua e curada deve sua cor laranja brilhante ao pimentão e outras especiarias.

Calce sapatos confortáveis para a caminhada de 15 minutos descendo uma colina íngreme até Port de Sóller ou pergunte ao concierge o horário do transporte. Depois de chegar à pequena vila costeira, passeie pelos cais para admirar os barcos e iates de luxo antes de ir para a estação de trem. O bonde histórico faz em um passeio de 15 minutos por ruas estreitas até a cidade de Sóller, onde se pode explorar as barracas do mercado que acontece aos sábados em busca de têxteis, artesanato, calçados feitos à mão e iguarias locais até as 14h.

Depois de fazer compras, volte para a estação para pegar o trem para Palma. Viajar pelas montanhas em um trem de madeira é como se  transportar ao início do século XX. Também é uma excelente maneira de apreciar a vista.

JENNIFER FERNÁNDEZ SOLANO

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Uma delícia local

Se estiver com fome em Palma, vá ao Ca’n Joan de S’aigo para provar a ensaimada, uma famosa pastelaria local em forma de caracol polvilhada com açúcar de confeiteiro, e uma horchata (bebida doce de amêndoa). Outra alternativa são os salgados de Ferrerico na Plaça de Santa Eulalia.

Depois do lanche, continue até La Seu, a catedral de Palma, para admirar seus intricados detalhes góticos. Amantes da arte contemporânea vão apreciar passar algum tempo no Es Baluard Museu d’Art Contemporani de Palma, que abriga obras de Pablo Picasso, Joan Miró, Joaquín Sorolla e outros artistas renomados.

Em seguida, passeie pelo arborizado Passeig del Born, caminhe pelo calçadão e pare na Vermutería San Jaime para tomar um vermute. Mas fique de olho no relógio: o último trem sai da estação às 19h40.

Para o jantar, escolha entre um dos restaurantes de frutos do mar em Port de Sóller. O Nautilus é especializado em pratos mediterrâneos saudáveis e criativos, enquanto o Sa Barca é conhecido por suas massas frescas. No verão, o Es Fanals no Jumeirah Mallorca oferece um menu de jantar sazonal até as 22h.

JENNIFER FERNÁNDEZ SOLANO

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Piscina natural de Es Guix

Terceiro dia

Seu último dia em Mallorca merece um tempo na praia. Comece cedo com uma refeição no hotel antes de escolher entre passar um tempo na praia em Port de Sóller ou, se estiver de carro, fazer o check-out cedo e ir para Sa Calobra, uma pequena e bela praia a uma hora de distância que requer uma curta caminhada para chegar.

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Para cenários ainda mais deslumbrantes, reserve com antecedência uma mesa no Es Guix, um restaurante com uma piscina natural situada no meio das montanhas — a uma hora de Sa Calobra — onde se pode desfrutar de pratos mallorquinos antes de dar um mergulho.

Certifique-se de sair com bastante antecedência. As estradas pelas montanhas são sinuosas e a viagem de volta ao aeroporto de Es Guix leva cerca de uma hora.

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Dia do rock: os astros que têm agro na veia

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Live Aid, o show beneficente contra a fome que originou o Dia do Rock

A história da criação do Dia do Rock, hoje, 13 de julho, tem a ver com a produção no campo. No dia 13 de julho de 1985 foi realizado um dos maiores festivais de rock de todos os tempos: o Live Aid, parte dele no John F. Kennedy Stadium, na Filadélfia, e parte no Wembley Stadium, em Londres.

O mega evento beneficente tinha por objetivo arrecadar fundos para combater a fome na Etiópia, na África, que passava por um período severo de falta de alimentos entre 1983 e 1985. E infelizmente o país ainda passa. O Live Aid foi transmitido ao vivo, pela BBC, para cerca de 2 bilhões de pessoas em mais de 100 países, entre eles o Brasil.

O fato é que a data foi incorporada ao calendário global e atualmente o Dia do Rock se tornou uma celebração à música. A Forbes Agro, então, foi buscar quais astros do rock tem alguma ligação com o campo. Mas lembrando que a agenda que resultou no Dia do Rock ainda faz sentido.

Não por acaso, a Forbes Brasil, por meio de seu coletivo Forbes MulherAgro, também é parceria do Pacto Contra a Fome, no Brasil, um movimento suprapartidário e multissetorial que tem como objetivo engajar as pessoas para acabar com a fome de maneira estrutural e permanente e reduzir o desperdício de alimentos no país.

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Entenda por que a IA da Apple pode mudar a vida até de quem não tem iPhone

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Relaxando com a família em um domingo, meu pai disse: “A TV sabe o que eu gosto sem que eu diga; ela é inteligente.” Ele queria uma explicação sobre a interação entre o que aparecia em seu celular e na TV. “Ela sabe muito sobre mim,” ele afirmou com curiosidade e preocupação.

Esse “ela” é melhor descrito como IA embutida, que é como as empresas de tecnologia criam plataformas inteligentes que permitem interações e integrações inteligentes em nossas experiências diárias. Essa ideia de IA embutida ficou clara na Worldwide Developers Conference da Apple no mês passado. Alguns podem argumentar que a Apple chegou tarde ao ecossistema de IA como o conhecemos, com ChatGPT, Google AI, Microsoft Azure, Copilot, Tensor Flow e muitos outros já presentes. No entanto, parece estar chegando de forma elegante, superando os concorrentes com a notícia de que seu produto de IA, chamado Apple Intelligence, abrangerá seus dispositivos principais: iPhones, Macbooks e iPads.

O Apple Intelligence demonstra a natureza integrada dos produtos e serviços, coexistindo para produzir uma experiência de plataforma inteligente para bilhões de usuários, incorporando o ChatGPT. E isso provavelmente mudará a forma como usamos nossos dispositivos e a IA.

Dados da Statista mostram que, no segundo trimestre do ano fiscal de 2024, apenas com iPhones, a Apple gerou cerca de US$46 bilhões em receita. Em junho de 2024, a Apple continuava liderando no mercado de fornecedores móveis, de acordo com a mesma fonte. Enquanto esses dados mostram uma integração entre produtos, a natureza embutida associada ao Apple Intelligence é fluida ao longo das ofertas de serviços, o que, em parte, responde à pergunta do meu pai.

Interessantemente, a Meta também está mostrando integração de produtos e serviços de IA usando uma abordagem de IA embutida. Usando o Llama 3, a Meta AI é considerada o assistente de IA mais inteligente. Está integrado no Instagram, WhatsApp e outros produtos da empresa. Tendo adquirido o Instagram em 2012, a Meta continua a adicionar mais funcionalidades à plataforma IG, incluindo compartilhamento de fotos e vídeos, Reels, Live Rooms e Collab.

Até 2025, as previsões indicam que haverá 1,44 bilhão de usuários ativos mensais na plataforma de mídia social, o que representaria 31,2% dos usuários globais da internet. Se olharmos para a penetração de mercado do IG e com a incorporação da Meta AI, os usuários podem obter informações em tempo real de forma integrada através de um “assistente pessoal” da Meta AI para gerar e gerenciar tarefas diárias. No caso do meu pai, os reels gerados por IA no IG podem potencialmente habilitar uma TV personalizada baseada no conteúdo desejado e inspirado pelo usuário.

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Com a natureza generativa da IA embutida, inteligência e abordagens personalizadas, há um novo paradigma. A IA parece remover o “pensamento” humano que acompanha até mesmo as tarefas mais mundanas que todos experimentamos diariamente. Em vez disso, ela está selecionando um programa de TV para assistir, criando um evento no calendário ou escrevendo um e-mail. A IA embutida está integrada em dispositivos e aplicativos amplamente utilizados para oferecer aos usuários facilidade de uso e compartilhamento de informações entre produtos e serviços. Embora essa abordagem embutida possa ser conveniente e aumentar a produtividade, também pode ir longe demais, nos privando da capacidade de pensar, criar e refletir por nós mesmos.

A declaração do meu pai, “ela sabe muito sobre mim,” oferece um vislumbre do motivo pelo qual a inteligência da plataforma deve ser transparente e emparelhada com a investigação humana, permitindo que todos nós pensemos por nós mesmos.

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8 petiscos imperdíveis nos últimos dias de Gastronomia Sem Fronteiras

A 3ª edição do Gastronomia Sem Fronteiras faz seu último fim de semana no rooftop do shopping Fashion Mall, em São Conrado (Estrada da Gávea, 899, São Conrado), das 13h às 23h. Na sexta e no sábado (13 e 14), prosseguem as degustações, debates, palestras, apresentações musicais e feira de empreendedorismo com pequenos produtores. A entrada tem valores a partir de R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia), e há muitas delícias para se provar, além de atrações musicais de alto nível.

+ O que provar no festival Gastronomia Sem Fronteiras, no Fashion Mall

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Si-chou: frango coreano tem molho e empanado deliciosos./Divulgação

Adega do Pimenta:  Currywurst (R$ 38,00). Especialidade de Berlim, salsichão Bockwurst com blend de carne bovina e suína e especiarias, servida com molho especial de tomate com curry e páprica. Acompanha batatas rústicas ou chucrute.

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Babbo Osteria: Gnocchi Funghi & Tartufo (R$ 55,00). Campeão de vendas na Babbo, o nhoque selado e trufado reforça o sabor dos cogumelos.

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Frédéric Epicerie: Chef belga Frédéric de Maeyer oferece o Waffle de Bruxelles (R$ 30,00), iguaria que conhece como poucos em versão com cobertura de chocolate belga, coulis de frutas vermelhas e chantilly.

Guimas: Picadinho Guimas (R$ 45,00), um clássico da cidade e do bistrô charmoso do Baixo Gávea, com filé mignon na ponta da faca, farofa, banana frita, arroz, feijão e ovo frito.

Gruta do Fado: Risole de Costela (R$ 20,00), quitute do chef Alexandre Henriques.

Jappa da Quitanda: Haru Tuna Foie Gras (R$ 40,00), Invenção na massa crocante de harumaki com atum, foie gras, teriyaki, gergelim e cebolinha.

Qui Qui: O quiosque tem Mini Tartare de atum com espuma de raiz forte, acompanhado de tortilla (R$ 48,00).

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Si-chou: O asiático do chef Elia Schramm traz ótima opção para petiscar com o KFC (R$ 30,00), o frango frito agridoce à moda coreana.

Na área dos shows, o sábado (13) traz Joel do Sax (circulando na feira), das 16h às 20h; e Pretinho da Serrinha, às 19h. No domingo (14) tem Joel do Sax, das 14h às 18h; Mouhamed Harfouch, às 18h30; e Rodrigo Santos, às 20h.

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Babbo: nhoque com cogumelos trufados./Divulgação

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Dólar fecha o dia em queda com exterior e cai 0,6% na semana

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O dólar à vista fechou a sexta-feira (12) em baixa ante o real, alinhando-se no período da tarde ao movimento de queda da moeda norte-americana no exterior, onde os investidores seguiram consolidando as apostas de que o Federal Reserve começará a cortar juros em setembro.

O dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 5,4308 na venda, em baixa de 0,20%. Na semana, a divisa dos EUA acumulou queda de 0,58%. Esta foi a segunda baixa semanal consecutiva, após uma série de seis semanas de ganhos.

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Às 17h15, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,15%, a R$ 5,4430 na venda.

A moeda dos EUA abriu a sessão doméstica em baixa, acompanhando o recuo do dólar ante moedas de exportadores de commodities e emergentes no exterior. Mas ainda pela manhã o dólar passou a subir ante o real, em meio a novos comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o cenário fiscal.

Durante evento em São Paulo, Haddad defendeu que a expansão fiscal neste momento não é boa para o Brasil e afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva cortará gastos primários para ajustar as contas públicas se for necessário.

“Estamos desde 2014 ou 2015 produzindo déficit pesado”, disse Haddad em sua fala. “Isso melhorou a vida de alguém?”, questionou durante sabatina em Congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

Haddad também negou ter convencido Lula a baixar a tensão com o Banco Central, mas afirmou que o presidente teve “certa razão” de ficar insatisfeito com atitudes da autoridade monetária.

Neste cenário, após registrar uma cotação mínima de R$ 5,4160 (-0,48%) às 9h20, o dólar à vista atingiu uma máxima a R$ 5,4669 (+0,46%) às 10h52, em meio aos comentários de Haddad.

À tarde, porém, a moeda norte-americana voltou a ceder no Brasil.

“A gente está seguindo o exterior agora à tarde, em um dia de dólar fraco. Mas como sempre, o dólar cai menos aqui (ante o real) do que em relação aos pares”, comentou Lais Costa, analista da Empiricus Research.

Segundo ela, embora alguns números nesta sexta-feira nos EUA não tenham sido tão favoráveis, o mercado seguiu consolidando a ideia de que o Fed começará a cortar juros em setembro – algo que empurra as cotações da moeda norte-americana para baixo.

Às 17h12, o índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — caía 0,24%, a 104,090 pontos. O dólar também sustentava baixas ante moedas como o peso chileno, o peso mexicano e o peso colombiano.

 

Pela manhã, o Banco Central vendeu todos os 12 mil contratos de swap cambial tradicional em leilão para fins de rolagem do vencimento de 2 de setembro de 2024.

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Ibovespa marca 10 altas seguidas, sem saber o que é cair em julho

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O Ibovespa alcançou nesta sexta-feira (12) a marca de dez altas seguidas. Com isso, o principal índice de ações da bolsa brasileira segue sem saber o que é cair neste mês de julho – ao menos até aqui.

Ao final da sessão regular, o Ibovespa fechou aos 128.897 pontos, em alta de 0,47%, tendo oscilado entre os 129.015, na máxima do dia (+0,56%), e os 128.002 pontos, na mínima (-0,23%). O volume financeiro negociado foi de R$ 15,2 bilhões, segundo dados preliminares.

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Com o desempenho desta sexta, o Ibovespa registrou a maior sequência positiva desde o período entre o fim de 2017 e o início de 2018, quando avançou por 11 sessões consecutivas. Segundo Einar Rivero, CEO da Elos Ayta Consultoria, o movimento raro e só foi visto cinco vezes neste século. Em todos eles, houve uma reversão de gatilhos negativos e um otimismo renovado no mercado doméstico.

Conforme a Elos Ayta, o melhor desempenho foi no rali encerrado em 20 de agosto de 2003, quando o Ibovespa valorizou 12,25% em dez pregões. O segundo maior foi fechado em 19 de julho de 2016, com valorização de 9,37%. A terceira melhor marca foi até 5 de janeiro de 2018, com +8,79%, e a quarta em 30 de julho de 2010, com rentabilidade acumulada de 8,30%.

Já no período atual mais recente, desde o início de julho, a valorização do Ibovespa é de 4,03%, o que também equivale ao resultado deste sétimo mês de 2024. Na semana, o ganho foi de 2,08%.

Para André Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital, a continuidade da alta do Ibovespa se dá em meio ao apetite dos investidores, tanto local quanto estrangeiros, pelas ações brasileiras, uma vez que os ativos ainda estão “bastante depreciados”.

Além disso, o ambiente externo, em meio ao otimismo com o início dos cortes nos juros dos Estados Unidos em setembro, também favorece essa reação positiva das ações aqui. “Nem um PPI mais forte que o esperado foi suficiente para derrubar as bolsas”, acrescenta Fernandes.

Ele se refere ao avanço de 0,2% do índice de preços ao produtor norte-americano (PPI) em junho ante maio, quando ficou estável. A previsão de economistas consultados pela Reuters era de alta menor, de 0,1%. Em base anual, a alta foi de 2,6%, ante previsão de +2,3%. 

Para o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves, o PPI acima do esperado pelo mercado traz certa preocupação em relação à evolução e transmissão dos preços ao consumidor, os quais vêm apresentando uma trajetória benigna. No entanto, o mercado continuou dando maior peso ao dado de inflação americana (CPI) divulgado na véspera.

Ações em destaque

Entre as ações, Alexsandro Nishimura, economista da Nomos, destaca os papéis da Cyrela (CYRE3), que caíram 3,73%, diante da divulgação dos números prévios do segundo trimestre, com queda dos lançamentos e vendas da construtora.

Também entre as maiores quedas, estava Isa-CTEEP (TRPL4),com uma queda de 4,72%, refletindo negativamente a notícia de que a Eletrobras (ELET3) vai vender sua participação na empresa, além da Vamos Logística (VAMO3), com o declínio de 2,77%, em meio a uma correção técnica depois de subir mais de 20% no mês.

Já na liderança entre as maiores altas do Ibovespa, ficaram as ações da B3 (B3SA3), com alta de 3,89%. Para Nishimura, os papéis da operadora da bolsa intensificaram o movimento de recuperação recente, refletindo a boa recepção à prévia operacional de junho.

Além disso, há uma expectativa do mercado de um aumento no volume de negociação da B3, por causa do apetite dos investidores em relação à bolsa brasileira. 

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Exportação de arroz: aumento de preços compensa queda do volume

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Arroz: exportação do não beneficiado caiu 31,7%, e exportação do beneficiado aumentou 16,2%

 

O Brasil exportou menos arroz no primeiro semestre deste ano, mas a queda em volume foi quase que totalmente compensada pelo aumento da receita. No total, as exportações do grão beneficiado (sem casca) e não beneficiado (com casca) somaram 1,002 milhão de toneladas no primeiro semestre, queda de 16,3% ante o 1,198 milhão de toneladas exportadas entre janeiro e junho de 2023.

Porém, neste ano a receita de exportação foi de US$ 395,2 milhões, queda de apenas 1,7% ante os US$ 402,1 milhões dos seis primeiros meses de 2023.

Os principais destinos do produto foram República Dominicana, Peru, Bélgica, Trinidad e Tobago, Cuba, Guatemala, Curaçao, Panamá, Canadá e Cabo Verde.

Já com relação às importações, no primeiro semestre deste ano o Brasil importou 813,8 mil toneladas de arroz, com desembolso de US$ 356,3 milhões, um aumento de 11% em volume.

As exportações brasileiras de arroz beneficiado cresceram 16,2% em volume e 46,0% em faturamento na comparação com o mesmo período de 2023. Neste ano, entre janeiro e junho, foram exportadas 446 mil toneladas, gerando uma receita de US$ 175,3 milhões. No mesmo período de 2023, o Brasil havia exportado 383,7 mil toneladas de arroz beneficiado, faturando US$ 120 milhões.

O cenário foi o oposto no caso do arroz sem beneficiamento. As exportações caíram 31,7% em volume e 22,1% em faturamento no primeiro semestre na comparação com s seis primeiros meses de 2023. Neste ano foram exportadas 556,4 mil toneladas, gerando uma receita de US$ 219,9 milhões. No primeiro semestre de 2023 haviam sido exportadas 814,5 mil toneladas, gerando um faturamento de US$ 282,1 milhões.

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O agro contra a fome

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Qual o papel do agronegócio no combate à fome? Recentemente, o grupo Forbes Mulher Agro e o movimento Pacto Contra a Fome selaram uma parceria no combate à insegurança alimentar no Brasil.

Em conversa com a fundadora do pacto, Geyse Diniz, comentei como o setor do agronegócio é bastante cobrado, sobre como podemos ser os maiores produtores e exportadores mundiais de inúmeros produtos e ainda assim, ter uma parcela da população em situação de insegurança alimentar em nosso país. Entendemos que o agro precisa estar neste movimento.

Conforme artigo acima, “E se o Brasil não fosse um país produtor agropecuário?”, nossa população teria que pagar ainda mais caro, mesmo pela alimentação básica, como arroz e feijão. A Embrapa revelou que, ajustado pela inflação, o preço da cesta básica em São Paulo caiu 43,17% de 1974 a 2021. Além de reduzir custos, o agronegócio aumentou a oferta sustentável de alimentos. Mesmo com a inflação global de alimentos, a produção nacional tem ajudado a conter a alta dos preços, portanto, o agro tem sido um fator decisivo para garantir a segurança alimentar da nossa população.

Entretanto, com um olhar mais global, entendemos que o problema é muito maior.
Em recente reunião do COSAG (Conselho Superior do Agronegócio da FIESP) o coordenador do Insper Agro Global, professor Marcos Jank, apresentou um estudo em parceria com o (IICA) Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura, sobre a relação entre fome, má nutrição, comércio e segurança alimentar.

De acordo com o professor Jank a insegurança alimentar atinge em termos globais 30% da população (considerando a insegurança alimentar moderada e severa), na África atinge 61% da população, na América Latina 38%, Ásia 24% e América do Norte e Europa 8%.

Ainda considerando a insegurança alimentar moderada e severa, para manter a comparação com o restante do mundo, dados do Pacto Contra a Fome mostram que no Brasil, este número atinge 9,6% da população, ou seja, 20,6 milhões de pessoas.

Dados do IBGE, trazem que 64,2 milhões de brasileiros vivem com algum grau de insegurança alimentar, somando os 3 níveis, em 2023. De acordo com a FAO, a insegurança alimentar é definida como “situação em que as pessoas não têm acesso seguro a quantidades suficientes de alimentos seguros e nutritivos para o crescimento e desenvolvimento normais e uma vida ativa e saudável.”

No capítulo a Geopolítica da Fome, apresentado no estudo, a insegurança alimentar é um problema persistente, que se espalha pelo mundo, atingindo principalmente as classes de baixa renda. Custos mais altos de certos alimentos limitam uma nutrição saudável; as dietas saudáveis, como carnes e legumes, são mais caras e menos acessíveis em países em desenvolvimento.

O estudo ainda destaca que os principais fatores da insegurança alimentar são conflitos, guerras e instabilidade, seguidos de choques econômicos e eventos climáticos. A insegurança alimentar mundial vinha decrescendo até 2020, entretanto, a pandemia, os conflitos na Europa e aumento da inflação impactaram negativamente o mapa da fome.

Segundo Jank, o comércio Internacional é essencial para ampliar a segurança alimentar pois redistribui a produção alimentar, conectando sistemas alimentares, movimentando alimentos de regiões superavitárias para deficitárias, formando de cadeias alimentares mais sustentáveis, estabilizando preços, garantindo alimentos mais seguros e alocando a produção em regiões mais produtivas e sustentáveis.

De acordo com dados do Pacto contra a Fome, o ciclo da fome se inicia com o crescimento dos custos públicos e privados, seguido do baixo desenvolvimento econômico, que resultam em baixos indicadores socioeconômicos (PIB, saúde e educação). A baixa capacidade de investimento público gera as raízes da fome que são a dificuldade de acesso aos alimentos e pobreza extrema.
Mas como o agro pode colaborar para combater a insegurança alimentar?

Existe um debate internacional muito relevante sobre este tema, se contabiliza que mais de 860 milhões de pessoas estão em situação de risco alimentar no mundo. Precisamos de políticas públicas que possam prevenir esta tragédia. Existem países hoje como o Brasil e América Latina, que são considerados mais solução do que problema, pois são grandes produtores e exportadores, contribuindo para a diminuição da insegurança alimentar mundial.

Entretanto, o Brasil perde 29,7% da produção de alimentos. Há oportunidade, se comparado a regiões desenvolvidas como EUA (19,3%) e Europa (18,8%). De acordo com o Pacto, algumas medidas são fundamentais para retirar o Brasil da insegurança alimentar, entre elas a implementação de políticas públicas que estimulem o acesso ao trabalho e à renda viabilizando uma alimentação adequada.

Pelo ponto de vista do agronegócio, podemos e devemos reduzir o desperdício (29% de perda) do campo à mesa, começando desde a regulagem da colhedeira, passando pelo transporte, armazenamento, distribuição e comercialização de alimentos. Outra frente seria o estímulo a programas de agricultura de subsistência, a integração da agricultura familiar com centros urbanos, acesso a crédito e seguro rural para pequenos produtores visando a adoção de tecnologias que possam garantir resiliência frente a crises climáticas e flutuações de preços.

Na parte da comercialização pode-se inovar na rotulagem de alimentos visando a redução do desperdício, conectar empresas a bancos de alimentos, que hoje atende apenas 3% das pessoas em situação de insegurança alimentar.

O FMA está nesta batalha assim como todo o setor do agronegócio que continua sendo o esteio da economia brasileira. O setor ajuda a diminuir a insegurança alimentar empregando 30% da mão de obra ativa, produzindo alimentos a preços acessíveis, a produção nacional contribui no combate à inflação e equilibra a balança comercial brasileira.

*Helen Jacintho é engenheira de alimentos por formação e trabalha há mais de 15 anos na Fazenda Continental, na Fazenda Regalito e no setor de seleção genética na Brahmânia Continental. Fez Business for Entrepreneurs na Universidade do Colorado e é juíza de morfologia pela ABCZ. Também estudou marketing e carreira no agronegócio.

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Casamento de herdeiros indianos terá de Kardashians a CEOs e líderes mundiais

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O bilionário e presidente da Reliance Industries Mukesh Ambani com sua esposa Nita Ambani e seu filho Anant Ambani posam para fotos ao chegarem à cerimônia de casamento de Anant

Mukesh Ambani, a pessoa mais rica da Ásia, está prestes a realizar uma grandiosa celebração de quatro dias para o casamento de seu filho mais novo, Anant, em Mumbai. O evento começa na sexta-feira (12) e contará com a presença de líderes mundiais, CEOs, celebridades e megastars de Bollywood.

Anant Ambani vai se casar com Radhika Merchant, filha do bilionário da indústria farmacêutica e fundador da Encore Healthcare, Viren Merchant. A cerimônia de casamento ocorre após meses de comemorações que incluíram uma festa pré-casamento de três dias na costa da Índia, em março – que contou com um show privado de Rihanna –, e outra cerimônia em Mumbai na semana passada, com uma performance ao vivo de Justin Bieber.

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Kim e Khloe Kardashian, o ator e lutador John Cena, o ex-boxeador Mike Tyson, o rapper nigeriano Rema e a estrela de Hollywood Jean-Claude Van Damme estão entre as celebridades internacionais na lista de convidados. Ela também inclui o ex-Secretário de Estado dos EUA John Kerry, dois ex-primeiros-ministros britânicos Boris Johnson e Tony Blair, o ex-primeiro-ministro canadense Stephen Harper, o ex-primeiro-ministro italiano Matteo Renzi e a Diretora-Geral da Organização Mundial do Comércio, Ngozi Okonjo-Iweala.

Líderes indianos na lista de convidados incluem o ex-presidente do país Ram Nath Kovind, o ministro da defesa Rajnath Singh e vários ministros-chefes de estado. Entre os líderes empresariais esperados, estão o CEO da Aramco Amin Nasser, o CEO da Adobe Shantanu Narayen, o CEO da BP Murray Auchincloss e o presidente da Samsung Jay Y. Lee.

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Embora não esteja oficialmente na lista de convidados, há especulações de que o Primeiro-Ministro indiano, Narendra Modi, pode comparecer ao casamento, já que ele deve estar em Mumbai no sábado para inaugurar um projeto de infraestrutura. A Reuters informou que cartazes dando boas-vindas a Modi foram colocados do lado de fora do local do casamento, embora autoridades locais digam que é obra de “trabalhadores partidários empolgados”. 

De acordo com o jornal indiano Mint, é provável que o primeiro-ministro, considerado próximo de Ambani, faça uma breve aparição para abençoar o casal antes de partir. No início desta semana, a Bloomberg informou que a ex-Secretária de Estado Hillary Clinton, que compareceu ao casamento da filha de Ambani, Isha, em 2018, também é esperada.

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Anant é o mais novo dos três filhos de Ambani, e a cerimônia deste fim de semana não é o primeiro evento luxuoso organizado pela família bilionária. A festa pré-casamento, em março, contou com a presença de Bill Gates, Mark Zuckerberg e Ivanka Trump, entre vários outros nomes importantes. 

Em 2018, a filha mais velha do bilionário, Isha Ambani, casou-se com Anand Piramal, filho do bilionário e magnata da indústria farmacêutica Ajay Piramal. As comemorações do casamento incluíram um show privado de Beyoncé, enquanto o Coldplay se apresentou ao vivo quando o irmão gêmeo de Isha, Akash, casou-se com Shloka Mehta um ano depois.

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