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Dia da lasanha: 7 receitas para se deliciar em restaurantes do Rio

Cantina da Praça

A Cantina da Praça capricha no clássico e oferece a Lasagna Bolognese (R$ 69,00), que que chega à mesa com massa fresca de grano duro e molho à bolonhesa, e creme de queijo no molho de tomate feito na casa. E ainda há uma opção vegetariana que é a Lasagne alla Melanzane (R$ 64,00), de berinjela grelhada com molho pomodoro da casa e queijo gratinado. A Cantina da Praça fica na Rua Jangadeiros, 28, Ipanema, tel.: (21) 3258-9540.

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Cantina da Praça: clássica bolonhesa em IpanemaTomás Rangel/Divulgação

+ No radar gastronômico: menu especial do Nam Thai, wagyu no Malta

Abbraccio

A lasanha no feitio tradicional é também um dos pratos mais pedidos na rede Abbraccio, que combina ragú de carne e queijos, com camadas de massa fresca e molho pomodoro (R$ 59,90). O restaurante do Shopping Rio Sul fica Av. Lauro Sodré, 445, loja 101, Botafogo.

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Casa Marambaia

Para quem vai curtir o tempo frio da serra em Corrêas, região de Petrópolis, o restaurante da bela Casa Marambaia serve uma lasanha de cordeiro com pesto de hortelã (R$ 115,00). O chef Douglas Franco trabalha com insumos de qualidade cultivados por pequenos produtores locais. A Casa Marambaia fica na Rua Dr. Agostinho Goulão, 2.098, Corrêas, Petrópolis. Reservas pelo tel.: (24) 99965-2115.

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Sult

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Sult: lasanha com fonduta de queijo é carro-chefe na casa./Divulgação

É prato famoso no italiano Sult, em Botafogo, a Lasanha de Carne Clássica (R$ 75,00), com fonduta de grana padano, molho roti e pangratatto. Fica na Rua Fernando Guimarães, 77.

Nido

Nido: lâminas de trufas negras decoram a lasanha no italiano do Leblon
Nido: lâminas de trufas negras decoram a lasanha no italiano do LeblonTomás Rangel/Divulgação

O italiano Nido, no Leblon, serve sua Lasagnetta di Vitello com fonduta de grana padano e demi-glace com funghi porcini, finalizada com lâmina de trufa preta (R$ 112,00). Fica na Av. Gen. San Martin, 1.011, tel.: 2259-7696.

Pope

Pope: ossobuco na lasanha está no novo cardápio
Pope: ossobuco na lasanha está no cardápio do restaurante de IpanemaVini Bordalo/Reprodução

Uma lasanha recheada com ragu de ossobuco e assada a lenha é o “cobertor de inverno” criado pelo Pope, que ainda leva fonduta de grana padano e molho roti (R$ 88,00). Fica na Rua Joana Angélica, 47, Ipanema.

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Tutto Nhoque

Tutto Nhoque: a carne de costela é uma das opções
Tutto Nhoque: a carne de costela é uma das opçõesTomás Velez/Divulgação

O Tutto Nhoque, além da massa à base de batata qua dá nome à casa, tem diferentes lasanhas de massa artesanal no cardápio. A Lasagne al Vulcano Bolonhesa (R$ 59,00) é feita com tradicional molho bolonhesa preparado com carnes bovina e suína e finalizado com crispy de pancetta. Já a Lasagne al Vulcano de Costela (R$ 61,00) tem costela bovina cozida e creme de queijo Gruyère, também finalizada com crispy de pancetta. A loja do Jardim Botânico fica na Rua Visconde da Graça, 63.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Diversidade e serviço exemplar: um roteiro gastronômico de Buenos Aires

Uma nova geração de chefs está combinando a culinária autoral com ingredientes locais, tornando a cidade ainda mais prodigiosamente gastronômica e mais generosa, trazendo assim uma abordagem menos tradicionalmente argentina. Além disso, as influências da culinária europeia, especialmente italiana e espanhola, juntamente com a herança judaica, contribuem para a diversidade e a riqueza da gastronomia portenha. O talento dos chefs locais e a qualidade dos produtos argentinos são ainda mais valorizados devido à instabilidade econômica do país, que ocasionalmente favorece o real em relação ao peso, proporcionando uma sensação de requinte à mesa.

Elena

Reconhecido como um dos 50 Melhores Restaurantes da América Latina – e o único restaurante de hotel na lista -, além de menção no Guia Michelin, o Elena, dentro do hotel Four Seasons, na Recoleta, fica em um deslumbrante espaço de dois andares inspirado nas casas históricas de San Telmo, famoso por suas noites de tango. O espaço é muito bem iluminado por uma grande cúpula de vidro, com uma cozinha aberta em um dos lados (com os armários de envelhecimento repletos de diferentes cortes de carne) e há ainda uma elegante sala de jantar privativa na adega.

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Detalhes no ambiente do ElenaRenata Araújo/Divulgação

O conceito do Elena é fundamentado nos três pilares de carne maturada, brasserie e charcutaria, proporcionando uma seleção impressionante das melhores carnes argentinas (contrafilé Angus, T-Bone Angus envelhecido por 45 dias, costela de wagyu argentino, etc) cozidas na grelha Josper. Claro que elas devem ser devidamente harmonizadas pela excepcional carta de vinhos regionais. Mas engana-se quem pensa que só há carnes no cardápio. Experimentei um arroz negro de frutos do mar crocante, fora de série, e também é possível pedir deliciosas tábuas de presunto e queijo, peixes do dia com diferentes guarnições, bem como pratos de massa ocasionais, além das variadas saladas. Na ala de sobremesas, a qualidade permanece com possivelmente a melhor panqueca de doce de leite que provei na viagem, além de outras bem elaboradas e sorvetes artesanais.

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Gastronomia variada e sensacionalRenata Araújo/Divulgação

La Carnicería

La Carnicería é uma escolha excepcional para quem deseja experimentar um restaurante argentino de carne fora do comum. Desde o ambiente acolhedor, que recria o interior de uma carnicería com grandes fotos de cortes de carne penduradas no teto, até a grelha à lenha atrás do balcão do bar, que exala aromas defumados e brasas brilhantes, cada detalhe contribui para uma experiência única. Reconhecido no Guia Michelin, o restaurante oferece uma culinária tradicional delicada e sempre atualizada, com destaque para os cortes defumados.

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La CarniceriaRenata Araújo/Divulgação

A qualidade da carne é um ponto alto, com um processo de rastreabilidade que vai desde a criação de bovinos Angus de 500kg em pastagens naturais na fazenda da família “Los Abuelos” de Rivera, no coração da região das Pampas Úmidas, até a grelha. Esses cortes são maturados por diferentes períodos de tempo para aprimorar a maciez e maximizar o sabor. Além disso, as entradas e os acompanhamentos são variados e excepcionais. La Carnicería é um destino concorrido e especialmente apreciado pelos turistas, portanto, não hesite em fazer reservas.

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La Carniceria, em Buenos AiresRenata Araújo/Divulgação

Mengano

O bistrô com alma de cantina em pleno bairro de Palermo surpreende a cada garfada. O jovem chef Facundo Kelemen criou pratos a partir de clássicas receitas portenhas revisitadas, que chegam à mesa em formatos pequenos para serem compartilhados. Na categoria Bib Gourmand, concedida pelo prestigiado Guia Michelin, ele tem ambiente refinado que te acolhe e faz homenagem aos clássicos “bodegones portenhos”. Ou seja, um lugar que tem alma boteco porém com um toque de sofisticação com olhar e cozinha de técnicas contemporâneas.

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Com o chef Facundo Kelemen no MenganoRenata Araújo/Divulgação

Entre os pratos clássicos está a empanada frita de carne picante, que deve ser comida de uma só vez, pois explode na boca de tão suculenta. Outro destaque da cozinha é a versão própria do típico prato “revuelto Gramajo”, que consta de ovos mexidos com espuma de batata servido com fatias de presunto; o steak tartar que é feito com marmelo e alcaparras acompanhado de “torta frita”; e o “matambre a la pizza” com “fainá”. Kelemen também faz uma revisão do universo do arroz criando um híbrido entre o socarrat catalão, o popular arroz argentino com frango e a paella com frutos do mar mega crocante.

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Arroz crocante com mariscosRenata Araújo/Divulgação
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O delicioso sando de wagyuRenata Araújo/Divulgação

Mishiguene

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Inaugurado em abril de 2014, Mishiguene significa “louco” em iídiche, uma língua de fusão do alemão, hebraico e línguas eslavas que se desenvolveu há cerca de mil anos. Referência na culinária judaica, o chef Tomás Kalika valoriza as receitas tradicionais dos imigrantes, transmitidas de geração em geração, que representam a diversidade culinária da antiga Europa, do Mediterrâneo, do Oriente Médio, da Ásia e do continente americano. Como resultado, o Mishiguene tem um dos conceitos mais inovadores da gastronomia contemporânea, em plena Buenos Aires.

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MishigueneRenata Araújo/Divulgação

Utilizando técnicas de culinárias modernas, Tomás foi reconhecido como “Chef do Ano” na América Latina e com o Chef’s Choice Award, prêmio único votado pelos melhores chefs da lista dos “50 Melhores Restaurantes da América Latina”. Além disso, o Mishiguene entrou para a lista dos 100 melhores restaurantes do mundo, conquistando a 88ª posição. Com 10 anos de existência, ele chama atenção pelo ambiente refinado que nos lembra os tradicionais cafés parisienses, com confortáveis sofás de couro, luz baixa e trilha sonora de bom gosto que passa majoritariamente por jazz e bossa nova. Os pratos, tanto do menu à la carte como do menu degustação, são cheios de personalidade e geralmente com muitos ingredientes.  Um dos mais emblemáticos é o Pastrón, uma costela de carne bovina curada por dez dias com sal, ervas e especiarias, que é então defumada sobre brasas de madeira por quatro horas e cozida a vapor por mais quatorze horas. Mas “meze” – seleção de pequenos pratos ou petiscos servidos como aperitivos – feitos para dividir, com uma grande variedade de húmus e outras opções, é fantástico e é preciso concentração para não ficar só por ali e esquecer os principais.

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Pratos para compartilhar no MishigueneRenata Araújo/Divulgação

Mishiguene Café

Uma versão mais informal dos melhores pratos do Mishiguene, para o dia todo, café da manhã, almoço e lanche, com padaria e confeitaria típica elaborada com farinha orgânica e fermentação natural. Portanto, mais uma viagem pelo mapa culinário judaico pelas mãos de Tomás Kalika, em ambiente bem descontraído e charmoso, com direito à janelões de vidro, vitrines de guloseimas atraentes e mesas na calçada.

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Versão mais descontraída do MishigueneDiego Li/Divulgação
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Pratos do Mishiguene CafeDiego Li/Divulgação

Narda Comedor

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Famosa por seus livros de culinária e aparições na televisão, Narda é defensora de produtos saudáveis e dietas à base de vegetais, dando prioridade aos legumes. Seu restaurante descontraído tem cardápio farto e agrada a comensais de gostos variados, até os carnívoros, apesar de apresentar muitas opções vegetarianas, veganas e sem glúten. Entretanto, seu Ossobuco, é um dos carros chefes, assim como o poultine, prato típico canadense, feito com batatas fritas, queijo coalho e molho de carne.

narda comedor buenos aires
Com a chef NardaRenata Araújo/Divulgação

O amplo e luminoso espaço branco dá a sensação de ser uma cafeteria particularmente elegante, com uma cozinha aberta e igualmente espaçosa. Ele serve desde o café da manhã, até os petiscos do meio-dia ou jantares com amigos.

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Ambiente do Narda ComedorRenata Araújo/Divulgação
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Também tem ótimos doces!Renata Araújo/Divulgação

Niño Gordo

O restaurante mais divertido de Buenos Aires oferece grelhados asiáticos e propõe uma mistura de sabores do Oriente com a comida portenha. Ou seja, uma experiência gastronômica única, em um ambiente que combina intimidade e mistério com o espírito lúdico da cultura pop. O ambiente nos transporta totalmente pra Ásia e sentar no balcão é extremamente recomendável, onde acompanhamos o trabalho minucioso dos chefs. O que parece caótico é no fundo bem organizado e sincronizado. O Niño Gordo é um restaurante que poderia estar em qualquer região da Ásia, mas que por acaso e – sorte a nossa – por uma questão de gosto e sabores, nasceu em Palermo.

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A entrada do restauranteRenata Araújo/Divulgação
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Detalhes do Niño Gordo, em Buenos AiresRenata Araújo/Divulgação

Pratos da culinária coreana, chinesa, vietnamita e tailandesa são combinados com um toque local, portanto, ingredientes e sabores milenares batizados com um toque argentino. Tataki de bife com gema, wasabi e shiso e katsu sando feito com o melhor bife de chorizo que você vai encontrar, do tipo que parece uma mousse, são alguns dos deliciosos pratos.

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Pratos repletos de sabor!Renata Araújo/Divulgação
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Este katsu sando é imperdível!Renata Araújo/Divulgação

Trescha

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O restaurante mais fine dining da lista conta com um balcão para apenas 10 comensais e leva uma estrela Michelin. Mas a experiência no Trescha começa bem antes, no belo bar, com mesas ao ar livre, onde são oferecidos uma série de delicados e saborosos snacks. Ao passar pela porta de ferro, nos deparamos com um espaço de extremo bom gosto e amplo, com confortáveis poltronas de veludo, e um longo balcão de frente para a cozinha aberta, onde podemos observar cada detalhe do preparo dos pratos.

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Detalhes do TreschaRenata Araújo/Divulgação

O menu degustação de pequenas porções (15 etapas, mudam a cada três meses) é criado com muitos produtos premium da estação e diferentes técnicas (emulsões, espumas, gelificados, grelhados…) pelo chef Tomás Treschanski que estudou no exterior e trabalhou em várias cozinhas na Europa. Sua formação internacional se reflete em uma paleta culinária na qual convivem produtos locais com técnicas e inspirações adquiridas pelo chef em suas passagens por diferentes cozinhas ao redor do mundo. No segundo andar fica o laboratório de experiências gastronômicas, onde são testados cada prato incansavelmente.

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Com o chef Tomás TreschanskiRenata Araújo/Divulgação

Renata Araújo é jornalista, editora do site de turismo e gastronomia You Must Go! e da página do instagram @youmustgoblog

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Ibovespa fecha em alta impulsionado por Vale

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

O Ibovespa fechou em alta de mais de 1% nesta sexta-feira (26), praticamente zerando as perdas da semana com a ajuda principalmente da Vale (VALE3). As ações da mineradora subiram 1,6% em reação ao resultado trimestral bilionário, com a empresa caminhando para o topo das metas relacionadas à produção e venda de minério de ferro em 2024.

Ao final da sessão regular, o principal índice de ações da bolsa brasileira subiu 1,3%, a 127.591,13 pontos, segundo dados preliminares. Na máxima do dia, o Ibovespa chegou a 127.699,91 pontos e, na mínima, foi aos a 125.953,28 pontos. O volume financeiro somava R$ 20,2 bilhões antes dos ajustes finais.

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Com isso, o Ibovespa encerrou a semana praticamente no zero a zero, acumulando variação negativa de 0,02% no período. As ações brasileiras ampliaram a alta à tarde, conforme Wall Street acelerou os ganhos em sessão marcada por dados de inflação nos Estados Unidos, que mantiveram as apostas de corte de juros em setembro.

Entre as ações, destaque para o salto de mais de 7% da JBS (JBSS3) após a melhora na avaliação do JPMorgan para o papel. O “upgrade” reforçou o desempenho positivo do Ibovespa.

Na outra ponta, Usiminas (USIM5) foi destaque negativo, com um tombo de mais de 23%, após o prejuízo reportado no segundo trimestre e sinalizações da companhia que decepcionaram analistas.

Dólar vira e sobe

Após ceder durante boa parte da manhã, o dólar virou para o território positivo em relação ao real, repetindo o roteiro de sessões anteriores. A semana foi marcada pelo fortalecimento do iene no exterior, o que pressionou as divisas de países emergentes.

Além disso, Rodrigo Cohen, analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos, destaca que a preocupação com o risco fiscal no Brasil ainda existe. Segundo ele, após o congelamento de R$ 15 bilhões no orçamento federal, o mercado se acalmou um pouco.

O dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 5,6583 na venda, em alta de 0,19%. Na semana, a divisa acumulou elevação de 0,96%.

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Às 17h04, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,37%, a R$ 5,6635 na venda.

(Com Reuters)

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Casa Brasil abre as portas em Paris

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Casa Brasil em Paris

A partir de sábado (27), a Casa Brasil abrirá suas portas ao público no Parc La Villette, servindo como ponto de encontro para os torcedores dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos Paris 2024. Este espaço, organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), celebrará o esporte e a cultura brasileira durante a disputa por medalhas.

Na Casa Brasil, o público poderá interagir com atletas, torcer pelo Time Brasil e degustar comidas e bebidas típicas do nosso país. Gustavo Herbetta, diretor de marketing do COB, destacou a importância do local para acompanhar as competições. “O principal motivo de termos uma Casa, que, no conceito, é uma fan fest, é a transmissão. Os brasileiros podem vir aqui para torcer pelo Time Brasil, assistindo ao vivo às competições”, afirmou.

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A estimativa é de que cerca de cinco mil pessoas visitem a Casa Brasil diariamente. Embora a entrada seja gratuita, é necessário solicitar ingressos através do site oficial (confira ao final do texto). Todos os medalhistas do Time Brasil passarão pelo palco da Casa para ter o primeiro contato com o público fora das áreas de competição, sendo recebidos por Galvão Bueno, embaixador da Casa.

“Nossa principal entrega é valorizar os protagonistas desse momento, que são os atletas”, disse Herbetta.

O espaço conta com 5.000m², incluindo dois palcos para shows e apresentações ao longo dos 17 dias de competição. Além disso, a Casa Brasil transmitirá eventos olímpicos, oferecerá programações culturais e até clínicas de prática esportiva em quadras de futebol, vôlei de praia, basquete e skate.

Casa Brasil no Parc La Villette

O Parc La Villette é um dos locais mais procurados pelos parisienses no verão. Localizado ao norte da cidade, no 19º arrondissement, é ideal para caminhadas, passeios de bicicleta ou piqueniques. O parque é conhecido por sua variedade de programas culturais, como shows de música, exposições e espetáculos de circo e teatro. A Casa Brasil estará situada no Espace Chapiteaux do Parc La Villette, próxima a outras casas de países, como a Casa França.

A Havaianas terá uma área especial na Casa Brasil. Para compor o ambiente da Casa, a marca criou uma parede de chinelos, complementada por boias e toalhas coloridas, ao lado da famosa Kombi da marca. Lá, os visitantes poderão comprar os modelos usados pelos atletas na cerimônia de abertura e ganhar brindes.

Além disso, todos os funcionários estarão vestindo Havaianas, criando uma atmosfera autenticamente brasileira. A marca chamou o RP Juan Moraes para levar convidados VIP na Casa. “Sabrina Sato já confirmou presença”, disse Juan. 

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“Todo mundo quer carne e leite de qualidade, mas agora querem saber como a gente produz”, diz o presidente da ABCZ

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AndréSantosABCZ

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Gabriel Garcia Cid diz que o momento é favorável aos investimentos em genética

“Todo mundo quer carne e leite de qualidade, mas agora querem saber como a gente produz”, disse Gabriel Garcia Cid, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), nesta quarta-feira (24), ao apresentar a agenda da 17ª ExpoGenética, que ocorre entre os dias 16 e 25 de agosto, em Uberaba, município do Triângulo Mineiro, e que é um dos eventos mais importantes da entidade. A ABCZ é a mais poderosa entidade pecuária do país, reunindo cerca de 25 mil produtores de animais de genética de raças zebuínas para carne e leite.

Nos próximos 10 anos, o Brasil deve sair de uma produção atual de 9 milhões de toneladas de carne bovina, por ano, para 10,2 milhões de toneladas em 2033. De leite, a produção pode saltar de 34,1 bilhões de litros para 44,5 bilhões, de acordo com relatório Projeções do Agronegócio de Longo Prazo, do Ministério da Agricultura. O trabalho leva em conta a capacidade da pecuária brasileira em crescer para atender a demanda interna e também dar conta das exportações. Mas, para aumentar a produção sem aumentar as áreas de pastagens, a pecuária deve continuar sua trajetória de intensificação, ou seja, produzir mais, com menos. Isso significa que, além de uma melhor nutrição animal, é preciso de uma genética que responda com mais leite e carne por unidade criada.

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“Estamos vivendo um momento importante da agricultura de alta precisão e já estamos acostumados a ouvir isso. Nós temos agora de caminhar para a pecuária de alta precisão”, afirma Garcia Cid. A feira de genética, que para ele também é um selecionador de gado de qualidade, é um instrumento nesta direção. Além dos animais em exposição, estão programados 25 leilões, quatro a mais que na edição passada, e uma série de encontros e seminários. Tudo para canalizar o que os selecionadores de gado das raças zebuínas nelore, que responde pelo maior número de animais no rebanho, mais brahman, gir, guzerá, tabapuã,indubrasil, punganur, sindi e o cangaian.

Há controvérsias de consultorias de que possa ser menos, mas segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rebanho bovino brasileiro alcançou novo recorde de 234,4 milhões de animais, em 2022, tomando por base os dados da Pesquisa Produção da Pecuária Municipal. Do total, cerca de 80% deste gado criado é de origem zebuína, que são raças originárias da Índia, ou seus cruzados com raças europeias.

A pecuária, uma atividade de ciclos de altas e baixas, tem visto neste momento uma retomada do mercado depois de alguns anos de preços achatados por causa da grande oferta de fêmeas para abate nos frigoríficos. Com esse abate, a tendência é nascer menos bezerros, o que significa menos animais para abate no final do processo. Em 2023, houve recorde de abate de fêmeas, da ordem de 34,06 milhões de animais,13,7% acima de 2022. O aumento do abate de fêmeas foi de 26,6%, segundo o IBGE.

“Temos agora um momento especial de início de estação de monta dos touros e a ExpoGenética, como a maior feira de reprodutores do país”, disse Garcia Cid. “Com o recorde de abate de animais, começamos uma retomada de valor da arroba, da valorização da carne. E as exportações continuam crescendo esse ano.”

Em 2023, as exportações recordes de carne bovina in natura foram de 2,01 milhões de toneladas, mas pelo excesso de oferta a queda foi de 19,8% no preço médio da arroba, segundo o Cepea/Esalq.

Garcia Cid afirma que para este ano as vendas devem aumentar na ExpoGenética, visto o que ocorreu na edição do ano passado. “Nós não estávamos em um ciclo de alta da arroba, mas a feira mostrou que o pecuarista investe em produção, em produtividade”, diz ele. “Se num ciclo de baixa você não for produtivo, é aí que a sua margem é impraticável.” Ele se refere ao mercado de animais de seleção, aqueles com carga genética para produzir mais, com menos. “A gente tem, neste ano, já um outro cenário de perspectiva muito otimista para 2025. O boi que vai pegar esse ciclo de crescimento de alta em 2025 e 2026 é o boi que está nascendo hoje. Então, estamos otimistas.” No ano passado, os leilões da ExpoGenética renderam R$ 52,2 milhões, aumento de 11,2% em relação a 2022. Para este ano, a expectativa é repetir o aumento na casa dos dois dígitos.

Carne e leite para o mundo

Além do mercado interno de genética bovina, a ABCZ mira também as exportações. No ano passado, o Brasil vendeu US$ 4,792 bilhões em sêmen e embriões. Neste ano, a receita até julho foi de US$ 2,689 bilhões, para os dados mais recentes do Agrostat, do Mapa.

Ana Claudia Mendes Souza, atual vice-presidente da entidade e que já foi diretora internacional, diz que principalmente os países da Ásia têm vindo ao Brasil, em especial de olho na genética zebuína leiteira. “Todo o trabalho feito aqui, dessa genética zebuína importada da Índia no começo do século anterior, desenvolvida, melhorada pelos nossos criadores, tem gerado soluções para produzir mais carne e leite”, diz ela. Não por acaso, a ABCZ tem na feira uma equipe de técnicos visando esse público e a disseminação de informações sobre os rebanhos. Porque isso significa também vendas futuras.

No final do ano passado, o Brasil embarcou para a Índia 40 mil doses de sêmen, coletadas a partir de quatro touros da raça gir. Foi a maior exportação de genética bovina da história para a Índia, por meio da subsidiária canadense Alta – antiga Alta Genetics – que atua no país. A compra foi realizada pela National Dairy Development Board (NDDB), cooperativa de produtores de leite daquele país, ligada ao governo.

Além de países asiáticos, o Brasil exporta para países da África e da América Latina, onde tem também um forte trabalho de ajuda nos trabalhos de melhoramento genético. Entre eles estão, por exemplo, Bolívia, Colômbia, Peru e Paraguai.

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O que fazer para combater os sinais de flacidez no rosto após emagrecimento

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Usado e querido por muitos famosos, o Ozempic, remédio da Novo Nordisk para tratamento de Diabetes tipo 2, ganhou bastante popularidade e tornou-se um dos mais conhecidos métodos de emagrecimento da atualidade devido ao efeito da semaglutida que estimula a secreção de insulina, suprime a secreção de glucagon e retarda o esvaziamento gástrico, promovendo uma sensação de saciedade mais prolongada. No entanto, o efeito dessa substância vai além da perda de peso, impactando também na pele.

A perda rápida de gordura é um dos grandes benefícios do Ozempic quando o assunto é obesidade, mas esse emagrecimento drástico em pouco tempo acaba resultando na perda de gordura facial, diminuindo a sustentação e o contorno da face, tornando mais evidente a flacidez e as rugas, dando nome ao que conhecemos como “Rosto de Ozempic” (ou “Ozempic Face”).

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Porém, há solução! Saiba que para um resultado mais satisfatório e completo, há o tratamento da flacidez que pode e deve ser feito de forma preventiva, de preferência dois meses antes do tratamento de emagrecimento. Na minha prática diária, começo o tratamento com uso da tecnologia para regeneração total da pele e indico os injetáveis como tratamento complementar visando sempre o resultado de naturalidade.

Conheça algumas alternativas altamente eficazes para melhorar este efeito de flacidez e “rosto caído” proveniente da grande perda de peso em pouco tempo. Estas tecnologias são muito eficientes e seguras se realizadas por um médico qualificado e especialista:

Ultrassom microfocado como MPT Ultraformer

O Ultraformer MPT (Micro Pulsed Technology – Tecnologia Micro Pulsada) utiliza a energia MMFU (Ultrassom Micro e Macro Focado) para o tratamento da flacidez da face e corpo penetrando profundamente na pele e promovendo a regeneração de todas as camadas da pele. Ao gerar um efeito térmico, esse processo ativa a capacidade cutânea natural  de criar novo colágeno e elastina, proporcionando resultados de firmeza e tonificação.

Lasers fracionados para rejuvenescimento: Picoway, CO2 e Erbium são bastante eficazes

O laser emite feixes de luz que penetram nas camadas superficiais e profundas da pele, atingindo tanto a epiderme quanto a derme, provocando danos térmicos e levando também a regeneração dessas camadas com um resultado de aumento da espessura da pele, causando um efeito de melhora da saúde e flacidez desta.

Radiofrequência microagulhada como Morpheus ou Exiom

Este aparelho utiliza um mecanismo de microagulhas que perfuram a pele e emitem ondas de radiofrequência que aquecem o tecido em profundidade para estimular a produção de colágeno e elastina e melhorar a flacidez e rugas, porém de forma mais intensa que os anteriores

Outra grande opção são os aparelhos que usam radiofrequência monopolar como Nuera ou Exilis: Nesse método, enquanto a paciente segura um eletrodo de retorno, um único eletrodo emissor de radiofrequência é aplicado na superfície da pele para que a energia flua entre esses dois pontos. Esta energia penetra profundamente na derme, estimulando a produção de colágeno. São necessárias um mínimo de 4 sessões semanais para um bom resultado e sessões mensais podem ser feitas para manutenção.

E olha que interessante! Tanto este procedimento quanto o ultrassom microfocado não têm pós algum, ou seja, o paciente pode voltar imediatamente às suas atividades normais.

Uso injetável de bioestimulador – Sculptra

O ingrediente ativo do Sculptra é o ácido poli-L-lático, conhecido como a sigla PLLA (Poly L Lactic Acid). O PLLA é uma substância biodegradável, ou seja, que é absorvida pelo organismo, usada há mais de 20 anos em tratamentos dermatológicos  Quando o PLLA é injetado nas camadas mais profundas da pele, ajuda a estimular a produção de colágeno da sua pele promovendo uma maior sustentação e efeito lifting .

Preenchimento com ácido hialurônico (em último caso)

Em último caso, o preenchimento com ácido hialurônico nas camadas profundas da pele pode ser uma opção. O AH é uma substância produzida pelo próprio organismo, com propriedades hidratantes e de sustentação.

Consulte seu dermatologista especialista e veja qual a melhor opção para você!

Dra. Letícia Nanci é médica do Hospital Sírio-Libanês, médica responsável pela Clínica Dermatológica Letícia Nanci; membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); da American Academy of Dermatology (AAD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores. 

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O agro brasileiro na COP 30

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Gettty

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Plano ABC já mitigou milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente em uma área de 52 milhões de hectares

Em 2025, Belém do Pará sediará a COP 30 (Conferência das Partes), oferecendo ao Brasil uma oportunidade ímpar de mostrar aos líderes e formadores de opinião mundiais o que nosso país tem realizado em termos de sustentabilidade. Todos os olhos do mundo estarão voltados ao Brasil, portanto, temos até lá, a responsabilidade de construir uma agenda única para a COP, um agenda que trate os temas da maneira que o Brasil gostaria que estes temas fossem tratados, que represente os interesses do país e do setor agropecuário. Uso o termo agenda única, pois é impossível dissociar sustentabilidade e agronegócio, visto que além de ser o motor da economia do país, o setor é o principal eixo para atingirmos as metas de sustentabilidade assumidas pelo Brasil.

O nosso país tem a oportunidade de se colocar como um provedor de soluções. O Brasil, juntamente com a América Latina, será nos próximos anos, um dos maiores garantidores da segurança alimentar mundial. A COP será nossa vitrine para mostrar onde estamos e para onde vamos em termos de sustentabilidade, como por exemplo, com os excelentes resultados do plano ABC que entre 2010 e 2020 mitigou 170 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente em uma área de 52 milhões de hectares, superando em 46,5% a meta estabelecida, junte se a isto o ABC+, cuja meta, é reduzir a emissão de carbono equivalente em 1,1 bilhão de toneladas no setor agropecuário no período de 2020 a 2030.

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Têm surgido inúmeras iniciativas esparsas no sentido de construir uma agenda, mas nenhuma iniciativa que una o setor privado, entidades e governo. A COP pode ser usada a favor do nosso país, entretanto não pode ser um exercício defensivo. O Brasil e o setor do agronegócio precisam construir, comunicar e principalmente levar para as mesas de negociação as demandas do país. Precisamos sair da COP com soluções, mas, por outro lado, não adianta pensar em abranger todas as frentes, precisamos ganhar força e protagonismo para direcionar as discussões.

Durante as COPs os países se organizam por “like minded blocks“, as negociações são realizadas em blocos, não por temas. Nossa posição atual no G 20 e Brics nos fortalece, portanto o Brasil tem a possibilidade de liderar o mundo em desenvolvimento e direcionar a forma como gostaria que os temas fossem tratados. Nosso país tem muito a mostrar, temos ativos ambientais notáveis, nossa matriz energética é 47% renovável e temos 66% de toda nossa área nativa preservada, mas assim como outros países em desenvolvimento, temos desafios como desmatamento ilegal, problemas sociais, fiscais e não temos dinheiro.

Para continuar sua trajetória de crescimento, o agro brasileiro precisará tratar de temas que são essenciais, trazendo à luz a realidade e as virtudes da produção tropical de alimentos, fibras e energia.


O primeiro e mais essencial é que o marco regulatório internacional seja baseado em evidências científicas, precisamos de métricas internacionalmente reconhecidas que tragam transparência e acesso a mercados, pois não adianta termos produtos, se não tivermos acesso a mercados. Precisamos de métricas que demonstrem como fixamos carbono no solo para que os inventários retratem isto e possamos combater metodologias protecionistas.

Segundo tema são acordos multilaterais de comércio exterior onde é preciso discutir barreiras não tarifárias, protecionismo comercial disfarçado de compromisso ambiental.

Terceiro tema é a discussão sobre financiamento para países em desenvolvimento, aquele velho debate sobre o financiamento que os países ricos prometem e não cumprem, incluindo o pagamento por serviços ambientais.

Quarto tema, o Brasil pode se posicionar como líder mundial dos biocombustíveis, uma solução para reduzir a dependência de combustíveis fósseis sem competir com a produção de alimentos, e apoiar o carro híbrido em vez do elétrico.

Quinto tema, pleitear a alteração dos padrões ultrapassados de mensuração de metano, pois enquanto não houver uma alteração das métricas de emissão, a pecuária brasileira, majoritariamente realizada a pasto, sai prejudicada.

Sexto tema, É preciso decidir se teremos um mercado regulado de carbono que dialogue com os mercados existentes no mundo e que fortaleça o mercado voluntário.

Temos que questionar os referenciais estabelecidos por países temperados e que não representam a nossa realidade e transformar compromissos em ações. A segurança alimentar, energética e climática passa pela agropecuária brasileira, mas este reconhecimento não virá de graça, é nosso trabalho fazer esta agenda acontecer.

*Helen Jacintho é engenheira de alimentos por formação e trabalha há mais de 15 anos na Fazenda Continental, na Fazenda Regalito e no setor de seleção genética na Brahmânia Continental. Fez Business for Entrepreneurs na Universidade do Colorado e é juíza de morfologia pela ABCZ. Também estudou marketing e carreira no agronegócio.

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Vida em Marte? Nasa encontra pistas no planeta vermelho

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O rover Perseverance da NASA descobriu "manchas de leopardo" em uma rocha avermelhada apelidada de "Cheyava Falls" na Cratera Jezero de Marte em julho de 2024.

O rover Perseverance da NASA descobriu “manchas de leopardo” em uma rocha avermelhada apelidada de “Cheyava Falls” na Cratera Jezero de Marte em julho de 2024.

Os cientistas acreditam que as manchas na rocha podem indicar que, há bilhões de anos, vida microbiana existiu em Marte

A Nasa divulgou nesta quinta-feira, 25, uma nova descoberta do rover Perseverance, o “geólogo sobre rodas” da agência espacial, que está em Marte desde 2020 para buscar por sinais de vida microbiana no planeta vermelho.

“O Perseverance encontrou uma rocha fascinante que apresenta sinais de que pode ter abrigado vida microbiana há bilhões de anos, porém, mais pesquisas são necessárias”, diz o comunicado.

Instrumentos a bordo do rover captaram sinais de que a rocha possui características que se encaixam na definição de “possível indicador de vida antiga”. No entanto, outras possibilidades estão no radar da equipe científica da agência espacial norte-americana.

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Nicola Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas da Nasa em Washington, relata detalhes da missão: “Desenhamos a rota do Perseverance para garantir que ele vá a áreas com potencial para amostras científicas interessantes. Essa viagem pelo leito do rio Neretva Vallis valeu a pena, pois encontramos algo que nunca vimos antes, o que dará aos nossos cientistas muito o que estudar.”

Uma “selfie” capturada pelo Perseverance em Marte

Cheyava Falls, nome dado a rocha, é o objeto “mais intrigante, complexo e potencialmente importante que já investigamos”, disse Ken Farley, cientista do projeto Perseverance do Caltech em Pasadena.

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Brasil aguarda retirada de embargos ao frango após notificar fim de foco de Newcastle

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O Ministério da Agricultura informou nesta sexta-feira (26) que encaminhou a notificação da conclusão do foco da doença de Newcastle (DNC) para a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), e que agora aguarda a retirada dos embargos, por parte dos países importadores, para retomada total das exportações de carnes de aves e seus produtos.

“Com o fim do foco da doença disponibilizaremos aos países todas as informações sobre o diagnóstico atual e as medidas adotadas. Isso permitirá que eles analisem e confirmem que estamos livres de Newcastle, possibilitando a retomada das certificações para exportação”, disse o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Carlos Goulart.

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O foco de DNC no Brasil foi confirmado em 17 de julho em um estabelecimento de avicultura comercial de corte, no município gaúcho de Anta Gorda (RS).

Sem novas suspeitas de novos focos para a doença, o ministério reduziu a abrangência da área de emergência zoossanitária no Estado do Rio Grande do Sul para os municípios de Anta Gorda, Doutor Ricardo, Putinga, Ilopolis e Relvado.

A granja afetada segue sendo monitorada por 42 dias para verificar se há resquícios de circulação do vírus. Após esse período e com resultado negativo para a presença do agente patógeno, o aviário será liberado para funcionamento novamente.

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Após a redução da abrangência da área de emergência zoossanitária, o ministério também atualizou as áreas de suspensão da certificação temporária para exportações de carnes de aves e seus produtos. China, Argentina e México seguem com as restrições de exportação para todo Brasil. Já em relação ao Estado do Rio Grande do Sul, seguem apenas Arábia Saudita, Bolívia, Chile, Cuba, Peru, União Econômica Euroasiática e Uruguai.

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JBS abrirá fábrica na Arábia Saudita em novembro, quadruplicando capacidade no país

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A maior produtora de carnes do mundo, a brasileira JBS, anunciou nesta sexta-feira (26) que vai inaugurar em novembro a sua fábrica de empanados de frango na Arábia Saudita, conforme informação antecipada à Reuters.

A unidade vai quadruplicar a capacidade de produção de produtos de frango da companhia na Arábia Saudita, para 40 mil toneladas ao ano, consolidando ainda a estratégia de vendas de produtos de maior valor agregado na importante região para a JBS.

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Com um investimento de US$ 50 milhões, a fábrica na cidade de Jeddah vai gerar 500 empregos. A JBS também é grande exportadora de carnes para a Arábia Saudita.

A JBS abriu recentemente uma unidade de processamento na cidade de Dammam, com capacidade de produzir cerca de 10 mil toneladas por ano. A empresa também mantém uma estrutura própria com oito centros de distribuição no país.

A empresa relatou ainda em comunicado que o CEO Global da JBS, Gilberto Tomazoni, participou de encontro nesta semana, em São Paulo, com representantes do governo da Arábia Saudita, “onde foram analisadas novas oportunidades de investimento da companhia no país”.

No encontro, estiveram Bandar Alkhorayef (ministro da Indústria e Recursos Minerais), Khalid Al-Shehri (diretor do Setor de Processamento de Alimentos), Matar Al Harthi (chefe do Departamento de Mineração) e Fahad Al Jubairy (responsável pelo Departamento de Setores Estratégicos).

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“As possibilidades debatidas estão em linha com o programa de desenvolvimento econômico ‘Visão Saudita 2030’, que conecta investimentos, criação de oportunidades de emprego e promoção da economia verde”, destacou a JBS.

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