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De Espumante Submerso a Whisky Espacial: as Bebidas Mais Curiosas

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Em um mercado onde exclusividade e história caminham lado a lado, algumas bebidas se destacam não apenas pelos sabores, mas pelos processos especiais que tornam cada garrafa única. Um exemplo recente é o Miolo Cuvée – Under The Sea, recém-lançado por R$ 3.500 a unidade.

A exclusividade começa com o local de envelhecimento: Baie du Stiff, uma caverna submarina a mais de 60 metros de profundidade na ilha de Ouessant, na França. Há quase uma década, para celebrar 100 mil garrafas exportadas, a Miolo submergiu 504 garrafas da safra 2014, onde ficaram por pouco mais de um ano, em condições de escuridão total e temperatura constante.

Em seguida, as garrafas foram trazidas ao Brasil, onde continuaram o envelhecimento na caverna subterrânea da vinícola no Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha. O espumante, elaborado pelo método tradicional com as uvas Chardonnay e Pinot Noir, chega ao mercado embalado de histórias: cada unidade vem em uma caixa inspirada na lente de um farol marítimo e acompanha um mapa do local de submersão. Novos lotes envelhecidos no mar estão a caminho, prometendo mais raridades.

Além do Miolo Cuvée – Under The Sea, a Forbes reuniu outras bebidas exóticas que impressionam tanto pela exclusividade quanto pela criatividade. Confira:

1. Champanhe naufragada há 170 anos

Uma remessa de 168 garrafas de champanhe Veuve Clicquot, encontrada no fundo do mar na Finlândia, foi restaurada e está sendo leiloada – 11 delas já foram vendidas por R$ 70 mil e as que sobraram agora chegam ao marco de US$ 200 mil. As garrafas, datadas de 1852, foram resgatadas em 2010 após mais de um século e meio submersas.

Tomasz Stachura

Tomasz Stachura

Cientistas estudam champanhe naufragado no fundo do mar há 170 anos

2. Petrus espacial

Em uma iniciativa inovadora, um Petrus 2000 passou 14 meses decantando na Estação Espacial Internacional (ISS), como parte de uma pesquisa sobre o envelhecimento do vinho em condições de microgravidade. Após retornar à Terra, especialistas notaram mudanças sutis em seu perfil de sabor e aroma. Tradicionalmente caro, seu valor foi às alturas: ele foi vendido em leilão da Christie’s em 2021 por US$ 1 milhão a garrafa.

Divulgação

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Petrus 2000

3. Whisky envelhecido em temperaturas extremas

A destilaria Stranahan’s envelhece whiskey ao ar livre, em barris expostos ao clima das Montanhas Rochosas. O processo resulta em uma bebida com características influenciadas pelas condições extremas.

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-40ºC: Conheça a destilaria que envelhece whisky ao ar livre, em clima extremo

4. Whisky que foi ao espaço

A Ardbeg criou um whiskey envelhecido no espaço, com amostras enviadas à Estação Espacial Internacional. O destilado ficou em microgravidade por dois anos antes de retornar à Terra.

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Whisky maturado no espaço é vendido por R$ 1 mil

5. Whisky destilado com lágrimas humanas

A Fireball anunciou um whiskey produzido com lágrimas humanas coletadas em eventos. A bebida ainda está em fase de desenvolvimento e promete um processo de destilação único.

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Marca quer lançar whisky destilado com lágrimas humanas

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Tudo sobre vinhos na Forbes Brasil
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Como pequenos produtores da França elaboram Champagne de forma artesanal

Há quem diga que produzir Champagne em pequena escala é uma tarefa reservada apenas aos produtores mais idealistas. A tradicional região francesa onde são feitos os espumantes mais celebrados do planeta está entre as mais caras para quem deseja comprar alguns hectares. O mercado é dominado por grandes Maisons, como Krug e Veuve Clicquot, responsáveis por rótulos com décadas (ou séculos) de tradição. Eles detém muitas terras, mas também compram as uvas de produtores que se dedicam apenas ao cultivo – e são muito bem remunerados por isso. Mas há aqueles que insistem em colocar no mercado grandes champagnes com sua própria assinatura.

É o caso de Françoise Bedel. A francesa cuida de uma propriedade de oito hectares totalmente cultivada de forma biodinâmica, método que vai além do orgânico e leva em conta a relação da natureza com o cosmos e os seres humanos desde 1979. Trata-se de uma forma mais holística de olhar para o cultivo. “Eu trabalho com a planta, com o solo e com o universo”, afirma Bedel, que veio ao Brasil para promover seus rótulos. Ela diz que não se considera uma artista do minho. “Ele só me diz o que precisa. E eu escuto.” A propriedade tem certificação desde 1998 e seus vinhedos têm entre 30 e 60 anos.

Rótulos de Françoise Bedel
Rótulos de Françoise BedelFrançoise Bedel/Divulgação

Uma das marcas de seu trabalho é o uso da variedade Meunier (antes conhecida como Pinot Meunier), uma das principais castas usadas na elaboração de Champagne, mas bem menos popular que Pinot Noir e Chardonnay. A Meunier se adaptou muito bem à região de Vallée de la Marne, onde produz uvas com acidez alta e boa concentração de açúcares, o que a torna parte fundamental dos blends. Nessa região, em especial, a Meunier ganha destaque e em várias ocasiões é a parte principal do corte (como é chamada a mistura de variedades).

Hoje, Françoise Bedel tem um portfólio com seis rótulos, sendo três deles safrados, ou seja, com a indicação do ano da colheita. Dis, Vin Secret, por exemplo, o mais acessível entre aqueles disponíveis por aqui, leva 75% de Meunier, 20% de Pinot Noir e apenas 5% de Chardonnay e é caracterizado pela acidez muito alta e pelas notas florais, de rosas, e frutadas, de pêssego e caramelo. O mais caro, Comme Autrefois, é safrado, e o rótulo disponível, de 2006, mostra evolução e complexidade.

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Como grande defensora do método biodinâmico, Bedel afirma que os vinhos elaborados dessa forma “têm outra energia”, diz. “Quando degusto uma barrica e sinto algo especial, fico arrepiada. Até marco aquela barrica com um coração”, conta. Segundo a produtora, seu objetivo é fazer sempre o vinho do ano, que expresse o resultado daquela colheita. Por isso, cada prova de seus espumantes é diferente – algo diferente das grandes Maisons, que mantém bibliotecas de vinhos antigos para elaborar o blend a cada ano mantendo o mesmo perfil de aromas e sabores independente da safra.

Os vinhos de Françoise Bedel et Fils são importados pela Anima Vinum e custam entre R$ 794 e R$ 1500.

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Vinho – VEJA
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A região que desponta como a mais quente da Bahia em negócios imobiliários

A Bahia é muito mais que belas praias e o mercado imobiliário tem aproveitado novas possibilidades além-mar para fazer negócios. Um dos focos em crescimento é a Chapada Diamantina, região de serras localizada no centro do Estado. A Chapada é um santuário de beleza natural com um ecossistema propício para o turismo e qualidade de vida, componentes perfeitos para formar um bom destino para novos empreendimentos, principalmente para segunda residência. Apesar de estar a aproximadamente seis horas de carro da capital Salvador, algumas companhias aéreas oferecem voos regulares para o aeroporto de Lençóis, que se conecta a diversos municípios da região, facilitando mais ainda o desenvolvimento do lugar.

O belíssimo município de Mucugê, cercado de cachoeiras e tombado pelo patrimônio histórico por conta de sua arquitetura colonial preservada, é um dos lugares que mais vem recebendo novos projetos de condomínios. O lugar que já é famoso por sua festa de São João, que chega a reunir milhares de pessoas durante o período, movimentando bastante o mercado de locações residenciais de temporada, é também sede da impressionante vinícola UVVA, negócio familiar que aportou no lugar nos anos  80, desenvolveu sua primeira garrafa em 2018 e hoje é um dos principais locais dos amantes de vinho em todo Brasil, com capacidade para produzir aproximadamente 300 mil garrafas no ano. A elegante vinícola ajuda na atração do turismo e inspira hotéis e pousadas a desenvolverem projetos voltados ao enoturismo.

Em função do seu clima ameno e da tranquilidade do lugar, Mucugê já recebeu o título da Nova Suíça Brasileira. Além da produção local de vinho e também de licores super elaborados, a culinária, que nos últimos anos está presente em excelentes restaurantes, contribui para essa boa fama. Tudo isso impactou o mercado imobiliário, que registra mais de quinze novos empreendimentos, entre loteamentos e casas de alto padrão se instalando na região da Chapada Diamantina, sendo oito apenas em Mucugê.

O município de Lençois é outro destino que vem atraindo investimentos de incorporadoras e de pessoas físicas. Além dos mesmos atrativos da vizinha Mucugê, Lençóis tem anualmente o Festival de Música que acontece anualmente em outubro, fazendo parte do calendário cultural do estado, com uma série de atrações que atraem multidões. O público-alvo desses novos empreendimentos e empreitadas ainda é, majoritariamente, de baianos que conhecem a região de muito tempo e guardam boas lembranças na memória e decidiram investir ali como destino de temporada. É o caso da família da enfermeira Noemi Fontes, que costumava passar férias na Chapada e resolveu construir dois anos atrás uma casa para a família. “Quero que meus filhos tenham boas recordações da sua juventude, com vivências na natureza como eu tive. Aqui temos acesso a ótimos restaurantes e serviços, mas, ao mesmo tempo, parece o mesmo lugar de vinte anos atrás, por conta do excelente trabalho de preservação da natureza. É um lugar de muita paz, mas também com possibilidade de diversão, tem opções para todos os gostos e idades.”, conta Noemi.

Entre os novos empreendimentos, vale destacar o condomínio Refúgio Água Fresca, situado em Igatu, com vista para o Vale do Pati. O condomínio é um conjunto de lotes de 700 a 2000m2 em uma área total de 1.6milhoes de m2. Outro condomínio de altíssimo padrão sendo erguido por lá é o Diamantino Residence, com 5.100 m² de terreno no total e 36 unidades residenciais e vista para as montanhas, onde pequenas quedas d’água se formam com as chuvas. Da mesma incorporadora, o condomínio Villa Andorinha, em Mucugê, foi o laboratório da empresa quando entregaram 14 unidades de 70 m² a 170 m², predominantemente em pedra, madeira e vidro, dentro projeto criado pelo renomado escritório GAM Arquitetos. O sucesso foi tanto que resolveram manter aumentar seus planos de incorporação na região.

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Seguindo os passos de sucesso da vinícola UVVA  e do setor imobiliário, a vinícola Vaz investe em um restaurante/bistrô e ano que vem em um lançamento de um hotel de charme com 24 apartamentos, bem como o Condomínio Vitivinícola, em Morro do Chapéu.

São inúmeros exemplos de negócios que estão transformando a Chapada Diamantina na região mais quente da Bahia para investimentos imobiliários.

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Vinho – VEJA
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O vinho servido para acabar com o preconceito contra o vinho brasileiro

Quando o francês Benoit Mathurin, chef do Esther Roof Top, no centro de São Paulo, aboliu vinhos estrangeiros de sua carta, privilegiando os nacionais, acabou por tornar-se um embaixador honorário do vinho brasileiro. Desde então, passou a apresentar e jogar luz sobre muitos rótulos daqui com bastante qualidade que eram desconhecidos ou buscavam um lugar ao sol. Apesar da eficiência de nossos enólogos, engenheiros agrícolas e estudos árduos sobre o nosso terroir, não é uma tarefa fácil para um francês convencer brasileiros a tomarem vinhos brasileiros. Há sempre clientes preconceituosos, que ainda fazem cara feia para o produto nacional. Para essas ocasiões, Benoit tem um trunfo chamado La Grande Bellezza. “Todos os vinhos deles são muito fáceis de apresentar porque têm um toque europeu, sem a exuberância do nacional, assim as pessoas sentem-se mais confortáveis e acabam baixando a guarda”, conta o chef.

A vinícola responsável pelo La Grande Bellezza fica em Pinto Bandeira, no Rio Grande do Sul, no terroir que se tornou famoso pelas borbulhas da Cave Geisse, premiadíssimo em concursos ingleses e pelas revistas americanas. A fama foi tamanha que ele acabou indo parar na adega da monarca inglesa Rainha Elizabeth II (1926-2022).

Coladinho, parreira a parreira, La Grande Bellezza colheu sua primeira safra em 2018 e é fruto de um sonho da carioca Cristina Petriz e do gaúcho Rossano Biazus.  Ela da área da saúde e ele do direito, o casal queria uma casa no campo, onde podia plantar suas uvas e fazer seu próprio vinho para receber os amigos. O resultado surpreendeu a todos e, na pandemia, resolveram que aquele negócio seria o projeto de vida da dupla. Para profissionalizar o negócio, trouxeram os enólogos Marcos Vian e Anderson Schimitz, da renomada consultoria Enovits, além de barricas provenientes de diferentes bosques franceses.

Rossano atua como vigneron, como se diz na França, desafiando os enólogos e até os agrônomos quando, por exemplo, descarta uvas mais maduras para suas produções. Ele está ali, no dia-dia da terra e na época conhecida como “pintor”, quando os cachos ganham cor, ele anda os 4,5 hectares provando amostras de uva de cada fileira de parreira. Produtos biológicos, ainda pouco usados por aqui porque são mais caros do que os convencionais, como um à base de algas marinhas que serve para alongar o cacho das uvas, são algumas das escolhas no manejo. “Dessa maneira, cria-se mais espaço entre os bagos, não há retenção de umidade e, com isso, não é necessário borrifar fungicidas”, conta Rossano. As garrafas também são especiais. A princípio, elas não foram uma opção, mas hoje Cristina diz que não há como voltar atrás. “Nossos espumantes e vinhos tranquilos usam vasilhames francesas, porque não havia vidro nacional durante a pandemia”, lembra.

Bom, mas e o vinho? Os espumantes são cremosos, como rege a cartilha dos champenoise, todos da vinícola são feitos pelo método tradicional, em que a segunda fermentação é feita na garrafa. Há até um laranja, que inclusive leve o nome da filha de Benoit, Mademoiselle Lili, que custa 278 reais e é muito especial. Feito de Trebbiano Toscano (90%) e Chardonnay (10%), que passa dez meses em contato com as leveduras, é extremamente gastronômico e saboroso.

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O ótimo espumante feito pela La Grande Bellezza: de acordo com a cartilha dos champenoisereprodução/VEJA

Mas surpreendente mesmo foi o Cabernet Franc, chamado Madame Rara (R$ 231), um varietal (feito apenas com um tipo de uva), que envelhece por dezoito meses em diferentes tipos de barris de carvalho francês de segundo uso. Ele é macio, frutado e leve. Tanto a madeira quanto os 13,6% de álcool estão completamente integrados. O resultado é de uma delicadeza que o torna competidor sério para tirar do jogo alguns vinhos feitos pela reverenciada dupla poda na região de São Paulo e Minas Gerais, que são ásperos, sem personalidade e potentes em demasia.

Faz parte do portfólio da vinícola também um rosé feito à base de Grenache (Madame Rosé R$ 171,55), o único do Brasil com essa uva. Ele tem aquele rosa pálido estilo Provence e uma sutileza de frutas única, além de um finalzinho de mar, com aquele salgadinho especial. Há ainda vinhos mais potentes entre os 18 rótulos da vinícola, como o Baraonda (R$ 470), um corte de Tannat, Petit Verdot, Touriga Nacional e Merlot, com 12 meses em barris de carvalho francês de primeiro uso. Mesmo com potência, o vinho não perde a elegância, pede harmonização, o acompanhamento de comida, mas a sutileza que é assinatura da La Grande Bellezza, continua ali. Cristina conta que, numa recente visita a São Paulo, o embaixador italiano no Brasil ficou encantado com o vinho, que foi o eleito para uma de suas comemorações na cidade.

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Tudo na vinícola segue a cartilha de boutique. Os rótulos dos varietais foram desenhados pela artista plástica Lu Mourelle, brasileira que vive em Lisboa. As degustações lá em Pinto Bandeira são feitas na casa dos proprietários e acompanham pães, queijos regionais e um azeite feito na propriedade.

Na contramão de muitos novos viticultores que buscam medalhas internacionais para validar seus produtos, essa não é uma preocupação tampouco uma vaidade do casal. “Queremos que a qualidade do nosso produto seja reconhecida por quem o degusta”, diz Cristina. Parece que a tática vem dando certo. Além do Esther Roof Top, onde Benoit conta que as pessoas saem com garrafas dos espumantes depois do jantar, os vinhos da La Grande Belezza ganharam as cartas dos elegantes Palácio Tangará e Rosewood, em São Paulo.

O selo de denominação de origem da região, a única DO brasileira de espumantes, também não é uma meta. “No momento, vinificamos em Farroupilha e ainda vamos fazer o vinho em Pinto Bandeira, nossa vinícola está em construção. Acredito que essa denominação restringe o potencial da região que certamente ainda tem muito a ser descoberto e vai nos surpreender muito”, diz Rossano, que aposta em um Tannat mais leve e frutado como novo símbolo daquelas terras gaúchas. Não provei, mas fiquei bastante curiosa, será certamente um presente ante os Tannat super potentes e muito extraídos que já conheci do Sul.

Um brinde aos visionários do vinho brasileiro!

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Vinho – VEJA
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Vai um vermute? O que provar na Fermenta Week, que reúne 6 bares do Rio

Vermutes artesanais, borbulhantes, vinhos naturais e de frutas, e outras delícias da produção artesanal (e brasileiríssima) da Companhia dos Fermentados, que vem dando o que falar em alguns dos melhores bares do país, desfilarão nos próximos dias em seis estabelecimentos cariocas. A Fermenta Week, com a curadoria da especialista em bebidas Isadora Bello Fornari, e a presença de Léo Andrade, um dos criadores da Companhia, vai de 1 a 7 de dezembro e promete lindas aventuras de sabor entre os copos e taças.

+ Lá vem o verão: 7 novos bares que prometem sacudir a temporada

Domingo (1), o Marchezinho (Rua Voluntários da Pátria, 46, Botafogo) receberá, das 11h às 20h, a minifeira Bebe que é de Uva, com vinhos e fermentados brasileiros. No mesmo dia, das 14h às 19h, o Isca (Rua do Russel, 724-A, Glória) receberá a Vermutada Borbulhante, com vermutes, drinques e tapas, das 14h às 19h.

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Na segunda (2) é a vez do Joaquina, em suas duas unidades (Rua Voluntários da Pátria, 448, Humaitá; Av. Atlântica, 974-A, Leme), receber a Fermenta Taste. Das 15h às 17h, haverá degustação de mais de 10 rótulos da Companhia dos Fermentados, além de lançamentos.

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Na terça (3) o agito é na Tijuca, no Orzo Pasta Bar (Rua Mariz e Barros, 1146-B), das 16h às 20h. O encontro Desculpe o Auê terá drinques autorais com Isadora Fornari e Léo Andrade.

Na quarta (4), o Virtuoso Vinho (Rua Gomes Carneiro, 130-B, Ipanema), das 18h às 21h, terá degustação especial com cinco rótulos da Companhia dos Fermentados.

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E na quinta (5), a casa de vinhos naturais Tão Longe Tão Perto (Rua Fernandes Guimarães, 93, Botafogo) terá uma noite para explorar vermutes da torneira e garrafas exclusivas, das 17h às 23h.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Produção mundial de vinho deve alcançar menor nível desde 1961, aponta relatório

A Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV, na sigla em francês) divulgou suas primeiras estimativas para a produção mundial de vinho em 2024. O cenário, marcado por desafios climáticos, aponta para uma produção global entre 22,7 bilhões e 23,5 bilhões de litros, com uma projeção média de 23,1 bilhões de litros.

As projeções representam uma queda de 2% em relação ao volume do ano passado e uma redução de 13% em comparação à média da última década. Caso essa previsão se concretize, este poderá ser o ano com a menor produção global de vinho desde 1961, quando foram produzidos 22 bilhões de litros.

“Os desafios climáticos em ambos os hemisférios são mais uma vez as principais causas deste reduzido volume de produção global”, diz o relatório. Geadas antes do tempo, chuvas intensas e secas prolongadas impactaram negativamente a produtividade das vinhas.

Na Europa

A União Europeia (UE) será a região mais afetada, com uma produção estimada em 13,9 bilhões de litros, o que significa uma diminuição de 3% em relação a 2023 e 11% abaixo da média dos últimos cinco anos. Essa estimativa, se confirmada, representará a menor produção de vinho registrada no bloco desde o início do século XXI.

vinho
Vinícola na Itália: desafios no horizonteReprodução/VEJA
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A França, maior produtora mundial em 2023, sofreu a queda mais drástica, com uma redução de 23% na sua produção, totalizando 3,69 bilhões de litros. As condições climáticas adversas, como chuvas contínuas, surtos de doenças, má floração, secas e chuvas de granizo, afetaram todas as regiões vinícolas do país e impactaram o rendimento das videiras. Essa situação também está ligada ao abandono de vinhedos em regiões como Bordeaux, Languedoc-Roussillon e Vale do Rhône.

A Itália, por sua vez, apresentou uma leve recuperação em relação ao baixo volume de 2023, alcançando 4,1 bilhões de litros. No entanto, esse número ainda está 13% abaixo da média dos últimos cinco anos. A maior parte das regiões vinícolas italianas, principalmente no norte do país, foi afetada por condições climáticas adversas, com destaque para as fortes chuvas de granizo que atingiram parte significativa dos vinhedos.

América do Sul

A América do Sul também sentiu os impactos na produção de vinho, registrando o menor volume em duas décadas. A Argentina, após um 2023 desafiador, está projetada para ser a principal produtora do hemisfério em 2024. Sua produção estimada é de 10,9 bilhões de litros, representando uma recuperação significativa de 23% em relação a 2023.

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O Chile, por outro lado, deve registrar uma queda considerável de 15% em relação a 2023, com uma produção estimada em 9,3 bilhões de litros. Essa diminuição é atribuída a uma colheita tardia, resultado de uma primavera excepcionalmente fria, e às condições de seca em algumas regiões vinícolas.

REGRAS - Barricas da vinícola Muga: classificação pelo tempo em madeira
REGRAS - Barricas da vinícola Muga: classificação pelo tempo em madeiraReprodução/Facebook

O Brasil sofreu uma queda acentuada na produção, com uma estimativa de 2,7 bilhões de litros, o que representa uma redução de 25% em relação a 2023. O excesso de chuvas durante a primavera é o principal fator responsável por essa queda.

O relatório da OIV enfatiza a crescente vulnerabilidade da indústria vinícola às mudanças climáticas, destacando a necessidade urgente de estratégias de adaptação e práticas de viticultura resilientes para enfrentar os problemas ambientais. A organização, por sua vez, busca informar seus membros sobre medidas que atendam às preocupações de produtores, consumidores e outros atores do setor.

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Vinho – VEJA
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Como funcionam as pontuações de vinho

Tenho certeza de que você já viu nos sites de vendas ou em selos estampados em garrafas, um sem número de medalhas ganhas em concursos, ou notas dadas por críticos especializados e guias.

 

Mas como funcionam estes prêmio ou pontuações? As pontuações de vinhos são atribuídas por críticos, revistas especializadas, guias e em concursos de vinho, como uma forma de avaliar e comunicar a qualidade dos produtos. No entanto, as abordagens podem variar entre esses diferentes contextos.

 

Em concursos normalmente os vinhos são avaliados por uma banca de vários jurados, muitas vezes de vários países, e às cagas (sem que se saiba o que está sendo provado). A nota final será a média das notas dos jurados, que serão convertidas em uma medalha (grande ouro, ouro, prata etc.), conforme os critérios específicos de cada competição.

 

Nos guias ou revistas especializadas, os critérios variam. Os vinhos podem ser avaliados às cegas ou não, por um painel de especialistas ou simplesmente por um degustador/autor da revista ou guia.

 

Os críticos individuais, geralmente provam sozinhos, sabendo o que estão provando, e usando seus próprios critérios de avaliação. O resultado reflete sua opinião pessoal sobre um vinho.

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Estes certames se baseiam sempre em um misto de critérios técnicos internacionalmente aceitos, com uma dose de subjetividade, opinião e gosto pessoal de cada profissional.

 

Além disso, é importante notar que as pontuações não são o único indicador de qualidade, e o gosto pessoal desempenha um papel significativo na escolha do vinho. Explorar diferentes avaliações e experimentar vinhos por si mesmo pode ser uma abordagem valiosa para encontrar aqueles que mais se adequam ao seu paladar.

 

A pergunta natural seria: “posso confiar nestas notas e selos”. Depende da qualidade do concurso/revista/critico. Existem no mundo centenas de concursos, revistas, guias e críticos. Eu mesmo atuo em todas estas frentes como degustador profissional, no Brasil e no exterior, e sei que a qualidade e o rigor podem variar.

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Alguns dos nomes internacionais que recomendo: International Wine Challenge (IWC), Decanter World Wine Awards (DWWA), International Wine and Spirit Competition (IWSC), Gambero Rosso, Grandes Escolhas, Antonio Galloni (Vinous), Bettane+Desseauve, Jose Peñin, Jancis Robinson, Robert Parker (Wine Advocate) e Tim Atkin.

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Radar gastronômico tem novos chopes no Brewteco e encontros de vinhos

Officina Local tem nova pizza
A Officina Local (Rua Arnaldo Quintela, 104, Botafogo) vai homenagear seu vizinho em Botafogo, o João Padeiro, que está se despedindo em dezemvro do bairro rumo à Barra da Tijuca. A pizza Bologna (R$ 62,00, 27 cm) tem mortadela do Cochon Rouge e pistache, molho bechamel, queijo scamorza defumado, queijo canastra, pesto de manjericão e o toque do pão do João Padeiro, transformado em um crocante pangrattato, finalizando a pizza. Está no cardápio por tempo limitado.

+ Black Friday: 10 descontos para aproveitar em bares e no delivery

Amigos no Massa
O Massa + Ella (Rua Dias Ferreira 617, Leblon, tel.: 3985-8191) será palco de mais uma edição do Cozinha de Amigos nesta quinta (28), a partir das 18h. O chef Pedro Siqueira recebe o chef Pedro Coronha, do Koral, para um jantar a quatro mãos, com pratos exclusivos criados para a ocasião. O menu contará com entradas como o Crudo no Carvão, um sashimi de peixe do dia com molho putanesca e pizza branca; e o Polvo Al Ajillo na lenha, acompanhado de sourdough e emulsão de páprica. Também será servida uma pizza brotinho com Fior di Latte, abacaxi assado, chilly crisp e presunto cru. O prato principal será o Gnocchi Alla Nerano, servido com mini-abobrinha frita, tartar de atum e fonduta de queijo tulha. Além disso, o evento contará com Bar de Drinks e o já conhecido Spritz Bar – carrinho de Spritz localizado na parte externa do restaurante, que conta com seis coquetéis especiais.

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Amélie: galettes e vinhos nos 10 anos do bistrô./Divulgação
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Amélie faz 10 anos
A Amélie Crêperie, que tem como carro-chefe as legítimas galettes francesas, completa uma década de boa mesa no Rio e oferece, até o final de 2024, o Festival de 10 Anos. Um menu especial reúne as criações que nasceram com a marca em três etapas (entrada + principal + sobremesa por R$ 92,00). Para o abre-alas, a casa sugere na seção de entradinhas o Mini Saint Michel, de brie quente recheada com trufas negras, creme de cebola trufada e torradinhas de sarraceno. Já para etapa dos pratos principais, as novidades da casa ficam por conta dos crepes de massa fina de trigo sarraceno, como o Quartier Latin: queijo emmental, presunto, ovo e flor de sal. De sobremesa há sugestões como o Crepe Petit de Nutella com sorvete de tapioca, podendo trocar por brigadeiro preto. Também é possível promover harmonização de vinhos a partir de R$ 58,00. Disponível em todas as unidades da rede situadas na Zona Sul (Botafogo Praia Shopping, Rua Arnaldo Quintela, Shopping da Gávea e Shopping Leblon) e na Zona Oeste (Barra Shopping).

IPA sem álcool na Three Monkeys
Tendência mundo afora, o mercado das cervejas sem álcool acaba de ganhar uma lupulada aliada. Trata-se da Classic IPA Free, o mais novo lançamento da cervejaria carioca Three Monkeys Beer. Sim, agora os amantes da Classic IPA terão sua versão sem álcool, pronta para ser apreciada a qualquer hora do dia. A cerveja é produzida com os lúpulos americanos Centennial, Citra e El Dorado, muito aromáticos. Com apenas 71 calorias por lata (350 mililitros e valor sugerido a partir de R$ 13,00), a cerveja poderá ser encontrada na versão chope no gastro brewpub da marca, em Botafogo (Rua Real Grandeza, 129, tel.: 3586-7052), em outros bares cariocas e em pontos de venda como Farinha Pura e as rede de supermercados Zona Sul, Prezunic, Grand Marche e Grupo Pão de Açúcar até dezembro.

Novas cervejas no Brewteco
No melhor estilo carioca e descontraído, o Brewteco lança linha de chopes da Cervejaria Cathedral, uma das cervejarias mais premiadas do Brasil. O lançamento, que acontece nesta quinta (28), no Leblon (Rua Dias Ferreira, 420-E), traz também a collab especial com a cervejaria Malteca, a Whakanui. A novidade é uma IPA com lúpulos neozelandeses, de notas cítricas e frutadas que remetem a caju, carambola, melão e maracujá. A união de sabores dos lúpulos Nelson Sauvin, Luminosa e Riwaka criam a combinação perfeita de sabores para uma cerveja de corpo seco e cor dourada. Além dos chopes geladíssimos, a experiência fica completa com as clássicas comidas de boteco que o Brewteco traz em seu cardápio, algumas opções para acompanhar são: a coxinha sarada, coxinha sem massa envolta com farinha panko, acompanha aioli de curry (R$ 20, 00, 2 unidades), o bolinho de cevada, feito de linguiça com bacon e malte de cevada, acompanha aioli da casa e limão (R$ 34,00, 12 unidades) e o croquete de cupim, assado lentamente com seu próprio molho e especiarias, acompanha salsa leve e refrescante (R$ 20,00, 2 unidades).

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Bossa
Virtuoso: encontros ao redor dos vinhos naturaisBossa/Divulgação

Vinhos no Virtuoso
Com menos de um mês de abertura em “Copanema”, o Virtuoso (Rua Gomes Carneiro, 130-B, Ipanema) fortalece, através da realização do Virtuoso Convida Produtor, o seu propósito de ser muito mais do que um bar de vinhos naturais. Nesta quinta (28), das 17h30 à meia-noite, as produtoras Sara Valar e Vivian Vitorelli, da Casa Viccas, apresentam ao público carioca o que produzem em Serafina Corrêa, no Rio Grande do Sul. Neste dia, haverá menu especial, curadoria de taças, e ambas estarão in loco para conversar com os clientes e oferecer algumas provas. Os vinhos da Casa Viccas também poderão ser adquiridos em garrafas. No dia 30 de novembro, sábado, das 17h30 à meia-noite, é a vez da Famiglia Boroto apresentar o seu produto.

Hyatt em noite de vinhos
O Grand Hyatt Rio (Av. Lúcio Costa, 9600, Barra da Tijuca) promove uma edição especial de sua já tradicional degustação de vinhos, na sexta (29), a partir das 19h30. Aproveitando as temperaturas mais altas, o Hyatt Wine Club de Verão aposta em rótulos mais leves e refrescantes, além de espumantes. O evento oferece ainda um bufê com antepastos, frios, queijos e pratos quentes, preparados pela equipe do chef de banquetes Carlos Volker (R$ 220,00 por pessoa). São cerca de dez vinícolas e distribuidoras confirmadas, entre elas, Mistral, Interfood, ANSIC, Grand Cru, Decanter, Viapiana, Buenos Wines, Luiz Argenta, Cristófoli e Sotero Bebidas. Para participar, é preciso reservar antecipadamente através do site dos pacotes Hyatt. Ou pelo tel.: 3797-9524 .

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Piemonte: gelateria abre em Ipanema com café da manhã./Divulgação

Piemonte com café da manhã
A Gelateria Piemonta abriu em Ipanma (Rua Farme de Amoedo, 43) a sua 9ª loja, em espaço de três andares que traz novo conceito com a experiência de um café da manhã com itens de fabricação própria. O menu inclui pães de fermentação natural como croissant, ciabatta, pão australiano, além de salgados recheados (R$ 30,00), waffle de queijo (R$ 28,00), aperitivos, drinks e um café Affogato feito com gelato Fior di latte e expresso (R$ 15,00). Na ala dos gelatos, opções diversas: a cremosidade no pote (a partir de R$ 20,00), no palito (a partir de R$ 12,00), e no biscoito, além das tortas de gelatos.

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Black Friday: 10 descontos para aproveitar em bares e no delivery

China in Box
Durante os dias 28 e 29 de novembro, os clientes do Chine in Box poderão adquirir o Yakisoba Bowl por R$ 19,90, o menor preço do ano. A rede também aproveita a data para lançar ofertas no site e aplicativo da marca. Para novos clientes, nas compras acima de R$ 50,00 será disponibilizado um cupom de desconto de 20%. E tem mais: até o dia 29, na compra de dois rolinhos KitKat + um rolinho primavera, o cliente ganha o segundo primavera. Informações sobre as lojas e delivery no site https://www.chinainbox.com.br.

+ Comer e beber à beira-mar: orla do Rio ganha três novos quiosques

Domino’s
A Domino’s oferece, até o dia 2 de dezembro, 50% de desconto em pizzas médias e grandes, nas massas fina, tradicional, super fina ou borda recheada, de todos os sabores salgados do cardápio. A oferta contempla exclusivamente pedidos realizados pelos canais próprios da marca: balcão, telefone, app oficial e site: https://www.dominos.com.br.

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Forneria Original
Na Forneria Original os descontos começam a partir do dia 28 de novembro, com a Pré-Black Friday disponível exclusivamente no app da marca. Já na sexta (29), as promoções estarão disponíveis em todas as plataformas de pedidos. São descontos de até 50% em combos de pizzas, além de sabores selecionados, doces e salgados, com até 40%. Central de pedidos no tel.: 0800-333-5555, no aplicativo, ou pelo site www.forneriaoriginal.com/pedido.

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Forneria original: desconto de até 50% em pizzas e combos./Divulgação

House Forneria
A rede House Forneria oferece 25% de desconto em uma pizza diferente a cada dia. Nesta quinta (28), a redonda que ganha destaque é a Carbonar, com molho de tomate pelati, mussarela, bacon, ovos e finalizada com queijo parmesão e orégano. Já na sexta (29), todos os sabores estarão com 25% de desconto por meio do cupom BLACKFRIDAY. A campanha está disponível nas cinco lojas da rede carioca (Tijuca, Copacabana, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Jacarepaguá). Os pedidos poderão ser feitos pelo site https://houseforneria.com.br, aplicativo próprio, que oferece descontos exclusivos, ou pelo iFood.

O Bom Galeto
O Bom Galeto, no Largo do Machado (Rua do Catete, 282, tel.: 2265-9482), lança a sua happy hour: a partir de sexta (29), todos os dias, depois das 17h, todos os petiscos estarão com 20% de desconto. Também rola dose dupla de chope por apenas R$ 16,90. Para deixar tudo mais divertido, a cada R$ 70,00 consumido na happy hour, os clientes ganham o direito de rodar uma roleta de brindes, que pode ser de panelinhas de petisco ou de bebidas. Os sortudos podem ganhar panelinhas de coxinha de galeto, linguiça, bolinho de arroz e bebidas em geral.

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Outback: promoção que dá canecas está em cartaz./Divulgação

Outback
A rede Outback está com promoção de caneca: na compra de um chope ou drinque não alcoólico tropical summer flash, e mais uma Jr. Ribs, o cliente ganha uma caneca da marca, podendo escolher entre quatro modelos.

Peixoto Sushi
Nesta última sexta-feira de novembro, o restaurante Peixoto Sushi (Rua Conde de Bernadotte, 26, Leblon, tel.: 99839-3895) oferece o Black Peixoto Friday, um mega combinado especial de 60 peças para compartilhar com os amigos, por R$ 200,00. Nele o cliente poderá experimentar variedades de sashimis, com 5 fatias de cada peixe (salmão, atum e peixe branco); sushis com 4 peças de cada peixe; o Joy especial, com 5 unidades; e os makis com 8 shakemaki, 8 uramaki philadelphia, 8 negui toro e 4 salmon skin.

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Subway
Nos nos dias 29 e 30 de novembro, o Subway está dobrando a aposta: o na pedida de um Sub Frango Defumado com Cream Cheese de 15 cm, ele vira de 30 cm. E quem comprar o de 30 cm leva outro grátis. Nas lojas da rede ou no iFood. Lojas participantes no www.subway.com/pt-BR.

Sunomono
A Mono Black do Sunomono vai até a sexta (29) e oferece até 50% de desconto em pratos do cardápio. Entre as ofertas da rede de culinária japonesa estão o Hot Philadelphia, com 24 peças (a partir de R$ 55,90); o Temaki Hotzão (a partir de R$ 28,90); e os combos de Yakisobas + bebida (a partir de R$ 46,90); e a seleção de Pokes + bebida (a partir de R$ 48,90), com recheios de frango, salmão, camarão, atum, peixe branco, shitake e shimeji e mix de salmão, atum e camarão. O Combinado Exclusivo Sunomono, de 33 peças (R$ 69,90) tem 4 Sashimis de Salmão, 5 Sushis de Salmão, 2 Skin Philadelphia com Ceviche, 2 Skin Philadelphia com Geleia de Pimenta, 2 Skin Philadelphia com Geleia de Maracujá, 2 Skin Philadelphia com Palha de Batata Doce, 2 Skin Philadelphia com Palha de Harumaki Crocante, 2 Skin Philadelphia com Couve Crispy, 6 Salmões Maki e 6 Uramakis Salmão Philadelphia.
Válido nas 14 lojas da rede espalhadas pelo Rio, no Ifood, aplicativo ou site: https://sunomono.com.br.

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Vizinhando: batata costelão por R$ 19,90./Divulgação
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Vizinhando
O Vizinhando, no Uptown (Av. Ayrton Senna, 5500, BL 12, Loja 105, Barra da Tijuca, tel.: 3400-7770) preparou promoções para quem quer aproveitar a sexta (29) entre amigos ou com a família. A Batata Costelão sairá de R$ 64,90 por R$ 19,90. O petisco vem com batatas temperadas cobertas de cheddar, costela de boi desfiada, sour cream, molho chimichurri e farofa de bacon. Outra boa pedida é a Chapa VZ, que sairá de R$ 139,90 por R$ 89,90. Ela vem com contrafilé, linguiça de pernil e filé de coxa, acompanhados de arroz, farofa, fritas e molho à campanha.

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Gastronomia, por Bruno Calixto

Ao longo de dez anos, o Lasai nos aproximou ainda mais de verduras, legumes e tubérculos à mesa. Imprimiu no salão um glossário de nomes desconhecidos, que, com o passar do tempo, foram ganhando outros sabores e sentidos: araruta, mel de mombucão e de uruçu-amarela, mostarda kyoto, cracker de folha desidratada, folhas, ervas, copa lombo de porco Moura, pinhão, cogumelos, caqui, acerola, coco, semente de girassol, rabanete, melancia, aveia, noz pecan, couve-flor, robalo, alho-poró, ora-pro-nóbis e batata yacon — uma história vibrante da comida que começa na Horta Lasai, no Vale das Videiras, e termina em prêmio. A casa, capitaneada por Rafa Costa e Silva, tomou a dianteira entre os brasileiros no Latin America’s 50 Best Restaurants, ocupando o 7º lugar, desbancando São Paulo pela primeira vez da melhor posição nacional. A lista foi anunciada em cerimônia no Museu Histórico Nacional na última terça (26), quando a Argentina se consagrou a grande campeã, com a casa de carnes Don Julio na posição.

“Às vezes, o segredo está na forma como os elementos se harmonizam e criam um conjunto que encanta os olhos e o espírito. Não precisa ser complexo, atende até, no máximo, dez pessoas por noite, por cerca de R$ 2 mil, a experiência completa com as taxas.

Com duas estrelas Michelin e também listado entre os 100 melhores do mundo pelo 50 Best, o restaurante de Rafa Costa e Silva carrega muitas chancelas, mas a maior, sem dúvida, é a qualidade. O menu degustação de 15 pratos apresenta produtos sazonais, em sua maioria orgânicos e frutos do mar frescos locais.

Agora some tudo isso à presença vibrante da sommelier Maíra Freire (Michelin) oferecendo uma seleção com curadoria de vinhos naturais de pequenos produtores, incluindo raridades que surpreendem.

No mais, só o mais do mesmo, nada diferente; ninguém do Nordeste, da Amazônia, de Minas, do Cerrado… Uma lástima para um Brasil de dimensões continentais e pretensões globais.

Um prêmio para olhar para dentro.

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Viva a Colômbia!!! A força da cozinha latina, o restaurante El Chato, do chef Alvaro Clavijo, de Bogotá, ficou em 3º no Latin America’s 50 Best Restaurants 2024, deixando para trás a posição 33. Entre Argentina e Colômbia, tem o Peru, com Maido em 2º.

Para Rosa Moraes, presidente do Latin America’s 50 Best Restaurants, o mais interessante da lista é que o 50 Best pôs a América Latina no “Spotlight”.

“Antes, a gente era muito eurocêntrico, sabe? Não se falava de cozinha latino-americana. Imagina que, no ano passado, quem ganhou o primeiro lugar do mundo foi um peruano, o Central. Então, eu acho que o mais interessante do 50 Best, claro que é ranquear, mas o que verdadeiramente importa são as pessoas entenderem a América Latina, realizarem turismo gastronômico na América Latina.”

Só do Brasil, são nove estabelecimentos no ranking:

Lasai 7º

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A Casa do Porco 15º

Tuju 16º

Avvai 20º

Oteque 21º

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Nelita 26º

Metzi 27º

Mani 35º

Kotori 50º

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Algumas notas do 50 Best, por trás dos bastidores:

O Latin America’s 50 Best Restaurants teve sua primeira edição em 2013, marcando o maior encontro anual de chefs, restaurateurs, mídia e VIPs da indústria alimentícia.

São mais de 300 especialistas do setor de restaurantes de toda a América Latina, destacando a ampla diversidade e a riqueza profunda do panorama culinário do continente.

O sistema de votação é supervisionado por uma empresa global de auditoria, a Deloitte.

Desde 2022, os 50 Melhores Restaurantes da América Latina também ganharam uma extensão da lista, de 51º a 100º.

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Tendo alcançado a posição nº 1 no The World’s 50 Best Restaurants 2023, o peruano Central é inelegível.

tarja calixto
<span class=”hidden”>–</span>Arquivo pessoal/Reprodução
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Comer & Beber – VEJA RIO