Autor: felipe

Tiara

Uma experiência harmonizada promissora terá como palco o salão do Tiara, com a cozinha comandada pelo chef Rafa Gomes. O jantar desta quarta (21) contará com uma seleção de vinhos da importadora Grand Cru e a bodega argentina Zuccardi.

De início, haverá cinco canapés harmonizados com o vinho A Torrontés. Serão servidos tartelete de boursin com damasco; lobster roll; pata negra com pan con tomate; tartare de atum com ajo blanco; e ovo surpresa. Em seguida, as entradas serão harmonizadas com o Q Chardonnay. É possível escolher entre uma salada de lagosta com bacon artesanal e textura de brócolis; ou vitelo tonnato com atum e batata confitada, maionese defumada e crouton.

Para os pratos principais, harmonizados com Q Tempranillo e Q Malbec, o menu apresentará duas opções: pato maturado e laqueado no mel com especiarias, texturas de cenoura e sobrecoxa parmentier; ou center cut ribeye com cogumelos e agnolotti de queijo da Serra da Canastra. A noite será concluída com uma sobremesa de chocolate com gergelim preto, leite e mel.

O valor é de R$ 340,00 por pessoa e as reservas podem ser feitas no telefone (21) 3543-1001, mediante pagamento de 50% do total.

O Tiara fica no Rio Design Leblon. Rua Ataulfo de Paiva, 270, loja 111, Leblon.

+ Leblon está mais português no Bar de Sto Antônio

Rio Tap Beer House

Referência em cervejas especiais no Rio, com mais de 250 rótulos na carta, a Rio Tap Beer House acaba de lançar um novo menu assinado pelo chef Kiko Faria, do ótimo Bão Culinária Afetiva, em Copacabana, e com longa estrada em restaurantes requintados da gastronomia carioca.

Para acompanhar os inúmeros estilos e marcas de cerveja disponíveis, há petiscos como o à flamenca (R$ 32,00), com ovo pochê afogado no molho de tomate da casa, bacon e cebola, acompanhados de pão centeio; e a burrata com tomate assado, homus tahine, pipoca de grão-de-bico e picles, acompanhada de chips de pão sírio no sal grosso e azeite. O polvo ao vinagrette (R$ 44,90) vem com o mesmo acompanhamento, e o surf & turf (R$ 48,90) traz camarões, linguiça mineira refogada em azeite, alho e cebola no pão de centeio. O Bife Ancho (R$ 69,90) traz farofa de bacon e vinagrete; e o frango oriental (R$ 41,90) é marinado em shoyu e gengibre, empanado e coberto com molho sweet chilli, entre outras opções.

Entre os sanduíches, o pig bun (R$ 40,90, duas unidades) é pão chinês cozido no vapor com porco empanado e chutney de abacaxi levemente picante. Na sobremesa, o carameloso (R$ 24,90) é uma torta de manteiga composta por um caramelo cremoso, biscoito, ganache de chocolate e finalizado com flor de sal. E o Le Cointreau (R$ 35,00) é uma torta de chocolate com laranja, Cointreau, doce de leite argentino e sorvete de leite.

A Rio Tap Beer House fica na Travessa dos Tamoios, 32-C, Flamengo, tel.: (21) 3258-4168.

Celeste

O mês de agosto é especial no Celeste, o “listening bar” da Rua do Lavredio, na Lapa. Sócios na empreitada, o mixologista o chef Lucio Vieira, o mixologista Frederico Vian e o DJ Nepal estão de corpo presente em ações especiais. Vian está recebendo no balcão bartenders convidados nas noites de segunda-feira, com drinques autorais a preços convidativos. Já na cozinha, Lucio está por trás do serviço de almoço, que tem menu executivo a R$ 89,00, incluindo couvert, entrada, principal e sobremesa, de segunda a sábado. Às sextas, Nepal estreou o projeto Neps Got Soul, uma noite recheada com suas influências musicais diversas em ritmos que abrangem desde o soul, passando pelo reggae, disco e house, com o sound system da casa que amplifica e garante uma experiência sonora diferente.

O Celeste fica na Rua do Lavradio, 11, Lapa, tel.: (21) 98167-8848 (whatsapp).

Adega Santiago

A Adega Santiago também tem esquemas atraentes para desfrutar dos bons pratos ibéricos da casa no almoço. Há opções do menu com entrada, principal e sobremesa (R$ 104,00), ou somente o prato principal (R$ 86,00), de segunda a sexta.

Nas entradinhas figuram, entre outras pedidas, tapas como croquete de jamón e verdura; e tostada de queijo de cabra e tomate; ou a salada do chef, que leva mix de folhas, tomate tostado, azeite, limão e mostarda; e o carpaccio de polvo. Já na seção dos principais, desfilam diariamente os clássicos bacalhau à brás; arroz de pato; e o carpaccio de salmão marinado; além do peixe do dia com legumes na brasa. , O menu encerra com pudim de queijo fresco com mel e nozes; musse de chocolate; torta de Santiago; e sorvete com calda de chocolate.

A Adega Santiago fica no shopping Village Mall. Av. das Américas, 3900, 2º piso, Barra da Tijuca, tel.: (21) 3900-1605.

Casa Camolese

Na Camolese, o novo menu executivo oferece entrada, principal e sobremesa a R$ 75,00. São duas opções de entrada, três principais e duas sobremesas para o cliente escolher e montar seu menu. Para começar, creme de abóbora com crispy de carne seca; ou salada verde com brie, nozes e maçã verde. Para principal, tortelli artesanal de mignon com molho de parmesão e redução de vinho tinto; risoto de cogumelos frescos e linguiça; ou filé de peixe com molho de tomilho, tomatinhos e batata rústica. De sobremesa tem semifreddo de capuccino com calda de caramelo salgado; ou cuscuz de tapioca.

A Casa Camolese fica na Rua Jardim Botânico, 983, tel.: (21) 99790-6559.

+ A festa do caramelo nas confeitarias do Rio

D’Amici

Aos 25 anos de idade e serviços de gastronomia italiana, o D’Amici lançou, na unidade da Barra da Tijuca, um menu executivo assinado pela chef Júlia Raposo. O cliente escolhe seu antipasti, principal e sobremesa por R$ 79,00, e se quiser harmonizar com uma taça de vinho há o acréscimo de R$ 19,90. O menu está disponível de terça a sexta, das 12h às 16h. Há entradas como o carpaccio de filé, com aioli, rúcula, grana padano e flor de alcaparras. E principais a exemplo do paillard com fettuccine ao molho alfredo. Outra excelente opção é o peixe do dia ao molho mediterrâneo, com purê de batata e vegetais. Para finalizar, a paglia Italiana tem creme de chocolate, cacau e biscoito.

O D’Amici fica na Rua Aléssio Venturi, s/nº, Barra da Tijuca, tel.: (21) 3796-5738.

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Handz

O italiano Handz, no BarraShopping, inaugurou novo menu executivo que abrange entrada, prato principal e sobremesa por R$ 64,90, com opções de escolha que variam a cada semana. A fórmula do chef Rodrigo Einsfeld está disponível de segunda à sexta, das 11h30 às 16h30.

Há entradas como o mix de folhas com melão, presunto cru e redução de balsâmico; e a croqueta de cupim com aioli e picles de cebola; ou Tartar de carne com chips de batata. Na categoria dos pratos principais, sugestões como parmegiana de frango com fettuccine ao pomodoro ou fritas; nhoque à bolonhesa e creme de funghi; rigatone com ragu de linguiça, fonduta de parmesão e ovo; e peixe do dia em crosta de ervas na brasa com penne al limone. Além de sobremesas como mousse de chocolate; pudim de leite; abacaxi na brasa com raspas de limão ou café expresso.

O Handz fica no BarraShopping. Av. das Américas, 4666, Nível Lagoa, telefone: (21) 95932-2779.

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Um dos ícones das delicatésseis gastronômicas produzidas na Itália é o Aceto Balsâmico. Produto elaborado através da técnica de redução do mostro de uva e que é produzido desde a época Medieval nas regiões de Modena e Reggio Emilia. Um produto apreciado e valorizado por muitos Chefs estrelados e pelos amantes da gastronomia por todo o mundo devido a sua qualidade.

Como é Produzido ?

Com uma produção artesanal e meticulosa, este ouro negro italiano tem uma produção limitada de cerca de oito mil litros por ano e passa por um longo processo para chegar ao ponto de ser comercializado. São inúmeras regras que os produtores tem que cumprir para poder receber o selo Denominação de Origem Protegida (DOP) pelo “Conzorzio” que regulamenta o produto.

Para iniciar, as uvas que são usadas para obter o mostro após passarem por uma delicada prensagem só podem ser as autóctones da região, onde o solo é rico em calcário, como exemplo a mais produzida para este produto é a Trebbiano, em seguida a Lambrusco, e também outras como a Ancellotta, a Berzemino, a Occhio di Gatta, a Sauvignon e a Sgavetta são utilizadas em menor escala. Neste mostro não podem ser adicionados nenhuma outra substância, tão pouco algum aroma ou corante. Ele é cozido através da técnica de redução por cerca de 24 a 36 horas podendo atingir até 80 graus celsius. Após esse processo o líquido é reduzido drasticamente a metade, perdendo 50% com a evaporação, concentrando aromas e sabores.

Após o líquido é transferido para a barrica mãe e a cada ano é transferido para outras barricas menores, passando de uma a uma a cada ano, nelas estão contidas na madeira as bactérias acéticas que atuaram durante o processo de produção. Diferente do método de produção de vinho que não se quer ter contato com o oxigênio, neste caso as barricas não são fechadas e o líquido durante o processo de maturação fica sob exposição ao oxigênio.

Outro detalhe diferente entre esses dois produtos são os tamanhos das barricas, no caso do Aceto, são utilizadas pequenas barricas podendo variar de 20 a 60 litros. São exigidos mínimo de 12 anos de maturação, estendendo-se até a 25 anos no barril. Esta cor escura concentrada é adquirida durante esta fase do processo. Há exceções que são verdadeiras relíquias e afagos a alma, que estão disponíveis nos mercado especializado premium, em pequeninos frascos que podem ter 100 a 150 anos e custar uma pequena fortuna.

Já os que levam a denominação IGP, as exigências são menores e podem adicionar ao mostro vinagre de vinho, corantes e até açúcar. Estes são comercializados com preços muito mais acessíveis pelo baixo custo de produção e por terem maior rendimento.

Algumas Diferenças

Existem diferenças entre aromas e sabores apresentados pelos diferentes Acetos Balsâmicos, e estas deve-se a fatores como o tempo de envelhecimento e maturação, assim como também o tipo da madeira utilizada neste longo período dentro de uma “acetaia” , uma espécie de sótão que recebe pouca luz, e que a temperatura é fria no inverno e quente no verão. Os especialistas dizem que estas diferentes temperaturas que o Aceto é exposto ao longo de anos é também um dos segredos para a qualidade de um produto rico em aromas complexos, de cor escura e espesso, e balanceado de forma perfeita entre sabores doces e picantes.

Dependendo do produto após 25 anos podem apresentar diversos aromas e sabores. No caso de utilização da barrica de zimbro, percebe-se o aromas e até um picante com um toque amadeirado que pode harmonizar com pratos de caça ou carnes assadas. Já na barrica de cerejeira seus contribuintes organolépticos mais adocicados podem harmonizar com pratos como panna cotta, morangos e sorvete de baunilha.

Espero que você leitor tenha gostado desta partilha que envolve a fruta sagrada de Baco e que este tenha lhe despertado o interesse em provar este ouro negro italiano com mais atenção.
Boas provas e saudações báquicas !

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No melhor feitio das tascas que o carioca aprendeu a adorar, com seus petiscos típicos, vinhos e ambiente de descontração, o Bar de Sto Antônio abriu as portas no Leblon, no espaço onde funcionava a Tasca Miúda, dos mesmos donos. A turma de Erik Nako, Cristiano Lana e Luiz Petit ganhou o reforço do chef Alexandre Henriques (à frente também da Gruta do Fado), e o resultado é um cardápio sedutor de sabores lusitanos que inclui petiscos como os pasteizinhos de queijo Serra da Estrela (R$ 39,00, 4 unidades), além de pratos como o polvo à lagareiro (R$ 147,00 ou R$ 278,00, para duas pessoas). É servido com batatas ao murro, cebolas e azeitonas. Na ala doce, brilha a rabanada com sorvete de iogurte, caramelo salgado, creme inglês e crumble (R$ 48,00).

Rua Humberto de Campos, 827-B, Leblon (60 pessoas). 18h/0h (sáb. 12h/0h; dom. 12h/20h; fecha seg.).

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Os quitutes criados pela chef argentina Paola Carosella demoraram a chegar ao Rio, mas vieram com tudo. Depois de aportar em Copacabana, a rede La Guapa abriu loja maior em Botafogo, com mesas na calçada à frente do balcão, e um quiosque na Praia de Ipanema, na altura da Rua Garcia d’Ávila, de onde saem os salgados típicos de massa fina e chamuscada, oferecidos em treze sabores. Os preços do quitute variam entre R$ 11,30 e R$ 12,90, da clássica salteña de carne, azeitonas, ovo caipira e batata cozida, bem suculenta, à vegana, que tem massa de quinoa e recheio de brócolis, abóbora, abobrinha e noz-pecã. Peça de sobremesa o tabletón (R$ 25,90), de massa crocante em folhas, raspas de laranja e limão-siciliano, doce de leite e cacau, chantili de cachaça e fava de baunilha.

Rua Capitão Salomão, 11-B, Botafogo (28 lugares). 10h/22h (sáb. e dom., a partir das 12h).

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Um legítimo menu omakase japonês servido em ambiente de bar, com mesinhas disputadas na calçada, está fervendo desde a reforma do Canoa, casa dedicada ao mar do restaurateur Marcelo Malta, craque também das carnes. Pescador, ele entende do assunto e levou o sushiman Maciel Paiva ao balcão que comporta oito pessoas, onde é servido o percurso nipônico de doze etapas (R$ 250,00), com foco nos peixes mais frescos do dia. O ambiente interno é enfeitado com fotos polaroides tiradas dos clientes, e no externo é servido um cardápio de sushis que inclui duplas de atum bluefin (a partir de R$ 50,00) e combinado de doze peças (R$ 203,00). A carta de saquê arremata com onze rótulos japoneses.

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Rua Dias Ferreira, 605-C, Leblon (40 lugares). 12h/23h (dom. até 18h; fecha seg.).

As matrizes africanas estão no alicerce de uma nova leva de bares como o Borogun, que chega à Vila Isabel enfeitado com atabaques, imagens de umbanda, capas de discos e um pôster com Zeca Pagodinho vestindo a faixa presidencial. O cardápio convida à degustação de petiscos como o esculacho, releitura do popular espetinho sacanagem, feito com linguiça de camarão (R$ 28,00), e o rabo de touro, um croquete de rabada marinada no vinho por 24 horas, servido com coalhada (R$ 14,00). Na carta de drinques, o Brasil está lá, com exemplares como o drinque preto velho, de cachaça Soledade 5, água de mel, limão-taiti e carvão vegetal (R$ 25,00). O axé está garantido com rodas de samba todos os dias, à exceção do domingo.

Rua Barão de Cotegipe, 280, Vila Isabel (150 lugares). 17h/0h (sex. até 1h; sáb. 12h/1h; dom. 12h/20h; fecha ter.).

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A calda amanteigada de caramelo da Da Thábata (Shopping da Gávea. Rua Marquês de São Vicente, 52, 3º piso) é para se lambuzar de tão boa, e completa com maestria a torta basca clássica da casa (R$ 33,00, na combinação).

Vem de longe a fama do pudim de leite condensado e caramelo do confeiteiro Henrique Rossanelli, preparado à perfeição (sem furinho). Na Absurda (Rua Pacheco Leão, 792, Jardim Botânico), ele aparece no potinho, para meter a colher (R$ 31,00).

Anote o nome desta gostosura: sticky bunn (R$ 14,00), o doce folhado que traz a massa de croissant enrolada com caramelo e castanha-do-­pará. Disponível na Dianna Bakery (Rua Dona Delfina, 14, Tijuca).

O mês de agosto trouxe à Medovik (Rua Visconde de Pirajá, 156, sobreloja 203, Ipanema), especializada no bolo russo, um sabor divino que adiciona às camadas de biscoito e creme um caramelo de noz-pecã, bacon e bourbon (R$ 35,00, a fatia).

O caramelo fala alto no universo do famoso doce de origem francesa, e na Éclair (BarraShopping, loja 141, Nível Lagoa) é sabor requisitado o de musse de chocolate branco e cobertura de caramelo com flor de sal (R$ 30,00).

A musse de caramelo com geleia de framboesa e chantili de caramelo e biscoito (R$ 32,00) é um dos doces de comer rezando da Con­feitaria Caramelo (Bar­ra­Shop­ping, loja 152, Nível Lagoa), do chef Pedro Frade.

A combinação de amendoim e caramelo é irresistível, ainda mais quando envolve chocolate belga. O puxa de amendoim (R$ 15,00, a unidade) da Louzieh Doces (Rua Visconde de Pirajá, 444, loja 119, Ipanema) vale cada caloria.

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Prato que traz vivas as tradições indígenas andinas, que louvam historicamente o milho em países sul-americanos como a Venezuela, onde ganha especial destaque, a arepa estreia no Rio como especialidade da Casa Arepa. A ideia é trabalhar com ingredientes frescos e oferecer variedade dos “sanduíches” na massa à base de farinha de milho. Situada em pequena loja com balcão e cozinha aberta no complexo do Boxx, em Botafogo, a casa tem sabores como o assado negro, um desfiado de carne bovina cozida por doze horas em molho escuro com rapadura, acompanhado de queijo prato ou minas (R$ 38,00). Empanadas também estão no cardápio que oferece ainda tequeños, bolinhos venezuelanos recheados com queijo e molho da casa (R$ 30,00, seis unidades).

Rua São João Batista, 26, Botafogo (150 lugares na área comum). 16h/23h (dom. até 21h30; fecha seg.).

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1- Tanto nos drinques como na cozinha, o capricho é marca do Suru Bar (Rua da Lapa, 151). A casa lançou no copo americano os sabores canjiquinha com abóbora e cupim e ervilha com linguiça ou couve à mineira (R$ 19,00, cada).

2- Levanta bebum é o sugestivo nome do caldinho de aipim com camarão e guarnição de queijo coalho frito (R$ 26,00), sugestão do Pescados na Brasa (Rua Vitor Meireles, 92, Riachuelo), que também serve uma deliciosa versão de caranguejo (R$ 17,90).

3- Na beira do mar da Praia de Copacabana, o quiosque Coisa de Carioca (Avenida Atlântica, s/nº, altura da Rua Constante Ramos) leva ao copo o xodozinho, um saboroso caldinho de bobó de camarão com toque de açafrão espanhol (R$ 35,00).

4- Sucesso com sua abordagem esperta do repertório dos botequins, o Boteco Princesa (Rua João Lira, 148, Leblon) serve caldinhos de feijão amigo (R$ 28,00), frutos do mar (R$ 36,00) e mocotó com feijão-branco (R$ 26,00).

5- Faz parte do repertório de petiscos com toque de criatividade da Casurca (Avenida Portugal, 96, Urca) o caldinho de feijão, batido com linguiça e finalizado com espuma de couve e crispy de bacon (R$ 30,00).

6- O Nordeste está muito bem representado no cardápio da Adega da Velha (Rua Paulo Barreto, 25, Botafogo), que oferece um caldinho único: o pernambucano leva feijão-vermelho, bacon, ovo de codorna e carne-seca (R$ 22,00).

7- Para acompanhar as premiadas rodas de samba do Beco do Rato (Rua Joaquim Silva, 11, Lapa), regadas a rodadas de cervejas geladíssimas, cai muito bem o regenerador caldinho de mocotó (R$ 15,00), que faz companhia ao de feijão amigo (R$ 10,00).

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Se um bom menu omakase personifica algo próximo da perfeição, um afamado restaurante japonês mostra que o ótimo pode melhorar. Bicampeão no prêmio VEJA RIO COMER & BEBER, o Haru aprimora seu mais requintado serviço ao abrir o Umai (que significa “habilidoso”), uma sala com identidade e equipe própria para dez pessoas, palco exclusivo do desejado omakase (R$ 350,00, com cerca de dezesseis etapas), o “menu confiança” criado pelo restaurateur Menandro Rodrigues e equipe. Todos os pratos são agora finalizados à frente dos clientes, e a experiência inclui as sobremesas do confeiteiro Thiago Ferrer. Há iguarias como o pargo maçaricado no caldo dashi e katsuobushi; ou as vieiras com manteiga de semente de jatobá sobre gohan e alga nori gold. Menandro anuncia outra novidade: um bar japonês está a caminho.

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Rua Raimundo Corrêa 111, Copacabana, 99677-5745 (10 lugares). Ter. a sáb., com reservas às 19h e 21h30.