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Tradição e Inovação no Mundo dos Vinhos

Dentro do contexto do mundo dos vinhos podemos dizer que tradição é o ato de transmitir, de entregar, de passar adiante, é fazer ter continuidade ou permanência da cultura vínica. Já a inovação se refere a gerar algo novo, criar algo inédito, ter uma nova ideia ou mudar a forma antiga. Tradição e Inovação são duas palavras que tem significado antagônicos, mas que podem coabitar de forma harmoniosa e preciosa num único vinho, e é sobre ele, o “Feito de JOA” que se refere este artigo, mas também aproveito para partilhar detalhes sobre seu produtor, sua região e a grande inovação que está presente neste néctar de Baco.

Vinho Feito de JOA. Crédito de imagem: Dayane Casal

1.Casa do JOA

O produtor transmontano Casa do JOA está localizado em Parada no distrito de Bragança, extremo norte de Portugal. Este vitivinicultor possui 8 hectares de vinhedos, sendo majoritariamente vinhas antigas, algumas com até 140 anos de idade e em parcelas que podem ter até 20 variedades diferentes, conferindo “field blend“, a forma antiga e tradicional de cultivo da Vitis. As vinhas estão inseridas em solos predominante de xistos, entre 700 a 800 metros acima do nível do mar, onde são submetidas a grandes amplitudes térmicas.

O sonho de juntar um homem a sua terra, fez com que Jorge Ortega Afonso transformasse um antigo palheiro em sua adega “Casa do JOA“, e resgatasse as raizes com sua gente e as tradições locais, onde o vinho é o elemento agregador e ajuda de forma eficiente a fixar gente em áreas remotas de Portugal.

2.Tradição da Cultura da Região Trás-os-Montes

A região de Trás-os-Montes é riquíssima culturalmente. A gastronomia encantadora em aromas e sabores típicos como Feijoada Transmontana, Posta à Mirandesa, Enchidos, Queijos e Doces. O folclore com a festa dos Caretos, que são personagens que acredita-se ter origem com os celtas, num período pré-romano. Além do vinho há a produção de outros elementos culturais como o azeite, as castanhas, o mel e os queijos.

3.Vinho Feito de JOA

Um vinho curtimenta produzido com vinhas centenárias onde estão presentes castas como Esgana Cão, Formosa, Siria, Douradinha, Gouveio, Folgasão, Chasellas Salsa, Moscatel dentre outras. A forma da sua vinificação é a moda antiga com maceração pelicular conferindo a ele mais complexidade de aromas e sabores, e a coloração mais carregada dos orange wines. Estagiou por 21 meses em barricas usadas de carvalho francês, buscando uma menor marcação da madeira, mas agregando elementos de riqueza ao precioso vinho, que carrega em seu DNA a tradição e a inovação transmontana com o uso do extrato de castanheiro (ChestWine), como substituto natural ao uso de sulfitos.

4.Inovação Transmontana

Os sulfitos tem sido utilizados na industria alimentícia e na produção dos vinhos por diversos motivos como a sua ação dissolvente, antioxidante, antidiastásica ( sobre tirosinase e lacase ) e sobretudo pela sua fantástica ação antisséptica, que ajuda diretamente na conservação. Na época contemporânea há um mercado com consumidores interessados em buscar produtos sem adição de sulfitos por diversas questões. Na busca de atingir esse nicho e também buscar soluções com produtos regionais e naturais, foi desenvolvido por cientistas um produto inovador e transmontano a base do extrato de castanheiro, o ChestWine desenvolvido pela Tree Flowers Solution, e que se coloca no mercado como opção natural ao uso dos sulfitos. O produtor Casa do JOA participou desde os primeiros ensaios há 5 anos e hoje se tornou um dos grandes embaixadores do produto.

Acompanhar detalhes que envolvem toda a produção dos vinhos tem sido uma das minhas metas e poder transmitir aos leitores detalhes importantes que diferenciam determinados produtos me trás bastante satisfação, pois acredito que assim o consumidor vai entendendo mais as diferenças entre tantas garrafas expostas no mercado, e começa a valorizar o que tem valor, e este até intrínseco ao líquido em si.

Espero que você tenha gostado destas informações compiladas de formas práticas. Fica o convite para você provar logo que possível este apaixonante vinho Feito de JOA 2022 que carrega a história de uma região tradicional e que valoriza também a inovação dos seus cientistas. Hoje o brinde é a Trás-os-Montes ! Que a Cultura Vínica possa continuar a se perpetuar nesta linda região portuguesa !

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Desejo boa jornada através desta rica leitura!

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Mundo dos Vinhos por Dayane Casal
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Por Que Todos Deveriam Estar Bebendo o Mosel Riesling

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

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A encosta íngreme do Rio Mosel, em Leiwen, na Alemanha, propicia um microclima ideal para as uvas Riesling

Imagine um dia quente de junho, e você está em pé no bloco de vinhedos da Weingut Carl Loewen, na vinícola Thörnicher Ritcher, em Leiwen, na Alemanha. Olhando para baixo pela encosta de 97º, uma pergunta vem à mente: Por que alguém plantaria vinhedos aqui?

Uma das maiores florestas da Alemanha começa na base desta encosta. Um leve movimento da cabeça para a direita revela o sinuoso Rio Mosel. O cinza do ardósia se mistura com o quartzito sob os pés. Esta não é apenas a segunda encosta mais íngreme do Mosel, é um microclima fresco ideal, permitindo que as uvas Riesling douradas tenham uma longa e consistente temporada de crescimento, resultando em vinhos com alta acidez, tensão e vivacidade. Simplificando, essa é uma das muitas razões para se apaixonar por essa bebida.

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“A grande escritora de vinhos Anne Krebiehl MW chama o Mosel de ‘um cosmos em si mesmo’ e isso é verdade”, diz Valerie Kathawala, jornalista, co-editora da Trink Magazine e autora do próximo curso German Wine Scholar da Wine Scholar Guild, programado para 2025, mas ainda sem data definida. “A combinação de um rio espetacularmente sinuoso que oferece tantas exposições, ângulos e graus de inclinação diferentes, além de (principalmente) solos de ardósia, um clima relativamente fresco e uma profunda tradição de pequenos produtores trabalhando em pequenas parcelas é singular na Alemanha”.

Lar de uma variedade de uvas (sua fama de Pinot Noir continua a crescer), o Mosel é conhecido pelo Riesling. “O Mosel Riesling é saudável em qualquer momento”, afirma Sophia Thanisch, proprietária da quarta geração da vinícola Wwe Dr. H. Thanisch, gerida por seus herdeiros.

Uma História Abreviada do Riesling Alemão

Mas o Riesling de hoje não é o mesmo do passado. Pelo menos não do passado recente. A história explica que o primeiro Riesling foi produzido no Mosel em 1435. No século 17, ele se tornou a bandeira da região e um século depois já era procurado pela nobreza inglesa – valorizado por sua doçura.

Como uva, o Riesling tem poderes mágicos. “O Riesling alemão pode fazer algo que nenhuma outra uva faz tão bem: acumular níveis muito altos de açúcares naturais enquanto mantém níveis muito altos de acidez natural”, diz Valerie. Quando feito com cuidado, os açúcares e a acidez proporcionam uma tensão tentadora; quando não, os vinhos resultantes podem ser excessivamente doces.

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Como uva, o Riesling alemão acumula níveis altos de açúcares e acidez naturais

Soldados dos Estados Unidos desenvolveram uma apreciação por vinhos mais doces e fáceis de beber durante a Segunda Guerra Mundial, e levaram esse gosto de volta para casa. Na década de 1980, “importadores formadores de gosto” continuaram a defender os vinhos doces acreditando, junto com Valerie, que os vinhos doces são uma “força única do vinho alemão”.

Mosel Riesling: De Volta Para o Futuro

Hoje, os vinicultores estão voltando no tempo. Enquanto muitos apreciadores de vinho estão atualizados, alguns ainda não perceberam a mágica do Riesling alemão. “A geração atual de produtores de Riesling entende os erros cometidos nas décadas de 1950 a 1980”, diz ela. “Os produtores de hoje estão voltando no tempo para adotar os métodos de cultivo e vinificação de seus avós e bisavós. Crucialmente, enquanto o Riesling alemão ainda brilha como um vinho off-dry ou doce, agora também pode triunfar como um vinho seco”.

Sophia, cujas duas filhas, Juliane e Christina, estão se preparando para assumir a vinícola, admira a abertura colaborativa da próxima geração do Mosel que busca se adaptar e crescer juntas. “A colaboração é realmente importante. No passado, isso não acontecia”.

De grandes vinícolas a pequenas, o foco continua sendo o cultivo de uvas excepcionais, muitas por meio de métodos sustentáveis, orgânicos e biodinâmicos, que oferecem terroir específico do local com intervenção limitada na vinificação. Grandes vinícolas, como a Weingut Markus Molitor, alcançam isso entregando os melhores vinhos possíveis representando cada um de seus 25 vinhedos.

A Weingut Carl Loewen, uma pequena produtora, se vê como cultivadora focada na viticultura. “Na viticultura, para mim, a palavra mais importante é equilíbrio. Meu objetivo é criar esse equilíbrio no vinhedo e no copo”, diz Christopher Loewen. Além disso, o Mosel está posicionado para atender à tendência de menores teores alcoólicos. “Vemos a tendência indo para álcool moderado e frescor. Isso se encaixa bem no Mosel, porque é o que fazemos aqui tão bem”, diz Lara Haag, da nova geração da Weingut Schloss Lieser.

Como Comprar Mosel Riesling

Saber como selecionar um Mosel Riesling de alta qualidade no nível de doçura desejado pode ser desafiador, até mesmo para profissionais do vinho. A boa notícia é que a educação sobre vinhos pode ser divertida e deliciosa. Leia reportagens, procure um varejista de vinhos local e bem entendido, conheça a equipe e embarque em uma aventura pelo Mosel Riesling. Determine como os níveis de doçura indicados se comparam à sua percepção e como combinam com uma variedade de alimentos.

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A Weingut Markus Molitor utiliza cápsulas de garrafa coloridas para indicar os níveis de doçura. Algumas vinícolas usam a escala internacional de Riesling no rótulo traseiro como orientação. Enquanto outras, como a Weingut Schloss Lieser, consideram isso uma questão de gosto. “Não somos grandes fãs de comunicar o nível de açúcar de cada vinho. Acreditamos que cada pessoa deve provar por si mesma”, diz Haag.

Os indicadores do vinho alemão – Qualitätswein, Prädikatswein e VDP (que significam níveis de qualidade, incluindo o VDP para a Associação de Vinícolas Alemãs de Qualidade), mais as referências Grosses Gewächs e Grosses Lage (na tradução, Ótimo crescimento e Ótima localização – são palavras difíceis de pronunciar e confusas. Mas lembre-se, profissionais experientes em uma loja de vinhos local adoram falar sobre o Riesling alemão. Reserve US$20 (R$ 111 na cotação atual) ou mais do seu orçamento de vinho e explore. Lembre-se, a maioria dos desafios vale a pena. O Riesling alemão, especificamente o do Mosel, é a melhor bebida que você ainda não está bebendo; oferecendo um estilo que combina com cada comida.

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O Riesling alemão pode custar a partir de US$ 20 (R$ 111 na cotação atual)

“O Mosel Riesling seria meu vinho de ilha deserta se eu tivesse que escolher um (e tivesse uma geladeira para mantê-lo frio). Isso porque o Mosel Riesling pode ser tantas coisas diferentes, todas elas vibrantes, vivas e revigorantes”, diz Valerie. “Para mim, o Mosel Riesling contém possibilidades infinitas de exploração e zero chances de tédio. Com uma nova geração de produtores revivendo locais esquecidos, experimentando estilos de menor intervenção ou reavivando métodos tradicionais, o Mosel também está em um período de emocionante reinvenção”.

Mosel Riesling É Mágico

Com icônicas vinhas em encostas íngremes, como a lendária Berncasteler Doctor, Thörnicher Ritcher e Ürziger Würzgarten, um mosaico de solos de ardósia, tapeçarias de microclimas resultantes do sinuoso Rio Mosel, famílias com doze gerações de vinificação, como a vinícola Wwe Dr. H. Thanisch, vinicultores apaixonados da nova geração, como Christopher Loewen, Lara e Niklas Haag da Weingut Schloss Lieser, e vinicultores biodinâmicos de baixa intervenção, como Clemens Busch, o Vale do Mosel é uma das principais regiões vinícolas do mundo, produzindo alguns dos melhores Rieslings do planeta.

“Não deveria ser surpreendente que os produtores do Mosel tenham aperfeiçoado a arte de cultivar e produzir vinho”, afirma Valerie. “É muito mais surpreendente que o mundo não atribua um valor muito maior a esses tesouros! Mas isso é uma oportunidade para todos nós com mentes e paladares abertos”.

* Michelle Williams é colaboradora da Forbes EUA. Escreve sobre a geopolítica do vinho e o impacto das práticas sustentáveis. É membro do Circle of Wine Writers e é co-apresentadora do podcast Just Getting Better.

Escolhas do editor

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Conteúdos e Notícias sobre vinhos na Forbes Brasil
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Os riscos trazidos pelo hábito de beber uma taça de vinho por dia

É comum ouvir que beber todos os dias uma taça de vinho, especialmente o tinto, é benéfico à saúde, graças aos antioxidantes presentes na uva. Estudos recentes, no entanto, indicam que os benefícios do vinho poderiam ser substituídos por hábitos mais saudáveis, como o de beber suco de uva natural. Além disso, o consumo diário de álcool, mesmo em pequenas quantidades, pode levar ao abuso e aumentar o risco de outros problemas de saúde, aponta uma pesquisa publicada no periódico científico americano Journal of Studies on Alcohol and Drugs, que avaliou 107 estudos sobre o tema.

“De acordo com a Organização Mundial da Saúde, não existe consumo de álcool que não traga nenhum risco para a saúde”, afirma Arthur Guerra, psiquiatra e presidente do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa). “Ainda que exista literatura científica apontando o álcool como fator de proteção para algumas doenças do coração, é preciso considerar que ele é fator de risco para mais de 200 tipos de agravos e transtornos.” É pena, mas são os fatos.

Publicado em VEJA, setembro de 2024, edição VEJA Negócios nº 6

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Vinho – VEJA
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Roda de samba no Tropik, nova cobertura no Bar da Laje e mais novidades

Samba no Tropìk

O Tropìk está dando samba em seu recanto praiano, no Posto 6 da Praia de Copacabana. A primavera chega à beira-mar com o ritmo bem tocado no novo Samba do Tropìk. Com curadoria de Lúcio Pacheco, um dos sócios do premiado Beco do Rato, na Lapa, o grupo formado ataca aos sábados, das 16h às 19h. Liderada pelo músico Marcio Hulk, e traz no repertório releituras de Zeca Pagodinho, Alcione, Jovelina Pérola Negra e Jorge Aragão, entre outros. Além da experiência musical, o Tropìk também se destaca com as delícias do menu que leva assinatura do chef executivo, o francês Jérôme Dardillac, e que contempla opções desde o café da manhã ao anoitecer.

O Tropìk Beach Club fica na Avenida Atlântica, em frente ao hotel Fairmont Rio, no Posto 6. Não há cobrança de couvert artístico.

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Tropik: bambas soltam a voz e o samba nas novas rodas do beach club./Divulgação

+ O que fazer e provar na Glória, eleito um dos bairros mais cool do mundo

Minibolinhos no Bar Urca

O Bar e Restaurante Urca, um dos ícones da gastronomia carioca, celebra seus 85 anos com uma novidade: os famosos bolinhos e salgadinhos da casa estreiam em versões miniatura. Bolinhos como o de bacalhau (R$ 25,00, 6 unidades; R$ 49,00, 12 unidades; R$ 213,00, 50 unidades), o bolinho da terrinha, recheado com queijo Serra da Estrela e linguiça portuguesa (R$ 26,00, 6 unidades; R$ 51,00, 12 unidades; R$ 210,00, 50 unidades), e o camafeu de camarão com catupiry (R$ 25,00, 6 unidades; R$ 49,00, 12 unidades; R$ 213,00, 50 unidades); entre outros. Os formatos menores são ideais para compartilhar no bar, levar para casa via delivery ou encomendar para eventos. Os minibolinhos são embalados numa exclusiva caixinha que pode reunir os diferentes sabores.

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O Bar e Restaurante Urca fica na Rua Cândido Gaffree, 206-E, Urca. Tel.: (21) 2295-8744.

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Alemanha na Three Monkeys House

Para comemorar o período da Oktoberfest, a Three Monkeys House traz clássicos da escola alemã para o salão, até o dia 6/10. A cervejaria alemã Weihenstephan, considerada a mais antiga em atividade, terá dois rótulos disponíveis: a Wihenstephaner Vitus (R$ 10,96, 100 ml), referência mundial no estilo Weizenbock (cerveja de trigo com notas tostadas), e a Festbier (R$ 43,00, a garrafa de 500ml), uma lager sazonal mais encorpada e expressiva, de equilibrío notável entre maltes e lúpulos. A festa vai contar com receitas especiais como pretzels e Weisswurst (a tradicional salsicha da Bavária) com mostarda escura, amarela e purê de maçã (R$ 38,00) e o Currywurst, com três tipos de salsicha, catchup, curry e batata-frita (R$ 38,00). O Apfelstrudel (R$ 20,00) adoça na sobremesa. O Combo Alemão inclui uma unidade de cada item a R$ 54,00.

Já no dia 5 de outubro, quem reservar o tour da fábrica poderá provar, em primeira mão, a Triple Detox, novidade para o Mondial de La Bière. Com vagas limitadas para grupos às 12h, às 13h e às 14h, os interessados que comparem o tour (R$ 30,00) ganharão mais um ingresso para a experiência e poderão provar em primeira mão a cerveja do estilo New England Triple IPA (R$ 12,00, 100 mililitros), que será lançada no megafestival cervejeiro.

A Three Monkeys House fica na Rua Real Grandeza, 129, Botafogo. Tel.: (21) 3586-7052.

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Three Monkeys: festa de cerveja e petiscos alemães
Three Monkeys: festa de cerveja e petiscos alemãesDaud Pacha/Divulgação

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Bar Da Laje ampliado

O Bar Da Laje completa uma década de atividades no topo do Morro do Vidigal, em São Conrado, e uma nova laje foi inaugurada no topo do bar, espaço com vista privilegiada, lounge e sala privativa para grupos e eventos. O Bar Da Laje foi declarado por lei como Ponto Turístico oficial da cidade do Rio, e Patrimônio Histórico Cultural e Turístico. A programação musical ao vivo inclui MPB, sertanejo, e rodas de samba, e no cardápio há opções para almoço e jantar com entradas, pratos individuais ou compartilhados, sobremesas, além da tradicional feijoada, petiscos e hambúrgueres. Para beber, drinques variados e cervejas. Entrada a R$ 50,00 por pessoa (de segunda a quinta); e R$ 80,00 por pessoa (sextas, sábados, domingos e feriados).

O Bar Da Laje fica na Rua Armando Almeida Lima, 8, Vidigal. O bar oferece serviço de transporte em kombi personalizada (R$ 15,00 por pessoa). Agendamento com saída do Posto 12, no Leblon. Informações pelo telefone: (21) 96767-0838.

Wagner Aguiar
Da Laje: novo espaço deixou ainda mais bonita a vista privilegiadaWagner Aguiar/Divulgação
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Comer & Beber – VEJA RIO
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Porco, o rei à mesa e suas combinações com vinho

Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), porco é a carne mais consumida em todo o mundo, e talvez a mais antiga também, com registros de seu consumo que remontam a mais de 5 mil anos a.C. A Europa inteira consome grande quantidade de carne suína processada, em forma de salames, presuntos etc, além da carne fresca. Na Ásia toda, em especial na China, o porco também é o rei, como proteína animal predileta. Lembrando que algumas culturas, como a judaica e a islâmica, proíbem o consumo deste animal. No Brasil, embora seu consumo fique em terceiro lugar, atrás respectivamente do frango e da carne bovina, a suína é a base do prato nacional, a feijoada, e de culinárias tradicionais como a mineira.

Quanto o assunto é sua combinação com vinhos, esta iguaria é muto versátil, e a escolha do vinho dependerá totalmente de seu preparo. Um item chave, contudo, é o fato de este tipo de carne ser rico me compostos aromático chamados de lactonas, que também são encontradas em outros alimentos, como mel, caramelo, abricó, pêssego, manteiga e, principalmente, no coco. Ou seja, receitas que levem estes ingredientes ou vinhos que tenham estes aromas (geralmente brancos), naturalmente harmonizam bem com carne suína.

Algumas sugestões de combinações, entre clássicas e experimentações, que recomendo:

Eisbein (joelho de porco à moda alemã) – riesling alemão;

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Chucrute– riesling da Alsácia (geralmente mais secos que os alemães);

Presunto crú – Jerez Fino ou Manzanilla;

Leitão à bairrada – espumante tinto;

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Feijoada – espumante tinto;

Cassoulet – tannat ou tintos do Madiran-França;

Terrines de campagne – Beaujolais ou gamay;

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Porco (assado) – tempranillo ou tinto de média estrutura

Costelinha ao molho barbecue – carménère, syrah do novo mundo ou outro tinto macio, alcoólico e frutado

Bacon – rosé da Provence, pinot grigio

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Torresmo – riesling alemão;

Pernil de porco – Bordeaux tinto;

Lombo (magro) – chardonnay barricado;

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Salame – sangiovese jovem e sem madeira;

Linguiça – tintos do sul da França, syrah, grenache;

Linguiça de javali – Barolo ou Barbaresco;

Salsicha alemã com mostarda – primitivo ou zinfandel;

Kassler – brancos do Rhône, viognier, marsanne, roussanne.

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Sommelier lança primeiro livro nacional sobre vinho natural

Se há seletividade do que vai no prato, por que não haveria em relação ao conteúdo do copo? A tendência da alimentação saudável se estende cada vez mais ao universo das bebidas. Entre os alcoólicos, o mercado dos vinhos naturais é muito promissor e deve atingir 24,5 bilhões de dólares em 2028, segundo o relatório do Organic Wine Market Forecast. E, isso mesmo diante de muitos consumidores que não sabem a diferença entre um vinho orgânico e convencional e outros tantos que torcem o nariz para novidades. Mas aos poucos, as resistências vão sendo quebradas.

Recentemente, saiu do forno o primeiro livro nacional sobre o assunto. Com o título “Vinho Natural”, a obra é o resultado de duas décadas de pesquisa da sommelier Lis Cereja, fundadora da Enoteca Saint Vin Saint, em São Paulo, um santuário da comida e dos vinhos orgânicos. Conhecida por ser uma agitadora desse mundo natural –é a criadora da Feira Naturebas, a maior e primeira do setor –a empresária esclarece dúvidas frequentes. Vinho natural tem que ser bebido jovem? Ou, orgânico é igual a biodinâmico? No livro, descobre-se que os dois levam uvas livres de agrotóxicos, mas a produção biodinâmica considera fatores como o calendário lunar e a astrologia. Cada um deles foi contemplado com um capítulo. Lis também conta um pouco de história e dá informações técnicas.

“Este é um livro que trata das origens do movimento do vinho natural no mundo e também no Brasil”, diz ela. E como a uva vem da terra, a autora não teve como escapar do tema agricultura sustentável, orgânica biodinâmica e convencional. Os conservantes e aceleradores químicos da fermentação usados na indústria convencional foram esmiuçados. Mas não espere um livro técnico. Como tudo o que Lis coloca a mão, tem muito da personalidade dela.

A autora é acima de tudo uma ativista. Quando lançou a Feira Naturebas, em 2013, o material de divulgação trazia uma série de fotos artísticas dela e do marido sem roupas. Neste novo trabalho, as fotos também são um ponto alto. Foram usadas imagens retiradas do documentário “Free Range doc”., um longa independente produzido pela autora em parceria com o fotógrafo Fabio Knoll, sobre os vinhos naturais. A boa forma e bela aparência de Lis são mais uma vez bem exploradas, mas sempre com muita elegância dentro do contexto cenográfico das vinícolas. Os exemplares já estão à venda no link da bio e no site da @afluente.art ! O lançamento oficial será no Rio de Janeiro, no Prosa na Cozinha, dia 29. Para entender qual é a pegada da autora, abaixo alguns trechos do livro:

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 Os aditivos

“São centenas os aditivos enológicos e técnicas empregados na elaboração dos vinhos ditos ‘normais’, ‘convencionais’ ou ‘comerciais’. Aditivos enológicos são equivalentes aos aditivos alimentares da indústria de alimentos, mas a grande desvantagem para o vinho é que não é obrigatória a listagem desses aditivos no rótulo, o que leva muitas pessoas a pensarem que o vinho é feito apenas de uvas.”

O vinho natural

“A legislação que defina rigorosamente o que constitui um vinho natural, levando-nos a aderir ao consenso forjado pelo próprio movimento: o vinho natural é aquele no qual nada se adiciona e nada se retira. Em essência, é um vinho proveniente de uvas saudáveis, cultivadas de forma orgânica ou biodinâmica, e vinificado sem a inclusão de aditivos enológicos ou intervenções invasivas. É, simplesmente, o suco de uva fermentado, sem mais artifícios.”

Defeito ou característica?

Mas se toda uma geração de consumidores e sommeliers se formou com base no gosto e aromas dos vinhos fabricados para o mercado, como realmente identificar o que é defeito e o que é característica? Para responder a essa pergunta, devemos começar pelo começo: na compreensão de que nossos padrões de qualidade são construídos pelo ambiente, pelo mercado por interesses dominantes. Comparando a experiência de alguém acostumado a degustar vinhos comerciais que se propõe a provar um vinho natural, é como esperar que alguém acostumado ao sabor artificial do iogurte de morango possa avaliar a complexidade de um morango fresco. Não podemos aplicar os mesmos critérios a vinhos naturais e comer- ciais, assim como não podemos comparar mulheres reais com versões de mulheres editadas por photoshop em busca de um padrão feminino imposto pelo nosso meio e época.”

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Leia mais:

+ https://veja.abril.com.br/comportamento/produtores-artesanais-criam-vinhos-que-fogem-das-padronizacoes-do-mercado

+https://veja.abril.com.br/coluna/al-vino/a-mais-nova-e-surpreendente-fronteira-para-a-producao-de-vinhos-nacionais

 

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Vinho – VEJA
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O que fazer e provar na Glória, eleito um dos bairros mais cool do mundo

O bairro de Notre-Dame-du-Mont, em Marselha, na França, ficou em primeiro lugar, mas o Rio está chegando ali juntinho, e não é a Zona Sul a bola da vez. No momento, todos querem alcançar a Glória (muito trocadilho nessa hora), bairro escolhido como o 9º mais legal do mundo pelo portal britânico e internacional Time Out.

+ Flores no prato: a primavera inspira cardápios em restaurantes da cidade

Como diz a edição brasileira da revista online, a histórica região, palco da feira livre dominical mais legal do Rio, encanta pela cultura e “o espírito de comunidade, a vida noturna e a gastronomia, tudo junto e misturado em um só lugar, que pode ser desbravado com uma voltinha a pé”. Para comer, os bares e cardápios estão melhores a cada dia, e não seria exagero dizer, pelo andar da carruagem, que a Glória é o próximo destino dos bons empreendimentos saborosos do Rio.

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Fatchia

Novidade que desenha a vocação bairro central para espaços menos convencionais, o Fatchia (Rua Benjamin Constant, 8) é o “pizza disco bar” da dupla dinâmica formada por Edu Araújo e Jonas Aisengart (Quartinho, Chanchada), com o auxílio luxuoso do DJ Rodrigo Facchinetti, que começou fazendo em sua casa, para amigos, as pizzas de fatias retangulares e massa servidas no sobrado, entre coleções de vinil e DJs convidados. A kale caesar (R$ 28,00) tem couve crocante e molho caesar. A apple pie traz maçã caramelizada e chantilly de mascarpone (R$ 24,00). Nas taças, o Gloria Groove old fashioned (R$ 34,00) leva Ballantine’s finest infusionado com café, cacau e cereja, angostura e xarope simples.

Isca

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Isca: sabores frescos e diversos espetados nos pintxosInstagram/Reprodução

Na calçada do imenso Edifício Manchete, onde funciona o Teatro Adolpho Bloch, um pedacinho do País Basco espanhol abriu com jeitão de boteco, mesas na calçada e um cardápio delicioso baseado nos pintxos, pequenas tapas espetadas em palitos e fatias de pão. O Isca (Rua do Russel, 724-A, Glória), da chef Tatiana Fernandes, expõe no balcão verde sabores panqueca de milho com maionese de jalapeño e parmesão (R$ 14,00), almôndega de camarão e bacon, e com sweet chili e acelga marinada no shoyu (R$ 18,00). A ótima tortilla de batata com cebola caramelizada e aioli (R$ 13,00) é prova obrigatória. Cervejas e drinques acompanham a petiscaria, como o clássico Campari tônica (R$ 22,00).

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Suru Bar

Rodrigo Azevedo
Suru: almôndegas ao sugo e queijo canastra raladoRodrigo Azevedo/Divulgação

Se não fica exatamente no bairro, é como eles afirmam: está “a um passo da Glória” o Suru Bar (Rua da Lapa, 151, 3591-1524), da dupla Igor Renovato e Raí Mendes. Louvando a coquetelaria popular brasileira com ingredientes destilados nacionais, o sobrado de salão pintado em verde e rosa recebe coquetéis como o Becoza (R$ 24,00), feito com cachaça branca, Steinhaeger Becosa, louro, limão e bitter. Já o Muquira (R$ 23,00), na melhor antropologia das madrugadas cariocas, homenageia Serjão Rabello, do Galeto Sat´s, com Campari e tônica de laranja, combinação preferida da figura que encarna como ninguém a boemia na cidade. A destacada cozinha da chef Roberta Antonia traz petiscos como o risole de língua (R$ 15,00), e as almôndegas ao pomodoro com queijo canastra (R$ 39,00, três unidades). Sexta-feira tem feijoada individual no almoço, com feijão, carnes nobres de porco, couve mineira, vinagrete de laranja, arroz branco e farofa (R$ 49,00).

Labuta Mar

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Labuta Mar: ostras com molhos e temperos diversos na praçaInstagram/Reprodução

O boteco do mar bolado por Lucio Vieira (Lilia, Braseiro Labuta) ocupou sem modificar o ambiente um antigo botequim da (até então) quase deserta Praça do Russel, povoando e animando o espaço com cadeiras de praia na área arborizada e um cardápio de petiscos (Rua do Russel, 450-B). O trio de ostras com vinagrete ou limão (R$ 32,00) abre caminhos para a lula na brasa com molho de tomate assado e picles de manjericão (R$ 59,00), ou pratos como a moqueca de peixe com arroz, farofa de dendê, pirão e coentro (R$ 60,00). Cervejas, drinques e uma boa seleção de vinhos acompanham.

Bistrô da Casa

Rodrigo Azevedo
Bistrô da Casa: o ovo benedito é uma das delícias do café da manhãRodrigo Azevedo/Divulgação

Deu muito certo a união do chef Christiano Ramalho e o restaurante da belíssima Casa da Glória (Ladeira da Glória, 98), no alto da ladeira e vizinha da igreja do Outeiro da Glória, um patrimônios da arquitetura colonial. À beira da piscina no quintal de muitas árvores, o café da manhã é um dos melhores da cidade, servidos aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 13h. No menu da casa, há entradas como o steak tartare com ovo mollet e batata prusssiana (R$ 53,00), e pratos a exemplo do nhoque de baroa com pato e molho cremoso de grana padano (R$ 87,00). A carta autoral de drinques traz pedidas como o Rio Catete, feito com gim, redução de tangerina com abacaxi e especiarias, limão siciliano e tônica (R$ 33,00).

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Braseirinho da Glória

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Braseirinho: a casa dos galetos e da brasa na GlóriaInstagram/Reprodução

O Braseirinho (Rua Cândido Mendes, 16) é um clássico do bairro onde a vizinhança e os visitantes se fartam com ótimas versões dos galetos nossos de cada dia. Do galeto com fritas e arroz (R$ 85,00) ao filé mignon com arroz de brócolis e fritas (R$ 140,00), ou o churrasco misto com fritas e arroz que faz a festa de quatro pessoas (R$ 190,00). A linguiça na brasa (R$ 6,00) pede o amado chope da Brahma (R$ 7,00, 300 ml).

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Na estrada: trutas em Mauá, Felipe Bronze na Serra e jantares em búzios

No Fogo Com Bronze

O chef Felipe Bronze está lançando um evento maioral de gastronomia, onde vai utilizar a brasa e o fogo para cozinhar em meio à natureza, durante dias inteiros em em Secretário, na Serra Fluminense. O No Fogo Com Bronze será no sábado (28), das 14h às 22h, na Fazenda Aroeira, com ingressos limitados à venda.

+ Flores no prato: a primavera inspira cardápios em restaurantes da cidade

Tudo acontecerá ao redor do fogo, com apresentação do artista Vinícius Feyjão, além de sets musicais assinados por DJ Jamal. A primeira edição do projeto terá apenas 50 convites à venda, criando ambiente intimista. A Farm House e a Atypique entram como sócias e assinam a produção e a realização do evento, que tem patrocínio master da cerveja Praya. Ingressos à venda em: www.nofogocombronze.com.br.

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Temporada de Truta em Mauá

Ligia Skowronski
Truta: festival em Mauá tem moqueca feita com o peixeLigia Skowronski/Divulgação

Em Visconde de Mauá, estará aberta nesta sexta (27) a 22ª Temporada da Truta, até o dia 27 de outubro com pratos exclusivos em 26 restaurantes da região. Os estabelecimentos estão localizados nas vilas de Visconde de Mauá, Maringá e Maromba, além dois participantes no município de Penedo e um em Resende.

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As releituras de clássicos da culinária, como a paella e a moqueca de truta, misturam-se a elementos brasileiros como a crosta de coco, bacon de banana e molho de tucupi. Também são destaque a utilização da truta crua, como em versões de ceviches e tartares, além da utilização de outros ingredientes de produção regional, como queijos, azeites, geleias e flores comestíveis.

Mais informações em: https://visiteviscondedemaua.com.br/temporada-da-truta-2024.

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Primavera no aGaleria

aGaleria: pescado santo é prato de primavera no hotel Insólito
aGaleria: pescado santo é prato de primavera no hotel Insólito./Divulgação

Em Búzios, a Chef Victoria Teles festeja a chegada da primavera lançando menu no aGaleria, do Insólito Boutique Hotel & Spa. Para começar, o cone de atum (R$ 62,00) é tartare de atum estilo asiático envolto por massa crocante, finalizado com mousse de abacate, coalhada seca e furikake; a stracciatella (R$ 60,00) vem com geleia de uva, salsão e maçã verde; e o tartare de peixe branco (R$ 74,00) traz crispy de nori, arroz jasmin e aioli de trufa negra.

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Entre os pratos principais, a sugestão é o pescado santo (R$ 119,00), peixe fresco grelhado com molho romesco defumado, beurre blanc de capim santo, azeite de ervas, alho poró e picles de couve-flor. A sobremesa é o suspiro tropical (R$ 48,00), casquinha de merengue assado, com camadas de sorbet de maracujá, purê de manga e creme de coco queimado.

O Insólito fica na Rua Lydia Gonçalves de Almeida s/nº Lote 4, Praia da Ferradura, Armação dos Búzios. Reservas: (21) 3900-5383 / (22) 99207-7666.

Nami Tem Jantar Especial

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Mani: bar de Búzios e o tiradito nikkei./Divulgação

Na charmosa região do Porto da Barra, em Búzios, o ótimo restaurante e bar Nami, de fusão latina e asiática, completa 10 anos e faz jantares especiais. Nesta quinta (26), a partir das 17h30, a chef convidada é Victoria Teles, do restaurante aGaleria.

Para começar o menu, três opções de snacks: taco de wagyu, com massa crocante recheada com guacamole, tiras de entranha de wagyu grelhada na brasa, e finalizado com aioli de wasabi (R$ 27,00); lobster roll de minibrioche com lagosta confitada na brasa e temperada com maionese de wasabi, ciboulette, Iimão e massago, finalizado com ikura (R$ 48,00); e coxinha de camarão com catupiry e aioli de ovas (R$ 35,00).

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O Nami fica no Porto da Barra, Armação dos Búzios. Reservas pelo tel.: (22) 99860-4145.

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Flores no prato: a primavera inspira cardápios em restaurantes da cidade

Menu Kaiseki no Masi

O Kaiseki faz parte da culinária japonesa e remonta a um ritual que começou com os monges, traduzindo a elegância da cozinha oriental. Inspirado nessa tradição, o chef Nao Hara assume nesta quinta (26), a partir das 20h, o balcão do Espaço de Eventos, localizado no mezanino do restaurante Masi, com a vista do topo do Hotel Nacional, em São Conrado.

O menu celebra a chegada da primavera, e do balcão será servida uma sequencia de seis pratos, iniciando com um bombom de foie gras mi-cuit envolto em ouro comestível, com perolas negras e pó de framboesa. A segunda entrada é um tartare de bluefin com crocante de shisso e caviar. A etapa seguinte é uma degustação de sushis de bluefin, vieiras, sardinha japonesa e hamashi. E a degustação segue com um black cod em crosta de azeitonas com musseline de baroa e salsa de trufas. O ultimo prato traz a carne mais nobre: wagyu grelhado com croquetone de edamame ao molho rotti. Pra finalizar, na sobremesa tem gateau de matchá e três mini pâtisserie surpresas.

O jantar custa R$ 590,00 (mais taxas). O Hotel Nacional fica na Av. Niemeyer, 769, São Conrado. Reservas pelo tel.: (21) 99037-6339.

+ Jantar da primavera no Signatures e mais encontros gastronômicos no Rio

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Primavera no Cadeg

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Cadeg: festival durante o mês tem descontos progressivos./Divulgação

Primavera à Mesa é o evento que ocorre pela primeira vez no Cadeg, em Benfica. Quatro estabelecimentos montaram um prato inédito, custando R$ 129,90 (para duas pessoas), com sabores referentes à estação. Um programa de fidelidade dará brindes e descontos progressivos. Dessa forma, ao consumir um prato, o cliente terá 10% de desconto no segundo restaurante. Ao receber o carimbo do segundo restaurante, passa ter 15% de desconto no terceiro. O desconto pode chegar a 20% do terceiro para o quarto restaurante. No Brasas Show, o cupim na pressão traz generosas fatias de cupim bovino assado ao molho de cerveja, com picles de cebolas assadas, brócolis, farofa crocante de alho, maionese de batatas e arroz branco.

O Cadeg fica na Rua Capitão Félix, 110, Benfica.

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Novas cores no Peixoto Sushi

Peixoto: usuzukuri de peixe branco com manga
Peixoto: usuzukuri de peixe branco com manga./Divulgação

No Peixoto Sushi, está entre as novidades primaveris o usuzukuri de peixe branco com manga: 20 lâminas de peixe branco com ponzu especial picante, servidas com cubos de manga (R$ 50,00). Outra opção é o gunkan de salmão com lichia, lâminas de salmão com lichia e cream cheese, flambadas com Cointreau e fio de teriyaki (R$ 60,00, seis unidades).

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O Peixoto Sushi fica na Rua Conde de Bernadotte, 26, Leblon. WhatsApp: (21) 99839-3895.

Limoncello na Momo do Shopping Leblon

Momo: sabor de licor italiano em cartaz no Shopping Leblon
Momo: sabor de licor italiano em cartaz no Shopping Leblon./Divulgação

Com ações e campanhas marcando a chegada da primavera, o Shopping Leblon fez parceria com a Momo Gelateria para a criação do sabor Limoncello, em referência ao licor italiano de limão siciliano. O gelato está disponível durante todo o mês de setembro apenas na loja do shopping, em copinhos assinados com grafismos da mesma ilustração da fachada do centro comercial, criada por Raul Gastão.

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A Momo fica no 2º piso do Shopping Leblon. Av. Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon.

Flores na torta basca

Na Da Thábata, a “tarteira” Thábata Tubino resgata dois sabores de flores que combinam com a estação para suas tortas bascas. A primavera apresenta o sabor de flor de sabugueiro (R$ 31,90 a fatia; R$ 190,00 a torta tamanho P). A torta basca de Lavanda com Limão Siciliano é outro destque (R$ 27,00 a fatia; R$ 164,00 a P, sob encomenda).

A Da Thábata fica na Rua Marquês de São Vicente, 52, Shopping da Gávea, 3º piso. Tel.: (21) 97497-1991.

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Bolo russo de lavanda e chá

MedoviK: bolo elegante com chá Earl Grey e lavanda
MedoviK: bolo elegante com chá Earl Grey e lavandaNubra Fasari/Divulgação

O bolo russo da Medovik, de Ipanema, lança sabor sazonal inédito de lavanda e chá Earl Grey (R$ 35,00 a fatia; R$ 330, bolode 16 cm). “A lavanda é infusionada no creme junto com o Earl Grey, que é uma mistura de ervas com a adição de óleo essencial de bergamota. O sensorial é suave, mas presente o suficiente para sentir os delicados aromas perfumados das ervas”, diz Raisa Coppola, responsável pela loja e as criações.

O Medovik fica na Rua Visconde de Pirajá, 156, sobreloja 203, Ipanema. Tel.: (21) 99579-9904.

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Jantar da primavera no Signatures e mais encontros gastronômicos no Rio

50 Tons de Mar no Arp

Para marcar o cinquentenário do Hotel Arpoador, o arp bar, localizado no térreo, apresenta a série especial de jantares a quatro mãos, intitulada 50 Tons de Mar. O chef executivo Lucas Lemos convida renomados chefs para criar menus exclusivos que exaltam a riqueza e a diversidade da cozinha costeira de diferentes regiões do mundo. O menu terá cinco etapas e a estreia da série acontece na terça (24), com a participação do chef argentino Gonzalo Vidal.

O menu terá gazpacho de melancia e ostra, pães da casa, manteiga de katsuobushi e salmão curado; crudo de peixe, texturas de tomate e pimenta la-yu; sushi cake de atum, ikura e missô; cavatelli, polvo, linguiça e tutano; e bananinha com sorbet de banana e bombom de bananada.

O jantar custa R$ 215,00 por pessoa. O arp fica na Rua Francisco Otaviano 177, Arpoador.As reservas podem ser feitas através da www.cityandsea.shop, a boutique virtual dos hotéis City&Sea, ou através do WhatsApp: (21) 96746-0778.

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+ Pizzas dançantes no Fatchia da Glória

Noite especial no Zazá Bistrô

Dando continuidade às comemorações dos 25 anos de Zazá Bistrô Tropical, onde as sócias Zazá Piereck e Preta Moyses convidam chefs que admiram e que fizeram parte da história da casa para jantares especiais, a chef do restaurante Gastromar de Paraty, Gisela Schmitt chega nesta terça (24) para uma noite especial. A partir das 18h30, Arthur Cardoso, chef do Zazá, e Gisela Schmitt assinam juntos o jantar servido em três etapas com inspirações trazidas do mar.

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Como entrada, será servido o crudo terramar, com finas fatias de abobrinha e peixe branco, cubos de atum, pimenta cambuci, raspas de tangerina e bottarga ralada (R$ 52,00). Já o principal é o robalo escondido, com robalo no missô, envolto em folha de couve e capim limão, arroz negro de coco e camarão sete barbas, mandioca palha e azeite de pimenta biquinho (R$ 98,00). A sobremesa é o cheesecake de goiabada cascão (R$ 40,00). Para harmoniza, o mixologista da casa, Walter Garin, criou o drink Negroni Cítrico, um mix de Campari, Gin Bulldog, Vermute Cinzano rosso com infusão de nibs de cacau, Cynar e mix cítrico. Decorado com folha de chocolate (R$ 45,00).

O menu completo sai a R$ 172,00. O Zazá fica na Rua Joana Angélica, 40, Ipanema. Reservas pelo WhatsApp: (21) 99530-7173.

Zazá Bistrô: a chef Gisela Schmitt vem de Paraty para menu especial
Zazá Bistrô: a chef Gisela Schmitt vem de Paraty para menu especial./Divulgação
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Jantar da Primavera no Signatures

Para celebrar a estação das flores, o Signatures, restaurante-escola do Le Cordon Bleu, apresenta o Jantar da Primavera, com menu assinado pelos head-chefs Yann Kamps e Philippe Brye. Nesta terça (24), às 19h, a noite começa com welcome drink do espumante Veuve du Vernay. Na segunda etapa, poderá ser degustado o amuse bouche cremoso de ervilha e hortelã com presunto cru. Para a entrada, crudo de atum e burrata com caviar de tapioca e pesto. Na sequência, o primeiro prato principal: bacalhau com redução de champagne e pimenta de cheiro, acompanhado por legumes primavera; em seguida granité. O magret de pato e caju confit, com jus de caju e especiarias, finalizado com tuile de beterraba entra em cena no segundo prato. Para finalizar a experiência, a sobremesa é a torta de mousse de limão siciliano e biscuit madeleine, com calda de manga.

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O jantar custa R$ 330,00, bebidas não incluídas. O Le Cordon Bleu fica na Rua da Passagem, 179, Botafogo. Reservas pelo tel.: (21) 97236-3218.

Wine Dinner no Copacabana Palace

Na próxima edição do Wine Dinner do Copa, o jantar harmonizado que acontece toda última sexta-feira do mês (27), a chef Sol Nunes se une ao chef Rubens Salfer, também conhecido como Catarina. Salfer é reconhecido por sua carreira de destaque como como chef executivo do Grupo D.O.M durante dez anos, além de ter trabalhado em restaurantes renomados na Europa, como o três estrelas Michelin de Michel Guérard em Les Prés d’Eugénie. O evento conta com uma harmonização especial com uma seleção de vinhos da vinícola Viapiana.

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Com menu elaborado exclusivamente para a ocasião, a jornada no restaurante Pérgula terá aperitivos de ostra com bloody mary; snack de galinha caipira com quiabo tostado e gema de ovo caipira; além de uma french toast com crudo de wagyu, picles de cebola roxa e bottarga. Em seguida, como entrada, chega à mesa uma vieira com leite de coco e coentro. O primeiro prato será um lagostim, com hash brown, ovo pochê, creme fraiche e ovas de mujol. Já o prato principal é uma costelinha de porco com feijão branco, que acompanha uma salada de agrião. Para encerrar a noite, o jantar harmonizado do Copa termina com uma sobremesa original: sorvete de pipoca com pipoca caramelizada e bolo de milho.

O menu harmonizado sai a R$ 475,00 (mais 10%) por pessoa. O Copacabana Palace fica na Avenida Atlântica, 1702, Copacabana. Reservas em pergula.cop@belmond.com, ou pelo tel.: (21) 2548-7070.

Hilton Convida

O projeto Hilton Convida receberá, na sexta (27), às 19h, o chef Danilo Parah, dos restaurantes Rudä e Maska, que vai cozinhar com Pablo Ferreyra, titular da casa. O menu será servido em seis tempos e no Isabel Lounge Premium, um espaço exclusivo e ao ar livre no 40º andar do Hilton Copacabana. Para iniciar a sequência, os participantes degustarão crudo de peixe curado e salada primavera. Em seguida, os principais com camarão, feijão manteiguinha e lardo; vieiras na brasa; e filé de costela. Para encerrar, o entremet de limão siciliano; e o chocolate branco assado, com castanha e mel de jataí.

O jantar para 12 pessoas custa R$ 500,00 (mais taxas), com bebidas à parte. O Hiton fica na Av. Atlântica, 1020, Copacabana. Reservas em eventos.copa@hilton.com, ou WhatsApp: (21) 99282-8682.

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