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O coquetel da vez nos bares cariocas e as novas tendências na cena

Vestindo roupa clássica, mas nascido em 2002, o fitzgerald chegou atropelando em 2023. O coquetel que homenageia o escritor americano que viveu os chamados Loucos Anos 20 desbancou o negroni e o gim-tônica nos balcões, segundo os principais mixologistas da cidade, a partir da receita original de gim, limão-siciliano, açúcar e bitter (aquele leve amargo que não sai de moda).

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Olhares pessoais se multiplicam, a exemplo do Vian, onde ele é feito com clara de ovo para aprimorar a textura. No Sebastian (foto), um toque de licor de pêssego cria novas nuances, e o Chanchada batiza de senhor geraldo o coquetel à base de genebra e cachaça envelhecida.

Ainda é cedo para dizer quem pode substituir o fitzgerald, mas há tendências no horizonte. Bartender do ano nesta edição, Alex Mesquita inova com drinques com menor teor alcoólico, a presença reveladora do vinho Jerez e a força da tequila, algo que já se percebe nas cartas. Diversão é o que não falta.

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Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO