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Conheça as dez cachaças escolhidas para degustação no aniversário do Rio

Aniversário da cidade merece ser comemorado com cachaça boa, e a Academia da Cachaça preparou seleção especial da bebida produzida no Estado do Rio para degustações durante o mês de março.

Os jogos americanos da casa trazem o mapa do Rio, por onde se distribuem geograficamente as bebidas oferecidas. A degustação (R$ 24,90) acompanha o caldinho de feijão com torresmo da casa, e dose extra da “marvada” sai por R$ 12,50.

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A seleção:

Bousquet – jequitibá
Armazenada 8 meses em tonel de jequitibá rosa, cor palha, com um aroma da cana de açúcar e um leve adocicado.

Coqueiro prata – amendoim
Cachaça branca, descansada por dois anos em tonéis de amendoim, madeira rara e em extinção, é quase neutra e não altera significativamente a cor, o aroma e o sabor da cachaça.

Da Quinta – branca
Produto orgânico, fino, elegante – aromas francos que remetem ao caldo da cana e ervas finas, paladar suave, frutado, equilibrado e persistente, pode ser servida gelada ou não.

Itajoana – branca
Produzida no interior do Rrio, no distrito de Bemposta, em Três Rios. Com fermentação selvagem (sem adicionar outros tipos de fermento), destilada uma única vez em alambique de cobre e armazenada em tanque de aço inoxidável. Cachaça de baixa acidez e degustação suave.

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Magnífica – extra premium
Num processo de dupla maturação, envelhece por um ano em ipê e depois envelhece por três anos em barris de carvalho americano de 200 litros. Dourada, perfumada e de sabor suave.

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Pindorama – prata
Criada através de um processo artesanal, feita exclusivamente com a própria cana cortada e moída diariamente, no alambique da Fazenda das Palmas. As instalações são originais do século 19, cercadas por mais de 100 hectares de densa mata atlântica. Tirou 2º lugar na Categoria Branca no Ranking da Cúpula da Cachaça em 2022.

Sete Engenhos – cerejeira
Permanece 12 meses em barril de cerejeira, possui aroma e sabor que remetem a amêndoas e canela. O paladar mostra sua personalidade, acidez que seduz equilibrando sua degustação.

Soledade – ipê
O processo de envelhecimento exclusivamente em barris de ipê contribui para o amadurecimento e o arredondamento do sabor geral, trazendo também notas vivas de canela, coco e baunilha, além de uma sensação delicada proveniente do retrogosto elegante.

Tapinuã – prata
Armazenada por seis anos em aço inox. Premiações: Medalha de Ouro & Destaque Sensorial (mais bem avaliada na categoria) na ExpoCachaça 2021.

Tellura – amburana
Blend de madeiras jequitibá e amburana, encorpada, aromática, notas de canela e baunilha. Harmoniza com carnes, charutos e café, sendo perfeita em drinks mais elaborados.

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Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO